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EDUARDO DA SILVA BERTOCCI FRANCIELE NUNES DOS REIS IGOR CASTRO DA SILVA LETICIA DE OLIVEIRA SILVA MARIANA LOPES GALLATI ALVENARIA ESTRUTURAL: Montreal Residence ASSIS - SP 2016 EDUARDO DA SILVA BERTOCCI FRANCIELE NUNES DOS REIS IGOR CASTRO DA SILVA LETICIA DE OLIVEIRA SILVA MARIANA LOPES GALLATI ALVENARIA ESTRUTUAL: Montreal Residence Trabalho de Atividades Práticas Supervisionadas para Engenharia Civil entregue a Universidade Paulista- UNIP ASSIS- SP 2016 “Obstáculo é aquilo que você enxerga, quando tira os olhos do seu objetivo." (Henry Ford) RESUMO O presente trabalho foi feito a partir de uma visita técnica realizada no edifício residencial “Montreal Residence”, obra executada em Alvenaria Estrutural. Inicialmente é abrangida a história e evolução da Alvenaria Estrutural, posteriormente as definições a respeito de armações da parede, grautes, técnicas construtivas, matérias e equipamentos utilizados. Foi apontado suas vantagens e desvantagens e concluído que é uma técnica econômica e de fácil execução. Palavras-chave: Alvenaria Estrutural. Técnica Construtiva. Vantagens e Desvantagens. ABSTRACT This work was done from a technical visit made on residential “Montreal Residence”, work done in Structural Masonry. Initially, it covered the history and evolution of Structural Masonry, later definitions about wall frames, grautes, construction techniques, materials and equipment used. It was pointed out their advantages and disadvantages and concluded that it is an economical technique and easy to perform. Were identified their advantages and disadvantages and concluded that is an economical technical and easy to perform. Key-words: Structural Masonry. Construction Techniques. Advantages and disadvantages. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1 1. ALVENARIA ESTRUTURAL ................................................................................ 2 1.1 Conceitos ...................................................................................................... 2 1.2 Histórico ........................................................................................................ 3 1.3 Técnica construtiva ...................................................................................... 7 1.3.1 Definição ...................................................................................................... 7 1.3.2 Nomenclatura Construtiva ........................................................................... 7 1.3.3 Técnica Construtiva ..................................................................................... 7 1.3.4 Método Construtivo ...................................................................................... 8 1.3.5 Processo Construtivo ................................................................................... 8 1.4 Etapas ........................................................................................................... 8 1.4.1 Levantamento das técnicas construtivas ..................................................... 8 1.4.2 Fundação ..................................................................................................... 8 1.4.3 Sapata Isolada ........................................................................................... 10 1.4.4 Sapata Corrida ........................................................................................... 11 1.4.5 Laje Radier ................................................................................................ 12 1.5 Alvenaria ..................................................................................................... 13 1.5.1 Amarrações nas paredes ........................................................................... 13 1.5.2 Argamassa ................................................................................................. 14 1.5.3 Junta de argamassa .................................................................................. 15 1.5.4 Graute ........................................................................................................ 15 1.5.5 Instalações Elétricas .................................................................................. 16 1.5.6 Instalações Hidráulicas .............................................................................. 16 1.6 Patologia ......................................................................................................... 17 1.7 Materiais utilizados ........................................................................................ 18 1.7.1 Blocos de concreto .................................................................................... 19 1.7.2 Blocos cerâmicos ................................................................................... 19 1.7.3 Argamassa ........................................................................................... 20 1.7.4 Graute .................................................................................................... 20 1.7.5 Armaduras ............................................................................................. 21 1.8 Equipamentos para alvenaria estrutural ...................................................... 