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- Reumatologia – 2ª avaliação – Vasculites Fonte: SJT Por: Helena C. F. L. – M21 – 2017.2 • Inflamação e necrose dos vasos sanguíneos • Comprometimento difuso sintomas gerais (febre, astenia, queda do estado geral) • Oclusão dos vasos Isquemia e infarto visceral Manifestações orgânicas (sinais e sintomas neurológicos, disfunção renal, dor abdominal etc.) • Como diferenciar entre si? Localização dos vasos, tamanho destes e os aspectos histológicos (predomina lesão necrótica ou granulomatosa?) • Mecanismo imunopatológico: Depósito de imunocomplexos circulantes ou formados na parede do vaso, com ativação do complemento e consequente inflamação vascular. • Consequências vasculares: o Destruição da parede perfuração hemorragia. o Lesão endotelial trombose isquemia/infarto. • Características histológicas: o Infiltração na parede dos vasos por neutrófilos, mononucleares e/ou células gigantes não é patognomônico de vasculites. o Necrose fibrinoide (destruição de toda a parede do vaso). o Leucocitoclasia (dissolução de leucócitos poeira nuclear). • Em quem suspeitar? Paciente com doença multissistêmica, FOI ou sintomas constitucionais inexplicáveis; sinais e sintomas isquêmicos, principalmente em jovens; mononeurite múltipla e lesões cutâneas suspeitas. Classificação de acordo com o tamanho do vaso envolvido Tamanho do vaso Vasculite Grande Arterite de Takayasu Arterite de células gigantes Médio Poliarterite nodosa Doença de Kawasaki Pequeno Vasculite de hipersensibilidade Vasculite de Churg-Strauss Granulomatose de Wegener Poliangeíte microscópica Mecanismos Imunidade celular (granulomatosa) Mecanismos humorais (imunocomplexos) Arterite de células gigantes Arterite de Takayasu Granulomatose de Wegener Síndrome de Churg-Strauss Vasculite isolada no SNC Poliarterite nodosa Poliangeíte microscópica Doença de Kawasaki Vasculite de hipersensibilidade Helena C. F. L. – Medicina – UNIVASF POLIATRITE NODOSA (PAN) SÍNDROME DE CHURG-STRAUSS (SCS) GRANULOMATOSE COM POLIANGIÍTE (GPA) ARTERITE DE TAKAYASU ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES (ACG) Pequenos e médios vasos, mecanismos humorais. Pequenos vasos, + imunidade celular, granuloma eosinofílico Pequenos vasos, imunidade celular. Grandes artérias (aorta e seus ramos principais), imunidade celular Grandes artérias (pp. a. temporal superficial), imunidade celular. Arterite temporal, arterite craniana, arterite granulomatosa e cefaleia de Horton. 1º Circulação arterial e não forma granuloma. Não envolve arteríolas, capilares ou vênulas. História de atopia, eosinofilia (10-60% dos leucócitos totais) e acometimento pulmonar (rinite, DPO e filtrados evanescentes no raio x de tórax). Vasculite granulomatosa necrosante; intenso envolvimento do TRS e TRI, acometimento renal (glomerulonefrite segmentar focal e necrosante). Vasculite granulomatosa, geralmente associada à polimialgia reumática. H>2-2,5xM; 40-60 anos. Rara; pouca diferença entre sexos (H>1,5xM); 38-49 anos. Sem diferença entre sexos; 41-50 anos. Rara; mulheres jovens. Mulheres; >50 anos; brancos. Idade é o pp. fator de risco. Necrose fibrinoide, com lesões segmentares, infiltração com predomínio de PMN neutrófilos (fase aguda) e mononucleares (fase crônica). Dilatação aneurismática, hiperplasia da íntima com trombose e oclusão da luz vascular. Vasculite necrosante de a. de médio e pequenos calibres, infiltração