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1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 1/51 Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de sobrevivência This woksheet is in Portuguese language. Prof. Doherty Andrade Introdução a Análise Vetorial Para podermos operarmos com estes operadores precisamos carregar o pacote de Álgebra Linear. > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace Campos vetoriais A . Gradiente (grad), Divergente (diverge) e Rotacional (curl) Comecemos com o gradiente . Vamos relembrar a definição de gradiente. Dado uma função real g , g(x,y,z), o seu gradiente é definido por > 'grad(g,[x,y,z])'=[Diff(g,x),Diff(g,y),Diff(g,z)]; Exemplo Dado , determinar o gradiente de f. O Maple tem um comando para determinar o gradiente. Use o camando grad . > f:=(x,y,z) -> x*y*z; > grad(f(x,y,z), vector([x,y,z])); > grad(3*x^2 + 2*y*z, vector([x,y,z])); Como exemplo calcule o gradiente de g(x,y,z)= . > grad(sin(x)*exp(x*y*z), vector([x,y,z])); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 2/51 Se = podemos determinar o seu gradiente diretamente usando a definição: > vf:=(x,y,z) -> sin(x)*exp(x*y*z); > vector([diff(vf(x,y,z),x),diff(vf(x,y,z),y), diff(vf(x,y,z),z)]); Divergente: dado uma função real g , g(x,y,z) o seu divergente é definido como sendo > 'diverge(g,[x,y,z])'=Diff(g,x)+ Diff(g,y)+Diff(g,z); O Maple tem uma rotina para calcular diretamente o divergente de um campo vetorial. Use o camando diverge . > F := vector([sin(x),exp(x*y*z),x+sin(z)]); > divF := diverge(F,[x,y,z]); Rotacional: Por definição o rotacional de um campo vetorial F= (M, N, P) é dado por curl F = ( ) O Maple tem também uma rotina para calcular o rotacional (ou o curl , em inglês) de um campo vetorial. Use o comando curl . > curlF := curl(F,[x,y,z]); Mais um exemplo: dado o campo F abaixo, determine o divergente e o seu rotacional. > F := vector([cos(y*z),-x*z*sin(y*z),-x*y*sin(y*z)]); > divF := diverge(F,[x,y,z]); > curlF := curl(F,[x,y,z]); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 3/51 Podemos calcular o rotacional e o divergente em pontos particulares, basta substituir no ponto desejado. Vejamos um exemplo. No ponto ( ), usamos os comandos subs e eval . > ValuedivF := subs(x=0,y=1,z=Pi,divF); > ValuedivF := simplify(ValuedivF); > ValuecurlF := subs(x=0,y=1,z=Pi,eval(curlF)); > ValuecurlF := map(simplify,ValuecurlF); Mais um exemplo.Considere o campo G dado abaixo. Determine o div G e o curl G > G := vector([x*z, y*x, y*z]); > divG := diverge(G,[x,y,z]); > curlG := curl(G,[x,y,z]); > H:=vector([xz,xy,yz]); > divH := diverge(H,[x,y,z]); > curlH := curl(H,[x,y,z]); É simples e útil utlizar o operador nabla para reescrever gradiente, divergente e rotacional. 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 4/51 Integrais de linha Nesta seção apresentamos um procedimento que calcula a integral de linha. Para isto entramos com o campo e a curva e obtemos o valor da integral de linha. Quando o campo e a curva estão definidos no plano a terceira componente é nula. Sintaxe é > Integraldelinha := proc(F,r,range) local t,a,b,P,Q,R,dx,dy,dz,Li,li,f; global x,y,z; t := eval(op(1,range)); a := op(1,op(2,range)); b := op(2,op(2,range)); x := r[1]; dx := diff(x,t); y := r[2]; dy := diff(y,t); if nops(linalg[evalm](F)) = 2 then z := 0; dz := 0; R := 0 else z := r[3]; dz := diff(z,t); R := F[3] fi; Q := F[2]; P := F[1]; f := eval(P*dx+Q*dy+R*dz); Li := Integrallinha(P*'dx'+Q*'dy'+R*'dz'); li := int(f,t = a .. b); x := 'x'; y := 'y'; z := 'z'; RETURN(Li = li) end: Exemplos 1 - Aqui desejamos calcular a integral de linha de ao longo da curva 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 5/51 , t pertencente ao intervalo > Integraldelinha([x,y+2,0],[t-sin(t),1-cos(t),0],t=0..2*Pi); Vamos visualizar o campo e a c urva num só desenho > F:=vector([x,y+2,0]); > with(plots): > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > curva:=spacecurve([t-sin(t),1-cos(t),0],t=0..2*Pi): > display({campo,curva}); 2- - Aqui desejamos calcular a integral de linha de ao longo da curva , t pertencente ao intervalo > Integraldelinha([-z,y+2,-x],[sin(t),cos(t),t^2],t=0..2*Pi); Vamos visualizar o campo F e acurva > F:=vector([-z,y+2,-x]); > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > curva:=spacecurve([sin(t),cos(t),t^2],t=0..2*Pi): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 6/51 > display({campo,curva}); 3- - Aqui desejamos calcular a integral de linha de ao longo da curva C(t) = (-sin(t), cos(t), -t), t pertencente ao intervalo > Integraldelinha([-z*x,y^2+2*x,-x*y],[-sin(t),cos(t),-t],t=-2*Pi..2*Pi); Visualizamos o campo e a a curva e analisar a interação entre eles. > with(plots): > F:=vector([-z*x,y^2+2*x,-x*y]); > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > curva:=spacecurve([-sin(t),cos(t),-t],t=0..2*Pi): > display({campo,curva}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 7/51 Mais um exemplo no espaço . > restart:with(linalg): > vf:=[2*x,2*y,1]; Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace Para plotar um campo 3-dimensional, precisamos da biblioteca "plots" -- > with(plots): > fieldplot3d(vf,x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2); Uma integral de linha em três dimensões envolve integrar um campo vetorial F sobre um caminho. 