PRIMEIRO ESTUDO DIRIGIDO

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA
PRIMEIRO ESTUDO DIRIGIDO
NOME:__________________________________________________ MAT:____________
Explique as diferenças existentes entre caprinos, ovinos e equídeos quanto aos seus hábitos de forrageamento e alimentação.
As cabras são predominantemente pastejadores. Ou seja, comem as folhas e brotos de árvores e arbustos. Isso faz parte do seu comportamento de forrageamento, quando lhes é dado esta opção. Caprinos podem alegremente ser mantidos em sua opção de forragem é só para pastar a grama. Há dois fatores que determinam a capacidade de cabra para pastar. Primeiro, o lábio superior da cabra é mais móvel do que as ovelhas, permitindo que a cabra para ser mais seletivo, e ser capaz de "pegar" partes das plantas, com preferência em relação facilidade. Por outro lado, a eficiência com que os caprinos podem digerir volumosos grosseiros, como as folhas de muitas árvores e arbustos, são maiores do que em ovinos. O fato de caprinos selecionar sua dieta a partir de uma gama maiores fontes de forragem parece incentivá-los a passear em distâncias mais longas na busca de alimento. Isto leva a lacuna na atividade de comer quando eles se movem de uma árvore ou arbusto para outro
Ovinos são predominantemente "pastadores". Isto é, eles comem gramíneas de porte baixo (ou outras ervas). Ovinos, em contraste com os caprinos, não gostam de comer as folhas de árvores ou arbustos, preferem comer forragens rasteiras quando lhes é dado opção de escolha. No entanto, isto não significa que os ovinos não têm preferências alimentares. Ovinos mostram uma forte preferência por trevo (leguminosa) na parte da manhã, com a preferência crescente para a gramínea ao longo do dia, principalmente na última refeição do dia, pouco antes do pôr do sol, assim como com outros ruminantes, evitam o pastejo durante a noite, como uma resposta natural anti-predatória. 
Os cavalos são herbívoros, que também podem pastar. Eles parecem preferir gramíneas e leguminosas, quando disponíveis, mas também procuram arbustos, plantas lenhosas, folhas e raízes. Para os cavalos que vivem da pastagem, a maioria do seu tempo é gasto no pastejo. Dependendo da qualidade da forragem, cavalos em condições naturais, normalmente gastam de meia a três quartos ou mais do seu tempo diário pastejando. Ao contrário dos ruminantes, equinos pode pastar continuamente durante muitas horas sem parar. Quando em pastejo, movimentam-se continuamente, normalmente abocanham a forragem, dá alguns passos para frente, abocanham a forragem. Os pastoreios geralmente são intercalados com entretenimento. 
Descreva detalhadamente como é o comportamento sexual de caprinos e ovinos (machos e fêmeas). Mostrando as diferenças entre as espécies, desde os primeiros momentos da corte, até depois do acasalamento.
Ambos os ovinos e caprinos são poliéstricos estacionais, com períodos de estro e estação de monta no outono. A libido de ambos os sexos das duas espécies é geralmente baixa fora da época de reprodução. Os machos tornam-se mais agressivo durante a estação de monta. A duração média do ciclo estral é de 16,7 dias para ovinos e 20,6 dias para cabras. Durante o cio, que geralmente dura entre 18 e 24 horas, ovinos e caprinos do sexo feminino mostram aumento da atividade motora e parecem inquietos. Fêmeas receptivas mostram um aumento na frequência de berros não específicos. Cabras tendem a montar e ser montadas por outras fêmeas, embora isso seja excepcional na ovelha. Os machos de ambas as espécies utilizam estímulos olfativos e gustativos para detectar fêmeas que estão no cio. O macho cheira a urina da fêmea e, em seguida, fica parado, com a cabeça levantada e os lábios curvados. Isto é conhecida como comportamento de Flehmen, e normalmente dura entre 10 e 30 segundos nos machos caprinos e ovinos. A fêmea também cheira o corpo masculino e genital, nesta fase de acasalamento. Este comportamento de abordagem genitais de ambos, macho e fêmeas os levam a circular o outro. O macho faz grunhidos de corte e lambe a genitália da fêmea durante a abordagem sexual. Os bodes urinam com frequência em suas patas dianteiras durante a excitação sexual. O macho desloca a fêmea, e ela vira a cabeça para trás para o macho. O namoro termina quando a fêmea torna-se imóvel e adota uma postura que permite que o macho a monte. Se a fêmea é receptiva, a cópula pode ocorrer rapidamente, e é muito breve. A cabeça do macho move-se rapidamente para trás, e ocorre a ejaculação. O macho na sequência desmonta (desce). 
