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Resumo para prova de Nutrição e Dietética

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• Metas nutricionais, planejamento e 
avaliação de dietas. 
• DRI = EAR + RDA + AI + UL. 
• EAR – avalia. 
• RDA – recomenda. 
• AI – avalia e recomenda (usada 
quando não há EAR e/ou RDA). 
• UL – ingestão máx. tolerada. 
• EER – necessidade estimada de 
energia; 
• AF ou NAF – nível de atividade 
física; 
• TEE – EER para sobrepeso; 
• IMC = 22 kg/m2 ingestão adequada; 
• IMC = 17 kg/m2 ingestão 
insuficiente; 
• IMC = 33 kg/m2 ingestão excessiva. 
• Simples (mono e di); 
• Complexos (tri, oligo e poli); 
• Fonte de energia rápida; 
• Não são armazenados; 
• Açúcares, oligo, poli (amido e não 
amido); 
• Glicose: CHO no sangue, amido 
(plantas), glicogênio (músculo de 
animais); pode ser convertida como 
gordura; 
• Frutose: mel; maior capacidade 
adoçante; 
• Galactose: hidrólise de leite e 
derivados; proveniente da lactose; 
• Sacarose: mais comum di, açúcar de 
mesa; 
• Maltose: dupla glicose; 
• Trealose: conservante ideal por 
ser inodora, incolor, pouco doce e 
não tóxica; 
• Lactose: menor capacidade 
adoçante; glândulas mamárias; 
ausente em vegetais; 
• Polióis: derivados de CHO; 
sorbitol (sacarose) verduras e 
frutas; manitol (manose) frutas, 
vegetais e cogumelos; xilitol 
(xelose) algas; etanol fermentação 
da glicose; 
• Rafinose e estaquiose: não 
digeríveis, fermentáveis, 
leguminosas e vegetais; 
prebiótico; 
• FOS: prebiótico, inulina, reduz 
LIP sérico; 
• Amido: armazenamento de energia em 
plantas, amilose + amilopectina; 
dextrina – maltose; 
• Amido modificado: modifica a 
viscosidade, gelatinização e 
textura do amido; 
• Amido resistente: decomposição do 
amido, pouco digerível; 
• Celulose: fibra dietética, 
insolúvel e não digerível; 
• Hemicelulose: retém água, aumenta 
o bolo fecal; 
• Pectina: parede celular de 
vegetais, forma gel; 
• Gomas e mucilagens: tipo a pectina, 
mas usada em alimentos 
processados, goma guar; 
• Glicogênio: reserva de energia 
animal, hepático (reposição de 
glicose no sangue) e muscular 
(utilizado apenas pelo músculo); 
• Funções dos CHO: 1g = 4kcal; 
anticetogênico e economiza PTN; 
• Recomendações: 45 a 65% das 
refeições diárias (<10% simples). 
• É a velocidade de digestão e 
absorção, reflete seu efeito na 
glicemia pós-prandial; 
• Quantidade de PTN e LIP na refeição 
influencia o IG; 
• Relação qnt IG: amilopectina > 
amilose; 
• Fibras solúveis, HCl, cozimento – 
menor IG; alimentos processados e 
calor seco – maior IG; 
• IG baixo < 60 
• IG médio 60 – 80 
• IG alto > 85 
• CG = IG x CHO / 100 
• Ajusta o valor de IG ao tamanho da 
porção do alimento; 
• CHO fermentáveis mal absorvidos 
que causam desconforto intestinal; 
• Oligo, di, mono e polióis; 
• Devem ser evitados por pessoas com 
SII, síndrome do intestino curto, 
doenças inflamatórias intestinais; 
• Exemplos de alimentos com alto teor 
de FODMAPS – mel, caju, alho, 
cebola, trigo, leites, feijão, 
soja, beterraba, milho, maçã e 
melancia; 
• Partes de vegetais não digeríveis; 
• Quanto mais fibra, menor o TTI, 
menor constipação, proteção contra 
doenças diverticulares e contra 
câncer de cólon; 
• Possível contribuição energética 
1,5 a 2 kcal/g (desconsiderada); 
• Fibra dietética: CHO não digerível 
intrínseco e intacto nas plantas; 
• Fibra funcional: CHO não digerível 
isolado; 
• Fibras totais: dietética + 
funcional; 
• Normaliza concentração sérica de 
LIP, reduz IG, aumenta bolo fecal, 
não possui UL; 
• Celulose: mais comum, retém água; 
• Hemicelulose: textura rígida dos 
vegetais, absorve água; 
• Pectinas, gomas e mucilagens: 
higroscópicas, unem-se aos ácidos 
biliares; 
• Lignina: liga-se a várias 
substâncias, interferindo na 
absorção de nutrientes; 
• Características: indigeríveis, 
farmentáveis, prebióticas, efeitos 
sobre o metabolismo da glicose, LIP 
e minerais; 
• Fibras insolúveis: ligninas, 
celulose, algumas hemiceluloses; 
não hidrossolúveis, não 
fermentáveis, não viscosas e retém 
água. Benefícios: menor 
constipação, maior bolo fecal, 
mais macio, menor TTI, protege a 
mucosa contra infecções; 
• Fibras solúveis: algumas 
hemiceluloses, pectinas, gomas e 
mucilagens; hidrossolúveis, 
fermentáveis e viscosas. 
