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Exercícios V2 Kant

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FILOSOFIA JURÍDICA 
2º período de Direito 
Exercícios: KANT 
MÚLTIPLA ESCOLHA 
1. A respeito da reflexão filosófica sobre a moral, pode-se afirmar que, segundo: 
a) Hume, de fatos podem se deduzir normas, por isso a ética deve ser derivada da ciência. 
b) Kant, o dever é a imposição da lei moral dada pelas inclinações e necessidades humanas. 
c) Nietzsche, todos os valores absolutos devem ser acolhidos a partir da perspectiva da vida. 
d) Mill, a utilidade é a capacidade de promover a maior felicidade para o maior número. 
 
2. “Age de tal modo que a máxima de tua ação possa sempre valer como princípio 
universal de conduta” Imperativo categórico. Esta frase de Kant traduz os princípios 
fundamentais da ética kantiana e significa que: 
Assinale a alternativa CORRETA: 
a) devemos agir sempre pensando em nós mesmos, sem nos importar com os outros. 
b) devemos sempre agir pensando nos outros, sem nos importar com nós mesmos. 
c) nossa ação deve ser racionalmente decidida, de forma que possa valer para todos e 
não apenas para nós mesmos. 
d) nossa ação deve ser decidida instintivamente, de forma tal que valha tanto para nós 
mesmos como também para todos os outros. 
 
3.Para Kant, a proposição de que toda mudança tem que ter uma causa é: 
a) um juízo sintético e a priori. 
b) um juízo analítico, puro e a priori. 
c) uma regra e não propriamente um juízo. 
d) uma proposição analítica, mas a posteriori. 
e) uma antinomia da razão pura. 
 
4.Segundo Kant, agir moralmente bem depende: 
a)Dos resultados da ação; 
b) Da intenção ou do motivo do agente; 
c) Da intenção ou motivo do agente façamos o que fizermos; 
d)Da satisfação interior que decorre da ação realizada 
 
5. Agir em conformidade com o dever é: 
a)Respeitar a lei moral porque não se pratica crime algum. 
b) Respeitar uma exigência moral categórica; 
c)Cumprir o dever sem qualquer outro objetivo. 
d)Agir de uma forma em que os nossos desejos e interesses influenciam a nossa 
motivação 
 
6. Uma ação genuinamente moral é, para Kant, a que: 
a) Fazemos por compaixão; 
b)Fazemos por amor ao próximo; 
c) Fazemos por respeito absoluto pela lei moral. 
d) Fazemos por interesse em cumprir o dever 
 
7..Segundo Kant, para determinar o valor moral de uma ação temos de dar atenção: 
a) Ao motivo da ação e à razão porque realizamos essa ação; 
b)Aos efeitos da ação; 
c)Ao que resulta do que fizemos; 
d)À ação e reação do motivo da razão. 
 
 
8.A boa vontade NÃO é: 
a)A vontade que age motivada exclusivamente pelo cumprimento do dever; 
b)O único motivo incondicionalmente bom deum ato; 
c)O único motivo genuinamente moral de uma ação; 
d)A vontade cujos actos produzem sempre boasconsequências 
 
9. .Para Kant, 
a) Os deveres são obrigações que devemos cumprir; 
b) Os deveres são todos absolutos; 
c) Os deveres são todos perfeitos; 
d) Há deveres que são absolutos e deveres que admitem exceções; 
Estão corretas: 
I. a, b 
II. a,b,c 
III. a, d 
IV. b, c , d 
 
10. Assinale a máxima ou as máximas que para Kant têm valor moral genuíno e marque 
abaixo a sua opção: 
a)”Serei honesto com os meus clientes de modo a ganhar a sua confiança e aumentar os 
meus lucros”; 
b)”Serei honesto com os meus clientes porque são boas pessoas”; 
c)”Serei honesto com os meus clientes porque além de gostar deles penso que essa é a 
minha obrigação”; 
d)”Serei honesto com os meus clientes porque a minha obrigação é respeitá-los”. 
e)”Não enganarei os meus clientes porque tenho bom carácter e gosto deles”; 
I. a, c 
II. a,b,c 
III. a, d 
IV. b, 
 
11. As máximas são: 
a) Regras segundo as quais agimos 
;b)Regras segundo as quais devemos agir se forem universalizáveis; 
c)Regras ou princípios que exprimem o motivo da nossa ação; 
d)Aquilo de que depende o valor moral de uma ação; 
Xe) Regras segundo as quais devemos sempre agir. 
 
