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Psicologia do Desenvolvimento e Teorias de Aprendizagem Página 1 de 6 
 
1 - Alexander N eill é um nom e importante quando pe nsam os em uma educação de base hum anista. Uma frase s ua foi 
bastante difundida e s intetiza seu pe nsam ento: “ gostaria a ntes de ver a escola produzir um varredor de ruas feliz do que um 
erudito neurótico”. Com ela o Autor quis d izer que: 
d. A erudição não é garantia de f elicidade 
 
2 - Quando assist imos a um a cena triste num f ilme, é comum nos comovermos im ediatamente, chegando a f icar com os olhos 
marejados. Essa reaçã o de acordo com a Teria da inteligência em ocional, indica que: 
d. Reagimos de acord o com nossa m ente emocional. 
 
3 - Piaget conden a a escola tradicio nal que se baseia na m emorização e no trein o intelectual. T endo em m ente as ideias d esse 
autor sobre a Educ ação, analise as q uatro afirm ações a seguir: 
I – Ele defende a educaç ão com o espaço de construçã o de autonom ia intelectual e m oral. 
II – Ele destaca a importância do traba lho em grupo n a escola. 
III – Ele entende os erros com o situações que f avorecem a tomada de consciênc ia dos alunos e com isso, seu pro gresso 
cognitivo. 
IV – Ele defende m étodos ativos de apr endizagem . Que integrem trabalhos individua is e trabalho em grupo. 
a. Todas as afirm ativas 
 
4 - A psicanalise é uma vas ta teoria sobre o desen volvim ento psíquico hum ano. Um de seus conceitos principais é o d e 
inconsciente, que f oi amplam ente difundido e incorpor ado em nosso dia a dia, o que nem sempre garante u ma com preensão 
clara sobre ele, assinal e a alternativa i ncorr eta: 
e. O inconsciente é um f enômeno que se manifesta som ente num a sessão de análise. 
 
5 - A abordagem hum anista destaca algumas importantes caracterís ticas pessoa is que o professor de ve cultivar em si mesm o 
para favorecer que o m esmo ocorra c om seus alunos. Assinale a a lternativa cuja carac terística não correspo nde a essa 
abordagem: 
b. rigidez
- Freud afirm ou que educar , assim como psicanalisar e governar, é um a ação i mpossível. O que e le quis dizer com isso? 
Assinale a alternati va correta: 
e. Que são ações nunca são integralm ente alcançad as e é im possível controlar e dom inar seus efeitos . 
 
7 - Com relação à abordagem tradicional, assina le a alternativa incorreta: 
d. valoriza a heteroge neidade dos alunos. 
 
8 - Dentre os f enômenos que f oram c onceituados pela psicanal ise, há um em especial que inter essa ao cam po pedagógico. 
Freud percebeu que, na situação analítica e que tam bém ocorr e na relação pedagógica) o p aciente vive s entimentos que 
derivaram de relaç ões que haviam sido vivenc iadas em relações fam iliares mais antigas e prim itivas. O nom e utilizado por 
Freud para tratar dess e fato foi: 
b. transferência 
 
9 - Hoje em dia é comum encontramos sof twares de educação cujas at ividades ou taref as propostas s ão or ganizadas po r grau 
de dificuldade crescent e, fo rnecendo incent ivos para o usuário a ca da acerto e quando ele consegue passar para um nível de 
maior com plexidade. Com relação as abordagens estu dadas nesta disciplina, analise as três afirm ações a seguir: 
II- Essa organização d os conteúdos em grau crescent e de dificuldade é uma caracterís tica dos program as de ensino de bas e 
tradicional 
III- Seguir o ritm o individual do usuário e f ornecer um feedback dos s eus acertos é um princípio adotado pel a abordagem 
humanista. 
b. apenas II e III. 
 
10 - A abordag em cons trutivista de Jean Piaget tem inspirado reflexões e práticas educaci onais há vá rias d écadas. Por s er 
muito divulgada, ine vitavelm ente ocorrem equívocos s obre seus conceitos e pro posições. Leia as três afirmações a seguir: 
II- o termo construti vismo indica que as noss as estruturas m entais não nascem prontas 
III – O interacionism o de Piaget destaca que tanto o sujeito como o o bjeto num a relação de conhec imento, m odificam -se e 
influenciam - se mutualm ente. 
c. II e III corretas 
 