Benefícios: maior o TTI, reduz a 
absorção no intestino, diminui a 
diarreia, aumenta a tolerância a 
glicose e diminui o colesterol. 
• A distribuição de fibras na 
alimentação é de 70% insolúvel e 
30% solúvel; 
• Fermentação: gases e AGCC, 
laxante, menor TTI; 
• Câncer de cólon: aumento de volume 
fecal diminui compostos 
cancerígenos, maior velocidade de 
metabolismo de ácidos biliares; 
• Hipercolesterolemia: colesterol 
diminui em 10-20% com o consumo de 
fibras solúveis (aveia, gomas, 
pectinas e psillium), diminui o 
LDL-C e mantém o HDL-C; a formação 
de AGCC alcança o fígado e impede 
a nova síntese de colesterol; 
• Maior ingestão de fibras = maior 
tempo de mastigação = maior 
saciedade = menor ingestão de 
gorduras; 
• Efeitos adversos das fibras: menor 
disponibilidade de minerais 
(diluição deles no quimo 
intestinal) – ocorre no consumo 
exagerado; 
• Recomendação: 38 g/dia H e 25 g/dia 
M; 
• 4 kcal/g; 
• Movimento, reserva, imune, 
hormonal, enzimas, transporte e 
estrutura; 
• Aminoácidos essenciais: histidina, 
isoleucina, leucina, lisina, 
metionina, fenilalanina, treonina, 
triptofano e valina; 
• Aa não essenciais: alanina, ác. 
Aspártico, asparagina, ác. 
Glutâmico, serina; 
• Aa cond. Essenciais: arginia, 
cisteína, glutamina, glicina, 
prolina, tirosina; 
• Aa precursores: glutamina, 
aspartato, metionina, serina, ác. 
Glutâmico, colina, fenilalanina; 
• PTN completas: aa essenciais 
suficientes, origem animal; 
• PTN incompletas: deficientes em um 
ou mais aa, baixo valor biológico, 
origem vegetal; 
• PTN complementares: duas PTN 
quando consumidas juntas um aa 
complementa o outro, como arroz 
(lisina) + feijão (metionina); 
• Digestibilidade: avalia a 
quantidade de nitrogênio da PTN 
retida (D = N abs x 100 / N ing); 
• Balanço nitrogenado: avalia a qnt 
de N da PTN ingerida que é retida 
(N ret = N ing – N exc); (N exc = 
N urina + N fezes); 
• Utilização proteica útil (NPU): 
NPU ret = N ret / N ing; 
• NDPcal%: porcentagem de calorias 
totais fornecidas sob forma de 
proteína totalmente utilizável; 
• Recomendação RDA: 0,8 g/kg/dia; 
• Recomendação ESPEN 2014: 1,0 – 1,5 
g/kg/dia 
• PTN não são reservadas. 
• Insolúveis em água; 
• Podem ser armazenados no tecido 
adiposo (TG) ou fígado; 
• 9 kcal/g; 
• Transporta vit lipossolúveis 
(ADEK); 
• Muito palatável, diminui o volume 
da refeição, aumenta o tempo de 
digestão, fornece AG essenciais 
(ômega 3 e 6); 
• Tempo de digestão: CHO (2h), PTN 
(4h), LIP (6h); 
• LIP simples: AG, TG, esteróis; 
• LIP compostos: fosfolipídios, 
glicolipídios e lipoproteínas; 
• LIP derivados: são produzidas a 
partir da hidrólise enzimática de 
LIP (colesterol, precursor de vit 
D, sais biliares e hormônios); 
• AG monoinsat: ômega 9 (oliva, 
canola, girassol); 
• AG poliinsat: ômega 6 linoléico 
(milho, algodão, soja, girassol) e 
ômega 3 linolênico (linhaça, 
peixes de águas profundas); 
• AGS: aumentam a colesterolemia. 