tissular por eosinófilos e granulomas. TR: inflamação granulomatosa; granulomas necrosantes + vasculite granulomatosa/necrosante. Vasos: vasculite necrosante. Rins: glomerulonefrite segmentar focal glomerulonefrite proliferativa IR Granuloma Epiteloide Aorta e seus ramos principais; aa. pulmonares, femorais, renais, mesentéricas, coronarianas e vertebrais. Infiltrado linfomonocitário com formação de granulomas e às vezes tem células gigantes. Estágio avançado Doença obliterativa. Teorias: 1. Mec. mediado por imunocomplexos 2. Lesão endotelial direta liberação de citocinas e mediadores de RI Infecções virais (vírus B, C, CMV, HTLV1 e parvovírus B19), doenças autoimunes (LES, AR, dermatomiosite e síndrome de Cogan). 20-30% casos assoc. c/ HBV. Causa desconhecida, mas liga-se à fenômenos alérgicos. Th1: formação do granuloma. Th2: produção de IgE e eosinófilos. Sem relato de predisposição genética c/ sistema HLA. Doença autoimune Antígeno estranho RI anômala Pó de sílica fagocitado por macrófagos granuloma e rompe fagossomos liberação lisossomal de proteinase 3 Drogas (propiltiouracil, alopurinol, minociclinas): coestimuladores e sensibilizadores de células T Hipersensibilidade Tipo II e Tipo IV Lavado broncoalveolar aumento de neutrófilos e menor número de eosinófilos; ANCA. Multifatorial: - M. tuberculosis. - Componente genético: HLA Classe I (B5, B52, B39.2, B15, 63 e 67) Lesões inflamatórias se originam na vasa vasorum. Infiltrado inflamatório pp por células T, cél. dendríticas, monócitos e granulócitos adventícia e periferia da camada média. Aumento no nível sérico de IL 6, 8 e 12 - Infecções virais: Parainfluenza tipo 1, M. pneumoniae, C. pneumoniae e Parvovírus B19; - Predisposição genética: HLA-DR4; - Infiltrado inflamatório vascular: macrófagos, LTCD4 mais intenso em torno da lâmina elástica interna (onde estão as células gigantes). - IL 1 e 6 Radiações solares + envelhecimento alteração na elasticidade reação granulomatosa. Raio-x (70%): infiltrados segmenta-res transitórios, infiltrados nodula-res não cavitados bilateralmente ou doença intersticial difusa. Rx pulmonar: infiltrados pulmonares múltiplos e/ou nódulos com elevada tendência à cavitação. PADRÃO OURO: arteriografia convencional estenose vascular, circulação colateral, aneurismas. RNM espessamento e inflamação da parede dos vasos; trombose mural; FALHA em detectar lesões pp. no arco aórtico proximal e nos ramos aórticos distais (melhor com arteriografia). USG de a. temporal edema (espessamento hipoecoico), estenose (fluxo aumentado) e oclusão (ausência de fluxo). Suspeita de env. do arco aórtico? Angiorresonância. Sintomas gerais (febre, perda ponderal, mal-estar geral). NÃO ACOMETE PULMÕES OU BAÇO. Acometimento CV frequente angina pectoris, IAM, ICC e arritmias. Env. Cutâneo (pelo menos 50%) livedo reticular, púrpura palpável, ulcerações, nódulos dolorosos e acrocianose, infartos nas pontas dos dedos. TGI dor abdominal (30%) vasculite intestinal isquemia mesentérica hemorragias, perfurações e ocluões. Env. Hepático comum nos assoc. com HBV e HCV. Envolvimento renal: geralmente secundário à arterite renal. 