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Distúrbios ósseos e articulares

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Universidade Federal de Pernambuco 
Centro de Ciências Biológicas 
Aula Teórica: 
Distúrbios ósseos e articulares 
Disciplina: Bioquímica Clínica – BQ312 
Curso: Biomedicina – 5° Período 
 
Prof. Dr. Moacyr Jesus B. de M. Rêgo 
Objetivos da Aula 
 LES 
 AR 
 Espondilite 
anquilosante 
 Artrite psoriática 
 Febre reumática 
 GOTA 
 Artrite séptica 
 O que é a doença 
 Características 
clínicas 
 Diagnóstico 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 É uma doença inflamatória sistêmica crônica que 
segue uma evolução de exarcebações e remissões 
alternadas 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 É uma doença inflamatória sistêmica crônica que 
segue uma evolução de exarcebações e remissões 
alternadas 
 Causa desconhecida 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 É uma doença inflamatória sistêmica crônica que 
segue uma evolução de exarcebações e remissões 
alternadas 
 Causa desconhecida 
 Afeta predominantemente mulheres em idade 
reprodutiva (4:1 em relação aos homens) 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 É uma doença inflamatória sistêmica crônica que 
segue uma evolução de exarcebações e remissões 
alternadas 
 Causa desconhecida 
 Afeta predominantemente mulheres em idade 
reprodutiva (4:1 em relação aos homens) 
 A idade de início da doença varia de 2 a 90 anos 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 É uma doença inflamatória sistêmica crônica que 
segue uma evolução de exarcebações e remissões 
alternadas 
 Causa desconhecida 
 Afeta predominantemente mulheres em idade 
reprodutiva (4:1 em relação aos homens) 
 A idade de início da doença varia de 2 a 90 anos 
 Prevalência na população = 1:2000 (estimativa 
concervadora) 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
 A identificação de genes de susceptibilidade constitui uma área ativa de 
investigação: HLA-DR2 e HLA-DR3 conferem aumento moderado no risco de LES 
 Compromentimento de 
múltiplos sistemas orgânicos 
durante os períodos de atividade 
da doença 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Porque as lesões cutâneas??? 
 
Os auto-antígenos nucleares (Ex: 
snRNP, Ro…) concentram-se em 
vesículas encontradas na superfície 
dos queratinócitos que sofrem 
apoptose. 
 
A luz UV, que exarceba a atividade 
da doença na maioria dos pacientes 
com LES, por poder induzir apoptose 
dos queratinócitos 
 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Principais características 
imunológicas: 
Presença de auto-anticorpos 
dirigidos contra mútiplos antígenos 
nucleares: 
 DNA de filamento duplo 
 DNA de filamento simples 
 Histonas 
 Nucleossomos 
Principais características 
imunológicas: 
Presença de auto-
anticorpos dirigidos contra 
mútiplos antígenos 
nucleares: 
 snRNP (small nuclear 
ribonucleoprotein particle): 
Complexos nucleares de proteína e RNA 
altamente conservados que atuam no 
processamento do RNAm 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Principais características imunológicas: 
Presença de numerosos outros auto-anticorpos 
 Os complexos Ac+Ag podem lesar os tecidos ao ativar 
o complemento e ao ocupar receptores Fc dos 
macrófagos e em outras células inflamatórias 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Principais características imunológicas: 
 
 Auto-anticorpos: anti-palquetas, anti-eritrócitos => 
trombocitopenia e anemia hemolítica 
 Deposição de imunoglobulinas e complemento no rim e 
na junção dermoepidérmica 
 Anormalidades das células T e B 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Principais características imunológicas: 
 Ocorre declínio dos níveis séricos de complemento durante as 
exarcebações da atividade da doença 
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico 
Principais características imunológicas: 
 Ocorre declínio dos níveis séricos de complemento durante as 
exarcebações da atividade da doença 
 
Diagnóstico do Lúpus Eritematoso 
Sistêmico 
• Critérios ACR: diagnóstico do LES 
• SLEDAI score: atividade do LES 
 
