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Resistência a mudanças

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RESISTÊNCIA A MUDANÇAS
Jeniffer Damianni
Maraglai Escobar Duarte
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 Resistência é uma questão colocada como fator a ser superado pela equipe de projetos com a ajuda do gerente, por meio da sua preocupação com a motivação e inspiração da equipe, que traz energia necessária para combater a resistência às mudanças. 
 Para isso, deverá usar política e poder, itens positivos que devem ser utilizados para influenciar as pessoas e a organização visando vencer as resistências, conseguindo ações individuais ou coletivas positivas para a mudança e para o projeto.
 Sendo necessário uma aproximação maior da gerência com as equipes de trabalho. 
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 O problema da resistência a mudanças é bastante comum e, no entanto, pouco se tem feito nas empresas para resolver os problemas decorrentes desse comportamento.
 Trata-se de um problema com difícil tratamento e alta complexidade, isso porque é uma área do
 conhecimento que envolve o comportamento humano, transcende a Engenharia de Software e invade a Psicologia e a Sociologia. 
 Reações humanas como a resistência exigem consideração individual, sendo muito difícil o uso de técnicas ou ferramentas para auxílio. 
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Formas de Resistências
 Resistência ativa
 O participante provoca erros ou danos deliberadamente sabotando os projetos da empresa. É a mais difícil de identificar já que o indivíduo está determinado, sua opinião está formada contra a idéia ou ação proposta.
 Resistência Passiva
 O participante em geral, segue as normas e os procedimentos, mas exprime constante protesto e dificulta a aprendizagem, inconscientemente. Não colabora em nada com o processo, apesar de não sabotá-lo diretamente.
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 Retraimento Pessoal
 Neste caso a resistência não é tão clara, pois o retraimento configura uma forma de ação em que o participante diminui seu ritmo de trabalho. A baixa produtividade, que visa atrasar e prejudicar o projeto, poderá ser confundida com inabilidade ou dificuldade de aprendizado. A gerência, nesse caso, precisa estar atenta na análise do comportamento para a identificação da resistência.
 Indiferença
 Similar à resistência passiva, na indiferença o indivíduo tem reação apática e perda de interesse pelo trabalho. Faz somente o que lhe é ordenado, mas sem protestar.
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 Resignação Passiva
 Caracteriza-se pela aceitação. É um tipo de reação de colaboração mediante pressão. O indivíduo ou grupo resignado somente produz sobre supervisão e controle.Isso denota que a mudança não foi implementada com sucesso e poderá haver retrocesso ou desuso.
 Cooperação Voluntária
 Essa é a reação esperada pelo gestor que implementa uma idéia ou ação. Nesse estágio, a colaboração é entusiástica e o apoio é incondicional. Ocorre quando o indivíduo ou o grupo acredita e confia na ação.
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 Podemos afirmar que é um erro pensar que grupos e pessoas vão agir de uma mesma forma quando submetidos ao mesmo fator de mudanças, isso requer adaptação individual, ajustando-se ao estado básico e às necessidades de cada indivíduo.
 “O trabalho cooperativo não é um trabalho de liderança, mas é da organização como um todo. (...) mas liderança é o 
disparador indispensável de suas forças.” (BARNARD, 1960, p. 217)
 Um dos aspectos determinantes no processo perante a resistência é o grau de confiança que o indivíduo ou o grupo depositam no agente da mudança e o poder da posição que ele ocupa, além do poder pessoal que ele possa ter como facilitador da ação.
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 A incerteza do novo e a ineficiência do velho provocam uma inércia inicial que tende a gerar resistência à mudança. 
 A necessidade de estabilidade e o conforto do conhecido dificultam a adoção de mudanças nas organizações. 
 Quanto mais inovadora for a nova situação, maior será o grau de resistência natural.
 O ser humano em geral teme as mudanças, é preciso conquistar a confiança da equipe para o sucesso dos projetos da empresa tanto interno quanto externo.
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 SOUZA, E. L. P. Clima e cultura organizacional: como se manifestam e como se manejam. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
MAÑAS, A. V. Gestão da tecnologia e inovação. 3.ed. São Paulo: Érica, 2001.
MANDELLI CONSULTORES ASSOCIADOS. Gestão das Mudanças – disciplina e arte. São Paulo: Campus, 2003.
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 Obrigada pela atenção.
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