11- Mariana é prof essora há 33 an os e se orgulha de m anter seus alunos disc iplinados em suas aulas, pois, s egundo ela, “ o 
medo dos alunos é o m elhor tem pero para um a classe disciplinada. Analise e ass inale a correta: 
c. Mariana baseia-se na visão tradiciona l de educação, que defende a su bm issão dos alunos, que de vem tem er a autoridade 
do professor. 
12- Num livro d e extrem a importância para os educ adores, intitulado Para onde v ai a educação? E com entado em nosso livro 
texto, Piaget destaca qu atro aspectos essenciais para um a educação dem ocrática. Ass inale qual alterna tiva não correspo nde a 
essa concepção so bre o co nhecimento hum ano: 
b. disciplina rígida 
 
13 - A epistem ologia intera cionista tem como um dos seus principa is representantes Jean Piaget. Analise as afirm ações a 
seguir e assinale aquel a que não corr esponde a essa concepção sobre o c onheci mento humano: 
c. sua compreensão genét ica do desen volvimento hum ano refere –s e a dimensão biol ógica e hereditár ia. 
 
14 - Duas m ães conversam no p ortão da escola enquanto aguar dam seus f ilhos. Aracy diz: “ ah, Car mem , não sei o que fa zer 
com o Junior...ele n ão para quieto um m inuto! Desde bebe ele já era agitado, acho que isso nas ceu com ele”. Carmem 
responde “Sei não Arac y, a Janaina era i gualzinha e e u dei um jeito nela! Você tem que ser mais firm e, tem que pôr d e castigo. 
É você que tem que saber m oldar seus filhos! As opiniões de Arac y e Carmem sobre seus filhos correspon dem, 
respectivamente, a uma visão: 
b. inatista e em pirista 
 
15 - Um tema tratado por Piag et e que traz contribu ições im portantes para a educ ação é o desen volvimento da m oralidade. A 
esse respeito, assinal e a incorreta: 
c. A moral heterônom a é dependente de um a autoridade externa (c omo pais ou profes sores) 
 
16- Tendo em mente os diferentes modos que o inatism o, o empirism o e o interacionism o compreendem o conhecim ento e a 
inteligência hum ana, assinale a altern ativa incorreta: c. as ideias próprias ao inatism o fundam entaram o desenv olvimento de tes tes de inteligência (tes tes de QI) 
7- Imagine que você está fazendo um estágio num a escola e encontra o utra estagiária de pedagogia. Voc ês com eçam a 
conversar sobre o curs o e as teori as de desenvol vimento e ela lhe diz o seguinte: “ A teria de desen volvimento cognit ivo de 
Piaget é muito ind ividualista e raciona lista. Para esse autor, a inteligênci a se resum e ao raciocínio lógico e ele não dá nenhum a 
importância ás relações s ociais “. Com base nos estudos s obre essa teoria, assi nale a alternat iva que indique a resp osta 
correta diante do c omentári o de sua colega: 
d.Discordo totalm ente; ele fala da im port ância das inte rações, dá influência do out ro no desenvolvim ento do pensam ento e da 
moral, e a inteligênci a é mais do que o pensam ento lógico, ela existe desde o be bê. 
 
18 - Dem erval Saviani, im portante estudioso da educação brasile ira, fala de um certo tipo de m étodo de ensino que é 
basicamente verba l e expositivo e f undamentado no p ensam ento indutivo, o qual s e baseia em três etapas fundam entais: 
observação, general ização e c onfirm ação. Tal método corr esponde a qual corrent e epistem ológica? 
a. Empirista 
 
19 - Tendo por b ase de de senvolvimento d a moralidade. Seg undo Piaget, obser ve a situação a segu ir: 
“ Catarina tem duas filhas: Marina, de 4 anos e m eio e Julia de 8 anos. N um dia, ela obser va Marina pegand o uma boneca da 
irmã mais velha e escondendo no seu arm ário. Quando a irmã pergunta pe la boneca, Marina di z que não sa be de nada, que 
não viu a boneca. N a mesm a hora, Catarina int ervém e diz brava: Marina você e stá m entindo, que coisa m ais feia! Você nãogosta de sua irm ã? Você vai ficar de cast igo sem ver televisão por um a semana , para aprender a não dizer m entiras. A filha 
vai correndo par a o seu quarto chora ndo. Carlos, pai das m eninas, di z que ela foi m uito severa, m as Catarina disc orda: Ela tem 
que aprender as regras : o que é certo e o q ue não é, desde ce do! Se eu não for rígida ela não vai perceber a gravidade da 
situação e vai continuar m entindo “. Anal isando a ati tude e a fala da m ãe das m eninas, ass inale a alternativ a correta, segundo 
a teoria Piagetiana: 
e. As expectativas da m ãe s ão inadequadas , pois a criança ainda vive um a condição de heteronom ia e não tem condições de 
diferenciar com pletamente o signif icado da mentira. 
 
