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templos egito, grecia e roma

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FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA
CURSO DE GRADUAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO BACHARELADO
EDIFICAÇÕES RELIGIOSAS DO EGITO, GRÉCIA E ROMA
Porto Velho| 22/11/2017
FACULDADES INTEGRADAS APARÍCIO CARVALHO – FIMCA
CURSO DE GRADUAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO BACHARELADO
1 Templo de Luxor (Foto: Creative Commons)
EDIFICAÇÕES RELIGIOSAS DO EGITO, GRÉCIA E ROMA
Trabalho da disciplina de TEORIA E HISTORIA DA ARQUITETURA E URBANISMO, Docente Luciane Mulinari, curso de Arquitetura e Urbanismo. Entregue por e-mail para auxílio a média da N2.
Renata do Amaral Andrade Machado
Porto Velho| 01/11/2017
INTRODUÇÃO
Os templos são lugares de prática religiosa são espaços, lugares, localidades, acidentes geográficos, construções, monumentos e outros locais privilegiados para a experiência do sagrado, do transcendente. Muitos destes lugares são destinados ao culto religioso propriamente dito (mesquita, sinagoga, igreja, templo, terreiro, santuário); outros são para a vivência espiritual (mosteiro ou convento); alguns são para a formação religiosa (noviciado, seminário). Há lugares em que a experiência místico-religiosa se dá em um acidente geográfico (rio, monte, lago, gruta). Há também destinos de peregrinação e festividades. Incluem-se ainda nestes lugares de prática religiosa os lugares de culto ou reverência aos mortos (cemitérios, necrópoles, túmulos, catacumbas). As diversas religiões privilegiam uma forma ou outras de lugares sagrados e espaços místicos. A arquitetura religiosa é variada, rica e com características que variam conforme os tempos, os lugares e as crenças.
EDIFICAÇÕES RELIGIOSAS DO EGITO, GRÉCIA E ROMA E RELIGIÃO DE CADA POVO
TEMPLOS EGÍPCIOS
Os templos egípcios eram edifícios construídos para o culto oficial dos deuses e para celebrar os faraós do Egito Antigo, tanto em seu território como nas regiões sob seu domínio. Estes templos eram vistos como casas destes deuses ou reis para os quais haviam sido dedicados, e dentro destas residências os egípcios realizavam diversos rituais, que consistiam das funções centrais da religião egípcia; fazer oferendas aos deuses, reencenar suas interações mitológicas através de festivais, e afugentar as forças do caos. Estes rituais eram tidos como necessários para que os deuses continuassem a sustentam a maat, a ordem divina do universo. Cuidar e abrigar estes deuses era uma obrigação dos faraós, que por este motivo dedicavam enormes quantias de seu tesouro para construir e manter estes templos. A realização da maior parte destes rituais era delegada a um grupo de sacerdotes, e a maior parte da população não participava diretamente destas cerimônias, e era proibida de acessar boa parte das áreas sagradas de um templo. Ainda assim, os templos eram sítios religiosos importantes para egípcios de todas as classes, que frequentavam estes estabelecimentos para orar, fazer oferendas e procurar por conselhos oraculares vindos do deus que habitava neles.
2 Templo de Ísis em Filas, com pilones e um pátio fechado à esquerda, e o edifício interno à direita.
A parte mais importante do templo era o santuário, que costumava conter uma imagem de culto, uma estátua do deus a quem o templo havia sido dedicado. As salas do lado de fora do santuário foram expandidas e ficando mais elaboradas com o tempo, e os templos egípcios evoluíram dos pequenos santuários do fim do período pré-dinástico (fim do IV milênio a.C.) até os gigantescos edifícios de pedra do Império Novo (c. 1550-1070 a.C.). Estes edifícios estão entre os maiores e mais duradouros exemplos da arquitetura do Egito Antigo, com seus elementos dispostos e decorados de acordo com complexos padrões de simbolismo religioso. Seu projeto geralmente consistia de uma série de salões fechados, pátios abertos, e pilones colossais nas suas entradas, alinhados ao longo do caminho que era utilizado pelas procissões durante os festivais. O templo era cercado por uma muralha externa, dentro da qual estavam diversos edifícios secundários.
