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PRE PROJETO TCC ATUALIZADO lola

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Prévia do material em texto

FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SENA AIRES 
 
 
 
 
 
EXPOSIÇÃO E FOTOPROTEÇÃO SOLAR ENTRE TRABALHADORES DO LIXÃO DA ESTRUTURAL 
 
 
LORRANY MONTEIRO DE SÁ
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALPARAÍSO DE GOIÁS, 2017 
FACULDADE DE CIÊNCIAS E EDUCAÇÃO SENA AIRES 
 
LORRANY MONTEIRO DE SÁ
 
 
 
 
EXPOSIÇÃO E FOTOPROTEÇÃO SOLAR ENTRE TRABALHADORES NO LIXÃO DA ESTRUTURAL
 
Projeto de Pesquisa desenvolvido com a finalidade 
                                                             De cadastro junto à Plataforma Brasil. 
 
Orientador: Prof. DANIELLA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
VALPARAÍSO DE GOIÁS, 2017
INTRODUÇÃO
A pele é o maior órgão do corpo humano, formada por uma membrana dupla que reveste todo o corpo; constitui aproximadamente 20% do peso corporal e possui diferentes tecidos que juntos realizam funções específicas, como de proteção, excreção, de relação, termorreguladora e metabólica. É um órgão externo e de sensibilidade, e por ser um órgão externo, sofre com a exposição aos raios ultravioletas (UV), tornando-se necessário o uso de protetores solares, principalmente para trabalhadores ao ar livre.1
O Sol é essencial para a vida na Terra , é considerado como fonte de vida e doador de energia, e seus efeitos sobre o homem dependem das características individuais da pele exposta, intensidade, frequência e o tempo de exposição, Estes efeitos trazem benefícios ao ser humano, como sensação de bem-estar físico e mental, estímulo à produção de melanina com consequente bronzeamento da pele, tratamento de icterícia (cor amarela da pele e do branco dos olhos de bebês, causada pelo excesso de bilirrubina no sangue), etc. Porém, a radiação solar também pode causar prejuízos ao organismo, caso não tome alguns devidos cuidados quanto à dose de radiação solar recebida.2
A exposição à radiação ultravioleta e falta de proteção representa um dos maiores riscos para o desenvolvimento de tumores malignos. Estão relacionadas tanto com características individuais quanto com fatores ambientais.3
O câncer da pele é o tipo de tumor mais incidente na população - cerca de 25% dos cânceres do corpo humano são de pele. O câncer de pele é definido pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele. O tipo de câncer a ser desenvolvido parece ser função não somente do tipo de pele e fenótipo e da história familiar, mas também do nível de exposição cumulativa, sendo esse último intimamente relacionado com a latitude na qual se encontra o indivíduo.3
 O uso de fotoprotetores é considerado uma das medidas mais efetivas na prevenção de neoplasias cutâneas. Autoridades de saúde pública recomendam o uso regular de protetor em atividades realizadas com exposição ao sol, como para trabalhadores ao ar livre, esportistas e banhistas.4Estudos diversos evidenciam que o uso adequado e regular de fotoprotetores reduz o número de casos de queratose actínica, carcinoma de células escamosas e atenua o desenvolvimento de novos nevos em crianças. Adicionalmente, o uso regular de fotoprotetores evita o envelhecimento precoce da pele.5
JUSTIFICATIVA
 Tema escolhido com a intenção de buscar melhorias à saúde dos trabalhadores expostos ao sol, avaliando principalmente os hábitos de exposição solar e identificando o que pode influenciar a desencadear uma doença cancerígena.
PROBLEMA
 Quais os fatores de riscos associados a exposição solar e uso incorreto de fotoprotetor?
HIPOTESES
A exposição ao sol é comum aos seres humanos, porém quando em excesso ou em horários indevidos podem ocasionar doenças carcinogênicas, tanto a curto quanto a longo prazo. Sendo assim, um maior conhecimento da necessidade do uso correto de fotoprotetores e os crescentes fatores que desencadeiam as doenças carcinogênicas. Com isso a fotoproteção solar é um fator chave para a dimunuição desse risco, porém muitas vezes as pessoas são pouco orientadas a tal. 
 	