 Quantificação do Complemento: C3, C4 e CH50 
 Auto-anticorpos : 
 FAN: indicação da presença ou não de auto-anticorpo 
 Determinação do auto-anticorpo: anti-DNAss, anti-Sm, anti-
DNAds… 
 
CRITÉRIOS ACR (critérios do American College of Rheumatology): 
1. Rash malar: 
eritema não 
transitório plano 
sobre as 
proeminências 
malares 
2. Rash discóide: 
Placas 
eritrelatosas 
elevadas, 
descamativas, 
podem ocorrer 
cicatrizes 
3. Fotossensibilidade: 
erupção cutânea após 
exposição solar 
4. Artrite 5. Úlceras 
orais 
6. Serosite 
(inflamação do 
revestimento do 
pulmão ou 
coração) 
6.1 Pleura 
6.2 Pericárdio 
7. Hematológicas 
7.1 Anemia 
hemolítica 
7.2 Leucopenia 
< 4000/mm3 
7.3 Linfopenia 
< 1500/mm3 
7.4 Plaquetopenia 
< 100.000/mm3 
8. Renais 
8.1 Proteinúria 
Albumina > 0,5g/dia 
8.1 Cilindrúria 
(precipitados proteícos 
moldados na luz do 
túbulo) 
9. Neurológicas 
9.1 Psicose 
9.2 Convulsões 
10. FAN + 11. Imunológicas 11.1 Anti-DNA 11.2 Anti-Sm 11.3 SAF (síndrome do 
anticorpo antifosfolípide) 
O paciente será classificado como portador de LES quando apresentar no 
mínimo 4 dos 11 critérios. 
Peso SLEDAI 
score 
Caracteristica Definição 
8 _______ Convulsão Início recente, excluindo-se outras causas (metabólicas, infecciosa, uso de drogas, 
etc.). 
8 _______ Psicose Distúrbio grave na percepção da realidade: alucinações, incoerências, pensamento 
ilógico, bizarro e desorganizado, comportamento catatônico. Excluir uremia e uso de 
drogas. 
8 _______ Síndrome crônica 
cerebral 
Função mental alterada com comprometimento da orientação, memória e outras 
funções intelectuais, com inicio rápido e flutuação do quadro clínico. Inclui turvação 
da consciência com redução da capacidade de concentração, distúrbio da percepção, 
incoerência na fala, insônia ou hipersonia diurna, com aumento ou diminuição da 
atividade psicomotora. Excluir causas metabólicas, infecciosas ou uso de drogas. 
8 _______ Distúrbios 
visuais 
Modificações retinianas do LES: presença de corpos citóides, hemorragias 
retinianas, exsudados serosos ou hemorrágicos da coroíde ou neurite óptica. Excluir 
hipertensão, infecção ou uso de drogas. 
8 _______ Distúrbios dos 
pares cranianos 
Neuropatia sensitiva ou motora envolvenso pares cranianos. 
8 _______ Cefaléia lúpica Cefaléia intensa persistente. Pode ser do tipo vascular mas não responde aos 
tratamentos habituais. 
8 _______ AVC Acidente vascular cerebral (AVC) de acometimento recente. Excluir aterosclerose. 
8 _______ Vasculite Ulceração, gangrena, nóduios digitais dolorosos, infartos peniungueais, hemorragias 
subungueais, biópsia sugestiva de vasculite. 
4 _______ Artrite Mais de duas articulações acometidas, com dor e sinais flogísticos (calor, rubor e 
edema). 
4 _______ Miosite Mialgia ou fraqueza proximal , associada a elevação da creatinofosfocinase, aldolase, 
