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RESUMO HORTIFRUTIS MINIMAMENTE PROCESSADOS

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I ACTA
AMOSTRA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 	 
HORTIFRÚTIS MINIMAMENTE PROCESSADAS
DAYANNE CILVESTRE¹
INGRIDY LIMA LEITE¹
MARIA RAQUELL CLAUDINO¹
TATIANE MEDEIROS¹
CLAUDENISE CALDAS DA SILVA DANTAS²
Discentes do curso de Nutrição da Faculdade UNINASSAU¹; Docente do Curso de Nutrição da Faculdade UNINASSAU².
RESUMO
INTRODUÇÃO: Com o aumento da comercialização e a procura por alimentos práticos e rápidos, as frutas minimamente processadas surgiram como uma nova alternativa de consumo de alimentos. A procura por esse tipo de alimento aumenta a cada dia e com isso surge a preocupação de como esses alimentos estão sendo produzidos pelas indústrias alimentícias. Como foi estudado nos artigos de caso deste trabalho, boa parte da população opta pela praticidade e outra parte desacredita do cuidado das empresas responsáveis pela manipulação e produção desses alimentos. O consumidor de alimentos procura escolher, entre produtos lançados no mercado, aqueles que forneçam algumas características saudáveis, e atenda à busca da melhor qualidade de vida (LOPES R. MICHELLE et al.|2014) METODOLOGIA: O presente resumo foi feito com base em cinco artigos dos últimos 5 anos. Foi realizado uma revisão literária com a finalidade de ter uma abordagem completa sobre hortifrútis minimamente processados passando por todas as áreas, desde a produção até a mesa do consumidor. RESULTADOS: São observados no Brasil elevados índices de desperdício de alimentos em todas as esferas. O planejamento inadequado do processamento de alimentos, desde a pós-colheita até o consumo, afeta a economia e exacerba os problemas sociais. A comercialização desses produtos se deu uma nova opção de alimentos para serem consumidos em qualquer lugar como no trabalho, passeios, lanches escolares das crianças e consequentemente contribuiu com a diminuição do desperdício nos lares brasileiros. Os consumidores demonstram exigir uma maior qualidade e segurança alimentar, dispostos a pagar mais por isto, no entanto relatam não ler os rótulos ou informações do produto. Por isso as empresas devem se preocupar com a qualidade microbiológica dos alimentos de seus produtos, que está associada à presença de microrganismos deteriorantes, os quais atuam contribuindo negativamente com as características dos alimentos, como alterações sensoriais indesejáveis (cor, sabor, aroma), assim como a concentração de microrganismos patogênicos em quantidades capazes de causar algum dano à saúde do consumidor. Esses alimentos constituem um meio favorável ao crescimento microbiano, devido à perda da integridade do produto, resultando em tecidos lesados e com alto teor de umidade nos vegetais. Embora sejam muitos os benefícios, discute-se a segurança desses produtos, como foi citado acima, que são veículos de doenças que levam a perda do produto. Em razão da manipulação e das injúrias mecânicas, os produtos minimamente processados estão susceptíveis a contaminação, que consequentemente acelera a degradação e a perda da qualidade do alimento. CONCLUSÃO: Com a grande demanda na comercialização e procura do consumidor por esses alimentos conclui-se que essa alternativa da indústria alimentícia traz um certo benefício a sociedade, tanto pela praticidade desses produtos como com o crescimento da indústria através de alimentos saudáveis. Mesmo com o cuidado que se deve ter na produção e no investimento das empresas nesses produtos, o artigo mostra que é bastante vantajoso para ambas as partes.
REFERÊNCIAS:
SARAIVA A. CRISTINA BÁRBARA Et al. Avaliação do desperdício de hortifrútis em Unidades Produtoras de Refeição. Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2014.
 FAI C. ELIZABETH ANA Et al. Produção de revestimento comestível à base de resíduo de frutas e hortaliças: aplicação em cenoura (Daucus carota L.) minimamente processada. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
 EDUARDO P. DE MARISA Et al. Avaliação de índices de firmeza para abacaxi minimamente processado em fatias tratadas com soluções de sais de cálcio. Jaboticabal, 2008.
SANTOS B. SILVA DA REJANY KÉCIA Et al. Estudo comparativo da couve minimamente processada e in natura, segundo aspectos de qualidade microbiológica. Faculdade de Tecnologia e Ciências de Vitória da Conquista, Vitoria da Conquista, 2015.
LOPES DA ROSA MICHELLE Et al. Percepção dos Consumidores sobre a qualidade e segurança alimentar das hortaliças minimamente processadas. 2014.
ARAÚJO R. MAIARA LACIELLY Et al. Análise da viabilidade econômica do processamento mínimo de cenouras em uma agroindústria do Alto Paranaíba. Centro Universitário de Patos de Minas, Minas Gerais, 2017.

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