	Após o acasalamento, os carneiros esticam sua cabeça e pescoço, e os caprinos lambem o seu pênis. A maioria dos machos não mostra sinais de atividade sexual por um período após o acasalamento. 
 Sabendo que cães e gatos possuem ótima comunicação, tanto entre os seus co-específicos, como com nós humanos. Descreva sucintamente quais são os diferentes tipos de comunicação existente em cada uma das espécies.
A comunicação é feito através de uma combinação de vários métodos: olfato, visão, audição e por meios de contato físico. Embora a maioria dos sinais de comunicação sejam utilizados para interações com co- específicos, alguns são mais freqüentes na interação com os seres humanos. Isto pode ser particularmente verdade em gatos domésticos, como tem sido apontado que, na subespécie selvagem Felis silvestris, por exemplo, os adultos raramente usa o miados. A individualidade destes sons indica que eles são, pelo menos, parcialmente modificadas por meio de interações com humanos.
Cães comunicação Visual: os cães têm muitas posturas visuais muito importante pois apresenta uma particularmente em relação dominância, agressão e medo. A postura do indivíduo, posição da orelha, lábios, o grau de abertura dos olhos e a posição da cauda refletem o estado emocional do animal. A cauda abanando indica excitação, uma cauda vertical indica estado de alerta, a cauda baixa a apresentação de exposições, e o rabo entre as pernas mostra medo. Lábios desenhados para trás indicam uma ameaça. Um cão dominante terá uma postura ereta, mantém sua cabeça erguida e as orelhas eretas, enquanto um indivíduo subordinado terá cabeça baixa, cauda e postura corporal, com suas orelhas deitadas. Quando aumenta a agressividade, ambos os indivíduos dominantes e subordinados vão recuar os lábios para trás e mostrar os dentes e os pelos do dorso ficam eretos. No entanto, a postura e a posição da orelha irão variar de acordo com a posição do indivíduo no grupo. O indivíduo dominante vai se fazer parecer o maior possível, e aumenta a sua cauda, enquanto um indivíduo subordinado terá uma postura diminuída e cauda baixa, com suas orelhas posicionadas para trás. 
	Os olhos também têm uma importante função comunicativa: contato com os olhos entre lobos dominantes e subordinados em um grupo estável, muitas vezes, é suficiente para causar no indivíduo subordinado o abaixamento de sua cauda, das orelhas e retirada. O contato visual entre cães dominantes, pode promover uma luta. 	Quando um indivíduo subordinado procura contato com um individuo dominante, abaixa a sua posição corporal, sacode ativamente a cauda e afasta os lábios para o animal dominante, da mesma forma que os filhotes de lobo fazem quando eles estimulam a sua mãe a regurgitar o alimento.
Comunicação acústica
	Os cães apresentam um vasto repertório de sinais vocais, como latir, rosnar, lamentação, uivado e grunhido. A maioria dos sinais vocais tem diferentes significados, dependendo da situação em que são expressos. No entanto, rosnados são usadas como um aviso ou um sinal de ameaça e lamentação indica sinal de defesa ou de dor. Os cães parecem uivar principalmente quando deixado sozinho - este pode ser interpretado como um sinal para o contato social.