Evitar: óleo de coco e de cacau, 
gordura animal e gordura vegetal 
hidrogenada; 
• AG trans: hidrogenação de óleos 
vegetais. Aumenta o CT e LDL-C, 
diminui HDL-C. evitar: margarina, 
gordura hidrogenada, e alguns 
industrializados; 
• PUFAS: diminuem CT e LDL-C. Ômega 
3 antiinflamatório, reduz TG, 
reduz risco de DCV (EPA, DHA e 
ALA); relação EPA:DHA é de 2:1. 
• MUFAS (ômega 9): reduz CT, sem 
diminuir HDL-C e não provoca 
oxidação lipídica. Fontes: azeite 
de oliva, azeitona, abacate, 
oleaginosas e canola. 
• Músculos armazenam AG e TG, levando 
a RI por redução da utilização da 
glicose. 
• Fígado capta muito AG, converte-os 
em TG, esteatose hepática; 
• Esteroides:colesterol faz parte 
das membranas celulares, precursor 
de ác. Biliares, precursor da vit. 
D, precursor de hormônios sexuais; 
• O colesterol alimentar possui 
menor efeito sobre a 
colesterolemia quando comparado às 
gorduras saturadas; 
• TG: principal forma de gordura 
encontrada nos alimentos, é a forma 
armazenada nos músculos e tecido 
adiposo; 
• Recomendações: GT = 20 – 35%; ômega 
6 = 5 – 10%; ômega 3 = 0,6 – 1,2%; 
AG trans = 1 – 2%; colesterol não 
pode ultrapassar 300mg/dia. 
• Não calóricas; 
• Lipossolúveis: ADEK – armazenadas 
nos tecidos; 
• Hidrossolúveis: BC – reservas 
mínimas; 
• A retinol – saúde visual, 
proliferação celular, imune, 
genes. Carotenoides (veg) e 
retinol (anim). Fígado, ovo, 
leite, amarelo-alaranjados e 
verde-escuros. Deficiência: 
cegueira noturna, pele seca e risco 
a infecções. Toxicidade: 
alterações SNC, anormalidades 
hepáticas e congênitas; 
• D calciferol – saúde óssea, síntese 
proteica, SNC, imune, fundamental 
para idosos, sintetizada com o sol. 
Fígado, gema, leite e peixe. 
Deficiência: raquitismo (crianças) 
e osteomalácia. Toxicidade: 
hipercalcemia. Ajuda na prevenção 
de esclerose múltipla, lúpus, 
diabetes, síndrome metabólica, 
doenças respiratórias e câncer. 
• E tocoferol – antioxidante, imune. 
Deficiência: disfunções 
neurológicas e menor oxidação do 
LDL. Azeite, oleaginosas, óleo de 
milho. 
• K filoquinona – K1 predominante na 
forma veg, K2 na forma animal. 
Coagulação, metabolismo ósseo, 
auxilia no diabetes mellitus. 
Deficiência: hemorragia. Verde-
escuros, óleos, oleaginosas e 
frutas. 
• B1 tiamina – equilíbrio nervoso, 
auxilia na formação dos tecidos, 
participa do ciclo de Krebs. 
Cereais integrais, feijão, 
oleaginosas, porco, FLV. 
Deficiência: beribéri e síndrome 
de Wernicke-Korsakoff. 
• B2 riboflavina – manutenção da 
pele, visão. Leite, verdes-
escuros, cereais integrais. 
• B3 niacina – NAD e NADP, obtenção 
de energia, saúde da pele, SN e 
sistema digestório. Deficiência: 
pelagra. Toxicidade: problemas 
hepáticos. Leite, fígado, ovo, 
cereais integrais, carnes e 
leguminosas. 1 g de niacina = 60 
mg de triptofano. Auxilia na 
aterosclerose e hiperglicemia. 
• B5 ác. pantotênico – faz parte da 
CoA, regula as suprarrenais, 
desenvolvimento do SNC, metaboliza 
macros. Miúdos bov, gema, 
amendoim, carnes magras, 
leguminosas, batata, leite e grãos 
integrais. Toxicidade: diarreia e 
desconforto abdominal. 
• B6 piridoxina – metabolismo de AA 
e AG, antioxidante, converte 
triptofano em niacina, cofator da 
síntese de dopamina, serotonina e 
gaba, produção de células 
vermelhas. Proteínas, batata, 
banana, cereais integrais. 