ou eletromiografia ou biópsia muscular sugestivas. 
4 _______ Cilindrúria Cilindros hemáticos ou céreos no sedimento urinário. 
4 _______ Hematúria Mais de cinco hemácias por campo no sedimento urinário. Excluir litíase, infecção e 
outras causas. 
Determinação do SLEDAI score – atividade da doença 
(Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index) 
Peso SLEDAI 
score 
Caracteristica Definição 
4 _______ Proteinúria Mais de 0,5g em 24 horas ou aumento de mais de 0,5g/24h em relação a contagens 
basais. 
4 _______ Piúria Mais de cinco leucócitos por campo no segmento urinário. Excluir infecção. 
2 _______ Novo “rash” 
cutânio 
“Rash” do tipo inflamatório de início recente ou recorrente.2 _______ Alopécia Alopécia difusa ou localizada de início recente ou recorrente. 
2 _______ Úlceras mucosas Úlceras orais ou nasais de início recente ou recorrente. 
2 _______ Pleurite Dor pleurítica com atrito, derrame ou espessamento pleural. 
2 _______ Pericardite Dor pericárdica com pelo menos um dos componetes: atrito ou derrame. 
2 _______ Complemento 
baixo 
Diminuição do C3, C4 ou CH50. 
2 _______ Anti-DNA Aumento de 25% acima dos valores de referência. 
1 _______ Febre > 38°C. Excluindo causa infecciosa 
1 _______ Trombocitopenia < 100.000 plaquetas/mm3 
1 _______ Leucopenia < 3.000 leucócitos/mm3. Excluindo o uso de drogas 
TOTAL 
SLEDAI 
SCORE 
_______ 
Determinação do SLEDAI score 
(Systemic Lupus Erythematosus Disease Activity Index) 
Sistema 
Complemento 
 O complemento 
sérrico está 
frequentemente 
reduzido no LES ativo 
devido ao uso 
aumentado por 
imunocomplexos 
 O componente C3 
e C4 ocupam uma 
posição central na 
ativação do sistema 
Como poderiamos quantificar C3 e C4??? 
Reação de Aglutinação 
O tamanho dos complexos Ag-Ac depende das concentrações relativas de 
Ag e Ac. Grandes complexos são formados em concentrações de Ag e Ac 
multivalentes denominadas zona de equivalência; os complexos são menores 
quando há um excesso relativo de Ag ou Ac 
Um anticorpo específico reage com o C3 ou C4 presente na 
amostra levando a formação de agregados insolúveis. A 
intensidade da aglutinação, medida em absorbância, está 
relacionada à quantidade de C3 ou C4, cuja concentração é 
obtida através de curva de calibração. 
Quantificação de C3 e C4 
Aula prática 
C3 
Escalas de grau de aglutinação por leitura macroscópica e 
microscópica de uma Reação de Aglutinação 
Auto-anticorpos em doenças 
reumáticas auto-imune 
 Marcador de diagnóstico 
 Marcador de prognóstico 
 Marcador de subtipo de doença 
 Marcador de atividade da doença 
Como pesquisar os auto-anticorpos em 
doenças reumáticas auto-imune??? 
Como pesquisar os auto-anticorpos em 
doenças reumáticas auto-imune??? 
Métodos de detecção (rastreamento): 
Imunofluorescência indireta em células Hep-2 (FAN) 
ELISA 
 
