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Filosofia da Educação UNIDADE 2 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO UNIDADE II Para início de conversa Olá prezado (a) aluno (a)! Vamos dar inicio aos nossos estudos da segunda unidade da disciplina de Filosofia da Educação, e com a ajuda das novas tecnologias iremos nos conectar com o conhecimento de forma prazerosa. Vamos começar! Orientações da Disciplina Nesta unidade destacaremos os filósofos: Rabelais, Montaigne e Comênius. Também vamos analisar as correntes do pensamento filosófico segundo os pensadores da modernidade, bem como fecharemos esse módulo de estudos com uma leitura sobre “Matrix I”, o filme, onde se mesclam o real e o virtual no mundo moderno, com ele poderemos aprender muitos conhecimentos. Você também irá observar que durante o nosso estudo da Unidade II, vão ser sugeridas leituras e pesquisas na internet para dá complemento e colaborar com seus estudos. Desse modo, você deverá fazer as leituras, bem como, analisar as figuras de ilustração, as músicas, poesias, contos e filmes, que também serão objeto de aprendizado, por meio da leitura, observação e reflexão dos estudos. Além de abordarmos outros recursos encontrados na nossa cultura para dá sustentabilidade, reconhecimento e aprendizado. Estas sugestões têm como fim a maior interação com o conteúdo apresentado, a flexibilidade de acesso ao material, à pesquisa e consequentemente a formação do seu conhecimento. Acesse o Ambiente Virtual Também serão indicados exercícios de ensino aprendizagem e fórum de estudos, eles serão disponibilizados no Ambiente Virtual do aluno onde se realizaram a apreensão e trocas dos conhecimentos. 2 A sustentação teórica para o nosso estudo vamos destacar como leituras básicas, o livro texto de Filosofia da Educação do autor Paulo Ghiraldelli da editora Ática, São Paulo, 2006. Além de outros livros de Filosofia que estarão disponibilizados na Biblioteca Virtual do site: http://www.aulaaberta.bvirtual.com.br/ Sigamos em frente! A PAIDEIA GREGA Os paradigmas de Educação surgiram com a Paideia, que vem grego antigo e quer dizer educação, sua origem está na palavra “paidos”, que significava criar meninos, ou ainda cuidar das crianças, nesse sentido estava vinculado às formas de educar da família, muito embora essas fossem apenas o começo da sistematização da Educação. Mas foi a partir desse momento, que se pensou em um sentido mais original da Educação. Para efetivar essa passagem temos como referencial o filósofo Platão. Foi ele o primeiro filósofo a pensar uma forma sistemática para a educação das crianças. Conforme Platão, em A República, as crianças nas suas formas de agir, falam muito, pois são como tagarelas e não param, estão sempre em movimento desordenado, é aí que necessitam de um preceptor, de alguém que cuide delas para que elas possam oferecer o que tem de melhor. Assim sendo, para o pensamento platônico, a infância das crianças eram como pura possibilidade de ser. Ou seja, para Platão, é nas crianças que está à fonte do saber. Figura 1 - A paideia grega, uma reunião de crianças guiada pelo seu mestre. - Fonte: http://1.bp.blogspot.com Prezado (a) estudante, a definição de Educação estava ligada a formação, pois, ela tinha como objetivo a formação do social, era uma preocupação do cidadão grego do mundo antigo. Educar compreendia também outro termo, era a “aretê”, que significava em grego antigo: adaptação perfeita, excelência e virtude. Embora as virtudes físicas, morais e espirituais já fizessem parte da natureza humana, todas elas deveriam ser moldadas para viver em coletividade, mesmo sendo elas condições naturais do ser humano. E assim, a paideia grega dá origem à formação da educação no Ocidente. Guarde essa ideia! O motivo principal da Filosofia da Educação é refletir a pedagogia, como prática educativa, e para isso é necessário pensar como parte do processo educativo. A partir daí surge um modelo de Educação que os gregos desenvolveram e foram sendo modelado no tempo e no espaço com a finalidade de promover as melhores formas de educar e formar. Sendo assim, a 3 sociedade grega tem na educação uma aliada para a formação do homem consciente de si, um cidadão. Foram os gregos os principais responsáveis por pensarem as questões sobre a Educação, eles puseram os problemas da educação em discussão, para refletir a melhor forma de como educar. A finalidade primordial era a cultura, a sabedoria de vida, a arte de produzir e essencialmente os bons modos nos princípios morais. Essas foram às competências educativas que levaram os antigos a criar conceitos. As mudanças políticas que promoveram o fim da idade antiga e a chegada da idade medieval trouxeram com elas um novo modelo de Educação. Agora com uma nova roupagem no seu modo de formar e educar. Foi durante a idade medieval que a filosofia foi utilizada para justificar a fé, ou seja, como a filosofia busca o entendimento das coisas por meio da razão, ela seria utilizada pelo poder institucional da Igreja Católica para justificar a Fé com os argumentos filosóficos. Como modelo de Educação durante a idade medieval, temos que dá ênfase as origens do Cristianismo, pois foi com o Judaísmo que se deram as primeiras formas de ensinamentos. Os judeus tinham o costume de ensinar seus pequeninos, em especial os homens, as lições morais encontradas no livro sagrado, a Toráh, dava os primeiros passos da educação. Esses ensinamentos por meio do livro sagrado, a Toráh, eram realizados nas sinagogas, que em grego significava lugar de ensino, o rabino, aquele que ensinava era considerado um mestre, um professor. Daí, podemos observar que o