22 1.8.1 Escantilhão ................................................................................................ 22 1.8.2 Esticador de linha ...................................................................................... 22 1.8.3 Plataforma ................................................................................................. 23 1.8.4 Cavalete regulável ..................................................................................... 23 1.8.5 Carrinho para transporte de blocos de concreto ........................................ 23 1.8.6 Gabarito para bloco ................................................................................... 23 1.8.7 Gabarito para janela .................................................................................. 23 1.8.8 Aplicador de argamassa ............................................................................ 24 1.8.9 Gabarito para porta regulável universal ..................................................... 24 1.8.10 Colher meia cana ..................................................................................... 24 1.8.11 Jerica ....................................................................................................... 24 1.8.12 Colher de pedreiro ................................................................................... 24 1.8.13 Nível alemão ............................................................................................ 24 1.8.14 Carrinho masseira .................................................................................... 25 1.8.15 Escantilhão alvenaria vedação ................................................................ 25 1.8.16 Broxa ....................................................................................................... 25 1.8.17 Esquadro .................................................................................................25 1.8.18 Tela de amarração ................................................................................... 25 1.8.19 Misturador .............................................................................................. 26 1.9 Vantagens e desvantagens ........................................................................... 26 2 MONTREAL RESIDENCE .................................................................................. 27 2.1 Informações Gerais ........................................................................................ 27 3 ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DOS EDIFICIOS ................................................. 30 3.1 Fundação ........................................................................................................ 30 3.2 Térreo .............................................................................................................. 30 3.3 Pavimentos ..................................................................................................... 31 3.4 Processo de assentamento ........................................................................... 32 3.5 Instalações elétricas e hidráulicas ............................................................... 33 CONCLUSÃO ............................................................................................................ 35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 36 FICHAS DE APS ....................................................................................................... 38 1 INTRODUÇÃO A construção civil tem fundamental importância no desenvolvimento humano e de sua economia. Com a evolução da humanidade foi possível criar novas técnicas construtivas a fim de agilizar e tornar o processo menos complexo, além de trazer mais comodidade e segurança para toda a população. A Alvenaria Estrutural é um dos sistemas mais antigos de construção, porém não era muito aceita devido ao fato de não haver vigas ou colunas estruturais. No entanto, a possibilidade de se construir com menores custos fez com que o mercado visse com outros olhos a Alvenaria Estrutural, tornando-a moderna e focada na economia. Com o aperfeiçoamento da técnica, ela vem sendo bastante utilizada devido a fatores como a facilidade de execução e economia, pois necessita de mão de obra especializada apenas para execução da alvenaria, exige menos equipamentos específicos, entre outros fatores que serão abordados no trabalho. Através de uma visita técnica ao edifício residencial “Montreal Residence” situado na cidade de Assis-SP, pudemos ver na pratica uma obra que está sendo executada em Alvenaria Estrutural, no qual são utilizados blocos cerâmicos com resistências a partir de 6 Mpa. 2 1. ALVENARIA ESTRUTURAL 1.1 Conceitos A alvenaria é constituída basicamente de tijolos ou blocos unidos entre si através de argamassa, constituindo assim uma estrutura estável e resistente. Mas especificamente alvenaria estrutural é toda estrutura de alvenaria, laminar e dimensionada por cálculos racionais para suportar cargas além do seu próprio peso. Segundo Franco (2004), “Processo construtivo que se caracteriza pelo uso de paredes como principal estrutura de suporte do edifício, dimensionadas através de cálculo racional”. A alvenaria estrutural pode ser dividida de acordo com as duas funções: Alvenaria Estrutural Armada: possui armaduras encaixadas em alguns vazados dos blocos ou entre os tijolos, envolvidas por graute para absorver os esforços calculados, além das armaduras construtivas e de amarração; Alvenaria Estrutural Parcialmente Armada: quando parte da estrutura tem paredes com armaduras para resistir aos esforços calculados, além das armaduras com finalidade construtiva ou de amarração, sendo as paredes restantes consideradas não armadas; Alvenaria Estrutural Pretendida: aquela na qual a armadura é pós-tensionada, sendo, portanto ativa. Portanto nesse tipo de obra as alvenarias são os elementos “portantes” das cargas até as fundações não existindo vigas ou pilares. 