Como pesquisar os auto-anticorpos em 
doenças reumáticas auto-imune??? 
Métodos de detecção (rastreamento): 
Imunofluorescência indireta em células Hep-2 (FAN) 
ELISA 
 
Método de indentificação (especificação): 
Imunodifusão dupla 
Hemaglutinação passiva 
ELISA 
Western blot 
Imunoprecipitação 
FAN (Fator antinuclear) 
 As imunoglobulinas de todas as classes podem formar anticorpos 
antinucleares (ANA, antinuclear antibodies) 
 
Método: é um teste de 
imunofluorescência indireta 
(IFI) utilizando como substrato 
antigênico, fígado de 
camundongo ou linhagem celular 
humana, célula Hep-2, para 
detecção de auto-anticorpos. 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Por que eu utilizo a linhagem Hep4 (linhagem de células tumorais 
derivadas de carcinoma laríngeo humano) ??? 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Por que eu utilizo a linhagem HEp4 (linhagem de células tumorais 
derivadas de carcinoma laríngeo humano) ??? 
 Exibe de maneira clara as várias 
estruturas celulares: citoplasma, 
núcleo e nucleolo e em multiplicação 
apresenta tb de forma clara, as 
diferentes fases do ciclo celular 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Por que eu utilizo a linhagem HEp4 (linhagem de células tumorais 
derivadas de carcinoma laríngeo humano) ??? 
 Exibe de maneira clara as várias 
estruturas celulares: citoplasma, 
núcleo e nucleolo e em multiplicação 
apresenta tb de forma clara, as 
diferentes fases do ciclo celular 
 Como cada Ag se comporta 
diferentemente em cada fase do 
ciclo celular => permite uma 
associação do padão morfológico 
com o auto-Ag e o auto-Ac em 
questão 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Os resultados baseiam-se no padrão e na distribuição 
celular da fluorescência observados: foram descritos 
seis padões morfológicos diferentes de coloração 
imunofluorescente, dos quais 5 possuem importância 
clínica 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Os resultados baseiam-se no padrão e na distribuição 
celular da fluorescência observados: foram descritos 
seis padões morfológicos diferentes de coloração 
imunofluorescente, dos quais 5 possuem importância 
clínica Os resultados são expressos em títulos (maior 
diluição do soro que ainda apresenta reatividade). 
 Os resultados são expressos em títulos (maior 
diluição do soro que ainda apresenta reatividade). 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
 A) Padão « homogêneo » (difuso ou sólido): expressão morfológica 
de anticorpos anti-histonas e anti-DNA e anti-DNP. Ocorre em 
pacientes com LES 
 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
 A) Padão « homogêneo » (difuso ou sólido): é a expressão 
morfológica de anticorpos anti-histonas e anti-DNA e anti-DNP. 
Ocorre em pacientes com LES 
 
Métodos de detecção (rastreamento) 
B) Padão « periférico » (felpudo ou de contorno): indica a presença 
de anticorpos anti-dsDNA de filamento duplo. Ocorre em 60-70% 
dos pacientes com LES 
 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
B) Padão « periférico » (felpudo ou de contorno): indica a presença 
de anticorpos anti-dsDNA de filamento duplo. Ocorre em 60-70% 
dos pacientes com LES 
 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
RNP (ribonucleoproteínas ) = 30-40% dos pacientes com LES 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
RNP (ribonucleoproteínas ) = 30-40% dos pacientes com LES 
Anti-SSA / Ag Ro (proteína citoplasmática ligada ao RNA) = 40% dos pacientes 
com LES e na 60-70% Síndrome de Sjögren 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
RNP (ribonucleoproteínas ) = 30-40% dos pacientes com LES 
Anti-SSA / Ag Ro (proteína citoplasmática ligada ao RNA) = 40% dos pacientes 
com LES e na 60-70% Síndrome de Sjögren 
Anti-SSB / Ag La (co-fator da RNA polimerase)= 40% dos pacientes com LES e 
na 60-70% Síndrome de Sjögren 
 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
RNP (ribonucleoproteínas ) = 30-40% dos pacientes com LES 
Anti-SSA / Ag Ro (proteína citoplasmática ligada ao RNA) = 40% dos pacientes 
com LES e na 60-70% Síndrome de Sjögren 
Anti-SSB / Ag La (co-fator da RNA polimerase)= 40% dos pacientes com LES e 
na 60-70% Síndrome de Sjögren 
Anti-Jo-1 e Mi-2 = Polidermatomiosite e dematomiosite 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Ex: Anti-Sm (Ag Smith) = 20-30% dos pacientes com LES 
RNP (ribonucleoproteínas ) = 30-40% dos pacientes com LES 
Anti-SSA / Ag Ro (proteína citoplasmática ligada ao RNA) = 40% dos pacientes 
com LES e na 60-70% Síndromede Sjögren 
Anti-SSB / Ag La (co-fator da RNA polimerase)= 40% dos pacientes com LES e 
na 60-70% Síndrome de Sjögren 
Anti-Jo-1 e Mi-2 = Polidermatomiosite e dematomiosite 
Anti-Scl-70 (Ag proteína de 70kDa, identificada como uma topoisomerase I)= 
75% dos pacientes com Esclerodermia 
Métodos de detecção (rastreamento) 
C) Padão « salpicado »: reflete a presença de anticorpos dirigidos 
contra constituintes nucleares não-DNA. 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
D) Padão « nucleolar » (RNA nucléolo-específico): coloração 
homogênea no núcleo. Padrão raro no lúpus, está mais 
frequêntemente associado à esclerodermia ou à polimiosite-
dermatomiosite. 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
D) Padão « nucleolar » (RNA nucléolo-específico): coloração 
homogênea no núcleo. Padrão raro no lúpus, está mais 
frequêntemente associado à esclerodermia ou à polimiosite-
dermatomiosite. 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
D) Padão « centrêmero »: é produzido por anticorpos 
anticentrômero, sendo tipicamente observado em pacientes com 
esclerodermia limitada. 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
D) Padão « centrêmero »: é produzido por anticorpos 
anticentrômero, sendo tipicamente observado em pacientes com 
esclerodermia limitada. 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
O padão de um teste FAN positivo deve ser interpretado com 
cautela ??? 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
O padão de um teste FAN positivo deve ser interpretado com 
cautela, visto que: 
 
