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TEORIA X, Y E Z

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(/artigos/negocios/como­
este­piloto­me­
ensinou­a­
render­o­dobro­
na­metade­do­
tempo/103787/)
Scrum
Como este livro realmente me ensinou a
fazer o dobro na metade do tempo
(/artigos/negocios/como­este­piloto­me­
ensinou­a­render­o­dobro­na­metade­do­
tempo/103787/)
TEORIA X, Y E Z
Douglas McGregor foi um dos pensadores mais
influentes na área das relações humanas. McGregor propôs que Administração deve criar
condições tais que os membros da organização possam melhor alcançar seus próprios objetivos,
dirigindo seus esforços para os objetivos da organização. 
Seguindo suas teorias para se obter uma administração de recursos humanos de qualidade, seria
necessário adaptar os objetivos e necessidades à natureza humana ao invés de mudar a natureza
humana para se adequar ao controle e autoridade, como a abordagem humanística queria.
Nele se mostra preocupado com o estilo de produtividade com que os homens tinham, com o
trabalho alienado, com tanta superexploração do trabalhador. 
McGregor, em sua "Teoria X e Y", explica que, quando existem desmotivação, acomodação,
subutilização, inadaptação e desorientação, os gerentes, em vez de buscarem a causa em si
próprios, vão atribuí­las aos empregados.
Fayol já dizia que o gerente deveria ser justo e atencioso com seus subordinados.
As teorias X e Y, desenvolvidas na década de 50, podem ser analisadas como duas formas de se
visualizar o comportamento humano dentro da empresa. As teorias podem ser observadas pelos
seguintes aspectos: Teoria X: subserviência e controle. Teoria Y: potencialidades e
desenvolvimento pessoal.
A TEORIA X
A teoria X caracteriza­se por ter um estilo autocrático, que pretende que as pessoas façam
exatamente aquilo que a organização pretende que elas façam, do jeito similar que a
Administração Científica de Taylor, a Clássica de Fayol e a Burocrática de Weber, já que ela
defende o isolamento, pois as interações sociais prejudicam a produtividade.Os trabalhadores não
lutam pelos objetivos da empresa.
Já na teoria Y, veremos que as pessoas têm necessidade de estar juntas, de serem
reconhecidas.
De acordo com essa teoria o trabalho somente será produtivo se for encontrado algo que
compense as deficiências mais comuns, tais como julgamento errôneo, passividade e
irresponsabilidade. Sua administração era através de controles externos imposto ás pessoas.
A Administração segundo a teoria X, caracteriza­se pelos seguintes aspetos: 
­Responsabilidade pelos recursos da empresa 
Organização.
­Processo de dirigir os esforços das pessoas 
Taylor considerava que o homem era influenciado por recompensas salariais, econômicas e
materiais, ou seja, ele via no operário da época um indivíduo limitado e mesquinho, preguiçoso e
culpado pela vadiagem e desperdício da empresa, implantando­se no conceito do homo
economius, que deveria ser controlado por meio do trabalho racionalizado e do tempo padrão.
A finalidade do controle é assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e
dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. A essência do
(/user/artigos/)
Mais comentada
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 (/u/layagost/)
Seguir +  Maria Clara (/u/layagost/), 3 de abril de 2009
controle reside na verificação se a atividade controlada está ou não sendo alcançando os
resultados desejados.
­ Políticas de persuasão, recompensas e punição. 
Suas atividades são dirigidas em função dos objetivos e necessidades da empresa. Para orientar
o comportamento, é importante corrigir as condutas problemáticas, no caso como castigo e
recompensar as condutas desejadas. Porém, as recompensas são mais eficazes que as
punições. O castigo tende a suprimir temporariamente, em vez de eliminar definitivamente
comportamentos indesejáveis, ao passo que a recompensa fixa o comportamento. 
­Remuneração como um meio de recompensa. 
Taylor percebeu que o trabalhador mais competente perdia estimulo e interesse, pois recebia
salário igual ao operário que produzia menos. Por isso criou condições para pagar mais aos
operários que produzissem mais.
Fayol já dizia que os trabalhadores devem ser pagos com salários adequados.