3 Baixo relevo de um faraó executando rituais para o deus Amon.
Os grandes templos também eram proprietários de grandes extensões de terra, e empregavam milhares de cidadãos comuns para satisfazer suas necessidades. Assim, eram também centros de grande importância econômica, e não só religiosa. Os sacerdotes que administravam estas instituições poderosas tinham uma influência considerável, e apesar de sua aparente subordinação ao rei, chegavam a representar um desafio considerável à sua autoridade.
4 Relevo mostrando a personificação das províncias do Egito, trazendo oferendas para o deus do templo
A construção de templos no Egito continuou mesmo durante o período de declínio da nação, e sua posterior conquista pelo Império Romano. Com a chegada do cristianismo, no entanto, a religião egípcia passou a ser perseguida, e o último templo foi fechado em 550 d.C.
5 Trabalhos de reconstrução em pilone de Karnak, de cujo interior blocos talatat, pertencentes ao período de Amarna, estão sendo retirados
6 Reconstrução de um templo-pirâmide do Império Antigo, com uma passarela que levava ao vale do templo.
Durante os séculos que se seguiram os edifícios sofreram grande destruição e abandono; no início do século XIX, no entanto, uma onda de interesse pelo Egito Antigo atingiu a Europa, dando origem à ciência da egiptologia e levando números cada vez maiores de visitantes aos restos desta civilização. Dezenas de templos ainda existem hoje em dia, em diferentes estados de conservação, e alguns se tornaram célebres atrações turísticas do Egito, contribuindo de maneira significativa para a economia moderna daquele país. Egiptólogos continuam a estudar as ruínas destes templos, que continuam a ser fontes de valor inestimável sobre a antiga sociedade egípcia.
7 Pilone de entrada do Templo de Luxor, um dos principais templos do Império Novo.
8 Abertura da Boca: um dos rituais funerários do Antigo Egito
9 Deus Anúbis realizando uma mumificação
10 Templo de Ramsés III em Medinet Habu, cercado pelas ruínas dos edifícios que o cercavam.
11 Altar no santuário do Templo de Edfu.
12 Sala hipostila do Templo de Esna.
13 Estátua votiva de um homem doando um santuário contendo uma figura de Osíris
14 Capela funerária de Tutmés III
TEMPLOS GREGOS
Os santuários e seus templos, geralmente dedicados a um ou mais deuses ou a um herói, constituíam a expressão arquitetônica da piedade da pólis ou da comunidade que o construiu. Ao contrário dos modernos templos religiosos, o templo grego não se destinava a congregar periodicamente, em seu interior, os fiéis e suas celebrações religiosas.
Os templos começaram a ser construídos no século -VIII e às vezes foram erguidos em locais considerados sagrados desde o Período Micênico, dentro da pólis ou fora dela. Às vezes a simples proximidade de uma fonte, por exemplo, determinava o local da construção. Algumas cidades tinham, além do santuário dedicado à divindade padroeira, santuários dedicados a outras divindades, importantes para determinados segmentos da população.
Muitos santuários delimitavam um pequeno bosque, ou apenas uma fonte, uma gruta ou caverna, uma árvore, um altar, ou até mesmo uma simples elevação; as comunidades mais prósperas quase sempre erguiam um templo, que abrigava a imagem do deus e as oferendas recebidas por ele. O santuário, assim como o templo, eram propriedade do deus e acreditava-se que ele residia em “seu” templo, pelo menos durante um certo período do ano. Os sacerdotes que cuidavam do templo eram servos do deus.
15 Plano de santuário fictício do Período Arcaico. A, altar; T, templo; I, imagem; O, câmara para guarda de oferendas.
Santuário típico era em geral constituído por um recinto sagrado, o τέμενος, consagrado ao deus e separado do mundo mundo secular por um muro ou por simples marcos, o περίβολος. Dentro do santuário havia em geral um templo, e a uma certa distância do templo e ao ar livre, um altar ondeeram efetuados os rituais comunitários ou privados em honra da divindade, tais como preces, sacrifícios e libações. As oferendas e ex-votos eram recebidos e guardados pelos sacerdotes, em nome do deus do local.
16 Planta do Santuário de Apolo em Delfos
Alguns santuários, como o de Apolo em Delfos, o de Zeus em Olímpia e o de Asclépio em Epidauro, reuniam muitas edificações, além do templo: tesouros, teatros, monumentos, etc. Esses santuários eram, de certa forma, internacionais — i.e., pan-helênicos — e muito prósperos, pois serviam várias comunidades e recebiam muitos visitantes.