 O soro de um paciente com qualquer doença reumática pode 
conter numerosos auto-anticorpos contra diferentes constituintes 
nucleares 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
O padão de um teste FAN positivo deve ser interpretado com 
cautela, visto que: 
 
 O soro de um paciente com qualquer doença reumática pode 
conter numerosos auto-anticorpos contra diferentes constituintes 
nucleares 
 Pode haver diferentes anticorpos no soro em diferentes títulos, 
de modo que a diluição do soro pode modificar o padão observado 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
O padão de um teste FAN positivo deve ser interpretado com 
cautela, visto que: 
 
 O soro de um paciente com qualquer doença reumática pode 
conter numerosos auto-anticorpos contra diferentes constituintes 
nucleares 
 Pode haver diferentes anticorpos no soro em diferentes títulos, 
de modo que a diluição do soro pode modificar o padão observado 
 Pode dar positivo em indivíduos normais (~13%) 
Valor preditivo positivo para LES do FAN+ => 12% 
Valor preditivo negativo para LES do FAN- => ~ 100% 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
O padão de um teste FAN positivo deve ser interpretado com 
cautela, visto que: 
 
 O soro de um paciente com qualquer doença reumática pode 
conter numerosos auto-anticorpos contra diferentes constituintes 
nucleares 
 Pode haver diferentes anticorpos no soro em diferentes títulos, 
de modo que a diluição do soro pode modificar o padão observado 
 Pode dar positivo em indivíduos normais (~13%) 
Valor preditivo positivo para LES do FAN+ => 12% 
Valor preditivo negativo para LES do FAN- => ~ 100% 
 Títulos: geralmente LES moderados a altos ↑ 1/320 e em 
pessoas sadias ~ 1/80 
FAN 
Métodos de detecção (rastreamento) 
Como pesquisar os auto-anticorpos em 
doenças reumáticas auto-imune??? 
Métodos de detecção (rastreamento): 
Imunofluorescência indireta em células Hep-2 (FAN) 
ELISA 
 
Método de indentificação (especificação): 
Imunodifusão dupla 
Hemaglutinação passiva 
ELISA 
Western blot 
Imunoprecipitação 
Imunodifusão dupla 
Baseia-se na formação de linhas de precipitação em gel de agarose 
Auto-anticorpos 
idénticos 
Auto-anticorpos não 
idénticos 
Método de indentificação (especificação) 
Imunoeletroforese 
+ - 
Ag 
Ag 
1- Separação de antígenos 2- Anti-soro na coluna 
canaleta 
2- Anti-soro na canaleta 
canaleta 
3- Difusão e precipitação 
 
1° São separados em gel de agarose, pela aplicação de uma corrente elétrica 
2° As moléculas migram para um dos polos, distribuindo-se no gel de acordo 
com o seu PM e carga elétrica 
3° Uma canaleta é recortada entre os poços e preenchida com Ac, que se 
difunde. 
4° Ag e auto-Ac formam arcos de precipitação podendo assim ser separados 
Método de indentificação (especificação) 
ELISA INDIRETO 
Antígeno purificado 
Auto-Ac a ser detectado 
Ac inespecífico 
Anticorpo conjugado 
TMB 
Método de indentificação (especificação) 
Auto-anticorpos anti-eritrocitários 
Método que permite a identificação da presença de 
anticorpos fixados sobre as hemácias 
Teste de Coombs ou Hemaglutinação direto 
 Princípio do método: os anticorpos que recobrem as hemácias podem ser 
identificados pela adição de anticorpos anti-gamaglobulina humana. 
 
