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1 Revisão dos Modelos de Falha e Técnicas de Inserção de Testes Edelweis Edelweis Garcez Ritt 2 Teste • Funcional X Manufatura – Teste Funcional – defeito estará em todos os chips – Teste de manufatura aparecem em algumas unidades • Analogia: Desenvolvimento de um carimbo Se eu fizer um carimbo de um elefante sem tromba,sempre que eu carimbar ele ficará sem tromba Se eu fizer correto, alguns do final, quando a tinta está acabando podem ficar sem tromba 2 Edelweis Garcez Ritt 3 Teste funcional • Teste durante o desenvolvimento – Simulação, verificação formal visa mandar para a manufatura chips sem falha (um carimbo perfeito) • Como o teste de manufatura é complexo, adiciona-se estruturas de teste no desenvolvimento para facilitar o teste de manufatura (DFT será visto mais tarde) Edelweis Garcez Ritt 4 Teste de Manufatura • Se eu desse a vocês uma calculadora para ser testada, o que fariam? – Tentar todas as possibilidades? 3 Edelweis Garcez Ritt 5 Tipos de teste • Teste de produção – Wafer sort or probe – Teste final ou de encapsulamento • Teste de aceitação (Acceptance Test) • Determina o quanto um produto atende os requerimentos do consumidor • Teste de amostragem (Sample Test) • Teste realizado em algumas amostras Edelweis Garcez Ritt 6 Tipos de Teste • Teste vai/não vai (Go-no go Test) • Teste de seleção de chips, o que passa vai para o mercado, o que não passa vai ara o lixo (scrap) • Teste de caracterização (Characterization) • Teste com o objetivo de definir parâmetros elétricos • Teste de confiabilidade (Reliability Test) • Testes visando definir o quão confiável o componente/processo é. (vai ser visto na aula 24) 4 Edelweis Garcez Ritt 7 Tipos de teste • Stress Test (Burn in) • Teste para eliminar os chips com mortalidade infantil • Curva da banheira Edelweis Garcez Ritt 8 Modelos de Falhas • Usando o carimbo – Muita tinta (borra) – Pouca tinta (faltam pedaços no desenho) – Desenho muito complicado (mais chance de não sair perfeito) 5 Edelweis Garcez Ritt 9 Falhas de manufatura • Uma conexão aberta • Um curto circuito • Mais idéias? Edelweis Garcez Ritt 10 Falhas Stuck-at – Grudado-em • Modelo mais usado • A maior parte das falhas é via aberta ou curto • Muitos estudos mostraram que a cobertura de falhas stuck-at cobre várias outras. 6 Edelweis Garcez Ritt 11 Falhas Stuck-at • Em geral se usa o modelo simples (uma só falha a cada vez – single fault assumption) Edelweis Garcez Ritt 12 Falhas de Atraso Atraso de transição - Similar com o stuck- at e tenta detectar nodos onde a transição de 1->0 ou 0->1 não preenche os requisitos. Atraso de caminho – caracteriza e testa caminhos com timing crítico no projeto. Detecta se o circuito pode falhar por time quando da variação em parâmetros de manufatura 7 Edelweis Garcez Ritt 13 Falhas IDDq Circuito não “puxa” corrente em estado inativo, a não ser que seja falho. Edelweis Garcez Ritt 14 Falhas-ponte • Dois sinais que não deviam ser conectados o são • Tetramax precisa de licença extra (temos?) • Em princípio não vamos abordar 8 Edelweis Garcez Ritt 15 Controlabilidade • Um nodo é controlável se posso forçá-lo para um valor desejado a partir de suas entradas primárias • Um nodo é observável se o valor que queremos observar pode ser controlado. Edelweis Garcez Ritt 16 Exemplo 9 Edelweis Garcez Ritt 17 Simulação de Falhas • Determina todas as falhas detectadas por um vetor de teste Pequeno exercício: Quantas falhas stuck-at simples este padrão detecta? Edelweis Garcez Ritt 18 Resposta • Stuck-at-1 nos pinos of G1 (Porta AND A e B) • Stuck-at-1 nas entradas de G2 (Porta AND C) • Stuck-at-0 nas entradas de G3 (Porta AND D) • Stuck-at-1 nas entradas de G3 • Stuck-at-1 nas entradas de G4 • Stuck-at-0 nas entradas de G4 (Porta AND Z) – Cobertura de Falhas 10 Edelweis Garcez Ritt 19 Qualidade • Qualidade esperada: – 98% cobertura de falhas stuck-at simples – 100% cobertura de falhas de interconexão – Taxa de rejeição – 1 in 100,000 Edelweis Garcez Ritt 20 Design for Testability • Adicionar estruturas para facilitar controlabilidade e observabilidade • Metodologia Full-scan – Todas as células seqüenciais do design são substituídos por células especiais 11 Edelweis Garcez Ritt 21 Estilos de Células • Flip-flops multiplexados – Entrada de dados multiplexada • Flip-flops com clock de teste – Usa um clock de teste sensível à borda e dedicado para oferecer o registrador de shift • Estilo Scan LSSD (level sensitive scan design) • Estilo Scan LSSD com clock auxiliar (Ver o manual da Synopsys “DFT Compiler Understanding Test User Guide” capítulo 3 para mais detalhes) Edelweis Garcez Ritt 22 Protocolo de Teste • Conjunto de instruções específicas para controlar o teste de scan de um design – Estimativa do tempo do teste – Seqüência de inicialização – Configuração do teste – definição das fases de shift e fases paralelas – A seqüência de aplicação dos padrões 12 Edelweis Garcez Ritt 23 Flip Flop scan Edelweis Garcez Ritt 24 Exemplo 13 Edelweis Garcez Ritt 25 Cadeia scan • As estruturas de teste encadeadas formam um registrador de shift • Aplicação de padrões – Modo paralelo e modo shift – O testador • Selecione o modo shift (scan enable) • Shifta estímulo de entrada Edelweis Garcez Ritt 26 Requerimentos para DFT Pinos 14 Edelweis Garcez Ritt 27 Multiplexar pino de saída Edelweis Garcez Ritt 28 Parâmetros de Timing Tem alguns parâmetros que são específicos da foundry: período do teste timing de entrada timing bidirecional timing do strobe de saída requerimentos de clock È importante conhecer a foundry, o tipo de testador que vai ser usado. 15 Edelweis Garcez Ritt 29 Aplicação de padrões Modo paralelo e modo shift Protocolo de Teste Exemplo: Edelweis Garcez Ritt 30 Protocolo de Teste 1. Inicialize o testador CLK inativo; saídas mascaradas 2. Configura o circuito Desabilita pinos assíncronos (CDN=1); 3. Entra dados Habilita o teste (TEST_SE=1); CDN=1; Coloca dados no TEST_SI e ativa o clock (CLK); saídas mascaradas 16 Edelweis Garcez Ritt 31 Protocolo de Teste 4. Medida Paralela Aplica dados paralelos para as entradas sem clock; clock para ler as saídas 5. Sai dados TEST_SE=1; CDN=1; saídas não-scan mascaradas; ativar o clock e it lendo a cadeia Edelweis Garcez Ritt 32 Escolha do tipo de scan • Se o projeto é predominantemente sensível à borda, use o flip-flop multiplexado, scan com clock de teste, LSSD com clock, ou LSSD com clock auxiliar. • Se seu design possui um misto de latIf your ches e FFs, use scan com clock de teste ou LSSD. • Se seu design é predominantemente sensível a nivel, use scan LSSD. 17 Edelweis Garcez Ritt 33 Inserção básica
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