REVISÃO LITERÁRIA 
5.1 EFEITOS DA RADIAÇÃO SOLAR
 A radiação ultravioleta (UV) são ondas eletromagnéticas emitidas pelo sol e se classificam de acordo com o seu comprimento em UVC (100- 280nm), UVB (280-315nm) e UVA (315-400nm). Elas penetram na pele de acordo com seu comprimento, interage com diferentes células em diferentes camadas da pele, causando danos no DNA e RNA, mutações em genes, proteínas e outros constituintes de células que não entram em apoptose.6
O principal fator carcinogênico para a pele é a radiação ultravioleta A e B. Exposição solar desprotegida cumulativa ou intensa com queimadura apresenta risco para desenvolvimento de câncer de pele, em especial quando ocorrem nas primeiras décadas de vida. A radiação ultravioleta A (UVA) tem maior atividade imunossupressora e menos carcinogênica que a UVB. A reação aguda à radiação ultravioleta B (UVB) provoca eritema, edema, queimadura e pigmentação da pele, podendo tardiamente ocasionar envelhecimento, carcinogênese e imunossupressão.7
As radiações UVA originam radicais livres oxidativos, sendo responsáveis pelo envelhecimento cutâneo precoce (fotoenvelhecimento ou envelhecimento actínico), por doenças de fotossensibilidade e também contribuem para o desenvolvimento do câncer.8
EXPOSIÇÃO SOLAR
Atualmente, a influência da moda e da indústria de cosméticos pode intervir na percepção das pessoas a respeito dos riscos da exposição solar desprotegida e excessiva. O uso de filtro solar é uma estratégia efetiva para reduzir a quantidade de radiação ultravioleta e queimadura solar, e também são necessários o uso de outros meios físicos de fotoproteção e o cuidado com relação ao horário de exposição ao sol para diminuir a incidência de câncer de pele.9
Danos causados pela exposição inadequada à radiação ultravioleta são cumulativos e podem acarretar alterações na pele, desde fotoenvelhecimento até câncer. O sol constitui a maior fonte natural de radiação ultravioleta, à qual a pele está em constante exposição, seja durante atividades recreativas ou laborais.10
FATORES DE RISCO
A exposição excessiva ao sol é o principal fator de risco do câncer de pele. O câncer é uma patologia de etiologia multifatorial, resultante, principalmente, de alterações genéticas, fatores ambientais e do estilo de vida.11
A estimativa nacional de câncer da pele não melanoma (carcinoma basocelular e espinocelular) para 2008 foi de 115 mil novos casos, sendo o Distrito Federal responsável por 930 deles. Quanto ao melanoma, apesar da elevada letalidade, sua incidência ainda é baixa, mas tem-se observado um expressivo crescimento em populações de cor de pele branca.12
Fatores de risco como pele clara, olhos e cabelos claros, propensão a queimaduras e sensibilidade solar e a presença de raios ultravioletas têm sido associados a maior risco para desenvolvimento do câncer da pele não melanoma (CPNM). Outros fatores também já estudados foram: idade, tempo de exposição ao sol, atividade rural e histórico familiar. A prevenção e o diagnóstico precoce do câncer da pele, mediante o conhecimento de seus fatores de risco e marcadores, são fundamentais na redução da sua morbimortalidade e de seu impacto na saúde pública.13
FATOR DE PROTEÇÃO
O Fator de Proteção Solar, proposto por Greiter, tornou-se rapidamente popular e passou a ser utilizado em todo o mundo. Entretanto, pela falta de padronização do método, os valores numéricos encontrados e utilizados nos fotoprotetores apresentavam grande variação, não conferindo confiabilidade ao método. Em 1978, a agência regulatória norte-americana FDA propôs a primeira normatização para a determinação do Fator de Proteção Solar (FPS).1
