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Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento. Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria potencial sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse natimorta, quais seriam as consequências? Não, não assiste razão ao advogado, pois no nascimento de Mariza os bens que são dela herdado pelo pai, incorpora em seu patrimônio , e com sua morte, segue a linha sucessória , com isso esse patrimônio passa para sua mãe. No caso se Mariza fosse natimorta , ela não poderia receber os bens herdados e não iria incorporar ao seu patrimônio, pois ela não foi pessoa, devido a isso, nem direito ao nome ela tem, só uma certidão de óbito do livro C informando: Natimorta de Renata, para fins de sepultamento. Questão objetiva (OAB -XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido: a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado. X b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a homologação judicial. c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário procedimento judicial. d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de pessoas naturais.
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