A TEORIA Y
Através do ambiente organizacional adequado, o desenvolvimento dos recursos humanos é muito
mais otimizado e pode ser melhor aproveitado, exigindo dos gerentes a descoberta de como
utilizar o potencial representado pela força de trabalho disponível do que pelos limites da natureza
humana.
Sua idéia contradizem as formulações de Taylor, reconhecendo as dificuldades das relações
interpessoais no ambiente de trabalho, as variáveis que afetam o comportamento e a satisfação
das necessidades individuais.
A teoria Y desenvolve um estilo altamente democrático, através do qual administrar é um
processo de criar oportunidades e proporcionar orientação quanto a objetivos.
A teoria Y surgiu com o desenvolvimento das ciências sociais (que mostrava uma preocupação
com as modificações sociais em que se passava naquela época, e principalmente com o homem,
que estava tendo uma profunda modificação no seu modo de vida). Era baseada nos valores
humanos e sociais, deixando de ver o homem como meramente um ser mecanicista e passando a
vê­lo também com um ser social.
A teoria contradiz a Taylor por ele dizer que um operário médio produzia muito menos do que era
capaz, com o equipamento disponível, daí a necessidade de ajustar o trabalhador á máquina.
A administração se caracteriza pelos seguintes aspetos: 
­É responsabilidade da Administração proporcionar condições para que as pessoas reconheçam
e desenvolvam características como motivação, potencial de desenvolvimento e
responsabilidade. 
Os administradores têm que criar meios para que os funcionários se sintam motivados a trabalhar,
já que assim também, eles possam produzir mais e melhor, mas levando em conta uma melhor
condição de trabalho para o homem. 
As pessoas são motivadas pela necessidade de reconhecimento, de aprovação social e
participação nas atividades dos grupos sociais em que convivem.
­ Criar condições organizacionais e métodos de operações por meio dos quais possam atingir
seus objetivos pessoais e dirigir seus esforços em direção dos objetivos da empresa. 
Fazer com que o objetivo do funcionário também seja o objetivo da empresa. Hoje grandes
empresas investem nos funcionários, dando a eles cursos e oficinas de acordo com suas
funções.
­ O motivo principal que conserva as pessoas produtivas no seu trabalho é o desejo de realizarem
os seus objetivos social e pessoal.
TEORIA X
1­ O ser humano não gosta de trabalhar, e trabalha o mínimo possível.  
As pessoas trabalham mais por dinheiro e recompensas (como diz a escola clássica) e sempre
querem maiores recompensas. O motivo principal que conserva as pessoas produtivas no seu
trabalho é o medo de serem dispensadas ou demitidas.
Taylor já tinha observado que há malandragem em todos os postos de trabalho. 
Lembrar que naquele tempo existia uma superexploração no operariado, com o trabalho alienado e
não tinham boas condições de trabalho, como no começo da revolução industrial que chegavam a
trabalhar 16 horas em pé sem ir ao banheiro ou beber água e ainda só tinham 15 minutos para o
almoço.
2­ Por essa razão a maior parte das pessoas precisa ser coagida, vigiada, orientada, ameaçada
com castigos a fim de fazer o devido esforço para alcançar os objetivos da organização.
Castigo – Antes crianças nas fábricas eram punidas com castigos corporais por faltas e atrasos.
Homens e mulheres recebiam menos pelo mesmomotivo.
Coagidas – hoje pessoas tem que trabalhar com metas.
Persuadidas – fazerem o que não querem. Tinham que acatar ás necessidades da empresa e
pronto. Hoje algumas pessoas do alto escalão fazem de tudo para alguns funcionários serem
demitidos por não fazerem mais o perfil da empresa, já serem mais velhos.
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Vigiadas – por considerar o homem preguiçoso eles colocavam uma rígida fiscalização nas
fábricas.
3­ Empregados evitarão responsabilidades e procurarão receber ordens formais, sempre que
possível. 
As pessoas esperam e dependem de orientação superior, não querem pensar por si mesmas. 
4­ O homem é fundamentalmente egocêntrico e seus objetivos pessoais opõem­se, em geral, aos
objetivos da organização. 
