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PSICOLOGIA UNIP - ETICA RESUMO NP2

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Resolução CFP Nº 007/2003
MANUAL DE ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS DECORRENTES DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
A avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos. Os resultados das avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica.
Objetivo do manual – orientar o profissional na confecção dos documentos decorrentes da avaliação psicológica.
_O documento deve apresentar redação bem estruturada expressando o que quer comunicar. Deve ter uma ótima compreensão de quem lê. Deve-se primar pela precisão da comunicação. O texto deve ter clareza, concisão e harmonia.
_Princípios éticos e técnicos:
Princípios éticos - o documento deve estar de acordo com os princípios do código de ética profissional: cuidados em relação aos deveres do psicólogo, sigilo profissional, relação com a justiça e o alcance das informações (dimensão das relações de poder).
Deve-se recusar o uso de técnicas e da experiência profissional para ou sustentar modelos institucionais e ideológicos que perpetuem a segregação aos diferentes modos de subjetivação e estruturas de poder que sustentem condições de dominação e segregação.
_Princípios técnicos (prova):
O processo de avaliação psicológica deve considerar que os objetos desde procedimento (as questões de ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e políticas, sendo os mesmos elementos constitutivos no processo de subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.
Os documentos escritos devem se basear exclusivamente nos instrumentais técnicos (entrevistas, testes, observações, dinâmicas de grupo, escuta, intervenções verbais). Esses instrumentais técnicos devem obedecer às condições mínimas requeridas de qualidade e de uso, devendo ser adequado ao que se propõem investigar.
MODALIDADE DE DOCUMENTOS: 
	DECLARAÇÃO (não decorre de avalição psi):
Conceito: é um documento que visa a informar a ocorrência de fatos ou situações objetivas relacionadas ao atendimento psicológico, com a finalidade de declarar. 
Nesse documento não deve ser feito o registro de sintomas, situações ou estados psicológicos.
Finalidade: 
Comparecimento do atendido e/ou acompanhante, quando necessário;
Acompanhamento psicológico do atendido;
Informações sobre as condições do atendimento (tempo do acompanhamento, dia, horário)
Estrutura da declaração: 
Devem ter registro do nome e sobrenome do solicitante ou cliente,
Finalidade do documento
Registro do local e data da expedição
Nome completo do psicólogo e inscrição CRP.
Assinatura
SOMENTE DECLARAÇÃO: registro de informações solicitadas em relação ao atendimento (por exemplo: se faz acompanhamento psicológico, em quais dias, horário).
	ATESTADO PSICOLÓGICO
Conceito: é um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o solicita.
Finalidade
Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;
Justificar estar apto ou não para atividade específicas, após realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor técnico e ético que subscreve esta resolução;
Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na afirmação atestada do fato.
Estrutura do atestado: o atestado deve se ater somente na informação solicitada.
Devem ter registro do nome e sobrenome do solicitante ou cliente,
Finalidade do documento
Registro do local e data da expedição
Nome completo do psicólogo e inscrição CRP.
Assinatura
SOMENTE ATESTADO: registro da informação do sintoma, situação ou condições psicológicas que justifiquem o atendimento, afastamento ou falta – podendo ser registrado sob o indicativo do código da CID e vigor.
	RELATÓRIO PSICOLÓGICO
Conceito: o relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações históricas, sociais políticas e culturais, pesquisada no processo de avaliação psicológica. Como todo documento deve ser subsidiado em dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico, consubstanciado em referencial técnico-filosófico e científico adotado pelo psicólogo.
Finalidade: apresentar os procedimentos e conclusões gerados pelo processo de avaliação psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.
Estrutura: é um documento de valor científico, portanto deve conter a estrutura similar a um trabalho cientifico.
Identificação
Descrição da demanda
Procedimento
Análise: parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das situações vividas relacionados à demanda em sua complexidade. O DOCUMENTO , portanto, deve considerar a natureza dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo.