Comunicação olfativa
	Um terceiro canal de comunicação para os cães é a comunicação com base em sinais químicos. Estes envolvem componentes químicos presentes nas fezes e urina usados porcães para marcar seu território. Além disso, o corpo geral produz odores por meio de glândulas da pele, geralmente associada com a face, cauda e região anal são utilizados no contato direto entre os indivíduos. A exata função comunicativa das glândulas da pele não é conhecida. 
Gatos 
Comparado com cão, o gato exprime seus sinais visuais, principalmente pelas posições das orelhas e da cauda, e pela postura corporal. Onde as orelhas podem ser movidas ou para trás, ainda ereta, para baixo em direção ao queixo, ou parcialmente posicionada para trás e parte para baixo. A posição da orelha é vista como sinal de agressividade ofensiva, isto é, o gato tentando fazer com que o oponente se retire. Ao baixar as orelhas em direção ao queixo, as orelhas e os seus sinais ofensivos estão escondidos. Isto é usado por gatos como sinais defensivos, indicando aceitação de um status subordinado. Tais gatos podem, no entanto, se defender se o gato dominante o atacar. Isto é frequentemente sinalizadas simultaneamente por uma boca aberta, talvez acompanhada por assobios. O despertar deste gato é também evidenciado pelas pupilas delatadas. Se o gato experimentar experiências de conflito entre motivações ofensivas e defensivas, pode sinalizar com as orelhas posicionadas na posição intermediária fornecendo o gato com afinado mecanismo para expressar diferentes pontos fortes destas motivações. Como os olhos fixos podem sinalizar ameaça ofensiva, os gatos freqüentemente evitam olhar um para o outro nas fases iniciais de encontros agonísticos.
Embora os sinais das orelhas possam expressar as flutuações de curto prazo nas motivações, a postura do corpo fornece um sinal mais geral sobre as relações motivações. O gato ofensivo permanece ereto, com a cauda verticalmente para baixo, olha para o lado e mostra seu corpo tão grande quanto possível. O gato defensivo pode agachar esconder a cabeça e cauda. Todos os tipos de posturas intermediárias podem ser vistas. Um gato arqueia o seu dorso, ficando com as pernas duras, piloereção e com a cauda em parte ou totalmente levantadas, manifesta um forte conflito entre tendências ofensivas e defensivas. Isto pode, por exemplo, ser visto em gatos defendendo um importante recurso, como seus descendentes, ou um gato sendo ameaçado por um cão. Em outros contextos, um sinal de cauda até pode mostrar intenção do gato para interagir amigavelmente com um outro gato ou um ser humano.
Comunicação Acústica: O repertório acústico do gato é muito diversificado. Gatos agressivos podem rosnar, berrar ou rosnar, através da qual a boca é mantida aberta em uma posição. Gatos defensivos podem assobiar ou cuspir. Muito mais agradável é o ronronar e o trinado. Um gato ronronando indica uma alta motivação para o contacto ou solicitação de cuidados. Portanto ronronar também pode ser ouvido em gatos que passam por doenças ou dor. As palmas é um sinal de saudação, ou um chamado se inicia abruptamente. Isso pode por vezes, dar início a um miado, que também pode ser um sinal de saudação, talvez, a uma distância um pouco maior.
