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Caso United Chemical Company_v3

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Caso United Chemical Company
Grupo: Anderson Luiz, Diego Candida, Pedro Henrique Medeiros, Rafael Borges e Renata Nogueira.
Questão 1
A funcionária Sue chegou à equipe motivada e com vontade de trabalhar, mas, por ter um jeito mais reservado e sério, manteve apenas uma relação estritamente profissional com a sua equipe. Além disso, pelo fato de os outros 3 membros de sua equipe trabalharem há, pelo menos, 8 anos juntos, fez com que houvesse uma barreira à uma nova integrante do grupo. Talvez pela diferença de sexo, talvez por não partilhar dos mesmos assuntos e valores que os demais membros da equipe, houve uma exclusão e certo preconceito em relação à chegada dela. Talvez uma estereotipagem, por ser mulher, por ser recém-formada; uma percepção seletiva, por ela acabar os trabalhos mais rapidamente, também ajudaram a criar um clima desagradável de trabalho. O modo como Sue falava e o modo como a equipe se relacionava com ela, também parece ter provocado um efeito de halo entre eles. O fato de ela apresentar alto nível de eficácia, e sempre entregar o trabalho primeiro, deixava, para ela, a impressão de que os outros da equipe estavam desmotivados e não conseguiam/queriam ser mais eficazes. Sue tem um perfil com maior nível de Realização, enquanto os demais membros da equipe maiores níveis de Associação. 
Questão 2
Fatores que motivavam:
Estusiasmo em trabalhar na United;
Gostar do trabalho;
Trabalho desafiador;
Oportunidades de aplicar os conhecimentos adquiridos em seus estudos universitários.
Fatores que desmotivavam:
Falta de trabalho em equipe;
Aparente desmotivação da equipe;
Aparente acomodação da equipe.
Questão 3
Sue, de acordo com a teoria das expectativas, apresenta a relação esforço – desempenho insatisfatório, já que o esforço que ela emprega não está sendo reconhecido pelo seu gestor, embora ela seja eficaz e atinja seus objetivos. A relação desempenho – recompensa é desmotivadora; fatores como antiguidade e bajulação do chefe parecem estar fortemente ligados à remuneração. A relação recompensa – metas pessoais também é fraca, pois Sue não está recebendo o nível de desafios que gostaria.
Questão 4
O desempenho de Sue é excelente, uma vez que profissionalmente entrega todos seus trabalhos antes do prazo e geralmente da maneira correta. O feedback como gestor seria uma aproximação com a equipe de trabalho, já que a empresa apoia e gosta do relacionamento informal entre seus funcionários. Sue precisa estar sempre lutando por um objetivo. Ela não pode estar simplesmente fazendo o seu melhor. E para melhorar seu desempenho, Max deve estabelecer desafios específicos e difíceis. Esses objetivos serão estabelecidos em conjunto entre Max e Sue, tornando-os públicos, pois assim Sue ficaria mais comprometida com eles. Também é importante ressaltar a importância de constantes feedbacks, em relação ao seu progresso, pois eles também conduzem a melhores desempenhos. Com o feedback correto, avaliando corretamente os pontos onde Sue ainda pode melhorar, Max conseguirá manter Sue alinhada ao que tem que ser feito para que o objetivo seja alcançado. Além disso, Sue demonstra ser auto-eficaz quando da realização de suas tarefas. Então Max também pode propor um feedback autogerenciado. 
Entretanto, essas medidas não irão alterar a variável dependente Satisfação com o Trabalho. Embora não haja dilema de salário, há um dilema de reconhecimento. Ou seja, a Sue é mais eficaz que seus colegas de trabalho, é correta nos relacionamentos, oferece ajuda aos demais, e como reconhecimento seu chefe lhe chama a atenção por "excesso de eficácia". A situação não está justa. Caso a maneira como Sue é reconhecida não seja alterada, isso pode acabar desmotivando-a, e, consequentemente, modificando suas contribuições e resultados, fazendo com que ela distorça a imagem da equipe e, até, peça demissão.
Questão 5
No lugar da Sue, a minha resposta seria: "Max, de fato, minha relação com a equipe é estritamente profissional, e pode ser que isso esteja atrapalhando o desempenho do grupo. Não tenho problemas com nenhum deles, mas acho que eles também não me aceitam muito bem. Muitas vezes, após terminar a minha atividade, ofereci ajuda a todos e nenhum deles aceitou. Talvez o ritmo de trabalho deles seja diferente do meu, e por estarem a mais tempo fazendo a mesma coisa, estejam mais acostumados a fazerem do seu próprio jeito. Tenho uma maneira mais prática, por se recém-formada e estou mais engajada por ser tudo novidade pra mim, mas posso tentar conversar com eles para chegarmos a um acordo." 
 No lugar de Sue Davis, eu tentaria uma aproximação de forma amigável. Talvez a maneira como Sue se comunicou com seus colegas não tenha sido a ideal. Por isso, creio que uma postura mais amigável seria bem-vinda. Eu tentaria, primeiramente, uma aproximação com a equipe, depois entender o ritmo de trabalho, e só então, começar, aos poucos, a impor um ritmo mais acelerado.

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