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Palestra Equilibrio Orcamentario x Equilibrio Fiscal

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w w w . g e s t a o p u b l i c a . c o m . b r
Administração Financeira e Orçamentária
AFO
Gestão de Finanças Públicas
Fundamentos e Prática de
Planejamento, Orçamento e a
Administração Financeira com
Responsabilidade Fiscal.
Paulo Henrique Feijó
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Equilíbrio 
Orçamentário x
Equilíbrio Fiscal
Ordenamento 
Orçamentário e 
Financeiro
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Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento
Contabilidade
Patrimônio
VPA e VPD
Orçamento
Fluxo de Recursos
Receita e Despesa
Estatística Fiscal 
(LRF)
Sustentabilidade Fiscal
Primária e Financeira
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Equilíbrio 
Orçamentário x
Equilíbrio Fiscal
Ordenamento 
Orçamentário e 
Financeiro
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Princípio do Equilíbrio 
ÄEquilíbrio
ÄO equilíbrio orçamentário estabelece, simplificadamente –
Receitas=Despesas. Não existe previsão na legislação. A última
Constituição que trouxe de forma explícita foi a de 1967.
Ä A CF/1988 preferiu atacar o problema do déficit orçamentário com
foco nas operações correntes ao estabelecer a chamada “Regra de
Ouro”, no artigo 167, Inciso III e estabeleceu uma regra transitória no
artigo 37 do ADCT.
Capítulo 7
ÄCF, Art. 167. São vedados:
III - a realização de operações de créditos que excedam o montante das despesas
de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou
especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria
absoluta;
CF, ADCT, Art. 37. A adaptação ao que estabelece o art. 167, III, deverá processar-
se no prazo de cinco anos, reduzindo-se o excesso à base de,pelo menos, um
quinto por ano.
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Receitas = = Despesas
Correntes Correntes
Impostos Pessoal
Contribuições Juros
Taxas Outras Desp. Corr.
Capital Capital
Alienação de Bens Investimentos
Operações de Crédito Inversão Financeira
Amortização
Operações de Crédito =< Despesa de Capital
1.000
1.000
1000 1000
1000 00
Regra de Ouro x Equilíbrio
Capítulo 7
“LRF, Art.12...
§ 2º O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser
superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária”.
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Receitas = = Despesas
Correntes Correntes
Impostos Pessoal
Contribuições Juros
Taxas Outras Desp. Corr.
Capital Capital
Alienação de Bens Investimentos
Operações de Crédito Inversão Financeira
Amortização
Operações de Crédito =< Despesa de Capital
1.000
1.000
2500 2500
1000 1500
1.500
1.500
Regra de Ouro x Equilíbrio
Capítulo 7
LRF, Art.32, § 3º Para fins do disposto no inciso V do § 1o, considerar-se-á, em
cada exercício financeiro, o total dos recursos de operações de crédito nele
ingressados e o das despesas de capital executadas, observado o seguinte:
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Proibição de operações de crédito
Ä Art. 35. É vedada a realização de operação de crédito entre um ente da
Federação, diretamente ou por intermédio de fundo, autarquia, fundação
ou empresa estatal dependente, e outro, inclusive suas entidades da
administração indireta, ainda que sob a forma de novação,
refinanciamento ou postergação de dívida contraída anteriormente.
§ 1º Excetuam-se da vedação a que se refere o caput as operações entre
instituição financeira estatal e outro ente da Federação, inclusive suas
entidades da administração indireta, que não se destinem a:
I - financiar, direta ou indiretamente, despesas correntes;
II - refinanciar dívidas não contraídas junto à própria instituição
concedente.
Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira
estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário
do empréstimo.
Capítulo 7
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Operações de Crédito x Despesas com Pessoal 
Ä Art. 167. São Vedados:
Ä X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de
empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos
Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de
despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios;
Capítulo 7
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Receitas = = Despesas
Correntes Correntes
Impostos Pessoal
Contribuições Juros
Taxas Outras Desp. Corr.
Capital Capital
Alienação de Bens Investimentos
Operações de Crédito Inversão Financeira
Amortização
1500 1500
1.500
1.500
“Regra de Ouro da LRF”
Capítulo 7
LRF, Art. 44. É vedada a aplicação da receita de capital derivada da alienação de
bens e direitos que integram o patrimônio público para o financiamento de
despesa corrente, salvo se destinada por lei aos regimes de previdência social,
geral e próprio dos servidores públicos.