60-70% proteinúria, hematúria e cilindrúrira pode ter expressão de síndrome nefrítica e/ou IRA. Poliartrite não deformante, pp. grandes articulações. Poupa ombros e quadril. Neuropatia (50-70%) pp. mononeurite múltipla. Também pode ter início abrupto de acom. sensitivo envolv. motor. Envolv. SNC (20-25% - menos frequente) vasculite difusa AVC. Pode gerar convulsões e hemiparesias. Genital orquiepididimite ou prostatite. Sintomas gerais (febre, perda ponderal, mal-estar geral). Asma (pode preceder 5-8anos o início da doença sistêmica). Relação entre gravidade da asma e intensidade da eosinofilia periférica. Difícil controle de tosse seca, sibilos e dispneia. Frequente a. pulmonar (diferente da PAN) Acometimento CV frequente (50% dos óbitos) miocardiopatia restritiva (infiltração granulomatosa e eosinofílica com fibrose ICD) Infarto complicação frequente e pp. causa de óbito nesses pcts. Acometimento cutâneo (70%) nódulos cutâneos e subcutâneos granuloma cutâneo de Churg-Strauss (biópsia). Erupções eritematosas maculopapulosas, púrpura e livedo reticular. Gastroenterite eosinofílica – diarreia, enterorragia e obstrução intestinal. Envolvimento renal menos frequente que na PAN e de menor gravidade glomerulonefrite necrosante focal e segmentar. Artrite não deformante (20- 50%) Sintomas constitucionais (febre, anorexia e perda de peso); VRS (90%) rinorreia persistente, obstrução nasal, epistaxe, sinusite, rinite, otite média; úlceras orais ou nasais perfuração do septo; nariz em sela; estenose subglótica; surdez. Gengivas em morango, esclerite, episclerite, conjuntivite, pseudotumor orbitário retroocular. VRI sintomático ou assintomático (Rx c/ anormalidades em 85%); tosse, dispneia, dor torácica, hemoptise. Renal não é precoce, mas ocorre na maioria dos casos. Pode haver HAS, edema nefrótico ou nefrítico, IR. Artralgia inespecífica, artrite migratória. Gangrena dos dedos. Dermato púrpuras, pápulas, úlcera. Doença TGI c/ envolv. Hepático, ascite e vasculite intestinal. Ao diagnóstico: 20% assintomáticos 60-80% sintomas sistêmicos ausentes FASE INFLAMATÓRIA: Sinais e sintomas inespecíficos (febre, sudorese noturna, adinamia, perda de peso, artralgia, carotidínea e mialgia) FASE VASCULAR: Diminuição ou ausência de pulsos, claudicações de membros, sopros arteriais, diferença de pressão arterial entre os membros e manifestações isquêmicas abdominais, cardíacas e neurológicas. HAS (93%) refratária ao ttt usual, podendo estar associada a hipertensão renovascular. Aa. carótidas ou vertebrais AVC, AIT, tontura, síncope, zumbido ou cefaleia. Queixas CV: dispneia, angina, IAM, palpitações e morte súbita. maioria causado por IAo secundária a dilatação aneurismática da raiz da aorta. Manifestações cutâneas eritema nodoso, pioderma gangrenoso, eritema induratum, lesões papulares ou ulceradas. Pulmão derrame pleural, dispneia, hemoptise. Forma abrupta ou insidiosa. Sintomas gerais (febre, fadiga, anorexia, perda ponderal, depressão). Cefaleia (60-98% - + q. + comum): leve intensidade ou grave; dor na r. temporal ou occipital; E.F.: espessamento das aa. temporal/occipital, dor, hipersensibilidade à palpação. Pode ter ausência de pulso/sopros na topografia da a. Casos graves infartos cutâneos. Claudicação mandibular (50%) SINTOMA + ESPECÍFICO Sintomas visuais (25-50%): perda da visão [amaurose/ hemianopsia/quadrantaopia] (neurite óptica anterior/ aa. ciliares posterior/a. central da retina), diplopia, turvação. AVCi, cardiopatia isqueêmica, aneurisma aórtico, mononeurites ou polineuropatias. Tosse c/s. escarro, odinofagia e rouquidão. Idoso com FOO considerar arterite temporal. Hipotireoidismo (5%). Leucocitose, neutrofilia e eosinofilia Reagentes de fase aguda elevados VHS elevado Anemia normocrômica