20 - Paulo Fre ire, renom ado educador nacio nal, cunhou a co nhecida express ão “ educação ba ncaria ”. Por m eio dela buscava 
criticar uma educação que visava a m era transm issão de conteúdos pelo prof essor, assum ido com o aquele que supostam ente 
possuiria o saber perante os alunos que dever iam m anter – se passivos e receptivos. Assim , devendo preencher a ignorâ ncia 
dos alunos com os conteúdos neces sários, deposita ndo em suas cabeças vazias tais conteúdos com o alguém que deposita 
dinheiro num banco. Podem os afirmar que essa cr ítica ti nha como alvo a e ducação: a. Tradicional 
 
21- Observe a se guinte situação. “ Pedro, professor d e língua portugu esa, é ironizado p or seus colegas, poi s passa vár ias 
horas elaborando suas pro vas e avaliações. Ele busca tratar os temas dados em aula de d iferentes m aneiras, propiciando q ue 
todos os seus alunos, com suas diferenç as, possam expressar o que aprendera m. Além disso, ele não abre m ão do m omento 
de correção coletiva d as provas em sala discutindo as questões c om s eus alunos”. Qual o tipo de avali ação realizada po r 
Pedro e em qua l corrente epistem ológica ela se basei a? 
c. Avaliação formativa – interacionism o.
2 - As segu intes expressões: “ v alorização da auto disciplina ”; aprendi zagem auto iniciada; tendênc ia atualizante” s ão 
relativas a qual das se guintes teorias psico lógicas: 
b. humanism o 
23 - As três ep istemologia s estudadas no curso implic am diferentes form as de avaliação da i nteligência. Ass inale, p ortanto, a 
alternativa incorreta: 
b. avaliação certif icadora – interacionism o 
 
24 - Alguns conce itos de psicanalise f oram mencionados com o base para a compreens ão das contrib uições dessa teoria para 
o campo educaciona l. Assinale a alternat iva incorreta: 
c. Pré – consciente: são fenôm enos que não são consc ientes e somente com um trabalho especial podem tornar – se (que se 
revelam nos sonhos e durante um a análise) 
 
25 - A aborda gem tradicional e c omportam ental tem aspectos im portantes em comum , mas tem também algumas 
divergências. Anal ise com atenção as a lternativas e as sinale a correta: 
c. Ambas possuem o foco no profess or, que tem o controle do program a a ser ensina do, mas a Com portam ental defende um 
ensino menos verb alista e m ais baseado na experiê ncia. 
 
26 - Analise as qua tro afirmativas a se guir: Agora resp onda: quais delas correspondem a um ensino centrado na pess oa, de 
inspiração hum anista? 
I - O profess or acredita na capacidade de os alunos a prenderem por si m esmos. 
II – O professor tem como foco o favorecim ento do proc esso contínuo de apre ndizagem integra l 
a. somente I e II corr etas 
 
27 - De acordo com a teor ia de inteligênc ia em ocional, o professor não deve restring ir se ao ensino de co nteúdos acadêm icos. 
Imagine a situaçã o: “ Catarina p ercebe um a briga entr e dois de seus alun os, de 6 anos. Jo ão pega com raiva e quebra o lápis 
de Antônio, q ue im ediatamente começa a chorar. Ela se aproxim a e pergunta o q ue houve, ao q ue João res ponde: ‘ o Antônio 
perdeu minha borrach a qu e eu tinha em prestado para ele! Era m inha preferida, por iss o eu quebrei o lápis d ele. ’ Antônio 
continua chorando e r epete várias ve zes que foi sem querer “ Analise as co ndutas a seguir: 
II – Catarina deve b uscar refletir junto c om os alunos sobre os sentim entos envolvidos (como a raiva e a frustação de João por 
não ter sua borracha e a tri steza de Antôn io por ter pr ejudicado o colega). 
III – Catarina de ve conversar sobre o utras form as com que podem os express ar nossos s entimentos (com o pelo uso das 
palavras) e resolver o dano que causam os a alguém (como com prar outra borracha para o c olega) 
e. II e III são condutas c ompatí veis a teoria citada 
28 - A teoria das inteligências m últiplas, de Garner, tra z relevantes contri buições para a prática pedagóg ica. Leia as 
alternativas a seguir e assinale aque la que não corr esponde as id e ias desse auto r: 
a. Desde cedo, a escola de ve construir o espectro da inteligência dos alunos, de f orm a a poder verificar em quais inteligênc ias 
os alunos possuem mais facilidade e direcionar suas a ções principalm ente para o aperf eiçoamento destas 
 
