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Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços DEFINIÇÃO CRITÉRIO DIAGNÓSTICO SEGUNDO CID-10 A depressão é uma condição relativamente comum, de curso crônico e recorrente. Está frequentemente associada com incapacitação funcional e comprometimento da saúde física. Os pacientes deprimidos apresentam limitação da sua atividade e bem estar, além de uma maior utilização de serviços de saúde. Além do diagnóstico de episódio depressivo, existem outras apresentações de depressão com sintomas menos intensos, porém com grau de incapacitação similar. A distimia é um transtorno depressivo crônico com menor intensidade de sintomas, presente por pelo menos dois anos com períodos ocasionais e curtos de bem-estar. Além do humor depressivo, devem estar presentes até três dos seguintes sintomas: redução de energia insônia, diminuição da auto-confiança, dificuldade de concentração, choro, diminuição do interesse sexual e em outras atividades prazerosas, sentimento de desesperança e desamparo, inabilidade de lidar com responsabilidades do dia-a-dia, pessimismo em relação ao futuro, retraimento social e diminuição do discurso. Após o tratamento antidepressivo a melhora do paciente recebe três denominações: resposta, remissão e recuperação. A resposta ocorre quando o paciente apresentou 50% de redução de sintomas; a remissão quando praticamente todos os sintomas desapareceram; e a recuperação é considerada após o paciente permanecer seis a treze meses no estado de remissão. Sintomas fundamentais 1. Humor deprimido 2. Perda de interesse 3. Fatigabilidade Sintomas acessórios 1. Concentração e atenção reduzidas 2. Autoestima e autoconfiança reduzidas 3. Ideias de culpa e inutilidade 4. Visões desoladas e pessimistas do futuro 5. Sono perturbado 6. Apetite diminuído Episódio leve: 2 fundamentais + 2 sintomas acessórios Episódio moderado: 2 fundamentais + 3 a 4 sintomas acessórios Episódio grave: 3 fundamentais + >4 sintomas acessórios RASTREAMENTO DE DEPRESSÃO Para realizar o rastreio de depressão, uma abordagem possível é investigar em todos os pacientes durante as consultas de rotina e posteriormente avaliar os que obtiveram pontuação acima do limite especificado. De uma forma mais seletiva é possível avaliar apenas os pacientes que apresentarem sinais clínicos gatilho para depressão, são eles: • Insônia • Fatiga • Dor crônica • Mudanças de vida recentes ou estressantes • Percepção de saúde razoável ou ruim • Sintomas físicos inexplicados Teste de duas questões (PHQ-2) 1. Durante o último mês você se sentiu incomodado por estar para baixo, deprimido ou sem esperança? 2. Durante o último mês você se sentiu incomodado por ter pouco interesse ou prazer para fazer as coisas? Sim para as duas questões: Sensibilidade = 96% e Especificidade = 57% Questionário sobre a saúde do paciente (PHQ-9)- O PHQ-9 (sensibilidade 88 por cento, especificidade 88 %) é útil para rastrear, monitorar,diagnosticar e avaliar a efetividade do tratamento. Nós como Farmacêuticos usamos a ferramenta para rastrear, monitorar e avaliar a efetividade do tratamento. O escore de resultado é avaliado de 0 a 27, com escores ≥ 10 indicando um possível transtorno depressivo. Também inclui uma pergunta que avalia se os sintomas depressivos estão prejudicando a função, um critério chave para complementar um diagnóstico baseado em DSM (Diagnostic and Statistical Manual). Durante as últimas 2 semanas, com que frequência você foi incomodado/a por qualquer um dos problemas abaixo? Nenhuma vez (0) / Vários dias (1) / Mais da metade (2) / Quase todos os dias (3) 1. Pouco interesse ou pouco prazer em fazer as coisas 2. Se sentir “para baixo”, deprimido/a ou sem