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 8/51 Vamos relembrar isto para o campo de vetores dado acima e para a hélice cônica: > ch:=[t*cos(8*t),t*sin(8*t),t,t=0..2]; > spacecurve(ch); Plotamos o campo de vetores e a curva juntos para obter uma idéia do que esperamos da integral de linha: > F:=fieldplot3d(vf,x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2): > G:=spacecurve(ch): > display3d({F,G}); Integrais de linha em 3 dimensões sao análogas a aquelas de duas dimensões. 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 9/51 > linhaint3d:=proc(vf,cv) > Int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4])=int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4]); > end: > with(linalg): > linhaint3d(vf,ch); Positivo, como esperado. Interpretação Trabalho realizado em deslocar um particula ao longo de uma curva na presença do campo F. Ou a integral de linha de F ao longo da curva C, mede a concordancia da circulação do campo F com a orientação da curva C. Campos conservativos 1. Introdução Se : --> está definido sobre a região do e existe g: --> R tal que = F, então dizemos que é um campo conservativo e que é um potencial para . No cálculo de gradientes, vamos usar um pacote de Álgebra Linear. Vamos relembrar a definição de gradiente. > with(linalg): > 'grad(g,[x,y,z])'=[Diff(g,x),Diff(g,y),Diff(g,z)]; Exemplo 1: Seja . Este é um campo conservativo e é um potencial para . > grad(x*y*z, [x,y,z]); Lembramos que se = F, e se : --> é uma função diferenciável definida sobre o intervalo [a, b], então 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 10/51 = = . '( ). Isto é Regra da Cadeia para derivadas de funções compostas. Assim, se integrarmos dea , = . Concluímos que se é um campo conservativo e descreve uma curva fechada , então = 0, onde a integral é tomada sobre a curva fechada. Exemplo 2: A função F(x,y,z) = [y, -x, 0] não é um campo conservativo, pois tomando a curva como sendo um círculo de raio 1 no plano x-y, vemos que > Int(dotprod([sin(t),-cos(t)],[diff(cos(t),t),diff(sin(t),t)]),t=0..2*Pi) = int(dotprod([sin(t),-cos(t)],[diff(cos(t),t),diff(sin(t),t)]),t=0..2*Pi); 2. Como reconhecer se F é conservativo I? Teorema 1 : Seja continuo em uma região do . São equivalentes: (a) é conservativo. (b) A integral de linha é independente do caminho. Este é um ótimo resultado. A parte mais interessante deste teorema é a implicação (b) implica (a). Exemplo 1 (de novo): Vimos que é conservativo, assim pelo teorema 1, a integral sobre qualquer caminho fechado do é zero. Tomemos como exemplo o circulo no plano x-y. > F:=(x,y,z)->[y*z,x*z,x*y]; x:=t->cos(t); y:=t->sin(t); z:=t->0; Int('F(x(t),y(t),z(t))[1]'*'D(x)(t)',t=0..2*Pi) + Int('F(x(t),y(t),z(t))[2]'*'D(y)(t)',t=0..2*Pi) + Int('F(x(t),y(t),z(t))[3]'*'D(z)(t)',t=0..2*Pi) = int(F(x(t),y(t),z(t))[1]*D(x)(t),t=0..2*Pi) + int(F(x(t),y(t),z(t))[2]*D(y)(t),t=0..2*Pi) + int(F(x(t),y(t),z(t))[3]*D(z)(t),t=0..2*Pi); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 11/51 Exemplo 2 (de novo): Vimos que a integral sobre qualquer curva fechada não é necessariamente zero para este exemplo. Vamos ver, de outro modo, que não existe g tal que and = -x. Se existisse uma tal g, então as derivadas parciais mistas deveriam ser iguais. Isto é, -1 = = = 1. Uma contradição. 3. Como reconhecer se é conservativo II? Teorema 2: Seja e suponha que , , e , juntos com suas primeiras derivadas são continuas em uma região simples . São equivalentes: (a) é um campo conservativo sobre , (b) = , = , e = em . Exemplo 1: Vamos verificar as derivadas mistas com o campo . Vemos que o campo é conservativo. > x:='x': y:='y': z:='z': F:=(x,y,z)->[y*z,x*z,x*y]; diff(F(x,y,z)[1],y),diff(F(x,y,z)[2],x); diff(F(x,y,z)[1],z),diff(F(x,y,z)[3],x); diff(F(x,y,z)[3],y),diff(F(x,y,z)[2],z); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 12/51 Exemplo 2:nao é consevativo > F:=(x,y,z)->[y,-x,0]; diff(F(x,y,z)[1],y),diff(F(x,y,z)[2],x); diff(F(x,y,z)[1],z),diff(F(x,y,z)[3],x); diff(F(x,y,z)[3],y),diff(F(x,y,z)[2],z); 4. Como encontrar o potencial? É importante