17 O Estádio
18 O tolo
19 Athenean Treasury at Delphi, Doric distyle (two column) building of 6th century BCE
20 Ruínas do Templo de Apolo
Certos santuários eram “especializados”. O de Delfos, por exemplo, abrigava o mais famoso dos oráculos grego; o de Olímpia, festividades com disputas atléticas que reuniam participantes de toda a Hélade (os jogos olímpicos); o de Epidauro, as curas promovidas por Asclépio. 
21 Santuário de Zeus em Olímpia
22 Ruínas do Santuário de Zeus em Olímpia
23 Planta Santuário de Zeus em Olímpia
24 Área de culto no Asclepeion de Epidauro.
25 Estátua de Asclepios, encontrada no santuário de Epidauro (Museu Arqueológico Nacional de Atenas).
26 Contorno onde você pode ver a localização número um do templo principal do Asclepios de Epidauro.
TEMPLOS ROMANOS
A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes já tradicionais de acordo com sua efetividade.
A ideia de efetividade de um ritual para agradar a um deus ou deuses é a ideia que permeia o cenário religioso da época. A noção de nossa sociedade de tradição judaico-cristã quanto à religião liga os rituais à fé, algo que não era levado em conta pelos romanos. Para eles os deuses simplesmente existiam, não havia necessidade de questionar esse fato.
Os deuses dos antigos romanos, à semelhança dos antigos gregos, eram antropomórficos, ou seja, eram representados com a forma humana e possuíam características como qualidades e defeitos de seres humanos.
O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses, como, por exemplo, Júpiter, pai dos deuses; Marte, deus da guerra, ou Minerva, deusa da arte. Em honra desses deuses eram realizados festivais, jogos, sacrifícios e outras cerimônias. Posteriormente, diante da expansão militar que conduziu ao império, muitos deuses das regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos, assim como alguns deuses romanos foram incorporados às regiões conquistadas.
No âmbito privado, os cidadãos, por sua vez, tradicionalmente buscavam proteção nos espíritos domésticos, os chamados lares, e nos espíritos dos antepassados, os penates, aos quais rendiam culto dentro de casa.
Os templos romanos são obras de arquitetura criados durante o Império Romano e são associados ao paganismo da religião da Roma Antiga.
Os templos romanos seguiam principalmente o estilo jônico. Diferentemente dos templos gregos, eles não possuíam abertura por todos os lados e sim uma entrada com degrau e pórtico apenas na parte frontal. O Panteão é o mais importante templo da cidade de Roma e se encontra até hoje em ótimo estado de conservação. Seu domo possui 43 metros de diâmetro e 43 metros de altura, sendo o maior do mundo da sua época. Dedicado a todos os deuses romanos, o Panteão foi construído em 27 a.C. por Marco Vipsânio Agripa, e depois reconstruído em 125 d.C., graças a um incêndio que atingiu o templo. Foi preservado ao ser transformado em igreja, no século VII, e continua conhecido hoje pelo nome de Igreja de Santa Maria e Todos os Santos.
Panteão de Roma (Roma, Itália)
27 O Pantheon.
Templo romano dedicado a varias divinidades, especialmente a Venus eMarte, construido por mandato do cónsul Agripa, genro de Augusto, no ano 27 a.C. Depois de vários incêndios, que prácticamente o arruinaram, se reconstruíu no ano 126 da era cristã no tempo de Adriano, atribuindo-se sua construção ao arquitecto Apolodoro de Damasco.
28 Túmulo de Rafael.
29 Altar-mor.
30 Planta do Panteão. Em vermelho, o Panteão de Agripa e em preto, o Panteão de Adriano. Neste diagrama fica evidente a mudança na orientação do edifício com a mudança de posição do pórtico de entrada
Maison Carrée (Nimes, França)
31 Templo Maison Carrée
A Maison Carrée, templo do fórum da cidade, foi o segundo lugar dedicado ao culto imperial com o santuário da Fonte. É o templo melhor preservado do mundo romano. Este edifício foi construído entre 10 av. AD e o ano 4, no extremo sul do fórum, sob o reinado de Augusto.
A praça do fórum onde o templo foi construído tinha 80 m de comprimento e foi moldada por dois pórticos. Ao norte, o quadrado foi fechado por um edifício retangular de 18 m por 14 m, hoje identificado como a Cúria e mencionado anteriormente.