29 - As ideias d e Freud inf luenciaram o pensam ento sobre o desenv olvimento hu m ano e de maneira especial na f orm a como 
compreendem os a sexualidade. Ele d efiniu 5 períodos ou fases relati vas ao desen volvimento psicossex ual, que seguem um a 
cronologia, culm inando com a conquista da sexualida de adulta. Leia as a lternativas a seguir e assinale a incorreta: 
d. No período da latê ncia não há um a zona erógena c orporal específ ica.
30 - Um dos eixos da disciplina Psico logia do Desen volvimento e Teori as de Aprendizagem consiste em analisar dif erentes 
formas de se c onceber a inteligê ncia hum ana e, por c onta disso, diferentes m aneiras de se com preender o proc esso de ensino 
e aprendizagem . A seguir v ocê encontrara um diálogo en tre duas prof essoras s obre esse assunto. Analise as duas pos ições: 
Margarete: “ Sabe Silvana, por qu e eu não gosto d a teoria de Piaget ? Ele diz que a intelig ência serve para nossa adaptação de 
mundo! Ele é m uito conform ista, ele acha que a gen te deve se ad aptar e se acom odar ao m undo ...eu não concordo com isso 
não! ” Silvana: “ p ois eu gosto da te oria dele sim . Ele defende que a g ente deve deixa a criança exp lorar sozinha o m undo, 
deixar que inteligência de cada um afore, desabroche de form a espontânea, sem interferir. “ 
Agora assinale a correta : 
e. Ambas estão erradas, pois o se ntido de adaptaç ão dado por Piaget é a tivo e não conform ista, e ele não d efende o 
desabrochar espontân eo da intelig ência . 
 
31 - Em salas de aula tradicionais é com um enc ontram os as carteiras enfileiradas ind ividualmente e direc ionadas para a lousa, 
diante da qual exist e um tablado para ser usa do pelo prof essor, além de poucos m ateriais expostos nas paredes. Essas 
características signif icam que: 
d.o professor deve fica num lugar de destaqu e, de modo a rea lçar a autor idade de seu saber 
 
32 - Considerand o o tipo de apre ndizagem prec onizada pelo hum anismo, ou sej a, uma aprendi zagem significativa, assinale a 
alternativa incorr eta, isto é, que não corr esponde a es se tipo de avaliaçã o: 
e. Direcionada para os interes ses do aluno 
 
33 - Com r elação a expres são educação b ancária (cu nhada por Pa ulo freire) e aos s ignificados a ela ass ociados, é incorret o 
afirmar que: 
e. Ela defende qu e os conh ecimentos devem ser depos itados nos alunos. 
 	
34 - A aborda gem Com portamental tem em Burrhus Fr ederic Sk inner o seu m ais im portante teórico. Sobre is so, analise as três 
afirmações a seguir: 
II – O condicionam ento ope rante consiste n o aum ento ou diminuição da proba bilidade de ocorrê ncia de um com portamento em 
função do efeito obt ido a partir dele. 
III – A ciência tem o papel não ape nas de descrever f enômenos, m as de descob rir suas causas,de m odo a prev er e com iss o 
alterar o futuro 
c. II e III corretas 
 
35 - Observe a se guinte c ena apresent ada no texto de Fernando Beck er (2001 ): Julia 7 anos, entra correndo em s ua sala de 
aula e mostra, animada, pa ra a professora um livro sobre gat os que ganhou d e a niversário de se us pais. El a diz profess ora a 
gente podia estudar a vida dos gat os? Eu adoro gatos e qu eria saber m ais sobre eles. A prof essora re spo nde: Julia, aqui não 
temos tem po para ver os livros qu e os alunos tra zem de casa; vocês estão aqu i para aprender l er e escrever, conf orme os 
exercícios que eu tr ago preparado an tes das aulas. G uarde seu li vro e se quiser, pode levar no recre io e mos trar para seus 
colegas. A atitude d a profess ora corresponde a um a pedagog ia de tipo: 
a. Diretiva
36 - Observe a se guinte situação fictícia num intervalo de aulas do ensin o fundam ental. 
“ Guilherme es tá na fila para com prar seu lanche, qua ndo Jo nas a em purra e toma seu lugar. Ele xinga o colega e am bos 
começam um a briga. A ins petora de alunos vê a cena e se aprox ima dos dois. “ 
Com base na teoria de Golem an (1995_ e no pape l dos educadores c omo preparadores emocionais, ass inale a alternativ a 
correta: 
e.A inspetora de ve conversar c om os dois para que percebam a pers pectiva alheia e que enc ontrem outras form as de lidar com 
conflitos, sem agressões físicas 
 