3 Figura 1 – Alvenaria Estrutural 2011) Fonte: Tauil, C.A; BATIMAT 2011 1.2 Histórico A alvenaria estrutural tem sua origem na pré-história, sendo assim, é um dos sistemas mais antigos sistemas de construção da história da humanidade. Inicialmente eram utilizados blocos de rocha como elemento da alvenaria, porém a partir de 4.000 a.C a argila passou a ser utilizada possibilitando a utilização e produção de tijolos. O sistema desenvolveu-se primeiramente através do simples empilhamento dos blocos e os vãos eram executados com vigas de madeiras ou de pedras. Porém mais tarde passou a se utilizar os arcos como alternativa para a execução dos vãos, e assim foram executadas grandes belas obras. Ao longo dos séculos obras importantes para a história da humanidade foram construídas através do sistema de alvenaria, entre elas o Pathenon na Grécia entre 480 a.C e 323 a.C, As Pirâmides de Gisé no Egito 2.000 a.C, Basílica de Maxentiues e Constantino em Roma, entre 307 d.C e 312 d.C, Coliseu também em Roma,82 d.C, a Catedral de Notre Dame em Paris nos séculos XII e XIV e por fim a muralha da China construída no período de 1368 a 1644. 4 Figura 2- Pathenon Fonte: www.history.com Figura 3- O Coliseu Fonte: viajeaqui.abril.com.br Figura 4 – A Muralha da China 5 Fonte: www.loucoporviagens.com.br Até o final do século XIX a alvenaria predominou como material estrutural, porém devido à falta de estudo e pesquisas na área todas essas grandiosas obras eram executadas sem cálculos racionais ou técnicas e de forma empírica, ou seja, apoiada apenas na intuição, observação e experiências. Com isso não se tinha plena garantia da segurança das estruturas, forçando um super-dimensionamento das mesmas. Em meados do século XX grandes obras foram construídas com modelos mais racionais e modernos, servindo de exemplo clássico o edifício “Monadnock” construído em Chicago entre 1889 e 1891 com 16 pavimentos de e 65 metros de altura, cujo as paredes inferiores possuíam 1,80 metros de espessura. Figura 5- Edifício “Monadnock” Chicago, EUA 6 Fonte: www.valegandara.com Por volta de 1950 surgiu o primeiro código de obras que permitiu o cálculo de espessuras das paredes, resistência das alvenarias, com base em cálculos mais racionais e precisos com experimentos laboratoriais, principalmente na Suíça. Os anos 60 e 70 foram marcados por intensas experiências para aperfeiçoamento dos cálculos matemáticos considerando diversos fatores além da resistência, vento e sismo, mas também explosões e retirada de paredes estruturais. Atualmente países como Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e muitos outros, a alvenaria atinge níveis de cálculo, execução e controle similar ao utilizados na estrutura de concreto e aço, constituindo-se num modelo de construção econômico, competitivo, versátil e de fácil industrialização. No Brasil em 1966 forma construídos os primeiros prédios de alvenaria estrutural, com quatro pavimentos em alvenaria armada de blocos de concreto, no Conjunto Habitacional em São Paulo “Central Parque da Lapa”. Figura 6- Central Parque da Lapa Fonte: www.comunidadedaconstrucao.com.br A Alvenaria Estrutural no Brasil atingiuseu auge a partir da década de 80, com a construção de conjuntos habitacionais devido ao seu processo ser tido como econômico, diversas construtoras e produtoras de blocos investiram nessa tecnologia para torna-la mais vantajosa. 7 Mas a inexperiência de alguns profissionais dificultou a aplicação dessas vantagens, fazendo com q esse processo desacelerasse um pouco, porém as grandes construtoras buscaram aperfeiçoar ainda mais essa técnica devido as vantagens econômica do sistema. Atualmente com o avanço da tecnologia e abertura de novas indústria de fabricação no ramo (cerâmicas, concreteiras, etc.) fazem com que cada dia mais os profissionais se interessem pelo sistema. 1.3 Técnica construtiva 1.3.1 Definição A técnica construtiva, a grosso modo, é definida pelos profissionais da área construtiva como a maneira que será realizada aquela tarefa; de que modo tal tarefa será ou poderá ser executada. Cada técnica possui o seu modo operacional que, normalmente, é definido no processo projetual. Neste capítulo vamos enfatizar a técnica construtiva no processo de construção de Alvenaria Estrutural. 1.3.2 Nomenclatura Construtiva Quando abordamos sobre a Nomenclatura Construtiva, alguns equívocos são cometidos e suas definições são confundidas. Estas definições devem ser empregadas no processo de estudos e de construção de edifícios. SABBATINI (1989) elaborou algumas dessas técnicas, sendo elas: Técnica Construtiva, Método Construtivo, Processo Construtivo e Sistema Construtivo. 1.3.3 Técnica Construtiva Conjunto de operações com a finalidade de produzir parte de uma construção. 