perspectiva Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços 3. Dificuldade para pegar no sono ou permanecer dormindo, ou dormir mais do que de costume 4. Se sentir cansado/a ou com pouca energia 5. Falta de apetite ou comendo demais 6. Se sentir mal consigo mesmo/a — ou achar que você é um fracasso ou que decepcionou sua família ou você mesmo/a 7. Dificuldade para se concentrar nas coisas, como ler o jornal ou ver televisão 8. Lentidão para se movimentar ou falar, a ponto das outras pessoas perceberem. Ou o oposto – estar tão agitado/a ou irrequieto/a que você fica andando de um lado para o outro muito mais do que de costume 9. Pensar em se ferir de alguma maneira ou que seria melhor estar morto/a SOMA DOS RESULTADOS: TOTAL: 1-4: Depressão mínima, 5-9: Depressão leve, 10-14: Depressão moderada, 15-19: Depressão moderadamente grave, 20-27: Depressão grave Se você assinalou qualquer um dos problemas, indique o grau de dificuldade que os mesmos lhe causaram para realizar seu trabalho, tomar conta das coisas em casa ou para se relacionar com as pessoas? [ ] Nenhuma dificuldade [ ] Alguma dificuldade [ ] Muita dificuldade [ ] Extrema dificuldade MEDICAMENTOS QUE PODEM CAUSAR DEPRESSÃO ACTH (corticotropina) Cafeína Interferons Pseudoefedrina Acutane Cimetadine L-dopa Ranitidina Alfa-metildopa Clonidina Metaclopramida Reserpina Esteróides anabólicos Cycloserine Contraceptivos orais Sulfonamidas Baclofeno Glicocorticóides Fenotiazinas Vareniclina Benzodiazepinas Guanetidina Propranolol OBJETIVOS E METAS TERAPÊUTICAS • Aumento da qualidade de vida • Melhora funcional • Resolução dos sintomas • Remissão do episódio ALGORITMO DE TRATAMENTO Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços INDICAÇÕES E TRATAMENTOS ANTIDEPRESSIVOS • Episódios depressivos leves: Educação, suporte e simples solução de problemas são recomendados. Deve ser feita monitoração para a persistência ou para o desenvolvimento de episódio depressivo moderado a grave. Antidepressivos não estão indicados para o tratamento • Episódios depressivos leves persistentes: Educação e suporte, por exemplo cuidado colaborativo de clínico geral, especialista em saúde mental e outras profissões. Terapia cognitivo- comportamental, terapia de resolução de problemas, e terapia interpessoal focada em relacionamentos possivelmente problemáticos. • Depressão leve a moderada Ações educativas e de suporte, psicoterapia e considerar farmacoterapia. Introdução de farmacoterapia combinada com psicoterapia, preferencialmente inibidores seletivos da receptação de serotonina (ISRS) ou inibidores da receptação da serotonina-norepinefrina (IRSN). Antidepressivos atípicos e moduladores da serotonina são alternativas possíveis. Antidepressivos tricíclicos e inibidores da monoaminoxidase não são recomendados como terapia inicial por questões de segurança. • Depressão moderada a grave Além da psicoterapia, o paciente deve receber tratamento farmacológico. ISRS e IRSN são as classes mais indicadas. Antidepressivos atípicos e moduladores da serotonina também podem ser iniciados como monoterapia para o tratamento. A conduta a ser seguida caso o paciente se torne resistente é baseada no tratamento e o quanto o paciente tolera e se beneficia do antidepressivo já prescrito a ele. Para pacientes que mostram pouca melhora dos sintomas é recomendado trocar o antidepressivo como tratamento de primeira linha, ou adição de outro como segunda linha. Quando o paciente teve o máximo de melhora dos sintomas possível com um antidepressivo e mesmo assim ainda é insuficiente, é indicado a troca do medicamento por outro. Caso o paciente se torne resistente novamente, o antidepressivo deve ser trocado. • Depressão severa A farmacoterapia e a psicoterapia devem