Conclusão
	PARECER (não decorre de avalição psi):
a.	Conceito: parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou conclusivo.
b.	Finalidade: tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora, no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação especializada, de uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma consulta, que exige de quem responde competência no assunto.
c. Estrutura: o psicólogo parecista deve fazer a análise do problema apresentando, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito, considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial teórico-cientifico. Havendo quesitos o psicólogo deve responde-los de forma sintética não deixando nenhum quesito sem resposta. 
Identificação
Exposição dos motivos
Análise – a discussão do parecer psicológico se constitui na análise minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo conceitual da ciência psicológica.
Conclusão
	Resolução CFP Nº 008/2010
ATUAÇÃO DO PSICOLÓGO COMO PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO NO PODER JUDICIÁRIO
Objetivo da resolução: estabelecer parâmetros e diretrizes que delimitem o trabalho cooperativo para exercício profissional de qualidade, no que diz respeito a interação profissional entre psicólogos peritos e assistentes técnicos.
_Perito – Atribuições
Nomeado pelo juiz é designado para assessorar a Justiça;
Deve exercer sua função com isenção em relação as partes envolvidas e comprometimento ético para emitir posicionamento de sua competência teórico-técnica, a qual subsidiará a decisão judicial. (FAZ AVALIAÇÕES NEUTRAS, NÃO PODE SER TENDENCIOSO).
Deve realizar sua análise considerando o contexto onde a criança está inserida.
O psicólogo perito quem decide o tempo necessário para a realização da avaliação. Não deve se deixar coagir.
_Assistentes Técnicos
Nomeado pela parte que foi indiciada para assessorá-la e garantir o direito ao contraditório, não sujeitos a impedimento ou suspeição legais.
_Sobre atuação do Psicólogo (ambos perito e assistente técnico)
Atuará com responsabilidade social, analisandode forma crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
Considera que o psicólogo levará em conta as relações de poder nos contextos em que atua e os impasses dessas relações sobre suas atividades profissional, deve se posicionar de forma crítica e em consonância com o código de ética profissional.
Em relacionamento profissional multidisciplinar o psicólogo deve dividir somente informações pertinente e relevantes ao serviço prestado. Resguardo do sigilo.
_Sobre trabalho perito + assistente técnico
Não trabalham juntos, somente analisam e discutem em relação ao relatório fina
Psicólogos peritos e assistentes técnicos devem fundamentar sua intervenção em referencial teórico, técnico e metodológicos respaldados na ciência Psicológica, na ética e na legislação profissional.
Perito e assistente técnico devem evitar qualquer tipo de interferência durante a avaliação que possa prejudicar o princípio da autonomia teórico-técnica e ético-profissional.
Assistente técnico não deve estar presente durante a realização dos procedimentos metodológicos que norteiam o atendimento do psicólogo perito e vice-versa, para que não haja interferência na dinâmica e qualidade do serviço realizado.
A relação profissional deve ser pautada no respeito e na colaboração mutua. Cada qual exercendo suas competências, podendo o assistente técnico formular quesitos ao psicólogo perito.
O perito tem total autonomia para conduzir seu trabalho. Conforme a especificidade de cada situação, o trabalho pericial poderá contemplar observações, entrevistas, visitas domiciliares e institucionais, aplicação de testes psicológicos, utilização de recursos lúdicos e outros instrumentos, métodos e técnicas reconhecidas pelo CFP.
O psicólogo perito não deve se subordinar a outras áreas quando envolver uma equipe multiprofissional.
_Produção e análise de documentos
Os documentos produzidos devem se ater ao rigor técnico instituído do código de ética.
O perito deve, no seu documento, apresentar indicativos pertinentes referente a sua investigação que possam subsidiar o juiz. Não devem adentrar nas decisões que são áreas exclusivas do magistrado.
O assistente técnico está capacitado a questionar tecnicamente os dados contidos no documento do perito. Deve restringir sua análise ao estudo psicológico resultante da perícia, elaborando quesitos que venham a esclarecer pontos não contemplados ou contraditórios, identificados a partir de criteriosa análise.
