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4 UNESA PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO VERSÃO ALUNO 2017.2

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PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO
Aula 8 – versão aluno
2017.2
Está chegando a hora de declarar o Imposto de Renda. Vai começar o jogo do esconde-esconde...” 
Millor Fernandes
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PROCESSO TRIBUTÁRIO NOÇÕES PROCESSUAIS
Noções preliminares
Processo e procedimento
Abandono da esfera administrativa (art. 38, § único, LEF)
Princípios processuais
		Princípio da lealdade entre as partes 
		Princípio dispositivo 
		Princípio da publicidade dos atos processuais 
		Princípio da legalidade objetiva (administrativo)
		Princípio da oficialidade (administrativo)
		Princípio do informalismo (administrativo)
		Princípio da verdade formal 
		Princípio da verdade material
		Princípio da garantia de defesa ou do devido processo legal
		Outros princípios: de Direito tributário e de searas distintas 	(administrativos, hermenêuticos, processuais, penais, constitucionais, 	etc.)
	
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PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO 
	- Noções iniciais
	- Princípios processuais aplicáveis ao processo administrativo
	- Verdade formal e material – um enfoque
	- Princípios processuais específicos:
		. legalidade objetiva
		. informalismo
		. Oficialidade
	- Abandono da instância administrativa – LEF, art. 38, § único
	- Processo administrativo:
		. Espécies:
			. Preventivo:
				. Denúncia espontânea
				. Consulta
	
			. Voluntário:
				. Restituição
				. Compensação
			
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Processo Administrativo Tributário Contencioso
	
Processo Administrativo Contencioso Federal consoante Decreto 70.235/72 (vide Decreto 7574/2011)
# Fases:
		. Oficiosa (antes do lançamento)
		. Instauração
		. Impugnação (defesa)
		. Instrução (documentação)
		. Julgamento
		. Recurso
		
		# Aspectos diversos
			. Prazos
			. Notificações
			
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Processo Administrativo Tributário Contencioso Federal (1/3)
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Processo Administrativo Tributário Contencioso Federal (2/3)
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Processo Administrativo Tributário Contencioso Federal (3/3)
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Caso concreto – Aula 8
	
	Irmãos Souza & Cia. Ltda., grande atacadista de gêneros  alimentícios, foi autuada em novembro/2008 pela fiscalização do ICMS, por recolhimentos insuficientes do imposto durante os anos de 2005 e 2006, tendo o auto de infração totalizado créditos tributários (principal, multas, juros e atualização monetária) no valor de R$ 5 milhões.  Impugnado tempestivamente, o lançamento veio a ser mantido, em fevereiro/2009, pela Junta de Revisão Fiscal. Dessa decisão, recorre voluntariamente a  empresa para o Conselho de Contribuintes, deixando contudo de efetuar depósito de 30% da quantia em discussão, bem assim de, alternativamente, oferecer fiança bancária, conforme prevê a legislação de regência, para “garantia de instância”.
O processo administrativo fiscal é encaminhado ao Presidente do Conselho de Contribuintes, que detém o juízo preliminar de admissibilidade do recurso; que se vier a ser admitido, será distribuído a uma das Câmaras, a qual poderá rever a decisão vestibular de admissibilidade.
Como deve o Presidente do Conselho de contribuintes prodecer? Deve exigir o mencionado depósito prévio administrativo? Responda de acordo com o entendimento atual do Supremo Tribunal Federal. 
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Questão objetiva
Pessoa física, contribuinte do Imposto sobre a Renda, apresenta sua declaração anual de ajuste, entendendo fazer jus à restituição de R$ 10.000,00. Processada a declaração pela Secretaria da Receita Federal durante quase três anos, é finalmente intimado o contribuinte, por via postal, de que suas deduções foram glosadas, ocasionando a expedição de notificação de lançamento do imposto pela autoridade administrativa, com penalidades e acréscimos legais, por entender o Fisco que as despesas eram indedutíveis, sendo, conseqüentemente, indeferida sua restituição. O contribuinte, dois dias depois de haver recebido a intimação pelo Correio, busca assistência profissional de um advogado. Indique a providência INCORRETA e que não seria tomada pelo advogado: 
(  ) a. Aguardar a inscrição do crédito tributário em dívida da União e o ajuizamento da execução para, garantido o Juízo, opor embargos de devedor 
(  ) b. Solicitar à autoridade administrativa que calcule o alegado débito do cliente. Em seqüência, propor ação anulatória do ato declarativo da dívida precedida do depósito do montante integral do alegado crédito da Fazenda Pública, com penalidades, acréscimos legais e demais encargos, tal como calculados pela autoridade administrativa, a fim de elidir sua inscrição em Dívida Ativa da União e o ajuizamento da execução fiscal, ficando a exigibilidade do crédito tributário suspensa pelo depósito 
(  )  c. Impugnar a exigência representada pela notificação de lançamento, 60 (sessenta) dias depois da data em que tiver sido feita a intimação da exigência ao cliente, isto é, da data de recebimento, pelo cliente, da intimação por via postal 
(  )  d. Depois de examinar os fatos e a legislação aplicável, dar parecer escrito ao cliente no sentido de que efetivamente não fazia jus à restituição que pleiteou, sendo, portanto, procedentes a glosa das despesas e o lançamento; informar ao cliente, ainda, que o seu débito poderá ser pago à vista, ou ser parcelado, havendo nessas duas hipóteses possibilidade de redução da multa até o fim do prazo de impugnação 
 
 
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PROCESSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO
Prof. José Eduardo de Araujo Duarte
“Se não te achas capaz, tão pouco serás competente para a missão...”
(sem autoria conhecida)

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