ser combinadas para o tratamento, porém uma das escolhas normalmente feitas é a farmacoterapia isolada. Outra alternativa para o tratamento da depressão severa é a terapia eletroconvulsiva. A terapia de escolha no início é a introduçãode um ISRS ou IRSN, e o uso de antidepressivos atípicos e tricíclicos também é indicada. Pacientes resistentes ao tratamento devem ter o antidepressivo trocado. Trocando o antidepressivo: Para pacientes resistentes ao tratamento com ISRS, as opções para troca são muitas, porém as escolhas com mais Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços estudos realizados são: IRSN (como a venlafaxina); antidepressivos atípicos (como a bupropiona ou mirtazapina); antidepressivos tricíclicos (como imipramina ou nortriptilina); e inibidores da monoaminoxidase (IMAO). Se o paciente se tornar resistente ao tratamento, deve-se aumentar o número de antidepressivos. Opções possíveis são: antispicóticos de segunda geração; lítio; hormônio tireoidiano (triiodotironina); ou um segundo antidepressivo de uma classe diferente. Pacientes resistentes a combinações múltiplas de medicamentos a estimulação magnética transcraniana é sugerida. Observações: Os antidepressivos são efetivos no tratamento agudo das depressões moderadas e graves, porém não diferentes de placebo em depressões leves. Em pacientes com depressão psicótica, a associação de antidepressivos com antipsicóticos é mais efetiva do que antidepressivos isoladamente. No tratamento agudo da distimia os antidepressivos são efetivos. Tratamentos psicológicos específicos para episódio depressivo são efetivos com maiores evidências para depressões leves a moderadas. A prescrição de antidepressivos está associada com diminuição do risco de suicídio e a resposta ao tratamento agudo com antidepressivo é observada entre duas e quatro semanas após o início do uso; contudo o início da resposta costuma ocorrer na primeira semana. Para a maioria dos pacientes, o uso de inibidores seletivos da receptação da serotonina (ISRS), inibidores da receptação da serotonina e norepinefrina (IRSN), mirtazapina, ou bipropiona é considerado ótimo. E em geral, o uso de inibidores não seletivos da monoaminoxidase (IMAO), devem ser restritos a pacientes que não respondem a outros tratamentos. A maioria dos estudos com eletroconvulsoterapia (ECT) envolve pacientes graves e resistentes a tratamento. Meta-análises mostram que a ECT tem eficácia superior a medicamentos antidepressivos. Há evidência de que, quando ECT é usada como 4º passo num estudo seqüencial de tratamentos antidepressivos, 82% obtiveram resposta clinicamente significativa. A estimulação magnética transcraniana e a estimulação do nervo vago (ENV) são novas opções para o tratamento da depressão; contudo, as evidências que sustentam seu uso são ainda preliminares. PRECAUÇÕES A SEREM TOMADAS QUANDO DA RETIRADA DE UM ANTIDEPRESSIVO 1) Para retirar um antidepressivo, baixe gradualmente a dose durante, pelo menos, quatro semanas; 2) Em pacientes em tratamento de manutenção de longa duração, baixe gradualmente a dose ao longo de seis meses; 3) Se a reação de descontinuação ocorrer, explique e tranqüilize o paciente. No caso de reação de descontinuação mais intensa, o antidepressivo deve ser reintroduzido e retirado mais lentamente. TRATAMENTOS NÃO FARMACOLÓGICOS • Psicoterapia cognitivo-comportamental; • Psicoterapia comportamental; • Psicoterapia interpessoal; • Psicoterapia de resolução de problemas. MEDICAMENTOS DISPONÍVEIS PARA TRATAMENTO DA DEPRESSÃO Fármaco Total de dose inicial habitual por dia (mg)• Dose total usual por dia (mg) Variação de dose de alcance diário (mg)• INIBIDORES SELETIVOS DA RECAPTAÇÃO DA SEROTONINA (IRSS) Citalopram 20 20 to 40Δ 10 to 40Δ Escitalopram 10 10 to 20 5 to 30 Fluoxetina 20 20 to 60 10 to 80 Fluvoxamina 50 50 to 200 25 to 300 Fluvoxamina CR 100 100 to 200 100 to 300 Paroxetina 20 20 to 40 10 to 50 Paroxetina CR 25 25 to 50 12.5 to 62.5 Sertralina 50 50 to 200 25 to 300 INIBIDORES DA RECAPTAÇÃO DE SEROTONINA E NORADRENALINA (IRSNS) Desvenlafaxina 50 50 50 to 400◊ Duloxetina 30 to 60 30 to 120 30 to 120§ Venlafaxina 37.5 to 75 75 to 375 75 to 450 Venlafaxina XR 37.5 75 to 225 75 to 375 AGENTES ATÍPICOS Agomelatina ¥ 25 25 to 50 25 to 50 Bupropiona 200 300 (dose única máxima 150 mg) 100 to 450 Bupropiona SR 12 hour 150 300 (dose única máxima 200 mg) 150 to 400 Bupropiona XL 24 hour 150 300 150 to 450 (United States) 150 to 300 (Europe) Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços Mirtazapina 15 15 to 45 7.5 to 60 MODULADORES DE SEROTONINA Trazodone 100 200 to 500 100 to 600 Trazodone ER 150 375 150 to 375 ANTIDEPRESSIVOS TRICÍCLICOS Amitriptilina 25 150 to 300 10 to 300 Clomipramina 25 100 to 250 25 to 300 Imipramina 25 150 to 300 10 to 300 Nortriptilina 25 50 to 150 10 to 150 Trimipramina 25 150 to 300 25 to 300 INIBIDOR DA MONOAMINOOXIDASE (IMAO)† Fenelzina 15 15 to 90 7.5 to 90 Tranilcipromina 10 30 to 60 10 to 60 O total de doses orais diárias mostrados na tabela podem precisar ser administradas em duas ou três doses igualmente divididas por dia. • doses baixas podem ser úteis para iniciar ou manter o tratamento em idosos (doença renal ou hepática) ou pacientes sensíveis a drogas, bem como pacientes com índice de massa corporal baixo. Doses elevadas podem ser usadas para medicamentos que são bem tolerados, mas ineficazes em doses mais baixas. Δ dose máxima recomendada de citalopram é de 20 mg para pacientes > 60 anos de idade, com insuficiência hepática significativa, ou pacientes que tomam medicamentos que interagem que podem aumentar os níveis de citalopram. ◊ embora doses de desvenlafaxina de até 400 mg por dia têm sido estudados, não há nenhuma evidência de que doses > 50 mg por dia proporcionam qualquer benefício adicional. § embora tenham sido utilizadas doses duloxetina até 120 mg por dia, não existem provas de que as doses > 60 mg por dia proporciona benefício adicional no tratamento de depressão. ¥ a agomelatina pode ser hepatotóxica e é contra-indicada com qualquer grau de insuficiência hepática. Monitoramento das transaminases é necessária de acordo com as informações do produto. † as doses iniciais conservadoras mostradas na tabela são inferiores as doses iniciais mostradas em outras referências. SELEÇÃO DO TRATAMENTO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS Idosos Deve-se evitar prescrever para pacientes idosos drogas com efeitos anticolinérgicos (podem provocar ou agravar sintomas como hipotensão, confusão mental ou delirium, constipação intestinal, hipertrofia prostática). Preferir drogas que interfiram menos nos citocromos, pois em idosos é comum o uso simultâneo de vários medicamentos, o metabolismo em geral está diminuído e, consequentemente, a velocidade de eliminação. Por estes motivos os níveis séricos podem facilmente elevar-se. Sertralina, citalopram, reboxetina, e dentre os tricíclicos a nortriptilina são as drogas de escolha nessa faixa. Gravidez A abordagem biopsicossocial é o modelo ideal para a gestão de uma mulher grávida. A fluoxetina é a melhor SSRI estudada em termos de segurança e eficácia na gestação e lactação. Mais de 1500 exposições in útero foram relatadas sem evidência de teratogenicidade. A dose média é de 20 mg de fluoxetina, mas alguns pacientes necessitam de doses de até 60 mg por dia. Um aumento da dose no terceiro trimestre pode ser necessário. Embora o perfil de segurança da gravidez da fluoxetina seja reconfortante, se