37 - Observe a seguinte citação d e Macedo, autor de r efecia de nosso c urso: “ inteligênc ia é um todo, com posto por um 
conjunto de estruturas o u esquem as que possibilitam nossos m odos de com preensão ou realizaçã o conform e as 
características determ inadas por seu nível ou estag io. Quanto ao todo, o trabalho da inteligência é m anter sua organização, em 
constante m udança no contexto d e suas transform ações. Quanto as partes , consi derando a nature za complem entar das 
relações, o trabalho d a inteligência é as similar, ou seja, compreender ou interpretar o que p assa a fa zer parte do sujeito e a o 
mesmo tempo acom odar suas estruturas ou esq uemas ás características das coi sas assimiladas “ 
b. construtivism o 
 
38 - Ao propor sua teoria das inteligê ncias múltiplas, Gadner ( 1995) parte de algum as críticas à educação e à socie dade 
contemporânea. Assinale a alternativa que n ão indica um a c rítica desse autor: 
a. crítica à valori zação excessiva da inteligência logic o – matem ática, que corres ponde a um a visão pluralist a da mente. 
 
39 - Observe a se guinte conversa entre duas m ães na porta da esco la: 
Miriam: J osefa, não sei m ais o que fazer com o Julinho, êta m enino danado! 
Josefa: Oh, com adre, você tem que ser dura com ele... s ão como diz o d itado: é de pe quenino que se torc e o pepino! 
A expressão usada por J osefa tem como base ideias sobre o desenvolvim ento hum ano de origem : 
a. empirista 
 
40 - Aristóteles é consider ado o criador da lógica, po is ele defend ia que o conhe cimento provém da dedução baseada na 
experiência sensível. Des ta forma, ao buscar um a explicaç ão racional sobre os f enômenos, s uas ideias im pulsionaram o 
desenvolvim ento da ciência e da m etodologia cientifica c omo a f onte correta e conf iável para a obtenção do conhecim ento. 
Suas ideias vinculam –se a qual das seguintes episte m ologias: 
d.empirism o 
41 - Num a sala de aula de 3o ano do ensino fund amental, no p eríodo após as p rovas, o profess or Martins c oloca no mural os 
nomes dos alunos em ordem decrescente, em funç ão das notas obtidas. Os que estão acim a da m édia ganham um chocolate, 
tem uma es trela dourada ao lado de seus nom es e recebem um a salva de palmas da classe, em função do seu bom 
desempenho. Perg untado sobreo porquê de realizar e sse procedimento, Martins diz que acha f undamental premiar e valorizar 
os bons alunos e as boas n otas, uma vez que isso serve com o reforço para eles e exem plo para os demais. 
Com base no que es tudam os, assinale a a lternativa que d efine e justifica corr etam ente em que abordagem a atitude do 
professor s e inspira: 
Comportam ental, que valori za o sistem a de reforçam ento dos bons alunos. 
 
42 - Com o vimos em nosso curso, Gardner( 1995) defende que se um aluno, por ex emplo, apresentar dif iculdade de reso lver 
um problem a logico - mate m ático dentro de um s istema form al desse mesmo tipo, o prof essor deve rá buscar outra f orm a (por
meio da linguagem ou de m odelos espaciais, por exe m plo), que seja mais bem desenvolvida no aluno e que, portanto , 
favorecerá seu entend imento. Essa ideia se baseia, es pecificam ente, em qual con ceito do autor: 
c. rotas alternativas 
43 - Ao def ender uma educaç ão construt ivista, Leão (1 999), mencionada ao nosso curso, afirm a: ” é vital que a esco la 
reconheça nessa construçã o do conhec imento infantil que as c oncepções das crianças (ou h ipóteses) com binam – se ás 
inform ações provenientes do m eio. Assim, o conhecim ento não é concebido ap enas com o espontaneamente des coberto pela 
criança, nem como mecanicam ente transm itido pelo m eio exterior ou pelo adu lto, mas como resultado des sa interação na qua l 
o indivíduo é s empre ati vo “. Ela critica o conhecim ento concebido com o ” espontaneam ente descobert o pela c riança “e “ 
mecanicam ente transmitido pelo exterior”. Ess as expres sões correspondem respectivamente, segun do Becker (2001) as 
pedagogias: 
e. Diretiva/ nã o diretiva 
 
44 - Golem an (1995) basei a sua teoria da inteligência emoc ional no valor das emoções para a sobrevivênci a de nossa espéci e 
e para o tipo de soc iedade que desejam os construir. Ness e sentido, assinale a a lternativa que n ão correspon de ao que 
estudamos acerc a desse tem a: 
c. A amigdala cortical proc essa as em oções mais sof isticadas como pensar sobre s entimentos e ter sent imentos sobre 
sentimentos, f icando a cargo do neocortex, a mass a cinzenta que recobre noss o cérebro, as dim ensões m ais básicas das 
emoções . 
 