 Teste positivo: indica a presença de anticorpos aderidos às hemácias, 
formam-se pontes entre elas, levando ao fenômeno visível de aglutinação. 
 
 
Auto-anticorpos anti-eritrocitários 
Teste de Coombs ou Hemaglutinação direto 
Auto-anticorpos anti-eritrocitários 
Teste de Coombs ou Hemaglutinação direto 
Artrite Reumatóide 
Epidemiologia 
 Incidência e prevalência variáveis entre as diferentes 
regiões 
 Europa e EUA: 1%, taxas mais baixas entre os 
descendentes asiáticos e africanos 
 Brasil: 0,5% 
 Faixa etária: 30 aos 50 anos 
 Agregação familiar: caráter hereditário (herança 
poligênica) 
 Predomínio no sexo feminino 3-4:1 
Manifestações clínicas 
 Sintomas sistêmicos: fadiga, mal-estar, febre, dores 
musculoesqueléticas 
 Sintomas articulares: 
Manifestações clínicas 
 Manifestações extra-articulares: vasculite, atrofia da pele e 
do músculo, nódulos subcutâneos, linfadenopatia, esplenomegalia 
e leucopenia 
Etiopatogênese 
Fatores 
ambientais 
Fatores 
genéticos 
Fatores 
hormonais 
Fatores 
imunológicos 
ARTRITE 
REUMATOIDE 
Etiopatogênese – Fatores genéticos 
 Vários genes estão 
implicados na 
susceptibilidade a AR: 
 
- Estrutura das moléculas do 
MHC tipo II: HLA 
Etiopatogênese – Fatores hormonais 
• O papel dos estrógenos: 
 
- Células B produtoras de autoanticorpos expostas ao estradiol são 
mais resistentes a apoptose – desequilíbrio da autotolerância 
- Aumenta a produção de IFN-gama 
- Receptores de estrógeno são expressos em sinoviócitos 
semelhantes a fibroblastos (FLS) aumentando a produção de 
metaloproteinases na sinóvia 
- Aumentam a produção de TNF-alfa em células de linhagem 
macrófagos 
 
Etiopatogênese – Fatores ambientais 
• Tabagismo: 
- Libera substâncias adjuvantes na ativação da 
imunidade inata 
 
 
• Agentes infecciosos: 
- Infecção direta da sinóvia 
- Ativação da imunidade inata 
- Mimetismo molecular: induz a uma resposta imune adaptativa 
autorreativa 
Artrite Reumatóide 
 Nas juntas normais, a membrana sinovial que reveste a 
cavidade sinovial é constituída somente por uma camada de 
células e nas juntas dos pacientes com AR, há formação de 
multiplas camadas de células 
Artrite Reumatóide 
Artrite Reumatóide 
Artrite Reumatóide 
Artrite Reumatóide 
Critérios Classificatórios do ACR: 
 
1. Rigidez matinal 
2. Artrite de 3 ou mais articulações 
3. Artrite de mãos 
4. Artrite simétrica 
5. Nódulo reumatoide 
6. Fator reumatoide positivo 
7. Alterações Radiográficas 
Os critérios de 1 a 4 devem estar presentes por pelo menos 
seis semanas, e o diagnóstico é altamente sugestivo quando 
quatro dos sete critérios são preenchidos. 
Uma avaliação mais objetiva daatividade da doença deve ser feita utilizando-se algum 
dos índices de atividade clínica como DAS, DAS28, CDAI e SDAI. Os escores desses 
índices indicam atividade da doença e ajudam a observar eficácia do esquema de 
tratamento. 
 