8 1.3.4 Método Construtivo Conjunto de técnicas construtivas que são independentes em relação as outras e organizadas conforme sua função ou elementos da construção de uma edificação. 1.3.5 Processo Construtivo Um modo de construção organizado. É caracterizado pelos seus inúmeros métodos utilizado na construção de estrutura e vedação da edificação. 1.4 Etapas 1.4.1 Levantamento das técnicas construtivas Analisando o assunto como um todo, a Alvenaria Estrutural possui um corpo de elementos que enquadram a técnica construtiva. Em cada etapa, é relevado todo o processo de construção, instalação e funcionamentos destes. Por esta diversidade de elementos, este tópico irá se limitar aos estudos dos seguintes tópicos das etapas de construção: Fundação, Alvenaria, Aberturas, Instalações Elétricas e Hidráulicas, Lajes e Revestimentos. 1.4.2 Fundação Sabemos que inicialmente é realizado o estudo do solo (parte topográfica) para erguer informações da região onde será a construção. Este estudo, também caracterizado como sondagem, é uma espécie de radiografia onde se detecta as características do solo e a presença do lençol freático. São estas as informações na qual os calculistas tem total atenção. A fundação, como função, é primordial e de principal importância. Ela nada mais é do que as estruturas responsáveis em transmitir toda a carga da construção 9 ao solo. Elas são projetadas já na função da carga que irá receber e o solo onde será realizada a construção. Existem alguns tipos de fundações. Quando esta ocorre em uma profundidade de 1,5m, é utilizada a fundação direta, que abre um leque em três designações: sapata isolada, sapata corrida e laje radier. Figura 7 – Exemplo de fundação Fonte: http://www.construtens.com.br/dicas_para_fundacao.html Figura 8- Fundação tipo Baldrame 10 FONTE: http://www.ticiani.com.br/empreendimento/1 1.4.3 Sapata Isolada Pela revista Arquitetura&Construção (out/92 e out/98), “recomendada para casas com qualquer número de pavimentos, suporta o peso concentrado de pilares. O elo entra ela e as paredes é a viga baldrame.” Figura 9 – Exemplo de sapata isolada 11 FONTE: http://www.ticiani.com.br/empreendimento/1 1.4.4 Sapata Corrida Pela revista Arquitetura&Construção (out/92 e out/98), “acompanha as paredes da casa, e é indicada para solos resistentes e construções com paredes cortantes, que dispensam pilares e vigas. A carga é distribuída uniformemente ao longo das paredes.” Figura 10 – Exemplo de sapata corrida Fonte: http://construironline.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=397 Figura- 12 Sapata corrida 12 FONTE: http://blog.construir.arq.br/fundacao_sapata/ 1.4.5 Laje Radier Pela revista Arquitetura&Construção (out/92 e out/98), “a rigor, este tipo, com cerca de 1,5m de espessura, só é utilizado em grandes obras. Porém, é comum chamar de radier uma laje mais fina, com mais ou menos 12cm, colocada imediatamente abaixo da superfície de solos firmes, ou uma fundação usada em solos poucos resistentes, como argilas orgânicas e areias fofas. Retira-se o solo e faz-se uma caixa ôca de 2m de espessura de concreto armado, onde se apoia a casa.” Figura 13 – Exemplo de laje radier Fonte: http://www.sh.com.br/blog/2016/o-que-e-fundacao-radier/ Quando esta ocorre em uma profundidade de mais de 2m, é utilizada a fundação profunda, onde se utilizam estacas ou tubulões. Podem ser pré-moldadas ou como fundações diretas, que podem ser feitas em canteiros ou betoneiras. Como exemplos: tubulação em casos de construções de grande porte; metálica em construções de prédios, servem como arrimo (contenção). 13 Pré-moldado de concreto: Em terrenos com presença de lençol freático ou argila orgânica muito mole. Estacas vêm prontas de fabricação e são cravadas por bate-estacas. 1.5 Alvenaria 1.5.1 Amarrações nas paredes Ligação entre os painéis estruturais. Normalmente, para o uso correto destas ligações, e para sua estabilidade, são utilizados reforços metálicos nas juntas horizontais entre os painéis ou os vazados grauteados dos blocos. Em muitas situações há a necessidade do uso deste método por questão da própria demanda. Não são todos os fornecedores que possuem um tipo específico de blocos que possui a característica pessoa da junta de armação. Os tipos são característicos: “L”, “T” ou “X”. Eles são os mais frequentes e utilizados em obras de Alvenaria Estrutural. Nas amarrações de “T” e “X” tem-se a necessidade de apoios adicionais. Figura 14 – Amarrações Fonte: http://meloalvenaria.com.br/plus/modulos/conteudo/?tac=publicacoes 14 1.5.2 Argamassa Sua composição é a mistura de materiais inertes e aglomerantes, sendo os inertes a areia e aglomerantes o cal e o cimento. Sua homogeneidade se dá com o acréscimo da água e é utilizado para fazer a conexão de pedras, blocos etc., que são elementos da própria alvenaria. A Argamassa é dividida em vários elementos, sendo alguns deles a argamassa de cal, argamassa magra/mole e argamassa gorda. A Argamassa de cal (ou mista) tem como composição a mistura de três elementos (cal+areia+água); A Argamassa magra/mole tem um monitoramento quando ao acréscimo na quantidade de aglomerantes. Neste caso, a quantidade de aglomerantes é menor; A Argamassa gorda tem aglomerantes em abundância. Quanto ao seu manuseio e transporte, na obra, sua mistura foi