saber como determinar o potencial para um campo conservativo. A técnica é simples e poder ser programada. O Maple V já tem uma rotina para determinar o potencial de um campo. Veja os comandos. Exemplo 1 (mais uma vez): > F:=(x,y,z)->[y*z,x*z,x*y]; potential(F(x,y,z),[x,y,z],'h'); h; Exemplo 2 (mais uma vez): > F:=(x,y,z)->[y,-x,0]; potential(F(x,y,z),[x,y,z],'g'); Exemplo 3: > F:=(x,y,z)->[exp(y+2*z),x*exp(y+2*z),2*x*exp(y+2*z)]; potential(F(x,y,z),[x,y,z],'g'); g; Exemplo 4: 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 13/51 > F:=(x,y,z)->[exp(x)*sin(y)+2*y,exp(x)*cos(y)+2*x-2*y,0]; potential(F(x,y),[x,y,z],'g'); g; grad(exp(x)*sin(y)+2*x*y-y^2,[x,y,z]);#testando > Área de uma superfície Para calcular a área de uma superfície M, vamos considerar uma parametrização para M. onde E= . que é o produto interno entre os dois vetores tangentes. G= . que é o produto interno entre os dois vetores tangentes. F= . que é o produto interno entre os dois vetores tangentes. 1 . Como exemplo, tomemos a esfera de raio a e centro na origem. Uma parametrização para a esfera é dada por onde pertence ao intervalo e pertence ao intervalo . > sigma:= (u,v) -> vector([a*sin(v)*cos(u), a*sin(v)*sin(u), a*cos(v)]); > sigma[u]:=vector([diff(a*sin(v)*cos(u),u), diff(a*sin(v)*sin(u),u), diff(a*cos(v),u)]); > sigma[v]:=vector([diff(a*sin(v)*cos(u),v), diff(a*sin(v)*sin(u),v), diff(a*cos(v),v)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[u])); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 14/51 > G:= simplify(dotprod(sigma[v],sigma[v])); > F:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[v])); > E[e]:=unapply(E,(u,v)); > F[f]:= unapply(F,(u,v)); > G[g] := unapply(G,(u,v)); > normaN:=(u,v)->sqrt(E[e](u,v)*G[g](u,v)-(F[f](u,v))^2);#a^2*sin(v); > Area(M):=int(int(normaN(u,v), v=0..Pi),u=0..2*Pi); Podemos escrever um procedimento que calcula todos os elementos E, F e G da primeira forma fundamental e calcular a integral de superfície. Vou fazer isto depois... > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace 2 . Calcule a área da superfície dada por com A superfície pode ser parametrizada por onde pertence ao intervalo e pertence ao intervalo . > sigma:= (r,u) -> vector([r*cos(u), r*sin(u), r]); > sigma[r]:=vector([diff(r*cos(u),r), diff(r*sin(u),r), diff(r,r)]); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 15/51 > sigma[u]:=vector([diff(r*cos(u),u), diff(r*sin(u),u), diff(r,u)]);; > E:= simplify(dotprod(sigma[r],sigma[r])); > G:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[u])); > F:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[r])); > E[e]:=unapply(E,(r,u)); > F[f]:= unapply(F,(r,u)); > G[g] := unapply(G,(r,u)); > normaN:=(u,v)->sqrt(E[e](u,v)*G[g](u,v)-(F[f](u,v))^2); > > Area(M):=int(int(normaN(r,u), u=0..2*Pi),r=0..2); 3 . Calcule a área da helicóide, superfície parametrizada por onde pertence ao intervalo e pertence ao intervalo . Vamos tomar a=2. > sigma:= (u,v) -> vector([v*cos(u), v*sin(u), 2*u]); > plot3d([v*cos(u), v*sin(u), 2*u],u=0..2*Pi,v=0..2); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 16/51 > sigma[u]:=vector([diff(v*cos(u),u), diff(v*sin(u),u), diff(2*u,u)]); > sigma[v]:=vector([diff(v*cos(u),v), diff(v*sin(u),v), diff(2*u,v)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[u])); > G:= simplify(dotprod(sigma[v],sigma[v])); > F:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[v])); > E[e]:=unapply(E,(u,v)); > F[f]:= unapply(F,(u,v)); > G[g] := unapply(G,(u,v)); > normaN:=(u,v)->sqrt(E[e](u,v)*G[g](u,v)-(F[f](u,v))^2); > 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 17/51 > Area(M):=int(int(normaN(u,v), u=0..2*Pi),v=0..2); 4 . Calcule a área toro, superfície parametrizada por onde e pertencem ao intervalo . Vamos tomar a=1 e b=3. > sigma:= (u,v) -> vector([(3+1*cos(phi))*cos(theta), (3+1*cos(phi))*sin(theta), 1*sin(phi)]); > plot3d([(1+.1*cos(phi))*cos(theta), (1+.1*cos(phi))*sin(theta), .1*sin(phi)],\phi=0..2*Pi,theta=0..2*Pi, title= `toro com b=1 e a=.1`);# #b=10 e a=.1 > sigma[phi]:=vector([diff((3+1*cos(phi))*cos(theta),phi), diff((3+1*cos(phi))*sin(theta),phi), diff(1*sin(phi),phi)]); > sigma[theta]:=vector([diff((3+1*cos(phi))*cos(theta),theta), diff((3+1*cos(phi))*sin(theta),theta), diff(1*sin(phi),theta)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[phi],sigma[phi])); > G:= simplify(dotprod(sigma[theta],sigma[theta])); > F:= simplify(dotprod(sigma[phi],sigma[theta])); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 18/51 > E[e]:=unapply(E,(phi,theta)); > F[f]:= unapply(F,(phi,theta)); > G[g] := unapply(G,(phi,theta)); > normaN:=(u,v)->sqrt(E[e](phi,theta)*G[g](phi,theta)-(F[f](phi,theta))^2); > Area(M):=int(int(normaN(u,v), phi=0..2*Pi),theta=0..2*Pi); Integral