Toxicidade: neuropatia sensorial e 
fraqueza muscular. 
• B12 cobalamina – síntese de 
mielina, conjuga ác. Fólico, 
síntese de DNA. Alimentos de origem 
animal. Deficiência: depressão, 
Alzheimer, anemia megaloblástica. 
• B9 ác. fólico: síntese de DNA, 
hematopoiese, forma tubo neural. 
Verdes, miúdos bov, feijões, 
cereais integrais, laranja e 
banana. Deficiência: anemia 
megaloblástica, alterações no 
metabolismo do DNA e 
infertilidade. 
• H biotina: coenzima no metabolismo 
energético, proteico e lipídico. 
Fígado, gema, oleaginosas, 
cereais, verdes-escuros, carnes e 
leite. 
• Colina: síntese de fosfolipídios, 
desenvolvimento cerebral e 
memória, declínio do Alzheimer. 
Ovo, fígado, boi, porco, couve-
flor, amendoim, soja, leveduras e 
leite. Estrógeno aumenta a síntese 
endógena. Deficiência: danos 
hepáticos, danos musculares e 
renal, infertilidade, prejuízo no 
crescimento. Toxicidade: 
hipotensão, sudorese, odor 
corporal de peixe, salivação e 
hepatotoxicidade. 
• C ác. ascórbico – colágeno, 
cicatrização, absorção de ferro 
(férrico p/ ferroso), 
noradrenalina e dopamina, 
metaboliza ác. fólico, colesterol 
e AA, antioxidante, imune. Frutas, 
verdes-escuros e legumes. 
Deficiência: escorbuto. 
Toxicidade: mais ác. úrico, 
cálculos renais, irritação 
intestinal e diarreia. 
• Inorgânicos, não calóricos, 
facilmente excretados; 
• Macro: Ca, P, S, Mg, K, Na, Cl; 
• Micro (traços): Fe, Cu, Zn, Cr, Se, 
I, Mn; 
• Quelantes reduzem a absorção 
intestinal (fitatos, fosfatos e 
taninos). 
• Ca: mais abundante no organismo, 
armazenado nos ossos e sangue, 
aumenta a biodisp de vit D, lactose 
e amido resistente, reduz a biodisp 
– fitatos, oxalatos, fosfatos, 
sódio, ptn e cafeína. Formação de 
ossos e dentes, manutenção de 
organelas e cromatina, regula 
transmissão nervosa, coagulação 
sanguínea e contração muscular. 
Leite, verde-escuros, feijão. 
Deficiência: raquitismo, 
osteomalácia, osteoporose, 
hipertensão de DCV. Toxicidade: 
hipercalcemia, cálculo renal, 
redução da absorção de Fe. 
• P: combinado com Ca forma cristais 
de ossos e dentes, redução 
absorvida na presença de 
antiácidos com alumínio, 
equilíbrio ácido-gástrico, 
fosfolipídios, DNA e RNA, 
coenzimas, metabolismo de ATP e 
glicogênio. Proteínas, cereais, 
oleaginosas, leguminosas. 
Toxicidade: calcificação do rim, 
porosidade dos ossos, menor 
absorção de Ca e DCV. 
• Mg: armazenado nos ossos, músculo, 
tecidos moles e sangue, antagônico 
ao Ca, presente na clorofila. 
Frutas, hortaliças, legumes, 
frutos do mar, castanhas, cereais 
integrais, café, chocolate, leite 
e carne. Deficiência: falha no 
crescimento, diabetes mellitus, 
síndrome metabólica e 
aterosclerose. Reduz a 
hiperglicemia em diabéticos. 
Toxicidade: diarreia, náusea, 
vômito, hipotensão, sonolência, 
bradicardia, visão dupla e 
fraqueza. 
• Fe: combinado com hb, componente de 
enzimas no metabolismo energético, 
transporta O2 dos pulmões aos 
tecidos, compõe mioglobina. Inibem 
a absorção de ferro: Ca, fibras, 
oxalatos, fitatos, polifenóis, 
soja e ovo. Melhoram a absorção: 
vit C, álcool, AA. Carne vermelha, 
fígado, verdes-escuros, grãos 
integrais, ostras e leguminosas. 
Deficiência: anemia ferropriva e 
déficits cognitivos. Toxicidade: 
hemocromatose. 
