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� UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ MBA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Fichamento de Estudo de Caso Bruno Azevedo Bem Valdozende Gestão de Pessoas Prof. Marcelo Camacho Silva Rio de Janeiro 2017 FICHAMENTO TÍTULO: Gestão de Pessoas CASO: A Guarnição de Remo do Exército REFERÊNCIA: Estudo de caso, a Guarnição de Remo de a Academia Militar, de West Point do exército dos Estados Unidos-30 de março, Biblioteca virtual - Universidade Estácio de Sá O estudo de caso fala sobre o esporte remo, sendo um esporte coletivo, não só as habilidades individuais são suficientes. O autor busca entender quais são os fatores para se ter uma equipe vencedora, a vitória da equipe Júnior Varsity mostra que os atletas precisam um dos outros para alcançar seus objetivos, como consequência começa a aparecer que cada atleta tem sua importância, cada um com suas habilidades que gera um impacto positivo no resultado final. No entanto essa vitória não só aconteceu pelo bom desempenho da equipe júnior, o texto mostra que os valores individuais da equipe principal eram melhores do que a da Júnior, mas a falta de coletividade não deixou que eles chegassem ao seu máximo potencial coletivo. No início da temporada, o técnico deveria ter levado em conta os valores coletivos de cada atleta através de ferramentas, como teste psicológico, teria feito a diferença caso também tivesse sido realizado palestras motivacionais, técnicas de trabalho em grupo, e até mesmo conversas individuais com cada atleta. É claro que por se tratar de um esporte físico, resistência também seria um ponto relevante, avaliação individual de cada atleta medindo sua força física seria essencial. A vitória da equipe Júnior levou ao treinador questionar diversas vezes sua metodologia para equipe principal era a melhor. Sendo assim, o treinador começou a realizar experimento com competição em dupla e depois com grupos de quatro com objetivo de encontrar outros fatores que impedem de uma equipe com os oitos melhores atletas de vencer como um time. O treinador passou a observar que os remadores criticavam uns aos outros, sendo até impiedosos na avaliação mutua, já a equipe júnior avaliava se alguma coisa poderia ser corrigida, fazendo comentários gerais sobre o que era preciso para melhorar seu desempenho como um time, em benefício da coletividade. O verdadeiro treinador, líder sabe que não é uma tarefa fácil conduzir uma equipe, exige muito controle emocional, um planejamento estratégico, entre outras habilidades fundamentais. Os erros do técnico, criticando abertamente os atletas da equipe, não gerou confiança e trouxe vários impactos negativos, além do mais, as constantes competições entre si, deflagraram uma comparação direta entre as equipes tanto nos treinos quanto a relação interpessoal. Portanto o técnico deveria seguir uma visão sistêmica, com a transmissão do foco com aspectos motivacionais, agregadores e de mérito, fazendo uma análise de desempenho para encontrar um equilíbrio, levantando informações intrínsecas individuais e do grupo. �
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