de um campo escalar sobre uma superfície Para calcular integral de um campo escalarsobre uma superfície M, precisamos de uma parametrização para M. Calculamos a integral sobre o domíno de . Exemplo 1: calcular a integral de sobre o primeiro octante da esfera de raio 2. Uma parametrização para a esfera é dada por R: > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > f := (x,y,z)->x+z^2; > sigma:= (u,v) -> vector([2*sin(v)*cos(u), 2*sin(v)*sin(u), 2*cos(v)]); > sigma[u]:=vector([diff(2*sin(v)*cos(u),u), diff(2*sin(v)*sin(u),u), diff(2*cos(v),u)]); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 19/51 > sigma[v]:=vector([diff(2*sin(v)*cos(u),v), diff(2*sin(v)*sin(u),v), diff(2*cos(v),v)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[u])); > G:= simplify(dotprod(sigma[v],sigma[v])); > F:= simplify(dotprod(sigma[u],sigma[v])); > normaN:=(u,v)->2^2*sin(v); > fsigma:=(u,v)-> 2*sin(v)*cos(u)+ (2*cos(v))^2; > Integralsobre(M):=Int(Int(fsigma(u,v)*normaN(u,v), v=0..Pi/2),u=0..Pi/2)=int(int(fsigma(u,v)*normaN(u,v), v=0..Pi/2),u=0..Pi/2); Exemplo 2: calcular a integral de sobre a superfície do plano no primeiro octante. Uma parametrização para a superfície é dada por = Note que nesta parametrização x pertence a [0,3] e y pertence a [0,2]. > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > f := (x,y,z)->x+y; > sigma:= (x,y) -> vector([x, y, 6-2*x-3*y]); > sigma[x]:=vector([diff(x,x), diff(y,x), diff(6-2*x-3*y,x)]); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 20/51 > sigma[y]:=vector([diff(x,y), diff(y,y), diff(6-2*x-3*y,y)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[x],sigma[x])); > G:= simplify(dotprod(sigma[y],sigma[y])); > F:= simplify(dotprod(sigma[x],sigma[y])); > E[e]:=unapply(E,(x,y)); > F[f]:= unapply(F,(u,v)); > G[g] := unapply(G,(x,y)); > normaN:=(x,y)->sqrt(E[e](x,y)*G[g](x,y)-(F[f](x,y))^2); > fsigma:=(x,y)-> x+ y; > Integralsobre(M):=Int(Int(fsigma(x,y)*normaN(x,y), y=0..(6- 2*x)/3),x=0..3)=int(int(fsigma(x,y)*normaN(x,y), y=0..(6-2*x)/3),x=0..3); Exemplo 3: calcular a integral de sobre a superfície parte do parabolóide e . Uma parametrização para a superfície é dada por = ( ) Note que nesta parametrização o domínio de R é o disco de centro 0 e raio 1. Uma parametrização alternativa pode ser 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 21/51 onde r pertence a [0,1] e pertence . > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > f := (r,theta,z)->15*r^2*(sin(theta))^2; > sigma:= (r,theta) -> vector([r*cos(theta), r*sin(theta), r^2]); > sigma[r]:=vector([diff(r*cos(theta),r), diff(r*sin(theta),r), diff(r^2,r)]); > sigma[theta]:=vector([diff(r*cos(theta),theta), diff(r*sin(theta),theta), diff(r^2,theta)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[r],sigma[r])); > G:= simplify(dotprod(sigma[theta],sigma[theta])); > F:= simplify(dotprod(sigma[r],sigma[theta])); > E[e]:=unapply(E,(r,theta)); > F[f]:= unapply(F,(r,theta)); > G[g] := unapply(G,(r,theta)); > normaN:=(r,theta)->sqrt(E[e](r,theta)*G[g](r,theta)-(F[f](r,theta))^2); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 22/51 > fsigma:=(r,theta)-> 15*r^2* (sin(theta))^2; > Integralsobre(M):=Int(Int(fsigma(r,theta)*normaN(r,theta), theta=0..2*Pi),r=0..1)=int(int(fsigma(r,theta)*normaN(r,theta), theta=0..2*Pi),r=0..1); Você vai precisar de calcular a seguinte integral Aqui vai a resposta. > Int(15*Pi*r^3*sqrt(1+4*r^2),r=0..1)=int(15*Pi*r^3*sqrt(1+4*r^2),r=0..1); Agora vamos ao caso da parametrização mais complicada..... > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > f := (x,y,z)->15*y^2; > sigma:= (x,y) -> vector([x, y, x^2+y^2]); > sigma[x]:=vector([diff(x,x), diff(y,x), diff(x^2+y^2,x)]); > sigma[y]:=vector([diff(x,y), diff(y,y), diff(x^2+y^2,y)]); > E:= simplify(dotprod(sigma[x],sigma[x])); > G:= simplify(dotprod(sigma[y],sigma[y])); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 23/51 > F:= simplify(dotprod(sigma[x],sigma[y])); > E[e]:=unapply(E,(x,y)); > F[f]:= unapply(F,(x,y)); > G[g] := unapply(G,(x,y)); > normaN:=(x,y)->sqrt(E[e](x,y)*G[g](x,y)-(F[f](x,y))^2); > fsigma:=(x,y)-> 15*y^2; Esta integral parece complicada....... > Integralsobre(M):=Int(Int(fsigma(x,y)*normaN(x,y), y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1- x^2)),x=0..1)=int(int(fsigma(x,y)*normaN(x,y), y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)),x=0..1); Integral de um campo vetorial sobre uma superfície 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 24/51 Interpretação física para a integral de superfície de um campo vetorial: se F é um campo vetorial de velocidade associado ao escoamento de um fluido em cada ponto de uma