45 - O projeto esp ectro se baseia em quatro princípios que visam f avorecer a identificação das d iferentes int eligências nas 
crianças (Gardner) ass inale a seg uir que não corr esponde ao que é pr oposto pelo aut or: 
e. Buscar observ ar a criança em ambientes nos quais elas sejam estimuladas a e xplorar os m ateriais sozinhas. 
47 - Com relação aos princípios n orteadores da ab ordagem tradiciona l e da com portamental, assinale a al ternativa correta: 
e. Ambas privi legiam um en sino individualist a e form alista, com pouca interação e troca entre os alu nos. 
 
48 - Im aginemos a seguinte diálogo entre duas alunas de ens ino médio: 
“ Mara: sabe, para estudar para o vestibular eu costum o criar músicas que me ajudam a entender a guardar a matéria! 
Enquanto vou cantando , faç o rimas e parece qu e entendo m elhor as coisas, que minha m ente funciona melhor! 
Jaqueline: para m im preciso estudar com lápis e papel em branco do lado. E u faço esquem as, faço listas da matéria e isso m e 
ajuda muito! Uso cores diferentes para os c onteúdos e f ica bem m ais fácil e gostoso para m im! “ 
Com base na teoria das inteligênc ias múltiplas, assina le a alternati va que i ndica quais as inteligê ncias respectivam ente 
descritas pelas duas a lunas: 
e. inteligência m usical / inteligência es pacia
49 - Observe a se guinte sit uação do 1 ano do ensino f undamental: 
“ Jair acaba de se m udar para São Paulo, po is morava no Nordeste. Qua ndo a prof essora está explicando a s letras do 
alfabeto, ela m ostra o F e p ergunta com o se cham a. Jair, todo anim ado, diz que ele aprendeu na esc ola em que estud ava que 
o nome da letra é f ê. A profess ora fica brava e diz èfe e que ele precisa a prender o nom e certo da letra, e qu e em São Paulo é 
assim que as pess oas falam . “ Jair ficatriste e não participa m ais da aula. 
A reação da prof essora pode ser qualificada: 
d. Não em pática, pois ela se ap egou ao m odo regional de ver a s ituação, o nom e das letras, e des considerou as diversidad es e 
a experiência de Jair 
 
50 – Pensando n as contrib uições das ideias psicanalí ticas para a educação estud adas na disc iplina Psicologia do 
Desenvolvim ento e Teorias da Apren dizagem , analise as alternativas e assinale a incorreta: 
d. Elas propõe f erramentas conceituais que garantem obtenção de um desem penho adequado dos al unos. 
 
51 – Observe a seg uinte situação em sala de aula: 
“Ermínia é profess ora de educação artística e, num a de suas aulas, é inter pelada por aluno que lhe pergunt a: ‘Professora, f ui 
com minha m ãe na loja de quadr os ontem e vi um muito bonito, de um tal de Kandinsk y, quem é ele? ’. A pr ofessora não 
conhece o pintor e f ica sem saber com o agir”. 
c. Assum ir perante o aluno que não conhece o artista, m ostrando -se congru ente e verdadeira. 
 
52 – Com relação as contribuiçõ es das teorias Fre udianas à educação, ass inale a alte rnativa correta: 
e. Freud considera va a educaç ão impossível, pois os e ducadores da época eram pessoas muito reprim idas, o que impedia qu e 
sustentassem as transferências de seus a lunos. 
53 – Dentre as carac terísticas de um a educação b aseado nos pri ncípios c om portam entalista, assinale a alte rnativa 
INADEQUADA a ess a abordagem : 
d. Foco no crescim ento pessoal, interpes soal e intergrupa l 
54.Freud afirm a que a educação era um a atividade impossível. Com isso ele quer ia dizer que: 
d. o professor vivia um a função paradoxa l de aceitar e de fr ustar os alunos . 
 