realizada no equipamento betoneira, muito utilizada e de uso comum em obras civis. Considerando o gerenciamento da obra, o equipamento era localizado em situação correta, próximo ao transporte vertical (elevador) para o uso desta nos demais elementos do edifício. Em elementos mais inferiores, ou na própria superfície, o uso é de carrinhosde mão ou giricas. A resistência da argamassa na Alvenaria Estrutural é de 70% ou superior a este, da resistência do bloco. Este valor é o ideal e não pode ter a ultrapassagem deste valor. Figura 15- Argamassa de Cal 15 Fonte: http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/argamassa-de-revestimento-e-usada- na-maioria-das-construcoes-brasileiras_6209_0_1 1.5.3 Junta de argamassa Fato que se dá pelo endurecimento da argamassa de assentamento. Tem como finalidade unir as unidades de alvenaria e deixa-las resistentes, absorver deformações naturais, selar as juntas e proporcionar uma distribuição homogênea nas cargas na parede. Podemos ter como classificação as juntas horizontais (preenchimento total e parcial) e juntas verticais. As juntas verticais são opcionais quanto ao seu preenchimento por argamassa na fase de execução de alvenaria. Cada tipo de junta de argamassa deve atender as suas especificações na Alvenaria. Temos como alguns exemplos as longitudinais, transversais, verticais e horizontais, como já foi citado anteriormente. 1.5.4 Graute Um tipo de cimento específico, o graute é utilizado para preenchimento de espaços vazios dos blocos e caneletas, aumentando a resistência e solidificando o 16 bloco/estrutura. Pode ser caracterizado, a grosso modo, como a argamassa a fim de preencher vazio. Mas, para que a argamassa e o concreto sejam caracterizados como graute, ele precisa apresentar fluidez, alta resistência e expansão controlada. Vantajoso por ser de fácil manuseio na sua função, maior proteção em relação a corrosões e melhor qualidade no trabalho, ele é utilizado em locais de difícil acesso, cavidades muito estreitas ou locais como tubulação, onde a densidade é elevada. Sua fluidez faz com que tenha preenchimento total, a resistência ajuda na rápida liberação de formas, a expansão controlada garante a estabilidade e deixa inexistentes os espaços vazio. O graute é utilizado tanto em obras novas quanto em recuperação estrutural. Sua composição se dá por cimento+agregado miúdo+graúdo+água e cal. Como já citado anteriormente, ele é utilizado para grauteamento, fixação de bases, preenchimento e reparos. 1.5.5 Instalações Elétricas A passagem de tubos e eletrodutos tem que ser definida no processo de formação do projeto para não existir contratempo na obra posteriormente. É necessária a atenção nesta fase para não ocorrer choque elétrico e incidente. Conforme a NR 10, deve ser observado no projeto a instalações elétricas conforme projeto execução, operação, manutenção, reforma e ampliação. Deve haver a proteção contra o risco de contato, seguir normas específicas e recomendações do fabricante. 1.5.6 Instalações Hidráulicas Conforme a NR 24, “24.1.24 A rede hidráulica será abastecida por caixa d’água elevada, a qual deverá ter altura suficiente para permitir bom funcionamento nas tomadas de água e contar com reserva para combate a incêndio de acordo com posturas locais.”; 24.1.25 As instalações sanitárias deverão dispor de água canalizada 17 e esgotos ligados à rede geral ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos.” Figura 16 - Instalações FONTE: http://www.dapservicoseletricos.com.br/?page_id=412 1.6 Patologia Como nas últimas décadas o uso da Alvenaria Estrutural intensificou e cresceu, principalmente com sua intensa utilização no Minha casa, minha vida, a atenção quanto as patologias e como evita-las cresceu. Segundo as diretoras do CDTEC (Centro de Desenvolvimento Tecnológico S/A) Tayana Bianco Garcez Castellano Cunico e Lidia Krefer, “as patologias que mais afetam a alvenaria estrutural são as fissuras, decorrentes dos seguintes problemas: variação de temperatura, principalmente nos pavimentos mais altos; cargas atuantes que excedam a capacidade resistente da estrutura solicitada; recalques nas fundações e o assentamento inadequado das aberturas, como portas e janelas. “Para que uma obra não venha a sofrer com patologias é sempre importante respeitar o sistema 18 construtivo, ou seja, cada etapa deve ser realizada atendendo as particularidades de cada item”, ressalta Lidia Krefer.” A principal atenção é voltada sempre para o último pavimento em relação à movimentação da laje, que se ocorrer do contrário, podem surgir inúmeras fissuras. Em relação a Alvenaria Estrutural, o projetista e/ou responsável tem o cuidado e o dever de seguir as normas constituídas em seu próprio guia normativo. Seguindo estes cuidados, nenhum problema poderá ocorrer. Outra atenção que deve ser tomada é quanto a mão de obra e seus equipamentos: a mão de obra deve ser devidamente treinada para a ação assim como os equipamentos devem atender e estar em perfeitas condições de utilização. Figura 17 – Patologias Fonte: http://www.d2rengenharia.com.br/tecnica-construtiva.php 1.7 Materiais utilizados São esses os materiais: blocos de concreto e cerâmica, argamassa, graute e armaduras. 