	Livro Avaliação psicológica: da teoria às aplicações -  cap 2
ELABORAÇÃO DE DOCUMENTOS ESCRITOS COM BASE EM AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA: CUIDADOS ÉTICOS E TÉCNICOS
Avaliação psicológica é um PROCESSO que tem como ferramentas um conjunto de conhecimentos, práticas, técnicas e instrumentos.
A avaliação é requisitada como instrumento para subsidiar decisões, diminuir dúvidas sobre habilidades, comportamentos, potencialidades e traços de personalidade de indivíduos ou grupos.
Alguns instrumentos da avaliação psicológica: testes psicológicos padronizados, entrevistas, escalas e psicodiagnóstico.
O PROCESSO da avaliação psicológica implica elaboração, escolha de instrumentos, aplicação e fornecimento de resultado. Esse processo envolve, portanto, conhecimento dos instrumentos, bem como as consequências éticas de suas aplicações. A avaliação é tão marcada por um processo técnico que acaba mascarando sua principal determinação, o aspecto político, o contexto que envolve a situação de avaliação, que ideologia reflete esta avaliação e qual sua intenção.
Por exemplo, a ser solicitado uma avaliação psicológica no contexto do RH deve-se refletir se essa avaliação constitui um instrumento de desenvolvimento ou de segregação de pessoas. Em geral, é realizada as solicitações e o psicólogo atende sem crítica sobre as possíveis consequências.
A avaliação psicológica deve ser realizada de forma consciente, utilizando somente instrumentos construídos a partir de pesquisas científicas, complementando a uma formação teórica e experiência profissional e ainda pensando no aspecto político da questão, refletindo sobre o uso que será feito desta avaliação e recusando-se em situações aviltantes. Nesse sentido, a avaliação psicológica se configura em um PROCESSO. 
Processo porque envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações e análise de documentos. O psicólogo deve utilizar estratégicas de avaliação psicológica com objetivos bem-definidos para encontrar respostas a questões propostas com vistas a soluções de problemas.
O uso dos testes psicológicos deve ser entendido como uma das etapas da avaliação psicológica, que pode fornecer informações relevantes para o embasamento do nosso posicionamento.
4 elementos essências para a configuração do esquema definidor do campo de avaliação psicológica enquanto PROCESSO:
O objeto > fenômenos ou processos psicológicos
O campo teórico > sistemas conceituais
O objeto visado > fazer o diagnóstico, compreender e avaliar a prevalência de determinadas condutas.
O método > condição através da qual é possível conhecer o que se pretende avaliar.
Não é recomendado a utilização de um só instrumento para avaliação.
O psicólogo necessita ter um vasto conhecimento em relação as técnicas que pretende utilizar e das teorias que as embasam, assim como possiblidade de crítica consciente.
Dimensão ética: é a via da ética que nos diz para que fazer, com que objetivo fazer e como fazer. O que construa com essa prática? Caminho em direção de qual sociedade? A serviço de que coloco minha profissão? Que profissão eu construo? É a ética que faz com que uma pratica aparentemente técnica e com conhecimentos específicos se transforme numa prática social.
A avaliação psicológica reverbera na vida do sujeito concreto, daí o reconhecimento social deste fazer.
Por esse motivo, os documentos finais elaborados - que são o resultado de todo um processo – deve ser elabora de forma clara e com consistência. (ver resolução CFP 007/2003) 
	Livro Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia - cap 7 A ética no uso de testes no processo de Avaliação Psicológica
A avaliação psicológica é prevista por lei como tarefa privativa do psicólogo.
Define-se como avaliação psicológica o processo técnico e científico de coleta de dados e interpretações, com questionários, métodos, instrumentos psicológicos, entrevistas, entre outros.
Avalição psicológica (processo amplo que envolve a integração de informações provenientes diversas fontes – testes, entrevistas, observação, análise de documentos) DIFERENTE Testagem psicológica (que deve ser considerada como uma das etapas da avalição por meio de teste psicológicos de diferentes tipos.
Testes psicológicos são procedimentos sistemáticos para observar um comportamento e descrevê-lo com a ajuda de escalas numéricas.