Comunicação olfativa: O conhecimento preciso sobre a comunicação olfativa é difícil de obter. Micção pode ser realizada tanto por agachamento (dobrando as pernas traseiras) ou por pulverização (em posição vertical). Ambos parecem transmitir alguma informação do indivíduo, embora o último seja voltado para odor de marcação e os odores incluindo secreções da glândula anal. A pulverização é usada tanto por machos como por fêmeas. Em altas densidades populacionais, principalmente os machos dominantes pulveriza. Gatos não marcam as bordas do seu território com odores. Em vez de urina, marcas podem ser encontradas ao longo das trilhas perto de sua área central. Outros gatos não parecem ser dissuadidos enquanto farejam o cheiro, muitas vezes utilizam o chamado reflexo de Flehmen, segundo a qual o lábio superior é curvado e retraído. Pelo cheiro, eles podem obter informações sobre a probabilidade de encontrar o indivíduo que depositou o odor. Fêmeas também utilizar o odor para anunciar seu estro. O gato esfrega sua boca, queixo, flanco ou a cauda contra o objeto, ou risca os mesmos com suas garras, deposita saliva ou secreções de glândulas da pele. As funções podem ser similares ao aroma de marcação, como é mais comum em machos inteiros e fêmeas em estro.
Quais são os problemas encontrados na criação doméstica de cães e gatos? Como evitá-los e/ou solucioná-los? 
Arranhar os móveis ou outros objetos inadequados é o problema de comportamento mais comum em gatos domésticos. Quando agressivos, mordem ou arranham os seres humanos. Estes problemas podem estar relacionados à falta de estímulos (nos ambientes internos) ou ao medo súbito devido as experiências desagradáveis. Selecionar reprodutores com boas características, para aumentar ainda mais a proporção de proprietários de gato que está satisfeito com seu animal.
 Como se dá o desenvolvimento comportamental dos cães, de acordo com o seu crescimento? Detalhando cada fase.
O período de transição (14-21 dias)
	Este é um período de mudança, onde os padrões de comportamento adaptados a vida neonatal são diminuídos ou abandonados, e o padrão de comportamentos característico de adultos começa a aparecer. O início do período é marcado pela abertura dos olhos em aproximadamente 13 dias de idade e termina quando os canais da orelha se abrem em 18-20 dias. Durante o período de transição, o cachorro começa a orientar-se com seu entorno, apresenta a capacidade de rastreamento para trás e para frente e, finalmente, eleva-se a andar. O filhote defeca e urina sem a estimulação tátil por sua mãe. As primeiras tentativas de jogos de combate e agitar a cauda são vistos. O repertório vocal aumenta e o filhote vai queixar-se não só quando estiver com frio ou com fome, mas também em um ambiente estranho. Por três semanas de idade, os dentes aparecem e os filhotes começam a morder e mastigar, desajeitadamente, em preparação para a forma adulta da nutrição. Filhotes desenvolvem habilidades de aprendizagem ao longo desse período, mas não chegar a nível comparável a de indivíduos mais velhos até 4-5 semanas de idade. Até o final do período de transição, o filhote está pronto para avançar para uma fase em que é extremamente sensível: o período de socialização.
O período de socialização (3-10 semanas)
	Durante o período de socialização, o cachorro começa a mostrar a maioria dos padrões de comportamento adulto, mesmo que de forma lúdica (Fig. 12.4). Ele começa a responder à visão e ao som de outros animais e seres humanos a grandes distâncias, muitas vezes abanam o rabo quando inspecionado por humanos. Aparecem os primeiros sinais de medo. Às 3-4 semanas de idade, os filhotes começam a seguir uns aos outros e com 5 semanas podem reagir a estímulos diferentes, como a um grupo. Eles saem do ninho para micção e defecação. Os primeiros sinais de comportamento agonísticos são revelados, e algumas raças podem até mostrar os primeiros sinais de agressividade e ataque. 
	Os laços sociais com outros cães e com a mãe e os seres humanos são desenvolvidos durante o período de socialização. Os filhotes de cachorro que não recebem contato social com os seres humanos neste período irão mostrar medo aos os seres humanos em uma fase mais tarde. O período de pico de socialização é de 4-8 semanas de idade. A socialização é controlada por dois sistemas motivacionais central: a busca do comportamento de contado do filhote e medo. A busca de contato aumenta de 3-5 semanas de idade e diminui depois. O nível de medo de filhotes de cachorro que sobe continuamente depois de cinco semanas, causa o declínio no comportamento de abordagem.