19 1.7.1 Blocos de concreto Os blocos de concreto são utilizados na alvenaria estrutural pela sua alta capacidade de resistência, ele tem como vantagem variedades de tipos que podem ser usados em situações distintas. Umas das vantagens dos blocos de concreto é que eles são vazados e permite a passagem de canos e tubulações para parte elétrica e hidráulica. Entretanto ele possui um problema, por esse material ser de concreto não é um bom isolante térmico. Figura 18 – Exemplo de blocos de concreto Fonte: www.iporablocos.com.br 1.7.2 Blocos cerâmicos Os blocos cerâmicos possuem uma boa resistência a compressão, bom isolamento térmico e acústico, resistência ao fogo e à penetração da chuva, possui furos na vertical que permitem a passagem de tubulações e instalações elétricas. Por 20 ter um acabamento liso permite a aplicação direta de gesso ou textura, dispensando a aplicação de chapisco ou reboco. E seu custo é mais econômico que o bloco de concreto. Figura 19- Exemplos de blocos de cerâmica Fonte: pedreirao.com.br 1.7.3 Argamassa A argamassa usada no assentamento dos blocos na alvenaria estrutural deve seguir a recomendação do projetista e tem como funções básicas solidarizar os blocos, transmitir e uniformizar as tensões entre as unidades da alvenaria, absorver pequenas deformações e prevenir a entrada de água e vento na edificação. 1.7.4 Graute O graute é um tipo especifico de concreto, indicado ao preenchimento dos vazios blocos e canaletas para solidarização da armadura a estes componentes e para o 21 aumento da capacidade de resistência. Compõe-se de cimento, agregados miúdo e graúdo, água e cal ou outra adição destinada a conferir trabalhabilidade e retenção de água de hidratação à mistura. O material é utilizado no preenchimento das canaletas ou blocos J de apoio das lajes e em vergas e contra-vergas de janelas. Nos furos verticais podem ou não estar acompanhado de armadura. Figura 20 – Utilização do graute Fonte: www.comunidadedaconstrucao.com.br 1.7.5 Armaduras As armaduras são utilizados verticalmente nos pontos indicados no projeto e horizontalmente nas canaletas, vergas e contra-vergas. As barras de aço empregadas na alvenaria estrutural são as mesmas usadas na estrutura de concreto armado, tendo que ser envolvidas por graute para que o trabalho conjunto com os outros componentes da alvenaria seja alcançado. Figura 21– Armaduras 22 Fonte: www.ufrgs.com1.8 Equipamentos para alvenaria estrutural 1.8.1 Escantilhão Utilizado em obras de alvenaria estrutural, é fixado na laje inferior, e funciona como guia para alinhar as fiadas de blocos cerâmicos ou de concreto no momento da locação da alvenaria das paredes de uma obra, eficiente para achar o prumo. 1.8.2 Esticador de linha Utilizado na elevação da alvenaria, podendo ou não ser utilizado em conjunto com o escantilhão, serve para o trabalhador ter uma referência no assentamento do bloco. 23 1.8.3 Plataforma Plataforma metálica para andaime com altura regulável, para melhor locomoção do trabalhador no andaime e com mais segurança. 1.8.4 Cavalete regulável Pode vir a ter varias funções, por exemplo: mesa, andaime, bancada, pratica para a montagem. 1.8.5 Carrinho para transporte de blocos de concreto Utilizado no transporte interno de pequenos palhetes formados em obra, de produtos como: blocos para alvenaria, pisos e azulejos, cimento e argamassas. Transporta com segurança para manter a integridade das matérias, de fácil manuseio e ajuda na locomoção do trabalhador na obra. 1.8.6 Gabarito para bloco Na obra de alvenaria estrutural ou mesmo de vedação, ajuda na economia de argamassa e controle das juntas de assentamento, eficaz para melhorar o trabalho com maior margem de acerto. 1.8.7 Gabarito para janela Ajusta para cima e para os lados, serve para a colocação de janelas, com sua medição precisa e sem inclinação, sem margem para erros. 24 1.8.8 Aplicador de argamassa Permite assentamento de blocos com um tempo menor e economiza argamassa. 1.8.9 Gabarito para porta regulável universal Possibilita vão com dimensões precisas e perfeita regularidade das laterais, para rápida colocação da porta e sem erros, melhora o desempenho dos trabalhadores e redução de tempo na produção. 1.8.10 Colher meia cana Essencial para o levantamento da alvenaria economiza argamassa e ajuda o trabalhador, fácil manuseio, pratica, e ajuda na economia de tempo na obra. 1.8.11 Jerica Funciona para os trabalhadores transportarem os materiais de forma gradual em grande número para facilitar a locomoção na obra, com mais segurança e com menos tempo. Transporta areia, cimento, argamassa, pedras, e etc. 1.8.12 Colher de pedreiro Serve para o trabalho e manuseio da argamassa, chapisco e execução de alvenaria. 1.8.13 Nível alemão Sua característica é semelhante ao nível de mangueira e pode ser confundida por desconhecimento de ambos os equipamentos. Este é usado apenas por um 25 profissional. Sua base é suspensa por um tripé e sua função é elevar a altura do reservatório de água até um certo nível desejado. 1.8.14 Carrinho masseira Possui fácil locomoção por ser um equipamento de alta praticidade e desempenho. Muitas vezes de serventia tanto para masseira como recipiente para água, localizado em uma plataforma para sua altura ser regulável e disponibilizar rodízios. 1.8.15 Escantilhão alvenaria vedação Equipamento utilizado para facilitar a instalação entre as lajes para garantir um perfeito alinhamento, as juntas com o material de argamassa mais uniforme além de economizar no tempo da obra e melhoria no serviço dos trabalhadores. 