A casa quadrada é um edifício hexastyle e pseudo-períptero do Corinthian, com 13,54 m de largura e 26,42 m de comprimento3. As colunas de trinta e nove metros de altura encerram a estrutura interna. Este é formado por uma célula simples precedida por um pronaos cujo teto é moderno. Originalmente, era necessário entrar na cela por um grande portão de quase sete metros de altura.
Este templo foi construído em um alto pódio, dando-lhe uma posição dominante em seu meio ambiente. O acesso à cela é através de uma única escada. Essas duas maneiras de fazer as coisas são diretamente da tradição etrusca, ainda presente em Roma e na Itália. A estrutura do plano e o uso da ordem coríntia denotam uma influência grega. Finalmente, o arranjo pseudo-peripteral, presente na Itália desde o início do século I aC. J.-C., permite animar e ritmo da fachada. Esta arquitetura é diretamente inspirada pelo templo de Apollo em Roma, cuja Maison Carrée é um modelo. O templo de Augusto e Livia em Viena também parece ser uma variante desse tipo de organização. Sua função religiosa também era muito semelhante à de Nîmes, já que também comemorava o culto imperial.
Templo (greco-romano) de Hércules Víctor (Roma, Itália)
32 Templo de Hércules Victor.
Sua forma circular determinou o número que levou muito tempo, Templo de Vestapossue uma inscr~ção que corresponde a bde culto, aportó información muy distase sa sua estátua : o templo era dedicado a Hércules Víctor Olivarius, patrono do comercio de azeite. O construtor chamavasse Marcus Octavius Herrenus; e o escultor, Scopas minor, um grego do século II. O templo de Hércules Víctor teve de ser restaurado por Tiberio e tinha perdido o entablamento original; mas é um precioso períptero corintio de vinte columnas de mármore asentadas num embasamento de marca de Grotta Oscura, elocuente testigo da helenização de Roma.
Templo de Diana (Évora, Portugal)
33 O Templo de Évora em 1865
O edifício faz parte do santuário centrado na ninfa e dedicado a Augusto. No entanto, sua principal função é discutida. Seu plano basílico exclui o fato de que é um templo romano e o termo "de Diane" não depende de dados arqueológicos ou históricos conhecidos até à data1. Ele conseguiu abrigar uma biblioteca. O edifício data da época de Augusto, sendo a fachada provavelmente reconstruída durante o segundo século. Na Idade Média abriga um mosteiro, o que explica a sua conservação. No século XVIII, ele inspirou muitos românticos, incluindo Hubert Robert. Hoje, é acessível a partir dos jardins de La Fontaine. O templo de Diana é o assunto de uma classificação como monumentos históricos pela lista de 18402.grecque. Finalmente, o arranjo pseudo-peripteral, presente na Itália desde o início do século I aC. J.-C., permite animar e ritmo da fachada. Esta arquitetura faz parte do santuário centrado no nymphaeum e dedicado a Augustus. No entanto, sua principal função é discutida. Seu plano basílico exclui o fato de que é um templo romano e otermo "de Diane" não depende de dados arqueológicos ou históricos conhecidos até à data1. Ele conseguiu abrigar uma biblioteca. O edifício data da época de Augusto, sendo a fachada provavelmente reconstruída durante o segundo século. Na Idade Média abriga um mosteiro, o que explica a sua conservação. No século XVIII, ele inspirou muitos românticos, incluindo Hubert Robert. Hoje, é acessível a partir dos jardins de La Fontaine. O templo de Diana é objeto de uma classificação como monumentos
34 Colunas e capitéis coríntios do templo.
35 Diana Temple, Évora - Alentejo
36 O Templo de Évora em 1870
Templo de Augusto e Lívia (Viena, Áustria)
37 Templo de Augusto e Lívia (Viena, Áustria)
O Templo de Augusto e Livia é um templo romano peripteral sine postico hexastyle Corinthian construído no início do primeiro século, que estava localizado no centro da cidade antiga de Viena, também correspondente ao centro da cidade contemporânea de Viena, no departamento francês da Isère e região Rhône-Alpes.