• Zn: sintetiza e degrada CHO, PTN, 
LIP e ác. nucleicos, regula 
expressão gênica, cofator de 
enzimas do metabolismo energético, 
imune, maturação sexual, atividade 
neuronal, memória, antioxidade. 
Biodisponibilidade é afetada por 
fitatos, cálcio e ferro. Carnes, 
fígado, frutos do mar, 
oleaginosas, leite, cereais 
integrais, FLV, hortaliças e 
tubérculos. Deficiência: 
hipogonadismo, perdas imunes, 
menor apetite, pouco paladar, 
intolerância à glicose, unhas 
quebradiças, alopecia e glossite. 
Toxicidade: náusea, vômito, febre 
e diarreia. 
• Se: metabolismo energético, 
converte T3 em T4, antioxidante, 
protege contra metais pesados, 
reduz DCNT, imune, fertilidade 
masculina. Castanhas, rim bov, 
cereais integrais, carnes, frutos 
do mar, vegetais e cogumelos. 
Melhor biodisp. PTN, vit AEC. Menor 
biodisp. S e metais pesados. 
Deficiência: fraqueza, cansaço, 
dores nas articulações, falta de 
concentração, unhas e cabelos 
fracos. Toxicidade: distúrbios GI, 
queda de unhas e cabelos, 
alterações no SN, lesões na pele, 
manchas nos dentes e cáries. 
• Mn: homeostase sanguínea de 
glicose, melhor absorção de Ca, 
metaboliza macros, formação de 
tecidos cognitivos e ossos, 
reprodução, regula enzimas e 
neurotransmissores. Cereais 
integrais, nozes, verdes-escuras e 
chá. Menor biodisp: fitatos, Fe, 
idade e sexo. Deficiência: déficit 
crescimento e reprodução, 
intolerância a glicose, menor 
metabolismo de macros e alterações 
do desenvolvimento ósseo. 
Toxicidade: tipo Parkinson. 
• Cr: excesso afeta absorção de Fe, 
metabolismo de CHO e LIP, 
potencializa a insulina, 
antioxidante, reduz aterosclerose. 
Fermento, nozes, gema, grãos 
integrais, frutas, café, 
espinafre, brócolis, frutos do 
mar, fígado. Aumenta a biodisp. Vit 
C, AA, niacina, oxalato e amido. 
• I: hormônios da tireoide. Sal 
marinho e refinado, frutos do mar,leite e ovos. Deficiência: bócio e 
cretinismo. Toxicidade: hiper ou 
hipotireoidismo, irritação do TGI, 
sintomas CV. 
• Cu: metabolismo ósseo, imune, 
menor risco DCV, associado ao 
metabolismo do Fe. Fígado, frutos 
do mar, oleaginosas, chocolate, 
cereais integrais. Deficiência: 
anemia e alterações ósseas. 
Toxicidade: náusea e vômito, 
salivação excessiva, azia, gosto 
metálico na boca. 
• S: compõe proteínas. Equilíbrio 
ácido-base, função hepática. 
• Solvente universal, 70% do nosso 
organismo. 
• Componente estrutural das células, 
transporta nutrientes pelo corpo, 
processos fisiológicos do TGI, 
sistema circulatório, temperatura 
corporal, equilíbrio 
hidroeletrolítico. 
• Fontes: água, alimentos e oxidação 
de macros (CHO = 0,6ml; PTN = 
0,41ml; LIP = 1,07ml). 
• AI: 19 a 30 anos: H – 3,7 l e M – 
2,7 l; 
• Conduzem corrente, dissociados em 
água formando íons, regulam o 
equilíbrio hídrico. 
• Na+: contração muscular, sinapses, 
equilíbrio ácido-base, pressão 
arterial. Sal, leite, glutamato 
monossódico, defumados, frios e 
condimentos. Deficiência: cãibra, 
náusea, vômito, perda de apetite, 
convulsões. Toxicidade: 
hipertensão. 
• Cl-: sinapses, ácido clorídrico, 
equilíbrio ácido-base. Ingestão 
diária junto com o sódio. 
Toxicidade: hipertensão. 
• K+: sinapses, contração muscular, 
equilíbrio ácido-base, transporta 
glicose para dentro da célula. 
Hortaliças, frutas e carnes. 
Deficiência: perda do apetite, 
cãibra, apatia, batimento cardíaco 
irregular. Toxicidade: função 
cardíaca inibida. 
• Fração dos nutrientes ingeridos 
que podem suprir as demandas 
fisiológicas nos tecidos-alvo. 