O Fator de Proteção Solar pode ser definido através da relação que compara o tempo necessário para a radiação ultravioleta (UV) provocar uma reação eritematosa mínima (DEM) em pele com filtro solar, em relação à mesma pele não protegida pelo filtro. A resultante é uma medida de tempo em minutos e não de potência
FPS = DEM(pele protegida) / DEM(pele não protegida)14
Na prática, significa quantas vezes mais uma pessoas pode ficar exposta ao sol com filtro sem se queimar em relação ao tempo que queimaria sem filtro.15
OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO GERAL
Investigar o comportamento e hábitos de exposição solar e de fotoproteção entre trabalhadores do lixão na estrutural. 
5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Avaliar o conhecimento dos participantes sobre os riscos da exposição solar e a importância da fotoproteção.
Quantificar a eficácia dos fotoprotetores, mediante o uso coreto do mesmo.
Visa a reduzir ao máximo os fatores de determinam de risco.
MATERAIS E MÉTODOS
6.1 DESENHO DO ESTUDO
Trata-se de um estudo transversal. 
6.2 LOCAL DO ESTUDO
Está pesquisa será realizada no bairro Vila Estrutural, cidade de Brasília.
 6.3 PERÍODO DE COLETA DE DADOS
 A coleta de dados será realizada em maio a outubro de 2017.
6.4 AMOSTRA
A amostra será constituída de 20 trabalhadores, de ambos os sexos.
 6.4.1 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Como critério de inclusão será relevante os catadores com exposição ao sol a todo momento.
 6.4.2 CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Será excluído os trabalhadores na distribuição do lixo.
 6.4.3 ANÁLISE DE RISCOS E BENEFÍCIOS
Tendo como análise de risco a exposição da imagem do indivíduo e como benefício um melhor conhecimento sobre o uso de fotoprotetor para a saúde do indivíduo.
 6.4.4 CRITÉRIOS PARA SUSPENDER A PESQUISA
A pesquisa poderá ser suspensa em caso de trabalhadores desistam de participar da presente pesquisa.
 6.5 COLETA DE DADOS
 6.5.1 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
 Haverá um questionário para todos os trabalhadores, de ambos os sexos com aproximadamente 20 perguntas abertas ou fechadas. 
 6.5.2 DESCRIÇÃO DE COMO SERÁ REALIZADA A COLETA
Será feito uma visita no local, onde será mencionado o motivo da pesquisa para aplicar-se o questionário como avaliação dos dados.
 6.6 ANÁLISE DE DADOS
Realizar-se a o método de estatística simples com as variáveis quali-quatitativa. Serão então gerados alguns gráficos e algumas tabelas para a estruturação de gráficos e tabelas e discussão dos resultados.
DESFECHO PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO
 Como desfecho primário, caracterizar hábitos de exposição solar entre trabalhadores. Diálogo para melhor compreensão dos riscos, segundo a própria visão e expectativa.
Como desfecho secundário, avaliar o conhecimento quanto ao fator de risco genético e ambiental (radiação UV) para câncer da pele. O êxito do tratamento do trabalhador quanto aos riscos.
ASPECTOS ÉTICOS
A pesquisa foi apreciada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires.
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
	ANO: 2017
	Inicio (dd/mm/aaaa
	Termino (dd/mm/aaaa
	Cadastro do Projeto junto à Plataforma Brasil
	22/08/2017
	22/08/2017
	Coleta de Dados
	11/09/2017
	19/09/2017
	Tabulação dos Dados
	21/09/2017
	28/09/2017
	Escrita do Artigo Cientifico 
	09/10/2017
	24/10/2017
	Revisão ortográfica do Artigo
	26/10/2017
	30/10/2017
ORÇAMENTO
	Identificação do Orçamento
	Tipo
	Valor em reais (R$) Termino (dd/mm/aaaa)
	01
	Xerox/impressão
	80,00
	02 
	Transporte
	130,00
	03 
	Folha A4
	25,00
	04
	Pendrive
	45,00
	TOTAL
	