55. Imaginemos o seguinte diálogo e ntre duas alunas do ensino m édio: 
Mara: Sabe, para est udar para o vestibular eu costum o criar m úsicas que me aj udam a entender a guar dar a m até ria. ... 
Jaqueline: Para m im é preciso estudar com lápis e pap el em branco ... 
e. Inteligência m usical/inteligência espac ial 
 
56. Observe a seguint e situação d o 1ano do ensino f undamental: 
Jair acaba de se m udar para São Paulo, pois m orava no nordeste. Q ua ndo a profess ora está explicando as letras do alfabeto, 
ela mostra o F e pergu nta com o se chama. Jair, todo a nimado, diz que ele a prendeu na escol a em que ele es tudava e que o 
nome da letra é fê. a prof fica brava e diz que o nom e é éfe... 
d. não empática, pois ela se apego u ao m odo de ver a situação, o nom e das letras , e desconsiderou as d iversidades e a 
experiência de Jair. 
 Discursiva: 
1 – Ao estudarm os uma teoria, é im portante contextu alizarmos historicam ente c omo e quando ela f oi elaborada e, tam bém , 
conhecerm os possíveis equívocos ou distorções de q ue ela é alvo. Isso ocorr e, por exem plo, com a T eoria Construtivista de 
Jean Piaget. Em bora tenha um a base sólida no interac ionism o, ela é comum ente confundida com a concepção Inatista sobre o 
conhecimento e sobre o desenvol vimento hum ano. Explique em que consiste essa dist orção e com o ela atinge o papel do 
professor. 
Constitui na interpretaçã o errônea do process o de constr ução espontânea que au tor defende, com o processo inatist a. O 
construtivism o em relação à ed ucação não é a da espera passi va da construção pelo aluno, m as justamente a ideia d e método 
ativo. Com a esc ola construtivista, o aluno passa a ser o sujeito da sua aprend izagem , ele é ser ativo que p articipa do proce sso 
escolar. 
Tal método baseia -se, sobr etudo no princípio de que é preciso i nventar para c ompreender, reconstru indo, criando e n ão 
apenas repetindo. Dess a forma, o aluno é o centro do proc esso, m as não se pode esquecer da interação, d a relação entre o 
sujeito e o meio que d esencadeia as m últiplas equilibr ações e reequilibraçõ es individuais. O professor, nes se processo, com o 
parte integrante do m eio, é aquele que abre ou fecha o portunidades, que cri a ou não pos sibilidades de ação, que desafia ou 
não o pensam ento; portanto, tem um papel ess encial. 
2- Numa reunião e ntre a equipe de professores e a co ordenadora pe dagógica de um a escola de Ensino Fu ndam ental, uma das 
professoras iniciantes leva para discutir em grupo as p rimeiras provas qu e aplicou em seus alunos em processo de 
alfabetização. E la se mostr a bastante preocu pada com os erros cometidos pela maioria deles, pois conf orme ela d iz: “ Se eu 
for anular cada erro, vai ter aluno que vai tirar nota negativa -3.0 -4 .0”. A coord enadora pedagó gica, bem c omo a esc ola, 
fundamenta sua prat ica na teoria construtivista e, dess a form a esclarece para a pr ofessora que, nessa teoria, o erro tem um 
valor diferente do que t em para escola tra dicional. 
Diante da situação aprese ntada e col ocando -se no lug ar da coorden adora, escreva um pequeno texto em que vo cê explique 
qual é o papel do err o na teoria construti vista e em que ele difere do da esc ola tradiciona l: 
O erro será tom ado com o um valioso indicador dos c am inhos percorridos por ele para chegar até ali. A professora não est ará 
tão preocupada com o acerto da resposta apres entada pelo a luno, m as sobretudo com o caminho usado para c hegar a ela. Em 
vez de ser um mero tropeço, o erro pass a a ter um c aráter construtivo, isto é, serve com o propulsor para se buscar a conclus ã o 
correta. 
No ensino tradicional, o err o deixa menos vestí gios no caderno do aluno, pois é c orrigido, apagad o, à m edida que aparece. 
O construtivism o difere da escola tradiciona l, porque ele est imula um a forma de pensar em que o aprendiz, a o invés de 
assimilar o conteúdo passivam ente, reconstrói o conhecim ento existente, dando um novo significado (o q ue im plica em novo 
conhecimento). 
3 - Venha cá! Bradou o m estre. 
Fui e parei diante dele. Ele enterrou -m e pela consciên cia dentro um par de olhos pont udos; depois cham ou o filho. T oda a 
escola tinha parado ; ninguém mais lia, ninguém fazia um só movimento. Eu, con quanto não tirasse os olhos do m estre, sentia 
no ar a curiosidade e o pavor de t odos. (...) esten di-lhe a m ão direita, depois a esquerda, e fui rec ebendo os bol os uns por cim a 
dos outros, até com pletar do ze, que me deixaram as palmas vermelhas e inchadas. Cheg ou a vez do filho, e foi a m esma 
coisa; não lhe poupo u nada, dois, q uatro, oito, doze bolos. Acabou, pregou -nos outro serm ão. Chamou -nos sem -vergonhas, 
desaforados, e jurou q ue s e repetíssem os o negócio apanharíam os tal castigo q ue nos havia de lem brar para todo o sem pre. 
Com base no que f oi estudado na u nidade I, escreva um pequeno texto em que você respond a: 
1. a cena descrita repr oduz um a situação pedagógica r elacionada a qua l abordagem Psicológica? 
2. como se carac teriza a relação pr ofessor -aluno nesta Aborda gem (relacione sua res posta com a situação relatada ac ima) 
Esse texto nos m ostra um m odelo baseado em ideias em piristas com uma abordagem tradicional, onde o profess or possui uma 
posição centralizadora e autoritária e cabe ao aluno som ente acatar as dec isões do profess or sem qualquer r eação. 
 
