Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CERVICAL GONIOMETRIA Flexão da cabeça (0º a 65º) Extensão de cabeça (0º a 50º) Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. Não esquecer de alinhar a coluna cervical. Braço Fixo: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o lóbulo da orelha. Observação: Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá como referência para a colocação do goniômetro ao final do movimento. Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. Braço Fixo: Será colocado no nível do acrômio e paralelo ao solo, no mesmo plano transverso do processo espinhoso da sétima vértebra cervical. Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo dirigido para o lóbulo da orelha. Observação: Utilizando uma caneta, pode-se assinalar um ponto no lóbulo da orelha antes de iniciar as medidas e que servirá como referência para a colocação do goniômetro ao final do movimento. Flexão lateral da cabeça (0º a 40º) Rotação da cabeça (0º a 55º) PROVA DE FUNÇÃO MUSCULAR Flexão do pescoço (capital mais cervical): reto anterior da cabeça, reto lateral da cabeça, longo do pescoço, escaleno e esternocleidomastoideo. Grau 5 (Normal) e Grau 4 (Bom) Posição do paciente: Decúbito dorsal com a cabeça apoiada na mesa com os braços ao longo do corpo. Posição do terapeuta: Em pé ao lado da mesa ao nível do ombro com uma mão sobre a fronte do paciente (aplicação da resistência) e o outra na margem distal do tórax. Teste: O paciente flexiona a cabeça e o pescoço, aproximando o queixo do tórax. Grau 5: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência máxima. Posição ideal: A posição preferida é a sentada, podendo o indivíduo ficar em pé de costas para o fisioterapeuta. Eixo: Sobre a sétima vértebra cervical. Braço Fixo: Paralelo ao solo. Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo na linha média da coluna cervical, dirigido para a protuberância occipital externa. Posição ideal: A posição preferida é a sentada com a cabeça e o pescoço na posição anatômica, rodando os mesmos para o lado a ser avaliado. Eixo: No centro da cabeça. Braço Fixo: No centro da cabeça, na sutura sagital. Braço Móvel: Ao final do movimento colocá-lo na sutura sagital. Grau 4: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência moderada. Grau 3: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra a ação da gravidade. Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço) e Grau o (Zero) Posição do paciente: Decúbito dorsal com a cabeça apoiada na mesa com os braços ao longo do corpo. Posição do terapeuta: Em pé ao nível da cabeceira da mesa olhando para o paciente com os dedos da mão, ou preferencialmente com o dedo indicador, devem ser usados para palpar bilateralmente os músculos esternocleidomastoideo. Teste: O paciente flexiona a cabeça e o pescoço, aproximando o queixo do tórax. Grau 2: Paciente realiza amplitude parcial de movimento. Grau 1: Não ocorre qualquer movimento, porém a atividade contrátil em um ou em ambos os músculos pode ser detectada. Grau 0: Nenhum movimento ou atividade contrátil é detectada. Extensão do pescoço (capital mais cervical): reto posterior maior e menor da cabeça, longo da cabeça e cervical, oblíquo superior e inferior da cabeça, esplênio da cabeça e cervcal, semi-espinhal da cabeça e cervical, ileocostal cervical. Grau 5 (Normal) e Grau 4 (Bom) Posição do paciente: Decúbito ventral com a cabeça ultrapassando a extremidade da mesa com os braços ao longo do corpo. Posição do terapeuta: Em pé próximo a cabeça do paciente com uma mão sobre a área parieto-occipital (aplicação da resistência) e a outra debaixo do queixo. Teste: O paciente estende a cabeça e o pescoço, levantando a cabeça e olhando para cima. Grau 5: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência máxima. Grau 4: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra uma resistência moderada. Grau 3: Paciente realiza a amplitude de movimento disponível contra a ação da gravidade. Grau 2 (Precário), Grau 1 (Traço) e Grau o (Zero) Posição do terapeuta: Em pé próximo com os antebraços apoiados na região superior do tórax. Teste: O paciente estende a cabeça e o pescoço, levantando a cabeça e olhando para cima. Grau 2: Paciente realiza amplitude parcial de movimento. Grau 1: Não ocorre qualquer movimento, porém a atividade contrátil em um ou em ambos os músculos pode ser detectada. Grau 0: Nenhum movimento ou atividade contrátil é detectada. TESTES ESPECIAIS Teste de tração/distração cervical: Paciente sentado enquanto o examinador realiza uma tração para cima, sendo (+) o alívio da dor. Teste de compressão cervical (Jackson): Paciente sentado enquanto o examinador realiza uma compressão, sendo (+) o paciente refere dor referida para o membro superior e hérnia discal. Obs: Se o paciente sentir dor na tração e compressão, há alteração no ombro. Teste de Compressão foraminal (de Spurling): Paciente sentado enquanto o examinador solicita que o execute a inclinação da cabeça para o lado que sente mais dor e realiza uma compressão, sendo (+) o paciente refere dor referida para o membro superior e hérnia discal.
Compartilhar