região W, o fluxo ou a taxa de escoamento por unidade de tempo através de uma superfície S contida em W é dado pela integral de F sobre S. Interpretação Interpretação física para a integral de superfície de um campo vetorial: se F é um campo vetorial de velocidade associado ao escoamento de um fluido em cada ponto de uma região W, o fluxo ou a taxa de escoamento por unidade de tempo através de uma superfície S contida em W é dado pela integral de F sobre S. Mede o fluxo do fluido (liquido) no instante t através da superficie, isto é, mede é o volume por unidade de tempo que atravessa M do lado negativo para o positivo menos o que atravessa do lado positivo para o negativo. Exemplo 1 Exemplo 1 : Seja um campo vetorial e a superfície M parametrizada por e , onde pertence a [ ] e pertence a [ ]. Calcule a integral de F sobre a superfície M. > with(linalg): > F := vector([x,y,z]); > R := vector([cos(u)*sin(v),sin(u)*sin(v),cos(v)]); > plot3d([cos(u)*sin(v),sin(u)*sin(v),cos(v)],u=0..2*Pi,v=0..Pi); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 25/51 > Ru := map(diff,R,u); > Rv := map(diff,R,v); O vetor normal a superficie é dada por > NormalS := crossprod(Ru,Rv); > NormalS := map(simplify,NormalS); > H := subs(x=R[1],y=R[2],z=R[3],dotprod(NormalS,F)); > H := simplify(H); > Int(Int(H,u=0..2*Pi),v=0..Pi)=int(int(H,u=0..2*Pi),v=0..Pi); Visualizamos o campo e a superficie. Note que o campo atravessa toda a superfície deixando-a para trás. > with(plots): > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > superf:=plot3d([cos(u)*sin(v),sin(u)*sin(v),cos(v)],u=0..2*Pi,v=0..Pi): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 26/51 > display({campo,superf}); Consideremos agora o campo G dado por -F e vamos refazer as contas e o desenho . É claro que a integral vai trocar de sinal e assim o resultado é . Vejamos então a ilustração com este novo campo. > G := vector([-x,-y,-z]); > with(plots): > campo:=fieldplot3d(G,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > superf:=plot3d([cos(u)*sin(v),sin(u)*sin(v),cos(v)],u=0..2*Pi,v=0..Pi): > display({campo,superf}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 27/51 Veja o outro Exemplo. Exemplo 2 Exemplo 2 O campo é e a parametrização da superfície é onde pertence a [ ] e pertence a [ ]. > F := vector([x,y,-2*z]); > R := vector([a*cos(u)*cos(v),a*sin(u)*cos(v),a*sin(v)]); > Ru := map(diff,R,u); > Rv := map(diff,R,v); > NormalS := crossprod(Ru,Rv); > NormalS := map(simplify,NormalS);> H := subs(x=R[1],y=R[2],z=R[3],dotprod(NormalS,F)); > H := simplify(H); > Int(Int(H,u=0..Pi/2),v=0..2*Pi)=int(int(H,u=0..Pi/2),v=0..2*Pi); > with(plots): Vamos visualizar o campo e a superfície juntos > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 28/51 > superf:=plot3d([2*cos(u)*cos(v),2*sin(u)*cos(v),2*sin(v)],u=0..Pi/2,v=0..2*Pi): > display({campo,superf}); Exemplo 3 Exemplo 3 O campo é e a parametrização da superfície é onde pertence a [ ] e r pertence a [0,2]. > F := vector([x*z,2,4*y]); > R := vector([r*cos(u),r*sin(u),r^2]); > Rr := map(diff,R,r); > Ru := map(diff,R,u); > NormalS := crossprod(Rr,Ru); > NormalS := map(simplify,NormalS); > H := subs(x=R[1],y=R[2],z=R[3],dotprod(NormalS,F)); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 29/51 > H := simplify(H); > Int(Int(H,r=0..2),u=0..2*Pi)=int(int(H,r=0..2),u=0..2*Pi); > with(plots): Vamos visualizar o campo e a superfície juntos > campo:=fieldplot3d(F,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > superf:=plot3d([r*cos(u),r*sin(u),r^2],r=0..2,u=0..2*Pi): > display({campo,superf}); Teorema de Green Dado um campo de vetores F(x,y)= (P,Q) de classe (no plano) e uma curva C simples fechada C^1 , o teorema de Green estabelece uma igualdade entre a integral de linha do campo F sobre C e a integral dupla de ( ) sobre a região limitada pela curva C. Onde C é orientada positivamente. 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 30/51 Preste atenção na orientação da curva. Vamos ver alguns exemplos Exemplo1 > restart: > with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > with(plots): > curva:=[cos(t),sin(t),t=0..2*Pi]; A parte da variação do parametro é muito importante, além da orientação. Podemos plotar a curva: > plot(curva); Vamos considerar o campo vetorial . Aqui = e . > vf:=[-y,x]; > F:=fieldplot(vf,x=-2..2,y=-2..2): > G:=plot(curva): > display({F,G}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 31/51 Como o campo de vetores é sempre na direção da curva, esperamos que a integral de linha seja positiva. Para avaliar a integral de linha, nós precisamos substituir a parametrização no campo de vetores, e então integrar o produto interno: > vpar:=subs(x=curva[1],y=curva[2],vf); > Int(dotprod(vpar,diff([curva[1],curva[2]],t)),curva[3]); > value("); Vamos manter a curva e trocar o sinal do campo de vetores e observar o que acontece. Vamos considerar o campo vetorial . Aqui = e . > vf:=[y,-x]; > F:=fieldplot(vf,x=-2..2,y=-2..2): > G:=plot(curva): > display({F,G}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 32/51 Como o campo de vetores é sempre na direção oposta a da curva, esperamos que a integral de linha seja negativa. Para avaliar a integral de linha, faremos como antes: > vpar:=subs(x=curva[1],y=curva[2],vf); > Int(dotprod(vpar,diff([curva[1],curva[2]],t)),curva[3])=int(dotprod(vpar,diff([curva[1],curva[2]],t)),curva[3]); Como era esperado. Um procedimento em Maple para calcular integral de linha no plano (assumindo x,y and t com seus papeis usuais) é dado por: > Linhaint2:=proc(vf,curve) > Int(dotprod(subs(x=curve[1],y=curve[2],vf),diff([curve[1], curve[2]],t)),curve[3])= int(dotprod(subs(x=curve[1],y=curve[2],vf),diff([curve[1], curve[2]],t)),curve[3]) ; > end: Para usar este procedimento basta entrar com o campo de vetores e a curva, previamente definidos. Veja o exemplo, com o campo e a curva anteriormente defininidos. Testando: > Linhaint2(vf,curva); Ou usando o Teorema de Green: 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 33/51 > Int(Int(diff(vf[2],x)-diff(vf[1],y),y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1)= Linhaint2(vf,curva); Que é o esperado. Exemplo Use o teorema de Green para calcular a integral do campo ao longo da elipse no sentido anti-horário. Pelo Teorema de Green para calcular a integral de linha do campo F ao longo da curva, basta calcular uma integral dupla sobre a região encerrada pela elipse. Vamos fazer os dois: > curva:=[cos(t),2*sin(t),t=0..2*Pi]; > vf:=[y+3*x,2*y-x]; > F:=fieldplot(vf,x=-2..2,y=-2..2): > G:=plot(curva): > display({F,G}); Como o campo não concorda com o sentido da curva, espera-se que o valor da integral seja negativo. > Linhaint2(vf,curva); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 34/51 Agora vamos calcular a integral dupla dada pelo teorema de Green. > Int(Int(-2,y=-2*sqrt(1-x^2)..2*sqrt(1-x^2)),x=-1..1)=int(int(-2,y=-2*sqrt(1-x^2)..2*sqrt(1-x^2)),x=-1..1); Teorema de Stokes (4 exemplos) STOKES O teorema de Stokes relaciona a integral de linha de um campo vetorial sobre uma curva simples fechada C do a uma integral de superficie tendo C como bordo. Vamos ver alguns exemplos. Como na integral de linha, o passo fundamental no cálculo de uma integral de superficie é a parametrização da superficie -- como sempre usaremos e como parâmetros. Se a superficie já é expressa como , a parametriza ção mais simples é: . Suponha que o bordo de S seja dado pela curva ch. Interpretação para rot F Do teorema de Stokes podemos obter uma interpretação para o rotacional de um campo F. Tomemos um ponto p da superficie M e em torno dele um disco de raio r pequeno. Podemos supor que rot F (p) seja constante neste disco, assim temos que rot F. n = 1/(area do disco) *int(F, curva) O lado direito é circulação por unidade de área, assim o rotacional de F em p mede a circulação do campo F por unidade de área. Se colocarmos uma roda minucusla com pás no ponto p, cujo eixo coincide com com n(p), espera-se um movimento dessa roda. Se o eixo dessa roda é paralelo ao vetor rot F(p) tem-se maior intensidade de movimento das pás. Exemplo1 > restart:with(linalg): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 35/51 > vf:=[2*x,2*y,1]; Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace Para plotar um campo 3-dimensional, precisamos da biblioteca "plots" -- > with(plots): > fieldplot3d(vf,x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2); Uma integral de linha em três dimensões envolve integrar um campo vetorial F sobre um caminho. Vamos relembrar isto para o campo de vetores dado acima e para a hélice cônica: > ch:=[t*cos(8*t),t*sin(8*t),t,t=0..2]; > spacecurve(ch); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 36/51 Plotamos o campo de vetores e a curva juntos para obter uma idéia do que esperamos da integral de linha: > F:=fieldplot3d(vf,x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2): > G:=spacecurve(ch): > display3d({F,G}); Integrais de linha em 3 dimensões sao análogas a aquelas de duas dimensões. > linhaint3d:=proc(vf,cv) > Int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4])=int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4]); > end: > with(linalg): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 37/51 > linhaint3d(vf,ch); Positivo, como esperado. Exemplo 2 Por exemplo, encontrar o fluxo do campo de vetores > vf:=[-4*y,2*z,3*x]; através da parte do parabolóide