1.8.16 Broxa Serve para ser molhada na água, e ser jogada gradualmente na argamassa, para a modelagem na parede, para uma melhor precisão e acabamento da parede. 1.8.17 Esquadro Permite um melhor alinhamento para o trabalhador ter uma menor margem de erro. 1.8.18 Tela de amarração 26 Serve para amarrar a alvenaria, junta os blocos e uma melhor eficiência para os trabalhadores e economiza tempo no trabalho. 1.8.19 Misturador É um misturador, que proporciona uma mistura fácil e eficiente. Leve, tem rodas, podendo ser facilmente transportado pelo trabalhador. Tem grelha serrilhada no topo, facilitando abertura de sacos. 1.9 Vantagens e desvantagens A técnica construtiva “alvenaria estrutural” vem sendo bastante utilizada por grandes construtoras e até mesmo em pequenas construções devido às grandes vantagens técnicas e econômicas que pode trazer. Entre elas está a redução e custos, pois é fácil execução, necessita de mão-de- obra especializada apenas para a execução da alvenaria, tornando mais rápida a construção, diferente do que ocorre nas estruturas de aço e concreto armado. Há menor diversidade de materiais empregados, reduzindo os equipamentos utilizados e até a chance de atraso no cronograma de execução em função de eventuais falta de materiais. Além da diminuição no tempo da construção por sua técnica ser simplificada, a obra de alvenaria estrutural é de fácil coordenação e controle pois o sistema possui normas técnicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) para projeto, matérias e execução, permitindo sua integração a outros subsistemas como instalações elétricas e hidráulicas. Também é possível a integração com outros sistemas construtivos (obra mista). Por outro lado a Alvenaria estrutural possui limitações em seu projeto arquitetônico, não se pode quebrar nenhuma parede, nem que seja apenas para a instalação de uma nova tomada, pois a parede é a estrutura da obra. 27 2 MONTREAL RESIDENCE 2.1 Informações Gerais A Construtora Duaço, residida em Assis/SP, tem um histórico na construção civil há 26 anos. Ela é desencadeada em vários segmentos civis como prédios comerciais, prédios industriais, prédios residenciais, órgãos estatais, galpões agros industriais e loteamentos. Foi fundada em 1989 na própria cidade onde é presente atualmente. Seu principal intuito era ser uma empresa inovadora, sólida e principalmente com alto padrão de qualidade, que é primordial na sua inovação e qualidade nos dias atuais no mercado de trabalho. Desde o início procurando a inovação e profissionalismo em seu serviço, a Duaço totaliza uma marca de 25 empreendimentos totais em toda sua trajetória, sendo 1128 apartamentos já entregues, 172 em construção atual, 586 lotes entregues e mais 528 em construção atual. Também há 200 obras industriais, comerciais, públicas e rodoviárias, onde este atendimento é realizado em Assis e toda sua região. Uma de suas obras em andamento e, estuda nesse trabalho, é a obra Montreal Residence. A obra Montreal Residence está na fase inicial do processo de estágio da obra, sendo realizadas 10% de toda a sua construção. Realizamos a visita técnica no dia 30 de abril de 2016 para a natureza deste trabalho acadêmico. Localiza-se na cidade de Assis/SP, no bairro Jardim Morumbi, com ótima localização para acesso a supermercado, academia e comércio municipal. Este possui onze elementos e mais o térreo, com garagem em dois elementos. Os apartamentos possuem uma área de 94,08 m², todos com 03 dormitórios e 02 vagas na garagem. Seu pé direito é de 3m. É composta por uma futura área de lazer completa com piscina, mini quadra, sala de brinquedos, espaço Gourmet, espaço fitness (academia), sala de jogos, churrasqueira e playground. As áreas como sala de brinquedos, espaço Gourmet, espaço fitness e sala de jogos já serão entregues equipadas e decoradas. 28 Figura 22 – Sala de jogos Fonte: Facebook- Construtora Duaço Figura 23 – Mini quadra Fonte: Facebook- Construtora Duaço A Visita Técnica na obra foi realizada no intuito de aprofundarmos no assuntoAlvenaria Estrutural. Esta obra é mista (Alvenaria Estrutural e Concreto Armado), onde foi possível aprender um pouco de ambos os assuntos, principalmente da Alvenaria Estrutural, que é o assunto de nossa APS. 29 Com este estudo e visita, aprendemos da raiz o processo de construção civil e todo o seu histórico no mundo, desde sua criação até os dias atuais. Há situações e casos onde ela é pouco utilizada, mas, com o aumento de sua procura, estudo e uso, será uma questão de tempo para que este tipo de construção seja adotado mais usualmente. No intuito de abranger a avalição da Visita, o canteiro de obras atende a todas as normas técnicas imposta pela ABNT, desde o devido suporte aos funcionários com banheiros, bebedouros, refeitório, até a armazenagem correta dos materiais, como as baias de areia e brita, central de armação, central de pré-moldados, almoxarifado, estoque de tubulação, matérias elétricos e hidráulicos, entre outros. Além de todos os funcionários trabalharem com EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual), garantindo assim a segurança e qualidade da obra. Figura 24 – Alunos na visita técnica Fonte: Facebok – Professora Kátia 30 3 ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DOS EDIFICIOS 3.1 Fundação A etapa de fundação da obra a critério da empresa foi terceirizada. Sendo marcada 104 estacas por edifício, com diâmetro de quarenta, cinquenta e sessenta centímetros, à uma profundidade de doze a vinte e quatro metros. Figura 24- Fundação Fonte: Facebook Construtora Duaço 3.2 Térreo O projeto do Montreal Residence previamente feito pelo engenheiro da construtora determinou que este fosse construído em dois sistemas: o tradicional concreto armado e alvenaria estrutural. 