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* * CARBOIDRATOS Professora Ms. Lavoisiana Lacerda * * Absorção da glicose: do intestino à célula Vilosidades intestinais → transporte ativo → capilares → veia Porta → Fígado → sangue → células teciduais (difusão facilitada estimulada pela insulina) * * * * Sobre o Glicogênio Homopolissacarídio de origem animal * * * * Regulação dos estoques de glicogênio Glicogênio Hepático: - enzima glicose-6-fosfatase: desfosforila a glicose → oriunda da glicogenólise → manutenção da glicose sanguínea Glicogênio Muscular: - não possui a enzima glicose-6-fosfatase - reserva de no máx. 3 horas de exercício físico → GLICOGENÓLISE estimulada por hormônios (glucagon, adrenalina, cortisol e GH) * * * * * * CARBOIDRATOS X DESEMPENHO Funções: Energia AF intensas; Regular o metabolismo de lipídios fornecendo oxaloacetato para o CK; Economizador de proteínas; Fonte exclusiva de Energia para hemácias e neurônios; Reserva energética: glicogênio hepático e muscular. * * CARBOIDRATO Principal combustível usado na contração muscular. Energia obtida a uma velocidade 3x maior do que pelas gorduras. Reservas limitadas consumo durante exercícios de longa duração. Baixo consumo entre atletas. Nutrientes mais importante para a performance * * Objetivos da adequação de ingestão Manter a glicemia e maximizar os estoques de glicogênio. Aumentar massa livre de gordura. * * RECOMENDAÇÃO DIÁRIA Objetivos: Formar reservas energéticas para o treino. Considerar modalidade esportiva, intensidade e duração dos exercícios, sexo dos atletas e o estado nutricional inicial. Alimento fonte de carboidratos deve respeitar as características gastrointestinais individuais dos atletas. * * Atletas envolvidos em programas de treinamento com duração de 2-3 h/dia, 5-6 vezes/semana: 5 a 8g/kg de peso/dia ou 55-65% do VET. Valores garantem a manutenção do glicogênio hepático e muscular Volume maior de treinamento (3-6 h/dia, 1-2 vezes/dia, 5-6 vezes/semana): 8 a 10g/kg de peso/dia CARBOIDRATOS – RECOMENDAÇÃO DIÁRIA Position of the ISSN, 2010. * * Recomendações para a Ingestão de CHO por Atletas Burke et al. (2001) * * ANTES Considerar o tempo de digestão necessária para a refeição. Evitar o desconforto gástrico com refeições pobres em fibras e ricas em carboidratos. * * Refeição pré-exercício O tamanho e o tempo da refeição estão interrelacionados. Como a maioria dos indivíduos não gosta de competir de estômago cheio deve-se consumir pequenas refeições próximas ao evento para permitir o esvaziamento gástrico, Refeições maiores devem ser consumidas se existe mais tempo antes do evento, Quantidade de CHOs consumidos em estudos onde houve aumento de desempenho foi de 200-300 g para refeições consumidas 3-4 horas antes do evento, * * IG moderado (60-85) 3-4h antes (última refeição): 200-300g de CHO 2h antes = 2g/kg. 1h antes = 1g/kg. Diluição de solução: 20%. CARBOIDRATOS – ANTES DO TREINO Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2009. * * Objetivos: Evitar depleção de glicogênio e fadiga. Melhora a resposta imune ao exercício. Ingestão de acordo com as recomendações de hidratação, em intervalos de 15 a 20 minutos. DURANTE * * Durante o exercício Suplementação de carboidratos depende de: Estoques endógenos iniciais (especialemte em exercícios com duração de ate 90 minutos; Intensidade e duração do exercício (só em exercícios de intensidade de moderada a alta e com duração superior a 90 minutos); Tempo de ingestão de carboidratos; O principal tipo de carboidrato consumido deve ser a glicose; Frutose não é tão indicada por estar associada à distúrbios gastrointestinais, menor taxa de absorção e maiores concentrações de cortisol sérico * * 0,7g/kg/h. Alto IG. 6-8% de diluição. 30-70g de carboidrato por hora Possui altas taxas de oxidação: sacarose, maltose e maltodextrinas. Possui baixa taxa de oxidação: falactose, isomaltose e frutose CARBOIDRATOS - DURANTE American College of Sports Medicine * * Durante o exercício Carboidratos consumidos em quantidades presentes nas bebidas desportivas (6-8%) aumentam o desempenho em atividades com duração igual ou superior a 90 minutos acima de 65% do VO2máx. A ingestão de carboidratos deve ser iniciada logo após o começo da atividade a intervalos regulares de 15-20 minutos, As pesquisas atuais apoiam o benefício dessa prática, especialmente para indivíduos que se exercitam pela manhã depois do jejum noturno quando a concentração hepática de glicogênio está baixa. Williams, 2002. * * AS TRÊS FASES DA RECUPERAÇÃO Primeiros 60min Até 6 horas 24 horas Após atividade física * * * * Imediatamente após Carboidratos de alto IG. Entre 0,7 e 1,5g/kg peso no período de quatro horas. CARBOIDRATOS - APÓS Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, 2009. * * Primeiras 6 horas Estimular a insulina é a chave para rápida e completa recuperação do glicogênio muscular. * * APÓS Promover melhor ressíntese. TIPO: SIMPLES + COMPLEXOS CARBOIDRATO + PTN (proporção de 4:1) MUITO IMPORTANTE - ADEQUAR AS NECESSIDADES DE CALORIAS DO DIA * * Próximas 24 horas A recuperação continua neste período, porém com velocidade de ressíntese bem mais lenta. Preocupação maior com carboidratos complexos para manter a oferta da glicose constante. Restauração total: 20 horas. * * * * * * * * Tipos de Atividade física Atividades prolongadas: GLICONEOGÊNESE No TECIDO MUSCULAR: ↓ da insulina e ↑ dos hormônios contra-regulatórios → podem afetar a captação de gli Mecanismo CÁLCIO-DEPENDENTE de translocação de GLUTs-4: induzido pela própria contração muscular Principal causa de fadiga: ↓ dos intermediários do ciclo de krebs Nível de treinamento, condicionamento e alimentação * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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