normocítica Vírus B + (10-30%); Vírus C + Hipergamaglobulinemia policlonal FR +; C3 e C4 consumidos ou aumentados FAN + p-ANCA (sugestivo de PAN + glmn necrosante) raro Urina I Aumento de C e U ECG com achados de isquemia Eosinofilia (>10%) IgE elevada p-ANCA FR + Complemento normal Urina Tipo I com presença de cilindros hemáticos e dimorfismo eritrocitário Fase aguda: VHS elevada Leucocitose Anemia normo normo Trombocitose C-ANCA (6090%) Anemia normo normo, leucocitose, trombocitose, elevação de PCR e VHS Alterações do sedimento urinário (hematúria e proteinúria), cilindros celulares Elevação de Creatinina IR (leve a grave) FR (40-50%) INESPECÍFICOS Reagentes de fase aguda elevados VHS elevado Anemia normocítica normocrô- mica com trombocitose VHS elevada (>30 em 96% e >50 em 87%) PCR (+ sensível que VHS) Aumento de haptoglobina, ferritina e mucoproteína Anemia normocrômica normocítica Trombocitose Anormalidades em testes de função hepática (pp. fosfatase alcalina) PADRÃO OUTRO: biópsia da a. temporal superficial (ausência de lesão não exclui diagnóstico lesões são segmentares) pan- arterite segmentar; adventícia com infiltrado mononuclear na junção média/íntima com cél. gigantes. O lúmen pode estar reduzido trombos. 50% não apresentam cél. gigantes. Critérios de 1990 do American College of Rheumatology para diagnóstico de PAN 1. Perda ponderal >4kg 2. Livedo Reticular 3. Dor ou hipersensibilidade testicular 4. Fraqueza e mialgia 5. Mononeuropatia ou polineuropatia 6. PAD>90mmHg 7. C ou U séricas elevadas 8. Infecção por vírus B 9. Anormalidades arteriográficas, como aneurisma ou oclusão das aa. viscerais 10. Amostra de biópsia das aa. de pequeno e médio calibres contendo neutrófilos Diagnóstico: 3 critérios. Confirmação: estudo anatomopatológico com biópsia cutânea ou muscular. Critérios SCS 1. Asma 2. Eosinofilia >10% 3. Mononeuropatia ou polineuropatia 4. Infiltrado pulmonar fugaz 5. Alterações dos seios paranasais 6. Presença de infiltrado eosinofílico extravascular Tríade clássica: sinusite, nódulos pulmonares e glomerulonefrite. Critérios segundo ACR (1990) 1. Infiltração nasal ou oral: úlceras orais dolorosas ou não ou secreção nasal purulenta ou hemorrágica. 2. Alterações no Raio-x de tórax: nódulos, escavações ou infiltrado pulmonar. 3. Anormalidades nos sedimentos urinários: hematúria ou cilindros celulares. 4. Presença de infiltrado granulomatoso na biópsia: inflamação granulomatosa dentro da parede da artéria ou na região perivascular ou extravascular de uma artéria ou arteríola. Diagnóstico: 2 Critérios segundo EMA 1. Acometimento de VAI: radiografia evidenciando nódulos, escavações ou infiltrado pulmonar por > de 1 mês ou estenose brônquica. 2. Acometimento de VAS: úlceras nasais, secreção nasal purulenta ou hemorrágica por > 3 meses, tumor ou infiltrado retro-orbital, estenose subglótica ou deformidades do septo nasal. 3. Glomerulonefrite: hematúria + cilindros OU > 10 hemácias dismórficas OU hemátura 2+ OU proteinúria 2+ 4. ANCA + Diagnóstico: TODOS Critérios Diagnósticos do ACR 1. Idade <40 anos 2. Diminuição dos pulsos braquiais 3. Claudicação de extremidades 4. Diferença de 10 mmHg na PAS de MS 5. Sopros em subclávias e aorta 6. Alterações angiográficas de aorta e seus arcos principais Diagnóstico: 3 ou mais Critérios de Atividade do NIH Sinais e sintomas sistêmicos (febre, astenia, perda de peso, sudorese, artralgia ou mialgia) Aumento do VHS Características