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EQUILÍBRIO
FISCAL
VISÃO INTERTEMPORAL
Planejamento
Monitoramento
Verificação de 
Limites
Visão Integrada da LRF
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Ä ADI 2238 MC / DF - DISTRITO FEDERAL MEDIDA CAUTELAR NA AÇÃO
DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE
(...)
XXI - Art. 12, § 2º: medida cautelar deferida para conferir ao dispositivo legal
interpretação conforme ao inciso III do art. 167 da Constituição Federal, em ordem
a explicitar que a proibição não abrange operações de crédito autorizadas
mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados
pelo Poder Legislativo.
(...)
Decisão: (...) Por unanimidade, o Tribunal deferiu a medida acauteladora para
suspender a eficácia do § 2º do artigo 12, (...) Plenário, 09.5.2002.
Regra de Ouro:A “Inconstitucionalidade” na LRF
Capítulo 7
“LRF, Art.12...
§ 2º O montante previsto para as receitas de operações de crédito não poderá ser
superior ao das despesas de capital constantes do projeto de lei orçamentária”.
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O que é Resultado Primário e Nominal?
Qual o impacto deste Resultado
Primário na minha vida?
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Resultado Primário e Resultado Nominal
“O exemplo de casa”
Salário
Aluguel
Alimentação
Outras despesas
+ 1.000
(400)
(200)
(200)
200 Resultado Primário
(250) (+/-) Juros
(50) Resultado Nominal
Necessidade de Financiamento 
Capítulo 2
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Por que apurar resultado Primário e Nominal?
Objetivo
Avaliar a sustentabilidade da política fiscal, ou seja,a capacidade
dos governos em gerar receitas em volume suficiente para pagar as
suas contas usuais (despesas correntes e investimentos), sem que
seja comprometida sua capacidade de administrar a dívida
existente.
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Resultado Nominal = NFSP = Variação da Dívida Líquida
Nessa metodologia , assume-se que a necessidade de
financiamento do governo, em um determinado período, pode
ser representada pelo déficitde caixa, consideradas ainda as
necessidades de ampliação da dívida para financiamento deste
déficit.
Necessidade de Financiamento do Setor Público
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(+) Receitas Não-financeiras (Receitas Primárias)
(-) Despesas Não-financeiras(Despesas Primárias)
(=) Resultado Primário, onde:
:Receitas não-financeiras (Primárias) =
(+) Receitas arrecadadas no exercício
(-) Receitas de operações de crédito
(-) Receitas de privatização
(-) Receitas de aplicações financeiras.
Despesas não-financeiras (Primárias) =
(+) Total de despesas
(-) Despesas com juros e amortização da dívida
(-) Despesas de concessão de empréstimos com retorno garantido
Resultado Primário 
Capítulo 2
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(+) Resultado Primário
(+/- ) Conta de juros nominais líquidos
(=) Resultado Nominal
Onde:
= Conta de juros nominais líquidos 
(decorrentes de operações de crédito)
(+) Recebimento de Juros
(-) Pagamentos de juros
Resultado Nominal = RN 
Capítulo 2
O Resultado Nominal irá caracterizar a necessidade ou não de 
financiamento do setor público junto a terceiros
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A meta de resultado primário deve ser estabelecida em função da 
necessidade ou não de redução do endividamento do ente da 
federação em relação à sua Receita Corrente Líquida (RCL).
No Caso da União a Meta é em relação ao PIB.
As metas devem ser estabelecidas para o próximo exercício 
financeiro e para mais dois, sendo estes últimos meramente 
indicativos.
Qual será o Valor da Meta de Resultado Primário 
Capítulo 2
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O Que é ?