Reconhecer os fatores que 
influenciam e precisar as taxas de 
utilização do nutriente absorvido. 
• PTN: menor complexidade – maior 
digestibilidade e 
biodisponibilidade. F. 
antinutricionais: fitatos, taninos 
e lectinas. Processamento, altas 
temperaturas e pH alcalina – menor 
biodisponib. 
• Fibras: alteram a 
biodisponibilidade de minerais de 
ingeridas em excesso. 
• Minerais: há competição entre 
eles. 
• Interação entre os nutrientes: 
o Ca > Fe 
o Fe > < Zn 
o Vit A > Fe 
o Vit C aumenta biodis Fe 
o Fitatos < Fe 
o Na > Ca 
o Cafeína > Ca 
o Lactose aumenta biodis Ca 
o Zn aumenta biodis Vit A 
o Fitatos > Zn 
o Industrializados diminuem a 
absorção dos nutrientes. 
• Heme – ferroso - carne (40%) – 23% 
absorvido; 
• Não heme – férrico – vegetais 
(100%) e carne (60%) – 3 a 8% 
absorvido. Melhor absorvido na 
presença de vitamina C e tecido 
animal; 
• Fatores antinutricionais: oxalato, 
taninos, fitatos, cálcio, fibras e 
gema verde. 
• A word of caution against excessive 
protein intake. 
• A recomendação de proteína 
proposta pela IOM para adultos é de 
0,8 g/kg/dia; 
• A recomendação de proteínas para 
idosos é maior que a de adultos; 
• A maioria dos adultos de países 
desenvolvidos consome bem mais que 
a quantidade recomendada; 
• A ingestão de proteína ou de uma 
fração mista em macros estimula a 
síntese proteica devido ao aumento 
pós-prandial das concentrações de 
aa no plasma, que ativam vias de 
sinalização anabólica para 
aumentar a incorporação de aa nas 
proteínas musculares, bem como por 
estimular a secreção de insulina, 
que tem efeito antiproteolítico; 
• A taxa de síntese de proteína 
muscular pós-prandial é limitada; 
• A ingestão de proteína estimula a 
secreção de insulina; 
• O artigo conclui que o aumento do 
consumo de proteínas e redução do 
consumo de CHO são benéficos para 
a perda de peso. 
ω ω
• Ômega-3 and ômega-6 
polyunsaturated fatty acids: 
Dietary sources, metabolismo, and 
significance – a review; 
• Ômega-3 = ácido alfa-linolênico: 
ALA, EPA, DPA, DHA; 
• Ômega-6 = ácido linoleico: LA, AA 
(ác. araquidônico); 
• São AG essenciais já que não são 
produzidos pelo corpo humano; 
• PUFAS têm um efeito benéfico na 
saúde, mas o n-3 e o n-6 possuem 
efeitos opostos; 
• N-6 tem associação com inflamação, 
vasoconstricção e agregação de 
plaquetas, aumenta o risco para 
câncer e metástases, leva a 
aterosclerose e aumenta o risco 
para DCV; 
• N-3 diminui a inflamação, reduz o 
risco de câncer e DCV, protege 
contra obesidade, diabetes, 
osteoporose, degeneração 
neurológica; 
• Fontes de n-6: óleos vegetais, como 
canola, soja, milho e girassol; 
• Fontes de n-3: chia, linhaça e 
folhosos verde-escuros são ricos 
em ALA; peixes de águas frias e 
profundas, óleo de peixe, boi e 
carneiro são ricos em EPA, DPA, DHA 
e ARA; 
• Há uma necessidade de balanço entre 
o consumo de n-3 e 6 para evitar 
doenças crônicas e manter a saúde. 
Recomenda-se uma proporção de 1:1 
de n-6/n-3. A FAO RECOMENDA N-6/N-
3 5:1. 
• O DHA é o n-3 mais abundante no SNC 
e retina de animais; o DHA tem 
associação com a melhora de doenças 
psiquiátricas e neurodegenerativas 
(Alzheimer, Parkinson e depressão 
maior); 
• N-3 regula os níveis de colesterol, 
metabolismo de adipócitos, 
inflamação, trombose, minimizando 
o risco de DCV. 
• EPA tem um efeito hipotriglicêmico 
= inibe a lipogênese e impede a 
oxidação imediata de AG no fígado. 
Também promove a termogênese, 
prevenindo a obesidade; 
• N-3 aumenta a densidade mineral dos 
ossos aumentando a absorção de 
cálcio e diminuindo sua excreção na 
urina. 
 
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