de isquemia vascular ou inflamação (claudicação, diminuição ou ausência de pulsos, sopro, carotidínea, diferença de PA em MMSS ou MMII) Alterações características na angiografia Critérios de 1990 para classificação de ACG do ACR 1. Início >=50 anos 2. Cefaleia recente 3. Anormalidades na a. temporal 4. VHS elevada (>=50mm/h) 5. Biópsia arterial anormal Diagnóstico: 3ou mais Inicial: Altas doses de corticoides Comprometimento visceral grave ou mononeurite múltipla em expansão pulsoterapia REFRATÁRIOS: ciclofosfamida (intervalos mensais até controle intervalos 2-3 meses) Ca2+, Vit. D e Bifosfonatos prevenção de osteoporose induzida por corticoides. PAN+Hep. B Prednisona em altas doses + plasmaferese lamivudina REMISSÃO? Não. MANUTENÇÃO Prednisona 9-12 meses redução gradativa. REMISSÂO? Sim. ciclofosfamida por um ano. Critérios de Remissão Queda progressiva da VHS Normalização do sedimento urinário Normalização da função renal Regressão e/ou ausência de queixas clínicas Glicocorticoides - Prednisona em altas doses (1mg/kg/dia) Envolvimento de órgãos nobres pulsoterapia (1g/dia de metilprednisolona por 3 dias) REFRATÁRIOS: Ciclofosfamida EV (6-12 ciclos mensais) NÃO USAR BETA-BLOCK NO CONTROLE DE HAS (ASMA!!!) Categorização do EUVAS: Localizada, Sistêmica inicial, Generalizada (risco à função renal ou de outros órgãos, C < 500micromol/L ou 5,6mg/dL), Grave (IR ou de outros órgãos, C>500 ou 5,6), Refratária. Indução: 1. Localizada/Sistêmica Inicial: Glicocorticoide + Imunossupressor (Prednisona + MTX), por 6 meses – 2 anos 2. Generalizada/Grave: Prednisona + Ciclofosfamida, por 3 a 6 meses. Rituximabe (substituir ciclo) Plasmaferese: 1. Glomerulonefrite rapidamente progressiva 2. C > 5,8 mg/dL 3. 7 sessões em dias alternados Estenose subglótica: Dilatação intratraqueal mecânica Corticoide intralesional (metilprednisolona) Profilaxia: - Pneumocistose: Ciclofosfamida/Rituximabe; L<300. SMT/TMP - Vacinação Manutenção: 1 ano. Corticoides: - Prednisona 1mg/kg/dia (doses altas até sintomas e VHS normalizar) Imunossupressores: metotrexato, ciclofosfamida, azatioprina, ciclosporina A. Micofenolato Mofetil Agentes anti-TNF (infliximabe) TTT cirúrgico: hipertensão renovascular, grave comprometimento das aa. carótidas e vertebrais (>70% de oclusão), isquemia de extremidades e lesão coronariana. Antiagregantes plaquetários (trombose), cálcio (osteoporose), controle da dislipidemia. Corticoide (melhora evidente em 48h) - Amaurose e risco de cegueira prednisona em altas doses; pulsoterapia com solumedrol. Após 3 meses: MANUTENÇÃO Prednisona 10-15mg/dia por 2 anos Se não tiver resultado bom: MTX USO DE AAS em quem não tiver CI reduzir complicações isquêmicas tardias Sobrevida em 5 anos de 65- 75% com TTT agressivo. Evolução depende da presença e extensão do acometimento sistêmico. Desfavorável: sobrevida de 5 anos em 5-10% dos casos com TTT inadequado. TTT adequado sobe para 60- 70%. Maior causa de morte: envolvimento cardíaco (50%) com IAM e ICC. Depende da extensão da doença e início do TTO. Morte por: falência respiratória, falência renal e infecção. Sobrevida a longo prazo 80-90%; Morte súbita IAM, AVC, ruptura de aneurisma, aneurisma dissecante. Recidiva é comum (maioria no 1º ano); VHS é útil para ver atividade da doença; Prognóstico, em geral, bom. Complicações graves rotura de aneurisma aórtico, AVC, IAM e cegueira permanente.
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