(+) Receitas Primárias ou Não Financeiras
( –) Despesas Primárias ou Não Financeiras
(=) Resultado Primário
Critérios de Apuração (Caixa)
Critérios de Apuração 
Capítulo 2
Abaixo da Linha
Banco Central
Acima da Linha
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Acima da Linha x Abaixo da Linha
“O Exemplo do Estudante”
Bolsa de Estudo
Aluguel
Alimentação
Outras despesas
+ 150
- 100
- 80
- 70
- 100 Resultado
Linha
Acima da Linha
Abaixo da Linha
Necessidade de Financiamento 
Capítulo 2
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Ativot0
Passivot0
PLt0
ReceitasDespesas
Ativot1
Passivot1
PLt1
000 ttt
PassivoAtivoPL -=
111 ttt
PassivoAtivoPL -=
01 tt
PLPLPL -=D
Em t0 Em t1
DespesaseceitasR -=
Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio
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Ativot0
Passivot0
PLt0
ReceitasDespesas
Ativot1
Passivot1
PLt1
01 tt
PLPLPL -=D
DespesaseceitasR -=
Estatística Fiscal x Equação Fundamental do Patrimônio
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Ótica Econômica
Despesa
capital
Receita
corrente
Receita
capital
Despesa
corrente
Despesa
capital
Receita
corrente
Receita
capital
Despesa
corrente
Receita
corrente
Receita
capital
Despesa
corrente
Despesa
capital
Equilíbrio
Superávit do 
orçamento de capital
Superávit do 
orçamento corrente
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Despesa
financeira
Ótica Fiscal
Receita Primária
Receita
financeira
Despesa Primária
Despesa
financeira
Receita Primária
Receita
financeira
Despesa Primária
Receita Primária
Receita
financeira
Despesa Primária
Despesa
financeira
Resultado Primário = 0 
Déficit Primário
Superávit Primário
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Receita corrente
Receita capital
Despesa corrente
Despesa capital
Operação de crédito .. R$ 1.000 Investimentos .............. R$ 1.000
Outras despesas ..........R$ 1.000
Pode?
Pode, desde que respeitando a regra de ouro – CF - Art. 167/III
Mas se a operação de crédito for com banco oficial 
não pode – LRF – Art. 35 – §1º
Restrições da utilização da receita de capital
Tributária .. R$ 1.000
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Receita corrente
Receita capital
Despesa corrente
Despesa capital
Pode?
Alienação de bens ... R$ 1.000
Outras despesas ..........R$ 200
Não, LRF – Art. 44
Pode, somente para pagamentos previdenciários
Investimentos .............. R$ 800
Restrições da utilização da receita de capital
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Equilíbrio 
Orçamentário x
Equilíbrio Fiscal
Ordenamento 
Orçamentário e 
Financeiro
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PPA → LDO → LOA 
Ordenamento Orçamentário e Financeiro
Programação Financeira e Cronograma de Desembolso
Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto 
Orçamentário e Financeiro
Processo Licitatório
Empenho → Contrato
Fornecimento dos Bens e Serviços → Liquidação
Retenção Tributária → Pagamento → Recolhimento
Capítulo 10
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Declaração do Ordenador
ÄRegras da LRF (Artigo 15 e 16)
a) Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio
público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o
disposto na LRF.
b) A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que
acarrete aumento da despesa será acompanhado de:
I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva
entrar em vigor e nos dois subseqüentes;
II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação
orçamentária e financeira com a LOA e compatibilidade com o PPA e com a
LDO.
A estimativa será acompanhada das premissas e metodologia de cálculo
utilizadas.
Ressalva-se a despesa considerada irrelevante, nos termos em que dispuser a
LDO (incisos I e II do art. 24 da Lei no 8.666/1993 – Dispensa de Licitação).
Capítulo 10
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Declaração do Ordenador
ÄRegras da LRF
a) adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação
específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de
forma que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a
realizar, previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os
limites estabelecidos para o exercício;
b) compatível com o PPA e a LDO.
ÄConstituem condição prévia para:
I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de
obras;
II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o § 3o do art. 182 da
Constituição.”
Capítulo 10
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Licitação x Orçamento
ÄRegras da Lei 8.666/1993 (Artigo 7º e 14)
As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento
das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no
exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;
IV - o produto dela esperado estiver contemplado nas metas estabelecidas no
PPA de que trata o art. 165 da Constituição Federal, quando for o caso.
E, mais adiante, no artigo 14:
Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e
indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento,sob pena de
nulidade do ato e responsabilidade de quem tiver lhe dado causa.
Capítulo 10
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Empenho
ÄLei 4.320/1964
Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente
que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de
implemento de condição.
Art. 59 - O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos
concedidos.
ÄDecreto 93.872/1986
Art . 23. Nenhuma despesa poderá ser realizada sem a existência de crédito
que a comporte ou quando imputada a dotação imprópria, vedada
expressamente qualquer atribuição de fornecimento ou prestação de
serviços, cujo custo excede aos limites previamente fixados em lei (Decreto-
lei nº 200/87, art. 73).
