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� PAGE \* MERGEFORMAT �1� FACULDADE INTEGRADA TIRADENTES ANA PATRÍCIA SANTOS ASSUNÇÃO HEMOSTASIA Maceió – AL 2014 ANA PATRÍCIA SANTOS ASSUNÇÃO HEMOSTASIA Trabalho ministrado pelo professora de Processos Patológicos Ana Paula de Souza e Pinto do 3º período de Biomedicina da Faculdade Integrada Tiradentes. Aluna : Ana Patrícia Santos Assunção Curso: Biomedicina 3º período noturno Disciplina: Processos Patológicos Professor: Ana Paula de Souza e Pinto HEMOSTASIA Hemostasia é o conjunto de mecanismos que faz cessar uma hemorragia mantendo o sangue dentro do vaso, sem coagular nem extravasar, e em que se previnem processos hemorrágicos espontâneos e se contêm sangramentos traumáticos. Esse processo depende da resistência e contratilidade dos vasos, da constituição e elasticidade dos tecidos periféricos, da atividade normal das plaquetas, de um sistema adequado de coagulação e da estabilidade do coágulo que se forma. Ela envolve os vasos sanguíneos, os elementos celulares sanguíneos, as proteínas do plasma, o sistema fibrinolítico e as proteínas anticoagulantes. São três etapas da hemostasia: Hemostasia primária. Coagulação. Fibrinólise. O processo da hemostasia é mobilizado pela lesão vascular que ocasiona a hemorragia. A primeira coisa que ocorre é uma vasoconstrição, que reduz o fluxo sanguíneo no vaso lesado. Em seguida, as plaquetas e os fatores da coagulação formam um tampão, que perdura até que o tecido vascular lesado se regenere, por ação dos fibroblastos e, em seguida, o sistema fibrinolítico, pela lise do coágulo dissolve o trombo. A eficiência deste sistema de eventos depende de uma ação localizada, da não extensão e da rapidez do processo. Quando ocorre falha ou excesso dos mecanismos homeostáticos têm-se as síndromes hemorrágicas, as tromboses ou a coagulação intravascular disseminada. Distúrbios adquiridos ou hereditários desse processo ocasionam doenças hemorrágicas ou trombóticas. Alguns distúrbios envolvem alterações no fluxo, na composição do sangue ou na parede vascular. Muitos apresentam defeito das plaquetas e alterações congênitas ou adquiridas das proteínas da coagulação; outros são basicamente atribuídos ao meio ou apresentam quadro de hipercoagulabilidade adquirida. Chama-se trombofilia à predisposição à trombose.
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