4 – As histórias d as “crianças s elvagens” encontradas serviram de argum ento par a diferentes corr entes epistem ológicas 
explicarem o desenvolvimento hum ano, especialm ente com o se desenvolve a inteligênc ia. Leia o trecho abaixo sobre as 
meninas “Am ala e Kamata” 
Na índia, onde os casos de m eninos-lobos f oram r elativamente numeros os, descobriram -s e em 1920, duas crianças, Am ala e 
Kamala, vivendo no m eio de um a família (?) de lobos. A primeira tinh a um ano e m eio e veio a m orrer um ano m ais tarde, 
Kamala, de oito anos d e idade, vive u até 1929 . Não tinham nada de hum ano e seu com portam ento era exatamente sem elhante 
aqueles de seus irm ãoslobos. Elas c aminhavam de quatro, apoiando - se sobre os joelhos e cotovelos p ara os pequen os 
trajetos e sobre as m ãos e os pés para os traj etos longos e ráp idos. Eram incapazes de perm anecer em pé. Só se alim entavam 
de carne crua ou po dre. Com iam e bebiam c omo os animais, lançando a cabeça para a f rente e lam bendo os líquidos. 
Com base em uma visão em pirista sobre o desenvolvi mento hum ano, elabore um te xto em que você justif ique por que as irm ãs 
AMala e Kam ala não agiam de modo humano ao ser em encontradas. Atenção: utili ze argumentos e term os próprios a esta 
epistemologia. 
De acordo com as perspectivas em pirista, as irmãs só não reagiram de modo diferent e porque não foram 
transmitidos/fornec idos elem entos a elas para conhec er e aprender a f orm a como o humano se com porta.
5 – Na aborda gem hum anista tem os como carac terísticas a valorização da d imensão afeti va interpessoal da relação prof essor -
aluno, ao defender que as experiê ncias pessoais e su bjetivas de am bos form am a base para a construção d o conhecim ento. 
Assim um a das condições facil itadoras da apre ndizagem é o desenvolvimento da empatia. Explique o que signif ica dizer que o 
professor ao desenvo lver um a postura de em pática frente aos alunos, dando um exemplo concreto de sala d e aula. 
Seria quando o prof essor abandona a p osição de julgam ento e avaliação em favor de um a posição de com preensão genuín a. 
Ser autêntico para c onsigo, reconhecendo- se com o falível. 
6 – As contribuições da teoria de Piag et a educação, e m relação ao desenvolvim ento cognitivo e social são b astantes 
conhecidas, tendo em vista os quatro es tágios propos tos pelo autor no e ntanto tam bém vimos que tam bém contribui de form a 
valiosa para o cam po do d esenvolvimento m oral. Explique com suas palavras, o que significa dizer que, na abordagem 
construtiva a “educação d eve ser um espaço de const rução e autonom ia”. 
Devemos desenvolver a autonom ia nas pessoas qu e educam os, em respeitar a liberdade do outro e deixar -lhes a cha nce de 
escolher. A educação deve ser um process o de construção, o aluno é estim ulado a um a posição ativa perant e a construção de 
seu conhecim ento. Essa posição faz com que a recíproc a seja a m esma da parte do prof essor, ativo e comprom etido com a 
construção do seu sa ber e seu fa zer. Relaç ões pautadas na cooper ação.

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