Art . 25. O empenho importa deduzir seu valor de dotação adequada à
despesa a realizar, por força do compromisso assumido.
Capítulo 10
ÄOrdinário -
Ä Estimativo (Cujo montante não se possa determinar)
Ä Global (Sujeitas a Parcelamento)
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Contratação
ÄDecreto 93.872/1986
Art . 30. Quando os recursos financeiros indicados em cláusula de contrato,
convênio, acordo ou ajuste, para execução de seu objeto, forem de natureza
orçamentária, deverá constar, da própria cláusula, a classificação
programática e econômica da despesa, com a declaração de haver sido esta
empenhada à conta do mesmo crédito, mencionando-se o número e data da
Nota de Empenho (Lei nº 4.320/64, Art. 60 e Decreto-lei nº 2.300/86, art. 45,
V).
§ 1º Nos contratos, convênios, acordos ou ajustes, cuja duração ultrapasse
um exercício financeiro, indicar-se-á o crédito e respectivo empenho para
atender à despesa no exercício em curso, bem assim cada parcela da
despesa relativa à parte a ser executada em exercício futuro, com a
declaração de que, em termos aditivos, indicar-se-ão os créditos e
empenhos para sua cobertura.
§ 2º Somente poderão ser firmados contratos à conta de crédito do orçamento
vigente, para liquidação em exercício seguinte, se o empenho satisfizer às
condições estabelecidas para o relacionamento da despesa como Restos a
Pagar.
Capítulo 10
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Liquidação
ÄLiquidação x Ateste x “Liquidação Contábil” x Despesa Realizada
A realização da despesa se caracteriza com o cumprimento por parte do
fornecedor das atividades contratadas e segundo a legislação deve estar
amparada por empenho prévio.
O Ateste é a verificação da administração, por servidor designado para tal, de
que o serviço ou obra contratado(a) foi executado(a) segundo as
especificações.
Liquidação é ato formal da administração pública que verifica o direito
adquirido pelo credor com base nos documentos exigidos pela legislação e
pelo contrato.
A “Liquidação Contábil” se caracteriza pelo registro na contabilidade de que a
despesa foi liquidada e a depender dos controles administrativos do órgão
pode acontecer em momento diferente da liquidação formal (ex. Momento do
recebimento da nota fiscal ainda sem o ateste).
Empenho Realização Ateste Liquidação
Registro Contábil da Liquidação
Nota Fiscal
Capítulo 10
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Pagamento
ÄDecreto 93.872/1986 (Artigos 42 e 43)
O pagamento da despesa só poderá ser efetuado quando ordenado após sua
regular liquidação (Lei nº 4.320/64, art. 62).
A ordem de pagamento será dada em documento próprio, assinado pelo
ordenador da despesa e pelo agente responsável pelo setor financeiro.
A competência para autorizar pagamento decorre da lei ou de atos regimentais,
podendo ser delegada.
ÄLei 4.320/1964 (Artigos 65)
O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria
regularmente instituídos por estabelecimentos bancários credenciados e, em
casos excepcionais, por meio de adiantamento.
O regime de adiantamento é aplicável aos casos de despesas expressamente
definidos em lei e consiste na entrega de numerário a servidor, sempre
precedida de empenho na dotação própria para o fim de realizar despesas,
que não possam subordinar-se ao processo normal de aplicação.
Capítulo 10
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Anulação de Despesa
Lei 4.320/1964
Art. 38. Reverte à dotação a importância de despesa anulada no
exercício; quando a anulação ocorrer após o encerramento deste
considerar-se-á receita do ano em que se efetivar.
Capítulo 12
Decreto 93.872/1986
Art . 16. Revertem à dotação a importância da despesa anulada
no exercício, e os correspondentes recursos financeiros à conta
do Tesouro Nacional, caso em que a unidade gestora poderá
pleitear a recomposição de seu limite de saques; quando a
anulação ocorrer após o encerramento do exercício, considerar-
se-á receita orçamentária do ano em que se efetivar (Lei nº
4.320/64, art. 38).
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“ Se você pensa ou sonha que pode, comece.
Ousadia tem poder genialidade e mágica.
Ouse fazer e o poder lhe será dado”
Goethe
O momento Exige Ousadia
@PauloHFeijo
Paulo Henrique Feijó
paulofeijo@me.com
Grupo: Contabilidade Aplicada ao Setor Público
(61) 8151.9763 
Muito Obrigado !!!
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