Eles procuram quererem mais direitos e isso prejudica a empresa, já que dá prejuízo
5­ o homem persiste a mudanças.
Por o trabalho ser tão especializado (como queria a teoria clássica, cientifica e burocrática),
quando lhe é fornecido algo diferente do que faz ele se torna inseguro. Quando uma pessoa é
submetida a muito tempo a um mesmo estímulo, sua sensibilidade pode reduzir­se. A pessoa
então perde a capacidade de percebê­lo. O operador de um painel por exemplo pode acostumar­
se e tornar­se inconsciente de variações no movimento da máquina. Um incentivo pode perder
sua força motivacional, porque a pessoa acostumou­se a ele
O enriquecimento de tarefas depende do desenvolvimento de cada indivíduo e deve adequar­se
ás suas características individuais em mudança.
6­ A maioria dos trabalhadores põe a segurança acima de todos os fatores associados ao
trabalho, exibindo pouca ambição.
Se preocupavam com a segurança e não com o lucro
TEORIA Y
1­ as pessoas na têm desprazer me trabalhar 
O esforço físico e mental no trabalho é tão natural como o lazer ou descanso. 
2­ O empenho em alcançar objetivos é função das recompensas atribuídas ao êxito da tarefa. 
Aqui recompensa já se torna um motivação. Controle externo e ameaça de castigo não são os
únicos meios de suscitar esforços no sentido dos objetivos organizacionais. A recompensa
representa o atrativo que vai desencadear o esforço inicial.
3­ Em condições apropriadas, o ser humano, em média, aprende não só a aceitar, mas a procurar
responsabilidades.
4­ Movido pela auto­orientação e pelo autocontrole, o indivíduo se colocará a serviço dos objetivos
que se empenhou a alcançar dentro da organização. 
5­ As pessoas não são resistentes às necessidades da empresa. 
As pessoas podem se adaptar a novas tarefas. Um individuo por poder desempenhar vários
papeis, participa de diversas organizações e grupos, suportando, por isso, um grande número de
normas diferentes. A dinâmica de grupo pode ser um instrumento de influência dos membros para
ultrapassar as resistências à mudança. 
6­ As capacidades de imaginação e de criatividade na solução de problemas é distribuída entre as
pessoas. 
TEORIA Z
Antes da sua morte, McGregor estava a desenvolver a teoria Z, que sintetizava as teorias X e Y
nos seguintes princípios
­ emprego para a vida
­ preocupação com os empregados
­ controlo informal
­ decisões tomadas por consenso
­ boa transmissão de informações do topo para os níveis mais baixos da hierarquia
William Ouchi apresenta um conjunto de idéias, experiências e princípios extraídos do estilo
japonês de administração, concentrado em três instituições tradicionais e milenares, a saber: 
­ Emprego vitalício 
O Japonês ingressa no emprego logo após seus estudos e tende a nele permanecer a vida toda
­ Remuneração por antigüidade.
São remunerações anuais constituídas de gratificações concedidas duas ou três vezes por ano e
que guarda certa relação com desenvolvimento econômico da empresa
­ Sindicato por empresa. 
O sindicalismo por empresa é o caminho que os trabalhadores japoneses escolheram para
responder ás necessidades da situação trabalhista pós­guerra, a relação japonesa entre patrão e
empregado, particularmente com o sistema de antigüidade, é o apoio mais importante para este
sindicalismo por empresa no Japão. 
Ouchi fez uma conclusão da sua teoria á qual deu o nome de Sociedade ,que é a busca de um
consenso entre os diversos setores que atuam na economia de um pais, em lugar de um sistema
de planejamento altamente especializado; que tenha espaço para a livre iniciativa em um regime
de livre concorrência e a possibilidade de se desenvolver um verdadeiro trabalho em equipe entre
as pessoas de setores concorrente ou complementares, entre estas e a comunidade financeira ou
entre toda a comunidade empresarial e o governo. 
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trabalho de equipe e os esforços individuais.
As opiniões veiculadas nos artigos de colunistas e membros não refletem necessariamente a opinião do Administradores.com.br.
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