31 O edifício possui 12 pavimentos, sendo o térreo projetado em estrutura de concreto armado contendo 77 pilares e 94 vigas. Figura 25- Térreo Fonte: Facebook - Construtora Duaço 3.3 Pavimentos Os blocos usados para os demais pavimentos foram os de cerâmica específicos para o processo de alvenaria estrutural. Para esse tipo de construção é necessário a utilização de blocos com resistências especificas para que se garanta a estabilidade da construção, sendo os blocos do primeiro pavimento com resistências maiores devido ao carregamento dos demais. E por fim os blocos com menores resistências para os últimos pavimentos, pois suportam menos carga. No projeto desse edifício em especifico o responsável pelo projeto determinou que fosse utilizado blocos de diferentes resistências a cada dois pavimentos. Começando o primeiro andar com bloco de dimensões 14 x 19 x 29 cm e resistência 32 de 14 MPa, 12 MPa, 8 MPa e por fim após o nono andar só se utilizou blocos de 6 MPa. Figura 26 – Exemplo de bloco utilizado Fonte: www.ceramica6.com.br 3.4 Processo de assentamento O assentamento dos blocos deve começar pelos cantos com a amarração para as demais paredes conforme determina o projeto do edifício. O processo consiste em colocar a argamassa com colher de pedreiro para uma maior precisão, logo após o bloco e tira-se o excesso para melhor assentamento. Nos “cantos” é utilizado o graute e uma barra de ferro para substituir o pilar. O graute é dimensionado e nesse projeto existem mais de mil e cem pontos de grautemento para garantir a estabilidade. Ao final de cada pavimento para se executar a laje foi utilizado a viga “T”, EPS, armação de ferragem e o concreto. 33 O mesmo processo foi utilizado para os onze pavimentos com um pé direito de três metros cada, sendo no último utilizado a “caneleta em U” para funcionar como uma viga. Figura 27 – Edifícios Fonte: Facebook- Construtora Duaço 3.5 Instalações elétricas e hidráulicas A alvenaria estrutural não permite recortes, caso haja necessidade o bloco já deve ser assentado com o devido recorte. Um consumidor de imóveis de alvenaria estrutural deve estar consciente de que não poderá alterar a planta de seu apartamento, sendo assim o local de todas as instalações são decididas previamente no projeto e indicadas conforme o avanço da obra. Nesse caso, por exemplo, o local para os ar-condicionado já foram definidos em cada cômodo. 34 Para as instalações hidráulicas foi adotada o uso da “parede espelho” assentada com blocos de seis furos onde será feito os recortes necessários para as instalações de bombeiro, água fria, água quente, pluvial e esgoto. As instalações elétricas foram direcionadas pelos furos dos blocos de cerâmica. 35 CONCLUSÃO Nesse trabalho, abordamos o tema alvenaria estrutural, onde estudamos o conceito, tipos, a historia, técnicas, materiais e métodos utilizados, equipamentos, vantagens e desvantagens, além disso, visitamos uma obra de alvenaria, que esclareceu nossas duvidas e nos ajudou a entender melhor esse sistema de construção, que é considerado o mais antigo da humanidade, essa visita foi uma oportunidade e nos ajudou a ganhar experiência e interagir com profissionais capacitados e qualificados. Nosso grupo procurou as melhores informações e esclarecimentos, e procuramos especificar cada ponto desse assunto. Cumprimos todos os objetivos que nos tínhamos proposto. 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVENARIA ESTRUTURAL < www.ufrgs.br/napead/repositorio/objetos/alvenaria-estrutural/> ALVENARIA ESTRUTURAL E SEU DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO < pt.slideshare.net/felipelimadacosta/a-alvenaria-estrutural-e-seu-desenvolvimento- histrico> ALVENARIA ESTRUTURAL: SAIBA COMO EVITAR PATOLOGIAS < www.cimentoitambe.com.br/alvenaria-estrutural-saiba-como-evitar-patologias/> IBDA FÓRUM DE CONSTRUÇÃO < www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=7> DIFERENÇAS ENTRE CONTRUÇÃO CONVENCIAL E ALVENARIA ESTRUTURAL < www.hometeka.com.br/aprenda/entenda-a-diferenca-entre-construcao- convencional-e-alvenaria-estrutural/> CONCRETO ARMADO X ALVENARIA ESTRUTURAL <www. construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao- construcao/145/concreto-armado-x-alvenaria-estrutural-economia-de-15-motiva- 299688-1.aspx> O QUE É GRAUTE < www.geofoco.com.br/blog/geofoco-explica/o-que-e-graute-anchorgrout> GUIA DA OBRA < www.guiadaobra.net/forum/viewtopic.php?t=420> EQUIPAMENTOS 37 <www.inovareequipamentos.com.br/listadeprodutos> ALVENARIA ESTRUTRAL: UMA ANÁLISE GERAL <www.construfacilrj.com.br/alvenaria-estrututal-uma-analise-geral> VANTAGENS <www.comunidadedaconstrucao.com.br/sistemasconstrutivos/1/vantagens/3/vantage ns> 38 FICHAS DE APS 39 40 41 42
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