	Durante o período de socialização, os filhotes são geralmente frágeis e sensíveis para diferentes tipos de estímulos. Filhotes com experiências mais amplas serão mais capazes de lidar com vários desafios mais tarde na vida que os filhotes criados em um ambiente de baixos estímulos. 
O período juvenil
	Filhotes crescem rapidamente durantea primeira parte desse período e estão quase plenamente desenvolvidos aos 8 meses de idade. Eles perdem seus dentes de leite por volta de 5 meses, e estes são rapidamente substituídos pelos fortes dentes permanentes. Durante a fase juvenil, os padrões de comportamentos básicos de filhotes não mudam significativamente, embora haja uma melhoria gradual nas habilidades. Filhotes aprendem gradualmente as implicações de seu comportamento e são capazes de determinar quais comportamentos são adequados em situações específicas. As mudanças mais significativas ocorrem durante a maturação do comportamento sexual entre 6 e 14 meses. Os cães masculinos começam a levantar uma perna ao urinar. Cães de ambos os sexos, muitas vezes, marca o seu status social para outros cães, em algumas situações também para seus donos. Apesar das fêmeas estarem sexualmente maduras e serem capazes de reproduzir, elas ainda não estão suficientemente maduras para acasalar e criar os filhotes (Scott e Fuller, 1965).
 Como as éguas manifestam seu comportamento maternal, desde o pré-parto até o primeiro contato com a cria? Explique as alterações ocorridas nessa interação de acordo com o desenvolvimento do filhote.
A égua imediatamente após o nascimento lambe o potro promovendo a limpeza dos restos placentários e a secagem, bem como o estímulo necessário a circulação e respiração no recém-nascido. A égua fareja e pode executar o reflexo de flehmen em resposta à expulsão de membranas fetais. Ao contrário de algumas espécies, é raro as éguas comerem a placenta. A ligação da cria com a mãe ocorre muito rapidamente sob condições naturais. Mesmo em grupos de haréns com potros nascidos no mesmo dia, cuidados cruzados ou comportamento sugerindo inadequada ligação seletiva raramente é observado. 
 De que forma os bovinos se organizam socialmente? Quais são as principais diferenças quando comparados com as outras espécies estudadas?
Os bovinos são animais gregários, ou seja, vivem em grupos e isso parece ser tão importante que os indivíduos isolados do rebanho tornam-se estressados. Os bovinos apresentam uma série de padrões de organização social, que definem como serão as interações entre grupos e entre animais do mesmo grupo, contribuindo para minimizar os efeitos negativos da competição. Os animais não se dispersam ao acaso em seu ambiente. Este falta de casualidade no uso do espaço é relacionada com as estruturas física e biológica do ambiente, com o clima e com o comportamento social. Em rebanhos criados extensivamente e pouco manejados os bovinos definem a área de vida, que é caracterizada pela área onde os eles desenvolvem todas as suas atividades, sendo, portanto o seu espaço mais amplo. Esta área pode ser subdividida de acordo com a sua utilização pelos animais em áreas de descanso e de alimentação Quando qualquer uma dessas áreas é defendida, surge o que denominamos território; que pode ser de uso múltiplo, quando compreende toda a área de vida; de descanso que se restringe à área onde os animais acampam para descansar e assim por diante. Outro aspecto do comportamento social dos bovinos é a liderança, que muitas vezes resulta na atividade sincronizada dos bovinos. Um rebanho de vacas se comporta como uma unidade, na qual a maioria dos membros apresenta o mesmo comportamento ao mesmo tempo. O líder geralmente são as vacas mais velhas que lideram os rebanhos, que não estão no topo da ordem de dominância. Isto faz sentido se considerarmos que a estrutura social dos bovinos é originalmente matrilinear
Se comparada com as demais espécies os bovinos se diferenciam por o líder geralmente ser a vaca mais velha do rebanho e não necessariamente esta no topo da dominância, na relação dominantes e dominadas. Também não são animais territorialistas se comparado ao cavalo, cão e gato.
