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Adrenal
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Departamento de Zootecnia
Ana Carolina, caio césar & José Francisco 
Curso de Zootecnia
Professor: Marcelo teixeira
Adrenal 
 A cima dos rins
Suprarrenal
 Se dividem em duas partes
Divisão
Cortex: 
Região mais superficial das glândulas.
Dividida em 3 zonas:
Glomerulosa – Mineralocorticoides.
Fasciculada- Glicocorticoides.
Reticulada- Esteroides Sexuais.
Medula:
Catecolaminas
Tem funções claramente distintas 
MEDULA ADRENAL
Medula Adrenal – Medula Suprarrenal 
 A medula adrenal tem origem da crista neural 
Composta por células especializadas neuroendócrinas produtoras das catecolaminas
 Gânglio simpático altamente modificado
Resposta a situação de estresse 
Medula Adrenal - Catecolaminas
 Não precisa de outro hormônio para ser estimulado – Resposta Rápida
“As catecolaminas são a dopamina, adrenalina e noradrenalina (epinefrina e norepinefrina).”
As demais catecolaminas são sintetizadas também pelos neurônios adrenérgico e dopaminérgicos. 
Adrenalina 80% das catecolaminas secretadas na medula adrenal
Única catecolamina que não é sintetizada em outro tecido fora da medula adrenal. 
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Medula Adrenal - Catecolaminas
A dopamina é um neurotransmissor (um químico utilizado para transmitir impulsos entre as células) que atua principalmente no cérebro.
A noradrenalina é o neurotransmissor básico no sistema nervoso simpático e também no cérebro.
A Adrenalina, além de ser um neurotransmissor no cérebro, é também um dos principais hormônios do corpo.
Medula Adrenal - Catecolaminas
“A adrenalina é produzida pela medula em resposta à baixa glicose no sangue, ao exercício e a outras formas de estresse agudo (neste caso, o cérebro estimula a liberação do hormônio). Ela provoca a decomposição do glicogênio em glicose no fígado, causando a liberação de ácidos graxos do tecido adiposo (gordura), a vasodilatação das pequenas artérias dentro do tecido muscular e aumentando a frequência e a força dos batimentos cardíacos.”
A Adrenalina é responsável pela “lutar-ou-fugir”. 
O estresse agudo aumenta o metabolismo basal e o animal fica mais preparado para pensar ou lutar, ou mesmo fugir mais rápido. 
Os hormônios da medula dilatam os vasos sanguíneos e desviam o sangue para os órgãos mais vitais, diminuindo a circulação daqueles menos importantes durante o estresse. 
Há retenção corporal de água e sódio, a pele fica pálida pela vasoconstricção e há menor perda de sangue. Ao mesmo tempo, há aumento da frequência cardíaca e da força da contração miocárdica.
A ADRENALINA ESTÁ IMPLICADO EM:
– Mecanismos centrais de controle vasomotor e respiração
– Termoregulação
– Regulação da ingestão de alimentos e água
Medula Adrenal - Catecolaminas
Doença: Feocromocitomas
Feocromocitomas são tumores, geralmente benignos, formados por células produtoras de catecolaminas. Costumam se originar da medula da suprarrenal, mas podem se localizar nos gânglios ao lado da coluna vertebral. O quadro clínico mais típico são as chamadas crises adrenérgicas: episódios de palpitação (aceleração do coração), elevações de pressão arterial, dor de cabeça e sudorese.
CÓRTEX ADRENAL
Cortex - Sintese 
 
ESTERES DE COLESTEROL
ACTH
COLESTEROL
PREGNENOLONA
COLESTEROL
A Síntese de todos os hormônios esteroides , independentemente de sua forma, utiliza pregnenolona na via sintética.
Cortex - Glicocorticoides
 São chamados assim, pois ( em outras funções), promovem o aumento da concentração de glicose no sangue (“gli”) e são secretados pelo córtex da adrenal.
 Responsável por todos os aspectos do metabolismo, diretamente ou em interações com outros hormônios. 
 CORTISOL – CORTISONA – CORTICOTESRONA
Principal – Cortisol ( Porém em alguns animais – corticosterona)
 Conduções estressoras – Secreção de glicocorticoides
 Ferimentos, exposição a variações térmicas extremas, condições ambientais adversas, exercícios forçado, experiencias perturbadores ou que elevam os níveis emocionais.
RELAÇÃO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE
Córtex - Glicocorticoides
Cortisol
Em condições estressantes, a atividade neural do cérebro causa um rápido aumento da secreção hipotalâmica (CRH), o (CRH) é carreado via sistema porta para a hipófise anterior, onde estimula a liberação de (ACTH), nos capilares da circulação sistêmica. O (ACTH) é carreado ao córtex adrenal, onde estimula a secreção de glicocorticoides.
No eixo hipotálamo-hipófise-adrenais (HHA), altos níveis de glicocorticoides levam à suspensão da secreção de CRH pelo hipotálamo e de ACTH pela hipófise anterior, e também à redução da capacidade de resposta das células produtoras de ACTH ao CRH.
= Hipófise secreta menos ACTH e, assim, o córtex é menos estimulado, secretando menos glicocorticoides.
Córtex – Glicocorticoides 
 Um dos efeitos mais importantes dos glicocorticoides é a estimulação da neoglicogenese hepática, que envolve a conversão de aminoácidos em carboidratos. = Resultando em o aumento no glicogênio hepático e uma tendência a aumentar os níveis de glicose sanguínea
Esses efeitos sobre o metabolismo do glicogênio são observados principalmente em animais que sofrem de hiperadrenocorticismo ou que tem deficiência de insulina.
