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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro - Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Avaliação a Distância – AD1 - Período – 2017-2º Disciplina: Administração Brasileira Coordenador: Carlos Cunha Data para entrega: ver cronograma Discente: FERNANDA EVELYN DE CARVALHO TORRES Matricula: 15115060157 Polo: São Gonçalo Questão 1 – Marque somente as alternativas corretas. A ideia era conceber a administração como ciência: ao invés de improvisação, planejamento; ao invés de empirismo, ciência. Assim, os seus elementos de aplicação são: (V) estudo de tempo e padrões de produção; (V) supervisão funcional; (V) padronização de ferramentas e instrumentos; (V) planejamento de tarefas e cargos; (V) princípio da exceção; (V) utilização da régua de cálculo e instrumentos para economizar tempo; (V) fichas de instruções de serviço; (V) ideia de tarefa associada a prêmios de produção pela sua execução eficiente; (V) classificação dos produtos e do material utilizado na manufatura; (V) delineamento da rotina de trabalho. Questão 2 – Marque todas as alternativas corretas. A forma mais recorrente de estudo da administração no Brasil é a abordagem das principais teorias administrativas por meio do estudo das escolas de administração. De forma esquemática, podemos categorizar as principais teorias da administração a partir da ênfase em (CHIAVENATO, 2001): (V) ênfase nas tarefas; (V) ênfase na estrutura; (V) ênfase nas pessoas; (V) ênfase na tecnologia; (V) ênfase no ambiente. Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro - Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Questão 3 – “Não há como aprender administração sem dominar e simular conteúdos técnicos. Porém, a exagerada ênfase tecnicista em um contexto de aceleradas transformações tecnológicas levará mais adiante à obsolescência prematura dos profissionais”. Certo ou errado? Explique. Resposta: Certo. Ao analisar a teoria Taylorista, pode-se observar como ela aborda sua maneira tecnicista de lidar com os profissionais, por meio de tarefas e técnicas obsoletas, bem como, no contexto da época de sua criação foi considerada adequada e necessária, pois os resultados foram notáveis – os custos da mão de obra caíram verticalmente e os operários receberam mais ao produzir o triplo. Logo, ao remete-lá ao meio profissional do século XXI, é notável que os resultados proporcionados não sejam os mesmo da sua criação. Pois, os profissionais necessitam de qualificação e os conceitos, métodos, recursos, instrumentos aplicáveis em cada trabalho a cada dia mudam e os que não acompanham essa marcha, caminha para a obsolescência prematura. Bem como, pode-se afirmar que a administração é utilizada e exercida apenas dominando técnicas e conteúdos. Contudo, o Taylorismo é uma realidade ainda observada em alguns setores industriais menos dinâmicos, algumas empresas da área têxtil pode ser notado esse tipo de administração que é visível a ausência de uma política bem definida de recursos humanos que valorize os trabalhadores e os incentive a se empenhar para alcançar bons resultados na execução de suas tarefas. Ao que tudo indica, os pressupostos tayloristas continuam sendo preservado, “o que é um equívoco, considerando-se que o homem dos dias atuais apresenta um perfil bastante distinto daquele do início do século XX. A aplicação de tais princípios agrava muito as já demasiadamente desgastadas relações entre trabalhadores e empregadores, e por isso não surpreende a constatação de que para muitos assalariados o trabalho parece uma forma de punição. Uma vez que essa é a percepção que têm do trabalho, não se pode esperar que eles se sujeitem a uma punição maior do que a necessária “(KANAANE, 1995). Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro - Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro. Questão 4 – Descreva no caso brasileiro os Empreendedores e como eles podem tentar resolver problemas relacionados a gestão no Brasil no século XXI. Responder no verso! Resposta: o empreendedorismo é visto como uma forma de conquistar sonhos profissionais. “As pessoas enxergam no empreendedorismo a oportunidade de ter mais liberdade em suas vidas, sendo donas de seus próprios destinos, ao invés de cumprir ordens de um chefe em uma empresa, seja ela pública ou privada.” A grande questão é que ser empreendedor é muito diferente de ser empregado. A mentalidade é praticamente oposta. Enquanto o empregado está lá para cumprir tarefas e responsabilidades geralmente estipuladas por sua empresa, o empreendedor tem que pensar no futuro da organização. O empregado vive mais o hoje, o dia a dia. O empreendedor tem que viver o amanhã, o futuro. Só que essa é uma visão que a maioria dos empreendedores, especialmente os novos, não tem. O resultado dessa falha de visão é que grande parte dos empreendedores acabam se tornando empregados deles mesmos. Isso gera um enorme problema. O empreendedor acaba se preocupando apenas com o hoje, com o dia a dia e esquece o pensamento estratégico, a visão de futuro. Hoje, as empresas querem associar suas marcas a projetos, iniciativas e parcerias com ONGs, divulgam as Metas do Milênio, os Princípios Pacto Global, ostentam as ISOs, apresentam relatórios. Por outro lado, os gestores recebem uma avalanche de informações, banalizando as práticas e as políticas de responsabilidade social e os processos de gestão. Parece que as preocupações estão mais direcionadas a mostrar que somos “socialmente responsáveis” e “sustentáveis” do que integrar a dimensão socioambiental nos negócios. E ainda se supõe que “sustentável” se refere aos aspectos ambientais e “responsabilidade social” aos aspectos sociais, e que sustentabilidade é um novo modelo de negócios, mais “moderno” do que responsabilidade social.
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