seção 6 - Estratégia Empresarial - Implementação e Controle

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Prof. Cláudio Senna 
Seção 6 – Implementação e Controle 
do Plano Estratégico 
Estratégia Empresarial 
Última Aula 
 
 
• Matriz Mercado Produto 
• Matriz GE Mc Kinsey 
• Balanced Score Card 
 
 
 
 
Plano Estratégico 
 
 
• Implementação e Controle do Plano Estratégico 
• Igor Ansoff Corporate Strategy 1965 
 
 
 
• Objetivos estratégicos 
• Análise interna e externa 
Plano 
Estratégico 
• Objetivos Setoriais 
• Metas, projetos, cronogramas 
Planos 
Setoriais 
• Tarefas 
• Procedimento 
Planos 
Operacionais 
Etapas do Planejamento Estratégico 
• Estabelecimento de Objetivos 
• Avaliação do ambiente externo 
• Avaliação do ambiente interno 
• Avaliação da estratégia 
• Operacionalização da estratégia 
Planejamento Estratégico 
 
• Objetivos Estratégicos 
• Longo prazo 
• Definidos pela Presidência 
 
• Objetivos Setoriais 
• Médio prazo 
• Definidos pelos Gerentes 
 
• Objetivos Operacionais 
• Curto Prazo 
• Definidos pelos Supervisores 
 
 
Planejamento e Controle Estratégico 
 
 
• Planejamento e Controle são conceitos associados 
 
• Manter a organização nos trilhos estratégicos 
pretendidos 
 
• Poucas empresas fazem um controle estratégico 
• 11% na Gra-Bretanha (Gold e Quinn-1990) 
 
• A maioria faz apenas um controle financeiro 
 
 
Filme Mintzberg 
Contribuição do Planejamento 
Estratégico 
Caixa preta da 
geração de estratégia 
 
• Criatividade 
• Síntese 
SWOT 
BCG 
Cenários 
Análise 
Estratégica 
Planos 
Objetivos 
Metas 
Programação 
Estratégica 
• Planejamento Estratégico 
 
 
 
 
1. Onde estamos? 
• Qual o nosso mercado? 
• Quais nossos concorrentes? 
• Quais nossos clientes? 
• Quais nossos fornecedores? 
 
 
 
 
 
2. Quem somos? 
 
• Qual o meu produto/serviço? 
• Qual o meu diferencial? 
• Quais os meus pontos fortes? 
• Quais os meus pontos fracos? 
 
 
 
 
 
3. Quais oportunidades existem? 
 
• Novos clientes? 
• Novos produtos/serviços? 
• Novos processos? 
 
 
 
 
 
4. Quais ameaças existem? 
 
• Novos concorrentes? 
• Novos produtos/serviços? 
• Novos processos? 
 
 
 
 
 
5. Qual nossa visão de futuro? 
 
• Qual oportunidade vou aproveitar? 
• Qual o “trade off”? 
• Qual vou descartar? 
• Qual será o nosso mercado? 
• Quais serão nossos concorrentes? 
• Quem serão nossos clientes? 
• Quem serão nossos fornecedores? 
• Qual será nosso diferencial? 
 
 
 
 
 
6. O que precisamos mudar para chegar lá? 
 
• O que precisamos aprender? 
• Quais qualificações precisamos ter? 
• Precisamos mudar nossa equipe? 
• Que instalações precisamos? 
• Qual o capital necessário? 
• Planos setoriais 
 
 
 
 
• pessoal, logístico, financeiro, marketing 
 
 
 
 
 
7. Como vamos promover as mudanças – nosso plano? 
 
• Como alavancar recursos? 
• Qual será o “pay back”? 
• Quem vai perder? 
• Compensações possíveis. 
• Quem vai ganhar? 
• Colaborações possíveis. 
 
 
 
 
 
8. Vamos lá? 
 
• Atritos 
• Obstáculos 
• Névoas 
 
• Atalhos 
• Vento a favor 
 
• Novos caminhos 
 
 
 
 
 
Atrito 
 
É uma dificuldade que exigirá mais energia da 
organização. 
Elevação nos juros. 
Redução nas vendas. 
Obstáculo 
 
Diferente do atrito, o obstáculo exigirá um desvio de 
rota e não mais energia. 
Lei nova que impede uma operação. 
Financiamento rejeitado. 
Obsolescência 
Névoa 
 
São períodos de incertezas onde não se sabe 
exatamente se estamos no caminho certo. 
Ciclos de desenvolvimento. 
Períodos para pesquisas. 
Bolsa de recursos reserva. 
Antecedem novos lançamentos de 
produtos e serviços. 
Atalhos 
 
São oportunidades de novos caminhos e opções não 
vislumbradas que permitirão alcançar nossos 
objetivos mais rapidamente. 
Novas tecnologias 
Novas fontes de recursos 
Ventos favoráveis 
 
São condições externas que economizarão recursos 
ou tempo. 
Diminuição da concorrência. 
Novos clientes não esperados. 
Novos caminhos 
 
São novas oportunidades que podem surgir, que nos 
desviarão de nosso plano inicial para um melhor e 
mais vantajoso. 
Aprendizado organizacional. 
Ajustes incrementais sucessivos. 
Rupturas tecnológicas. 
Críticas ao Planejamento Estratégico 
• Falácia da predeterminação 
 
• Dificuldade em prever descontinuidades 
 
 
Críticas ao Planejamento Estratégico 
• Falácia do desligamento 
 
• A cabeça pensa e as mão agem 
• Informações quantificadas são parciais 
• Muito do relevante não é quantificável 
• Estrategistas eficazes colocam a mão na massa 
 
 
Críticas ao Planejamento Estratégico 
• Falácia da Formalização 
 
• Planejamento não consegue recriar o processo do 
gênio empreendedor 
• Formulação da estratégia é um processo complexo 
envolvendo aspectos sociais e processos cognitivos 
mais sofisticados 
 
 
Críticas ao Planejamento Estratégico 
• Planejamento Estratégico não é Estratégia 
 
• Orçamentos de Recursos para 3 ou 5 anos não é 
estratégia. 
• Os planos orçamentários devem ser desagregados 
dos planos estratégicos. 
 
 
 
Fim