Inibem a captação de glicose e o metabolismo nos tecidos periféricos, particularmente no musculo e células adiposas.
Aumento da gliconeogênese e da síntese de glicogênio
Aumento do catabolismo proteico
 Efeito antiflamatorio e antialérgico
Córtex – Glicocorticoides 
Doença: Síndrome de Cushing
A Síndrome de Cushing é uma doença endócrina, causada por níveis elevados de cortisol no sangue.
 Os principais sintomas são o aumento de peso, com a gordura se depositando no tronco e no pescoço. Ocorre, também, afilamento dos braços e das pernas com diminuição da musculatura e, consequentemente, fraqueza muscular, que se manifesta principalmente quando o paciente caminha . A pele vai se tornando fina e frágil, alterações dermatológicas . 
Sintomas gerais como fraqueza, cansaço fácil, nervosismo, insônia e labilidade emocional também podem ocorrer.
Essa síndrome é causada pela quantidade de cortisol inadequada - Alta secreção de ACTH pela hipófise ou mal funcionamento do hipotálamo. Aumento da glicose na concentração sanguínea resultando no aumento da glicogênese e a redução da utilização da glicose pelos tecidos.
Córtex – Mineralocorticoide
 Os mineralocortiocides, tem o efeito de balanço eletrolítico e a homeostase da pressão sanguínea representam os principais efeitos fisiológicos desses hormônios.
Efeitos
Local de ação
Estimula a reabsorção de Na+
Rim, glândulas salivares, glândulas sudoríparas.
Estimula a excreção de K+
Rim, glândulas salivares, glândulas sudoríparas.
Estimula a excreção de H+
Rim.
Córtex – Mineralocorticoide
ANGIOTENSINOGÊNIO ANGIOTENSINA 1 ANGIOTENSINA 2 
RENINA
ADRENAL
APARELHO
JUSTAGLOMERULAR
EXCRETA K+
RETEM Na+
ALDESTERONA
Córtex – Mineralocorticoide
Efeitos renais e circulatórios da aldosterona:
A aldosterona aumenta a reabsorção tubular de sódio e a secreção de potássio
O excesso de aldosterona aumenta o volume do líquido extracelular e a pressão arterial, mas apresenta apenas pequeno efeito sobre a concentração plasmática de sódio
O excesso de aldosterona provoca hipocalemia e fraqueza muscular; a deficiência de aldosterona provoca hipercalemia e toxicidade cardíaca
O excesso de aldosterona aumenta a secreção tubular de H+ e provoca alcalose
A aldosterona estimula o transporte de sódio e potássio nas glândulas sudoríparas e salivares e nas células epiteliais intestinais
Córtex – Mineralocorticoide
Doença: Doença de Addison
A Doença de Addison, também conhecida como insuficiência suprarrenal crônica ou hipocortisolismo, é uma rara doença endocrinológica.
 Ela progride lentamente e os sintomas podem ser discretos ou ausentes até que ocorra uma situação
de estresse. 
Os sintomas mais comuns são: fadiga crônica, com piora progressiva; fraqueza muscular; perda de apetite; perda de peso; náusea e vômitos; diarréia; hipotensão, que piora ao se levantar; áreas de hiperpigmentação (pele escurecida); irritabilidade; depressão; vontade de ingerir sal e alimentos salgados; e hipoglicemia. 
Cortéx – Esteroides Sexuais
 Nas células corticais adrenais estão presentes vias biosintética que permitem alguns sínteses de andrógenos e estrógenos, porém a quantidade de esteroides sexuais produzidos são de baixa quantidade. 
ANOMALIAS COM ALTERAÇÃO NOS ESTEROIDES SEXUAIS DA ADRENAL 
Os machos adultos com um elevado nível de estrogênio podem apresentar sintomas de feminismo, um menor instinto sexual e ginecomastia (aumento das mamas).
 As fêmeas adultas com um elevado nível de androgênios podem apresentar sintomas de virilização.
Os animais jovens com um teor elevado de hormônios sexuais podem apresentar uma puberdade precoce.
CORTISOL
Feedback negativo 
Depende geralmente da concentração de glicose e das exigências quanto a trabalho, engorda, lactação, postura, etc. 
No Estresse o SNC determina uma resposta imediata com secreção de cortisol 
Há uma elevada capacidade de reserva que permite um acréscimo da secreção dos hormônios em caso de necessidade, e as descargas são abruptas. 
ALDOSTERONA 
É produzida pela camada glomerular da Córtex da Adrenal 
É de maior importância no controle do balanço do sódio nos animais domésticos. 
Sua liberação é influenciada pela ingestão de sódio, potássio ou da sua excreção pelo leite. 
Cerca de 60% circula combinado com uma proteína e 40% sob a forma livre. 
Tem um tempo de vida médio de 20 a 30 minutos. 
ESTERÓIDES SEXUAIS 
São produzidos pela camada reticular da córtex da Adrenal 
Não tem importância significativa na vida do animal. 
Verifica-se maior produção de hormônios masculinos na córtex da adrenal dos machos e maior produção de estrogênios na córtex adrenal das fêmeas 
Nos animais castrados aparecem androgênios, estrogênios e progesterona na urina. 
 ACAAAABOOOOU!
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