 Os bovinos podem ser caracterizados por apresentarem um padrão de uso do espaço em que compartilham as áreas de vida, com tolerância mútua. Portanto, não são animais essencialmente territoriais, não sendo comum a defesa de áreas de vida, de descanso ou de qualquer outra.
Descreva o comportamento alimentar dos coelhos, explicando as suas particularidades. 
Os coelhos forrageam naturalmente, so consomem o que precisa naquele momento. Eles têm o ceco funcional, realizam cecotrofagia (comem bolos cecais selecionados) o que lhes permite maximizar o valor nutricional do que consomem. Isso acontece porque na primeira passagem através do intestino, os nutrientes doss volumoso não é são muito bem aproveitados, sendo mais bem aproveitado na segunda passagem. Fazem isso em horarios tranquilos, amanhecer ou entardecer. Por isso em condições de cativeiro alem de ração peletizada, os coelhos, tambem precisam da ingestão de volumosos. 
A comunicação é fundamental para a sobrevivencia das espécies que vivem em bandos, no caso dos coelhos que apresentam forte socialidade, essa se torna indispensável. Explique as maneiras em que eles se comunicam nas diversas situações do dia-dia.
Todos os animais grunhem e vocalizam, de alguma forma, se forem feridos ou assustados, mas ambos roedores e lagomorfos também podem ficar imóveis (congelados) como um mecanismo de defesa. Em coelhos, o som da vocalização pode ser muito penetrante e pode espantar um predador. Os coelhos também são bem conhecidos por baterem os membros posteriores no chão para avisarem o perigo para outros coelhos. Os “vigias” parecem ser designado para esta tarefa. 
Sinais quimicos: Roedores e lagomorfos se comunicam por odores (glândulas odoríferas e marcação com urina) e cheiro (usado para a identificação dos outros, status social e estado de cio). Estas glândulas odoríferas localizam-se na região da cabeça (glândulas da bochecha, por exemplo, em coelhos) ou sobre a área ventral abdominal como em hamsters, e são freqüentemente utilizadas para demarcar território, mas isso, claro, é muito reduzido em cativeiro
Sinais acústicos: Roedores são capazes de ouvir numa faixa fora do intervalo humano, chamada de frequência ultra-som (eles emitem e detectam ultra-sons entre 22 e 80 kHz). Sugere-se que estes ultra-sons podem ser estressantes e induzem “comportamentos anormais” como o canibalismo (mães comem seus filhos) e estereotipias, bem como súbitos evocando uma resposta de sobressalto. Ratos adultos emitem ultra-som durante o acasalamento e durante comportamento agressivo, e ratos muito jovens emitem ultra-som para se comunicar com a mãe ou quando deixados sozinhos.
Sinais táteis: Roedores apresentam o sentido do tato bem desenvolvido, que têm uma sensibilidade inferior a 90 µm - o equivalente aos dedos dos primatas.
Visão: Animais albinos, dos quais existem muitas raças de camundongos e ratos, podem ser sensíveis a luzes brilhantes. Eles procuram áreas escuras e tentam se esconder de luzes que para os seres humanos não causa desconforto, como 200-400 lux. tais níveis induzem cegueira em ratos e deve ser reduzida para mais ou menos 50 lux.
Responda os itens abaixo que correspondem aos eventos/estados ocorridos no ritmo biológico das fêmeas nas diferentes espécies (Caprino, Ovino, Equídeos, Coelhos, Cães e Gatos):
Idade de maturação sexual? Coelhos>3/6 meses;
Tempo de gestação? 30 dias para coelhos;
Duração do ciclo estral? O macho induz a ovulação da femeas, nos coelhos.
Época de reprodução, de acordo com a variação do fotoperíodo? (Desconsiderar as espécies não sensíveis).
Longevidade reprodutiva?