o paciente teve uma boa resposta para outro SSRI antes ou durante a gravidez, não recomendamos a mudança para fluoxetina apenas nesta base. Paroxetina - paroxetina tem sido associada a um aumento de defeitos cardíacos congênitos, principalmente defeitos do septo ventricular, mas esses resultados não foram consistentes. Aleitamento A preferência deve ser por drogas não excretadas no leite, ou de excreção mínima, de fácil metabolização por parte do bebê, e cuja excreção no leite seja conhecida (p. ex., sertralina, nortriptilina). Infância Algumas drogassão seguras para uso na infância (p. ex.,sertralina, fluoxetina), enquanto outras não foram testadas. AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS TERAPÊUTICOS 1. Recorrência e intensidade dos sintomas fundamentais (humor deprimido, perda de interesse, fatigabilidade) e dos sintomas acessórios (concentração e atenção reduzidas, autoestima e autoconfiança reduzidas, ideias de culpa e inutilidade, visões desoladas e pessimistas do futuro, sono perturbado, apetite diminuído) 2. Avaliação por meio da escala PHQ-9 (Obs: Outras escalas = HAD-D, MADRS, BDI, Yesavage, Raskin, IDS, Carroll, von Zerssen, GDS) A INTEGRAÇÃO DOS SERVIÇOS É A PRIORIDADE DA POLÍTICA ASSISTENCIAL DE TRANSIÇÃO, PARA, A SEGUIR, EQUIPAR A REDE DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS REGIONAIS E RECURSOS DISPONÍVEIS, COMO MOSTRA A FIGURA A SEGUIR. Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços Cuidado Farmacêutico no SUS – Capacitação em Serviços REFERÊNCIAS: FLECK, M. P., BERLIM, M. T., LAFER, B., SOUGEY, E. B., DEL PORTO, J. A., BRASIL, M. A., JURUENA, M. F., HETEM, L. A.. Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). Revista Brasileira de Psiquiatria, 2009; 31(Supl I) p. S7-17. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbp/v31s1/a03v31s1.pd>. Acesso em: 17/11/2013. Medications that may cause depression. Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/image?imageKey=PSYCH/87554&topicKey=PSYCH%2F83264&source=outline_link&search=depression+caused+by+ medications&utdPopup=true>. Acesso em: 17/11/2013. GREVET, E. H., CORDIOLI, A. V., FLECK, M. P. A. Depressão Maior e Distimia: Diretrizes e algoritmo para o tratamento farmacológico. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/psiquiatria/psiq/Algoritmo%20de%20depress%C3%A3o%20final.pdf>. Acesso em: 17/11/2013. Unipolar depression in adults: Antidepressant doses. Disponível em: <http://www.uptodate.com/contents/image?imageKey=PC/53818&topicKey=PSYCH%2F1725&source=outline_link&utdPopup=true>. Acesso em: 17/11/2013. American Psychiatric Association. (APA) Practice Guideline for the Treatment of Patients with Major Depressive Disorder. 3º edição. Maio, 2010. Disponível em: http://psychiatryonline.org/data/Books/prac/PG_Depression3rdEd.pdf ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSIQUIATRIA - ABP ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA - AMB CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA - CFM FEDERAÇÃO NACIONAL DE MÉDICOS - FENAM SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROPSICOLOGIA – SBNp. Diretrizes para um modelo de atenção integral em saúde mental no Brasil, 2014. Disponível em http://www.abp.org.br/portal/diretrizes/. Realização: Coordenação Geral: GT de Saúde Pública – Conselho Federal de Farmácia Coordenação Pedagógica: Thais Teles de Souza Walleri Christini Torelli Reis Tutoria: Alcindo de Souza Reis Junior Aline de Fátima Bonetti Bruna Aline de Queirós Bagatim Cínthia Caldas Rios Soares Fernanda Coelho Vilela Fernando Henrique Oliveira de Almeida Inajara Rotta Livia Amaral Alonso Lopes Natália Fracaro Lombardi Wallace Entringer Bottacin
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