Durante a sua construção, o templo é dedicado ao culto imperial, para honrar o imperador Augusto e sua esposa Livia. Ele apresenta dois estados de construção. Do edifício original construído em pedra do Sul, permanece apenas a parte traseira: parede em grande aparelho a oeste, pilastras de ângulo, retorna com pilastras e colunas. Este primeiro estado é datado do último quarto do século I aC. AD em comparação com a Maison Carrée de Nîmes, o Templo Romano de Château-Bas em Vernègues e outros edifícios em Narbonnaise. A maior parte do edifício é reconstruída em Seyssel e pedras de choin.
Templo de Garni (Garni, Arménia)
38 Templo de Garni (Garni, Arménia)
O templo foi dedicado ao deus do sol Mithra e apelidado de "Templo do Sol". Em ruínas devido a um terrível terremoto em 1679, foi reconstruído a partir da década de 1970 com muitas das pedras originais deixadas atrás após o terremoto.
O templo é construído em uma rocha vulcânica, basalto. Acima do stylobate levantam-se as paredes dos Naos e as aproximadamente 24 colunas do pórtico.
Grandes passos precedem a entrada principal ao Templo de Garni. O complexo da fortaleza, lar dos reis armênios, incluiu edifícios palatinos, moradias para a guarnição da fortaleza e outras instalações, todas as quais desapareceram hoje.
Bibliográfia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lugares_de_pr%C3%A1tica_religiosa
https://historiaartearquitetura.com/tag/maison-carree/
https://fr.wikipedia.org/wiki/Garni
http://arenes-nimes.com/en/home
http://www.territorios.org/teoria/H_C_grega.html
ÍNDICE DE IMAGENS
2 Templo de Luxor (Foto: Creative Commons)	1
3 Templo de Ísis em Filas, com pilones e um pátio fechado à esquerda, e o edifício interno à direita.	4
4 Baixo relevo de um faraó executando rituais para o deus Amon.	5
5 Relevo mostrando a personificação das províncias do Egito, trazendo oferendas para o deus do templo	5
6 Trabalhos de reconstrução em pilone de Karnak, de cujo interior blocos talatat, pertencentes ao período de Amarna, estão sendo retirados	6
7 Reconstrução de um templo-pirâmide do Império Antigo, com uma passarela que levava ao vale do templo.	6
8 Pilone de entrada do Templo de Luxor, um dos principais templos do Império Novo.	7
9 Abertura da Boca: um dos rituais funerários do Antigo Egito	7
10 Deus Anúbis realizando uma mumificação	7
11 Templo de Ramsés III em Medinet Habu, cercado pelas ruínas dos edifícios que o cercavam.	8
12 Altar no santuário do Templo de Edfu.	8
13 Sala hipostila do Templo de Esna.	9
14 Estátua votiva de um homem doando um santuário contendo uma figura de Osíris	9
15 Capela funerária de Tutmés III	10
16 Plano de santuário fictício do Período Arcaico. A, altar; T, templo; I, imagem; O, câmara para guarda de oferendas.	11
17 Planta do Santuário de Apolo em Delfos	12
18 O Estádio	13
19 O tolo	13
20 Athenean Treasury at Delphi, Doric distyle (two column) building of 6th century BCE	14
21 Ruínas do Templo de Apolo	14
22 Santuário de Zeus em Olímpia	15
23 Ruínas do Santuário de Zeus em Olímpia	15
24 Planta Santuário de Zeus em Olímpia	16
25 Área de culto no Asclepeion de Epidauro.	16
26 Estátua de Asclepios, encontrada no santuário de Epidauro (Museu Arqueológico Nacional de Atenas).	17
27 Contorno onde você pode ver a localização número um do templo principal do Asclepios de Epidauro.	18
28 O Pantheon.	19
29 Túmulo de Rafael.	20
30 Altar-mor.	21
31 Planta do Panteão. Em vermelho, o Panteão de Agripa e em preto, o Panteão de Adriano. Neste diagrama fica evidente a mudança na orientação do edifício com a mudança de posição do pórtico de entrada	22
32 Templo Maison Carrée	22
33 Templo de Hércules Victor.	24
34 O Templo de Évora em 1865	25
35 Colunas e capitéis coríntios do templo.	27
36 Diana Temple, Évora - Alentejo	28
37 O Templo de Évora em 1870	28
38 Templo de Augusto e Lívia (Viena, Áustria)	29
39 Templo de Garni (Garni, Arménia)	29
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