Qualidade científica dos testes: deve ter validação e normas atualizadas e adequadas à população que irá utilizá-lo. A APA prevê:
Psicólogos não podem basear suas avaliações ou decisões de intervenções sobre dados ou resultados de testes ou testes e medidas obsoletas e desatualizados.
Por esse motivo é essencial a questão da atualização da norma dos testes e a necessidade de pesquisas periódicas para o estabelecimento dessas normas.
O CFP orienta os profissionais a observarem os estudos realizados em cada teste, principalmente no que se refere aos estudos de validade, de precisão e de padronização. 
CFP 002/2003 – regulamenta a produção e utilização de testes psicológicos diz que: as condições de uso dos instrumentos devem ser consideradas apenas para os contextos e propósitos para os quais os estudos empíricos indicaram resultados favoráveis.
O artigo 10 da CF 002/2003 diz ainda que só será permitida a utilização dos testes psicológicos que obtiverem o parecer favorável pelo CFP e será considerada falta ética a utilização de instrumentos que não esteja em condição de uso.
Éfunção do psicólogo a avaliação e a escolha dos métodos e técnicas a serem utilizados em sua prática profissional, por isso, é importante a consulta sobre a situação do teste no SATESPI. Após a confirmação da liberação do teste, é responsabilidade do psicólogo obter informações acerca o constructo psicológico que ele pretende medir bem como sobre os contextos e propósitos para os quais sua utilização se mostra apropriada. Os testes devem estar de acordo com a norma para evitar prejuízos à população usuária (ex. testes de seleção).
O psicólogo deve ter capacidade técnica e cientifica para utilização do teste escolhido e se não existe dificuldade psíquica do examinado. 
Testes estrangeiros: antes de sua validação deve passar por um processo de tradução e padronização a partir de estudos realizados com amostras nacionais, considerando a relação de contingência entre as evidências de validade, precisão e dados normativos com o ambiente cultural onde foram realizados os estudos para a aplicação prática profissional. Caso contrário pode implicar em desvios significativos de resultados. 
Em geral, pesquisas com testes demoram em torno de 4 anos para os cumprimentos das exigências mínimas de estudos para sua padronização. Para agilizar esse processo e para que ocorra uma coleta de dados mais efetiva e representativa, recomenda-se parcerias para aplicação dos instrumentos nos mais variados contextos: escolas, clínicas, organizações, instituições de ensino, etc.
QUAL A RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO PARA VALIDAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS TESTES PSICOLÓGICOS
Os dados empíricos das propriedades de um teste psicológico devem ser revisados periodicamente, não podendo o intervalo entre um estudo e outro ultrapassar 15 ANOS, para os dados referentes à padronização, e 20 ANOS para os dados referentes à validade e precisão.
O profissional – para que atue de forma ética quanto ao uso de instrumentos – deve procurar manter contínuo aprimoramento profissional; utilizar, no contexto profissional, apenas testes psicológicos com parecer favorável, realizar avaliação psicológica em condições ambientais adequadas, de modo a assegurar a qualidade e o sigilo das informações obtidas; guardar os documentos produzidos decorrente de Avalição Psicológica em arquivos seguros e de acesso controlado; proteger a integridade dos documentos, não os comercializando, publicando ou ensinando àqueles que não são psicólogos.
DEVOLUTIVA NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA
A devolutiva da avalição psicológica é DIREITO de todo avaliado, sendo que é facultado somente a este saber o resultado da avaliação por meio de entrevista devolutiva, transmitindo somente o necessário para a tomada de decisão.
Deve-se cuidar a linguagem empregada na devolutiva. Entre psicólogos pode ser feito uso de termos técnicos e discutir detalhes, porém, com relação a outros profissionais, deve-se compartilhar somente as informações relevantes, resguardando o caráter confidencial e preservando o sigilo.
A devolutiva deve ocorrer de forma a promover o crescimento do indivíduo e não o contrário.
O material da avaliação psicológica deve ser guardado por no mínimo 5 anos. Psicológo e instituição solicitantes são responsáveis por esse material.

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