acima do plano . Note que quando , temos um circulo: . Neste caso o bordo é o circulo situado no plano . Usamos a parametrização simples para a superficie: > surf:=[x,y,10-x^2-y^2]; com a varia ção : > rg:=[y=-sqrt(9-x^2)..sqrt(9-x^2),x=-3..3]; O gráfico: > F:=fieldplot3d(vf,x=-5..5,y=-5..5,z=-5..5): > G:=plot3d(surf,x=-3..3,y=-3..3): > display({F,G}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 38/51 A normal unitária superior é dada por: > N:=crossprod(diff(surf,x),diff(surf,y)); > n:=norm( ", 2 ); > N1:=N/n; > rotvf:= curl(vf, [x,y,z]); > Int(Int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(9-x^2)..sqrt(9-x^2)),x=-3..3)=int(int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(9- x^2)..sqrt(9-x^2)),x=-3..3); Vamos testar calculando a integral de linha. > vf:=[-4*y,2*z,3*x]; > ch:=[3*cos(t),3*sin(t),1,t=0..2*Pi]; > spacecurve(ch); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 39/51 > F:=fieldplot3d(vf,x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2): > G:=spacecurve(ch): > display3d({F,G}); > linhaint3d(vf,ch); Que era o esperado! Exemplo 3 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 40/51 Seja um campo de vetores e S a superficie e C o traço de S sobre o plano xy. Calcule sobre a curva C. Vamos usar o Teorema de Stokes. A superfície é parametrizada por A curva é parametrizada por onde t pertence a [ ] . > restart:with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > vf:=[3*z,4*x,2*y]; Para plotar um campo 3-dimensional, precisamos da biblioteca "plots" -- > with(plots): > c:=[3*cos(t),3*sin(t),0,t=0..2*Pi]; > spacecurve(c); > F:=fieldplot3d(vf,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 41/51 > H:= plot3d(9-x^2-y^2, x=-4..4, y=-4..4): > G:=spacecurve(c): > display3d({F,G,H}); > linhaint3d:=proc(vf,cv) > Int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4])=int(dotprod(subs(x=cv[1],y=cv[2],z=cv[3],vf), diff([cv[1],cv[2],cv[3]],t)),cv[4]); > end: > with(linalg): > linhaint3d(vf,c); Ou então calculando a integral de superfície. Usamos a parametriza ção simples para a superficie: > surf:=[x,y,9-x^2-y^2]; com a varia ção : > rg:=[y=-sqrt(9-x^2)..sqrt(9-x^2),x=-3..3]; > N:=crossprod(diff(surf,x),diff(surf,y)); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 42/51 > n:=norm( ", 2 ); > N1:=N/n; > rotvf:= curl(vf, [x,y,z]); > Int(Int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(9-x^2)..sqrt(9-x^2)),x=-3..3)=int(int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(9- x^2)..sqrt(9-x^2)),x=-3..3); Que era o esperado. Exemplo 4 Seja um campo de vetores e M é a região encerrada pela elipse que está no plano com vetor normal (1,2,2) que projetada no plano xy é a circunferencia . Calcule sobre M.. Vamos usar o Teorema de Stokes. A equação plano que contém a elipse é Assim a superfície é parametrizada por onde (x,y) pertencem ao domínio dado pelo disco > restart:with(linalg): Warning, new definition for norm Warning, new definition for trace > vf:=[1/3*(y^3+3), 1/3*(12-x^3), 1/3*(z^3-3)]; 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 43/51 Para plotar um campo 3-dimensional, precisamos da biblioteca "plots" -- > with(plots): > F:=fieldplot3d(vf,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): > H:= plot3d(2-y-x/2, x=-1..1, y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)):#d=4 > c:=[cos(t),sin(t),0,t=0..2*Pi]; > G:=spacecurve(c): > display3d({F,G,H}); Calculando a integral de superfície. Usamos a parametriza ção simples para a superficie, escolhendo um d qualquer. > surf:=[x, y, d/2-y-x/2]; com a varia ção : > rg:=[y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2),x=-1..1]; > N:=crossprod(diff(surf,x),diff(surf,y)); > n:=norm(", 2 ); > 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 44/51 > N1:=N/n; > rotvf:= curl(vf, [x,y,z]); > Int(Int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1)=int(int(dotprod(rotvf,N),y=-sqrt(1- x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1); Teorema de Gauss (3 exemplos) A integral (tripla) do divergente do campo F sobre qualquer região G do espaço pode ser calculada usando uma integral de superfície sobre a fronteira de G. Interpretação Exemplo 0 2. Exemplos: Calcular o divergente nos seguintes casos a) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y)->[x,y]; > diverge(F(x,y),[x,y]); b) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y)->[-y,x]; 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 45/51 > diverge(F(x,y),[x,y]); c) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y)->[x/(x^2+y^2),y/(x^2+y^2)]; > diverge(F(x,y),[x,y]); > simplify("); d) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y,z)->[x*y*z,y*z,z]; diverge(F(x,y,z),[x,y,z]); > diverge(F(x,y,z),[x,y,z]); e) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y,z)->[x^2*y,y^2*z,z^2*x]; > diverge(F(x,y,z),[x,y,z]); f) Considere