	280,00
REFERÊNCIAS
Souza, M. C. M. R., Horta, T. G., Melo, E. S., & Rocha, F. D. B. (2016). Câncer de pele: hábitos de exposição solar e alterações cutâneas entre agentes de saúde em um município de Minas Gerais. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro.VOL.6, NO 1, 2016. 
Schalka, S., & Reis, V. M. S. D. (2011). Fator de proteção solar: significado e controvérsias. Anais Brasileiros de Dermatologia, 86(3), 507-515. 
Szklo, A. S., Almeida, L. M. D., Figueiredo, V., Lozana, J. D. A., Mendonça, G. A. S., Moura, L. D., & Szklo, M. (2007). Comportamento relativo à exposição e proteção solar na população de 15 anos ou mais de 15 capitais brasileiras e Distrito Federal, 2002-2003. Cad saúde pública, 23(4), 823-34.
Schalka, Sérgio. Influência da quantidade aplicada de protetores solares no fator de proteção solar (FPS): avaliação de dois protetores solares com os mesmos ingredientes em diferentes concentrações. Diss. Universidade de São Paulo, 2009.
Balogh, T. S., Velasco, M. V. R., Pedriali, C. A., Kaneko, T. M., & Baby, A. R. (2011). Proteção à radiação ultravioleta: recursos disponíveis na atualidade em fotoproteção. Anais Brasileiros de Dermatologia, 86(4), 732-742.
Aline de Godoy Santos, Lizandra Morele dos Santos , Carlos Roberto Escrivão Grignoli , Maria Inês Vilhena Simionato, Laura Cristina Esquisatto Grignoli. Relação do uso do protetor solar com a incidência do câncer de pele. Revista Científica da UNIARARAS v. 1, n. 2/2013.
PurimI, K. S. M., & WroblevskiI, F. C. (2014). Exposição e Proteção Solar dos Estudantes de medicina de Curitiba (Pr) Sun Exposure and Protection among medical Students in Curitiba (Pr). Revista Brasileira de Educação Médica, 38(4), 477-485.
de Araújo, T. S., & de Souza, S. O. (2008). Protetores solares e os efeitos da radiação ultravioleta. Scientia plena, 4(11).
Costa, F. B., & Weber, M. B. (2004). Avaliação dos hábitos de exposição ao sol e de fotoproteção dos universitários da Região Metropolitana de Porto Alegre, RS Evaluation of solar exposure and sun-protection behaviors among university students in the. An Bras Dermatol, 79(2), 149-155.
Didier, F. B. C. W., Brum, L. F. D. S., & Aerts, D. R. G. D. C. (2014). Hábitos de exposição ao sol e uso de fotoproteção entre estudantes universitários de Teresina, Piauí. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23(3), 487-496.
Popim R C, Corrente J E, Geromel Marino J A, Arantes de Souza C, Câncer de pele: uso de medidas preventivas e perfil demográfico de um grupo de risco na cidade de Botucatu. Ciência & Saúde Coletiva 2008131331-1336. Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=63013430. Fecha de consulta: 26 de junio de 2017.
Castilho, I. G., Sousa, M. A. A., & Leite, R. M. S. (2010). Fotoexposição e fatores de risco para câncer da pele: uma avaliação de hábitos e conhecimentos entre estudantes universitários. An Bras Dermatol, 85(2), 173-8.
Ferreira, F. R., Nascimento, L. F. C., & Rotta, O. (2011). Fatores de risco para câncer da pele não melanoma em Taubaté, SP: um estudo caso-controle. Revista da Associação Médica Brasileira, 57(4), 431-437.
Tofetti, M. H. D. F. C., & de Oliveira, V. R. (2010). A importância do uso do filtro solar na prevenção do fotoenvelhecimento e do câncer de pele. INVESTIGAÇÃO, 6(1).
Milesi, S. D. S., & Guterres, S. S. (2002). Fatores determinantes da eficácia de fotoprotetores. Caderno de farmácia. Porto Alegre, RS. Vol. 18, n. 2 (jul./dez. 2002), p. 81-87.

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