Artrite Reumatóide 
VHS: velocidade de hemossedimentação 
Achados laboratoriais: 
– Leucócitos normais ou discretamente 
aumentados 
– Anemia discreta 
– Aumento da proteína C reativa (PCR) 
– Fator reumatóide – FR 
– Anticorpo anti-CCP 
 
 
Artrite Reumatóide 
- 10-15% de indivíduos sadios – baixos títulos 
(subtipo IgM) 
- Artrite reumatóide: títulos elevados de IgM, 
presença de IgG e IgA 
- Papel fisiológico: potencializar a avidez e 
tamanho dos imunocomplexos, melhorando o 
clearance 
Fator reumatóide 
Fator reumatóide 
Papeis do FR na patologia articular 
O FR, específico para as células B, captura 
e apresenta antígeno estranhos como um 
complexo imune para as células T 
O FR se liga a superfície da cartilagem, 
que contém um complexo imune, e ativa o 
compelmento 
• Fator Reumatóide (FR) 
- Pode preceder a doença em anos 
 
FR 
Severidade da doença 
Progressão da doença mais 
rápida 
Pior evolução 
Manifestações extra-
articulares 
Fator reumatóide 
Fator reumatóide 
Fator reumatóide 
 Pesquisa através da Prova do Látex ou da reação de Waaler Rose 
Regan: Partículas de látex estabilizadas e sensibilizadas com 
gamaglobulina humana purificada são aglutinadas 
macroscopicamente quando o fator reumatóide está presente na 
amostra em concentrações iguais ou maiores que 8 UI/mL 
 
Fator reumatóide 
Anti-C3 Anti-C4 
Resultado 
Aula prática 
 Positiva em 50-90 % dos 
pacientes com AR 
 
 Pode apresentar 
positividade em outras 
doenças difusas do tecido 
conjuntivo (SS, LES, 
Esclerodermia...), cirrose, 
fibrose pulmonar idiopática, 
endocardite bacteriana 
subaguda, tuberculose, 
sífilis, toxoplasmose, 
mononucleose... => não é 
decisivo no diagnóstico de 
AR 
Fator reumatóide 
• Anticorpo anti-CCP 
• Anti Peptídeo Citrulinado 
Cíclico - Autoanticorpos 
contra antígenos 
citrulinados 
 
- Produzidos localmente 
por sinoviócitos junto 
com fator reumatóide 
podendo contribuir para 
o processo inflamatório e 
destrutivo articular 
 
• Anticorpo anti-CCP 
• Anti Peptídeo Citrulinado 
Cíclico - Autoanticorpos contra 
antígenos citrulinados 
 
- Produzidos localmente por 
sinoviócitos junto com fator 
reumatóide podendo contribuir 
para o processo inflamatório e 
destrutivo articular 
 
Anticorpo anti-CCP 
• Anti Peptídeo Citrulinado Cíclico - 
Autoanticorpos contra antígenos citrulinados 
 
Anticorpo anti-CCP 
Locais que ocorre 
citrulinação: 
 
-FIBRINA 
 
- CITOQUERATINA 
- VIMENTINA 
- FILAGRINA 
- ALFA-ENOLASE 
- ANTIGENO-NUCLEAR 1 DO 
VÍRUS EPSTEIN-BARR 
- PAPILOMA VIRUS HUMANO 
-COLÁGENO 
Deiminase peptidil arginina 
Anticorpo anti-CCP 
Anticorpo anti-CCP 
 Positividade maior e especificidade maior que 
o fator reumatóide. 
 
 Relação com gravidade da doença reumatóide. 
 
Detectado por ELISA – detecção de 
anticorpos contra o CCP no soro humano 
Anticorpos antinucleares 
Existem diversos anticorpos antinucleares 
 
Quando se solicita pesquisa de FAN, a 
presença de qualquer um dos anticorpos 
antinucleares presente determina positividade 
na pesquisa 
 
Conforme o tipo de anticorpo presente pode 
surgir um padrão diferente na 
imunofluorescência 
FAN 
FAN 
 A) Padão « homogêneo » (difuso ou sólido): é a expressão 
morfológica de anticorpos anti-histonas e anti-DNA e anti-DNP. 
Ocorre em pacientes com LES e AR 
 
Anticorpos antinucleares 
Afeta primariamente a coluna e as 
articulações lombossacras. Artrite 
articular periférica em 30% dos casos. 
 