o seguinte campo Calcule o seu divergente. > F:=(x,y,z)->[x/(x^2+y^2+z^2),y/(x^2+y^2+z^2),z/(x^2+y^2+z^2)]; > diverge(F(x,y,z),[x,y,z]); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 46/51 > simplify("); 3. Verificando o teorema em um exemplo Vamos verificar o teorema na esfera unitária. Vamos calcular a integral dupla e integral tripla e comparar os resultados. A integral dupla é escrita como uma integral sobre a superficie da semi-esfera superior mais a integral da semi- esfera inferior. Depois calculamos a integral tripla. > assume(signum(1-x^2-y^2)=1); > F:=(x,y,z)->[x,y,z]; Agora vamos calcular a integral dupla. A integral dupla é escrita com uma integral sobre a semi-esfera superior mais a integral de superficie sobre a semi-esfera inferior. > Rn:=(x,y)->[x,y,sqrt(1-x^2-y^2)]; Rs:=(x,y)->[x,y,-sqrt(1-x^2-y^2)]; Vamos calcular na semi esfera superior > Nn:=[-diff(Rn(x,y)[3],x),-diff(Rn(x,y)[3],y),1]; > dotprod(F(x,y,z),Nn); > subs(z=Rn(x,y)[3],"); > simplify(",exp); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 47/51 > Int(Int(1/sqrt(1-x^2-y^2),y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1)=int(int(1/sqrt(1-x^2-y^2),y=-sqrt(1- x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1); Vamos calcular na semi esfera inferior > Ns:=[diff(Rn(x,y)[3],x),diff(Rn(x,y)[3],y),-1]; > dotprod(F(x,y,z),Ns); > subs(z=Rs(x,y)[3],"); > simplify("); > Int(Int(1/sqrt(1-x^2-y^2),y=-sqrt(1-x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1)=int(int(1/sqrt(1-x^2-y^2),y=-sqrt(1- x^2)..sqrt(1-x^2)),x=-1..1); Agora vamos calcular integral tripla. Para fazer este cálculo, basta integrar apenas no primeiro octante. O valor da integral será 8 vezes o valor encontrado. É o que vamos fazer. > Int(Int(Int(diverge(F(x,y,z),[x,y,z]),z),y),x)=8*int(int( int(3,z=0..sqrt(1-x^2-y^2)),y=0..sqrt(1-x^2)),x=0..1); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 48/51 4. Aplicando o teorema 1 . Seja S a superficie da região T limitada pelos planos z=0, y=0 e y=2 e o paraboloide z=1- Se o campo . Vamos usar o Teorema da divergência para calcular a integral de F sobre a superficie S. Usando o teorema da divergência, vamos calcular a integral tripla. > F:=(x,y,z)-> [x+cos(y), y+ sin( z), z+ e^x]; > Int(Int(Int(diverge(F(x,y,z),[x,y,z]),z=0..1-x^2),y=0..2), x=-1..1)=int(int(int(diverge(F(x,y,z),[x,y,z]),z=0..1- x^2),y=0..2), x=-1..1); Vamos tomar outro campo > with(plots): with(linalg):> vf:=[2*x,2*y,1]; > vF:=(x,y,z)-> [2*x,2*y,1]; > F:=fieldplot3d(vf, x=-2..2,y=-2..2,z=-2..2): > G:=plot3d({0,1-x^2}, x=-1..1,y=0..2): > display3d({F,G}); 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 49/51 > Int(Int(Int(diverge(vF(x,y,z),[x,y,z]),z=0..1-x^2),y=0..2), x=-1..1)=int(int(int(diverge(vF(x,y,z), [x,y,z]),z=0..1-x^2),y=0..2), x=-1..1); Exemplo 1 Como exemplo vamos calcular o fluxo de um campo F dado por através da fronteira do paralelepípedo G definido por x pertencente ao intervalo [0,1] y pertencente ao intervalo [-1,1] z pertencente ao intervalo [2,3]. O fluxo de F é dado pela integral tripla do div F sobre G. > wiht(linalg): > vf:= vector([x^3,2*z,y*z]): > v := vector([x, y, z]): > diverge(vf, v); > divF:=diverge(vf,v); > FluxoF:=Int(Int(Int(divF,z=2..3),y=-1..1),x=0..1)=int(int(int(divF,z=2..3),y=-1..1),x=0..1); > with(plots): > F:=fieldplot3d(vf,x=-3..3,y=-3..3,z=-3..3): Exemplo 2 Seja um campo de vetores.Vamos calcular o fluxo de F através de G, onde G é a região do espaço limitada por , x + z =2 e z=0. 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 50/51 Uma parametrização para esta região é dada por ( em coordenadas cilindricas) r varia entre 0 e 2 varia entre 0 e z varia entre 0 e . > wiht(linalg): > F:= [x^2+sin(y*z), y-x*exp(-x), z^2]; > divF:=diverge(F,[x,y,z]); > Int(Int(Int(divF,z=0..2-x), y=-sqrt(4-x^2)..sqrt(4-x^2)), x=-2..2); > divF:= subs(x=r*cos(theta),y=r*sin(theta),z=2-2*cos(theta),divF); Aqui parece prudente mudar de coordenadas: as velhas conhecidas coordenadas cilindricas. > Int(Int(Int(r*divF,z=0..2-r*cos(theta)), theta=0..2*Pi),r=0..2)=int(int(int(r*divF,z=0..2-r*cos(theta)), theta=0..2*Pi),r=0..2); Exemplo 3 Seja um campo de vetores. Calcule o fluxo de F através do cubo G limitado pelos planos x=a, y=a, z=a. > wiht(linalg): > F:= [x^2, y^2, z^2]; > divF:=diverge(F,[x,y,z]); > Int(Int(Int(divF,z=0..a), y=0..a), x=0...a)=int(int(int(divF,z=0..a), y=0..a), x=0...a) ; 1/25/2018 analisevetorial.html http://www.dma.uem.br/kit/textos/analisevetorial/analisevetorial1.html 51/51 >
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