12.Segundo Kant, EXCETO: 
a) É errado tratar os outros seres humanos como meios; 
b) É errado desrespeitar a autonomia dos outros; 
c)É errado forçar os outros a prestarem serviços; 
d)Não é permissível tratar os seres humanos de qualquer forma. 
 
13. Quando se afirma que a ética kantiana é um sistema de deveres absolutos quer se dizer que: 
a)Todos os nossos deveres são absolutos ou perfeitos. 
b)Nenhum dos nossos deveres admite exceções. 
c)Há obrigações morais que temos de respeitar mesmo que respeitá-las tenha 
consequências negativas para todos. 
d)As regras morais são leis estabelecidas pela razão e valem para (aplicam-se a) 
todos os seres racionais. 
 
14. Segundo a ética deontológica de Kant, o bem último da ação é: 
a) A felicidade. 
b) A vontade boa. 
c) O interesse da maioria. 
d) Viver com a consciência tranquila 
 
Escreva F(falsa) ou V (verdadeira) nos parêntesis para as seguintes afirmativas: 
 
1( V )No sistema kantiano, direito e moral distinguem-se como duas partes de um 
mesmo todo unitário: exterioridade (liberdade exterior) e interioridade (liberdade 
interior). 
2( F )O agir jurídico não pressupõe metas, necessidades, realiza-se conforme uma lei 
positiva somente porque se trata de uma lei positiva. 
3( V )A moralidade pressupõe autonomia, liberdade, dever e convencimento; a 
juridicidade pressupõe coercitividade. 
4( V )o direito pose ser dividido conforme esteja simplesmente prescrito pelo 
legislador, ou conforme esteja decorrendo da preceptística a piori da natureza racional 
do humana . 
5( F )O Estado é instrumento de fiscalização dos direitos que prejudicam o convívio 
das liberdades . 
 
Responda: 
 De acordo com Bobbio, como sintetiza o conceito propriamente de direito 
em Kant? 
p. 336, BITTAR: 
“Na definição do direito podem ser relevados os três requisitos dos quais 
falamos anteriormente: 1. O direito pertence ao mundo das relações externas; 
2. Ele se constitui na relação de dois ou mais arbítrios; 3. A sua função não é a 
de prescrever este ou aquele dever substancial com relação aos sujeitos dos 
vários arbítrios, mas de prescrever-lhes a maneira de coexistir, ou seja, as 
condições por meio das quais o arbítrio de um possa coexistir com o arbítrio de 
todos os outros. De fato, podemos dizer que, segundo Kant, o direito é a forma 
universal de coexistência dos arbítrios dos simples. Enquanto tal, é a condição 
ou o conjunto das condições segundo as quais os homens podem conviver entre 
si, ou o limite da liberdade de cada um, de maneira que todas as liberdades 
externas possam coexistir segundo uma lei universal. Finamente, o direito é o 
que possibilita a livre coexistência dos homens, a coexistência em nome da 
liberdade, porque somente onde a liberdade é limitada, a liberdade de um não 
se transforma numa não liberdade para os outros, e cada um pode usufruir da 
liberdade que lhe é concedida peko direito de todos os outros de fruir de uma 
liberdade igual à dele” (Bobbio, Direito e estado no pensamento de Emmanuel 
Kant, 1997, p. 70). 
 Com base no texto básico (BITTAR), em Kant, como é possível a passagem 
da barbárie à civilização? 
 Escreva sobre a importância da paz para Kant.

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