 Infiltrado inflamatório nas articulações 
sacro-ilíacas na coluna e vértebras 
 
 Ausência de fator reumatóide e FAN + 
 
Achados laboratoriais: 
Anemia leve em 25% dos casos. 
90% dos indivíduos são HLA-B27 positivos. 
 
Espondilite Anquilosante 
Artrite psoriática 
 É uma poliartrite erosiva assimétrica que ocorre em 
cerca de 25% dos pacientes com psoríase 
 
 Ausência de fator reumatóide e FAN + 
 
Achados laboratoriais: 
 
HLA-B27 positivo em torno de 35% dos casos (menos que na 
espondilite). 
Febre reumática 
Doença reumática, inflamatória, de origem auto-imune, em 
resposta do organismo a infecções pelo estreptococo do 
grupo A (Streptococcus pyogenes). 
 
Sintomas: febre e poliartrite. 
 
Achados laboratoriais: 
– Cultura de garganta positiva para a bactéria (os sintomas 
devem ser levados em consideração no diagnóstico). 
– Anticorpo anti-streptolisina O (ASO) elevado. Eleva-se no 
início da infecção e diminui gradativamente. Pode ser 
confundido com outro tipo de infecção por strettococcus do 
grupo A. 
 
GOTA 
 Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico 
no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de 
cristais de monourato de sódio. 
 
 Afeta pequenas articulações das extremidades. Localização 
típica (75% dos pacientes): metatársico falangiana do dedo 
grande do pé. Outras: Joelho e tornozelo (50% dos pacientes). 
 
 Achados laboratoriais: 
 
Elevação do ácido úrico (pode ocorrer também na AR, artrite 
séptica). 
Artrite séptica 
Doença infecciosa das articulações e, em alguns casos, suas 
manifestações podem simular o princípio de uma artrite 
reumatóide 
 
As bactérias que são responsáveis pela infecção articular 
variam de acordo com a idade. Início da infância: 
Staphylococcus aureus; fase tardia da infância: S. aureus, 
Streptococcus e Pneumococcus; fase adulta: S. aureus, 
Streptococcus , pneumococcus e Gonococcus. 
 
Achados laboratoriais: 
 Leucocitose 
Análise de líquido sinovial: cultura positiva para as bactérias 
supra citadas e diminuição da glicose (mais de 40mg/dL a 
menos que a sérica). 
Provas inespecíficas: Distúrbios 
ósseos e articulares 
 
 
Hemograma 
 Leucocitose: aumento no número total de leucócitos 
 Trombocitopenia: diminuição do número normal de plaquetas 
 Anemia 
 
Urina 
 Proteinúria, hematúria, cilindros hemáticos 
 Clearance de creatinina 
 
 
 
Provas inespecíficas: Distúrbios 
ósseos e articulares 
 
 Proteína plasmática que sofre elevação na inflamação 
 Como os anticorpos, a CRP inicia a opsonização, fagositose e lise 
do organismo invasor 
 Reconhece também substâncias tóxicas liberadas de tecidos 
lesados 
 
 Nas doenças reumatológicas, tem valores acima de 0,5 
mg/dl. 
Proteína C reativa (PCR) 
Provas inespecíficas: Distúrbios 
ósseos e articulares 
 
Eletroforese: Proteína C reativa 
Provas inespecíficas: Distúrbios 
ósseos e articulares 
 
VHS: velocidade de hemossedimentação 
Provas inespecíficas: Distúrbios ósseos e 
articulares 
 
 Mede o grau de sedimentação de glóbulos vermelhos 
em uma amostra de sangue durante um período 
específico 
 
VHS diminui se há atrito ou repulsão entre os 
resíduos negativos do ácido siálico da superfície das 
hemáceas. Enquanto estas cargas persitem, as células 
se repelem e permanecem em suspensão. Uma vez 
neutralizadas as hemáceas se juntam e se precipitam. 
 
 Mediadores inflamatórios induzem a produção de 
proteínas pelos hepatócitos Ex: fibrinogênio. 
O fibrinogênio neutraliza as cargas de ácido siálico das 
hemáceas 
 
 O VHS aumenta significativamente em doenças 
inflamatórias disseminadas.

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