livro sagrado dos cristãos, a Bíblia, ela traz algumas passagens que justificam toda uma formação educacional, uma formação moral do cotidiano do mundo ocidental. Vejamos abaixo: • “O temor do Senhor é o princípio da sabedoria” (Salmo 111:10). • Os apóstolos mesmo receberam uma missão pedagógica: “Ide, pois e ensinai a todas as nações...” (Mateus 28:19). • “E a vida eterna é esta: que te conheçam a Ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3). Então, para culminar com o nosso entendimento a respeito da educação dos povos durante a idade média, nós temos como referencial Jesus de Nazaré, por meio do qual a Igreja Católica é fundada, ele é considerado o mestre dos mestres na formação educativa de um povo não apenas em uma determinada época, mas em todos os tempos para aqueles que nele creem. Durante o século XVI, surgiram muitos filósofos preocupados com as questões da educação, para tanto elegemos alguns filósofos e dentre destacamos Montaigne para realçar as suas colaborações dentro dessa área do conhecimento. O humanista Michel de Montaigne Michel de Montaigne foi considerado humanista por defender a tese de que todos os homens devem ser respeitados e educados desde sua infância. De origem francesa nascido em berço nobre teve uma carreira jurídica brilhante, porém dedicou-se a vida pública com a carreira política, além da acadêmica, nela ele chamou atenção para a educação das crianças. 4 Para ele “... é no domínio da educação que devemos respeitar a personalidade das crianças.” Montaigne pensava que durante a formação da criança, ela deveria ser formada para refletir a si mesma, e aí ela seria educada para compreender o mundo e tudo que o cerca. É nesse processo que a criança desde muito cedo vai perceber o outro e assim poder respeitá-lo, desse modo, esse homem no futuro poderá viver em harmonia com o grupo social no qual está inserido ficando ele livre das superstições, dos medos e das crenças impostas pela sociedade. A grande reflexão de Montaigne é apoiada em primeiro lugar na escola filosófica do Estoicismo. Essa tinha pressupostos teóricos como conservar as leis da natureza, pois tudo é regidoe organizado no universo por um princípio ativo que dá origem aos quatro elementos primários da natureza, ( água, terra, fogo e ar), esses por sua vez dão equilíbrio ao universo permitindo ao homem compreender a lei racional do mundo. E é a partir desse pensamento, que os estoicos entendem que surge a ética fazendo com que o homem busque liberdade e felicidade. Visite a Página Sobre a educação em o pensamento de Michel de Montaigne, faça a leitura em: montaignenaufmg.blogspot.com.br Figura 2 - Michel de Montaigne, viveu no século VI, escritor e filósofo renascentista, em sua obra “Ensaios” ele dedicou dois dos seus livros à Educação. Fonte: http://montaignestudies.uchicago.edu/ A Educação segundo o pensamento de Montaigne deveria estar voltada em um primeiro momento para as crianças. A elas deveriam ser ensinado os conteúdos das disciplinas de filosofia, História, música, teatro, conversação, exercícios físicos, viagens e as letras. É bem verdade que sendo Montaigne um filósofo proveniente de uma classe social abastada como a nobreza, ele também trazia em seus costumes hábitos ligados as suas experiências de vida. Mas mesmo assim, ele também pensava no homem como um ser universal e não como um homem apenas da nobreza. Exemplo Quando ele diz que na Educação das crianças deveria ter viagens, ele entende que nas viagens fazem parte da educação como formas de aprendizado, daí a apreensão de outras culturas, o ver e a observação de outros cotidianos, bem como as experiências vividas por outras pessoas serem entendidas como educação. 5 A obra clássica de Montaigne é contida nos “Ensaios”, onde ele escreve, escolhe e opina sobre uma pedagogia para uma sociedade abastada, mas também reflete como educar um homem. Na formação do homem ele cita as virtudes e a sabedoria como a excelência moral de um homem em sociedade privilegiando o ser e o agir, estabelecendo aí os princípios básicos da ética humana. Leitura complementar Leia na íntegra o artigo do link a seguir, ele fala sobre a ética conforme o pensamento de Michel de Montaigne: A-etica-em-Michel-de-montaigne.pdf O tradicionalista François Rebelais Figura 3 - François Rebelais, viveu durante o século VI, foi professor, médico e franciscano, escreveu obras satíricas como “Gargântua e Pantagruel”, obras-primas da Literatura Universal. Fonte:http://www.greatthoughtstreasury.com/ François Rebelais foi considerado o primeiro filósofo crítico da Educação tradicional, pois ele mesmo fora educado nos moldes educacionais rígidos, muito cedo entrou para o sacerdócio, porém não tinha vocação para o ofício. Muito embora, ele tenha sido um homem muito estudioso, na época era interessante que se dedicasse ao clero, mas ele gostava mesmo era de investigar as causas do conhecimento. Também uma característica que destacava Rebelais, como filósofo crítico da realidade, era porque ele era ousado e não temia o poder, nem o do trono nem o do altar. Antes mesmo de tornar-se um monge da ordem Franciscana, ele tinha estudado Direito e daí toda uma tendência humanista. Rebelais fez críticas contundentes como: a educação conforme a vontade divina; a Educação teológica do símbolo sagrado da cruz para os cristãos católicos como uma forma de demonstrar o sacrífico. A interpretação que nos permite ter a respeito dessas questões era um pensamento voltado para o ideal platônico, onde o pensamento grego diferente do pensamento cristão em suas formas, o grego é cíclica enquanto que o cristão é linear, demonstrando o pensamento cristão uma rigidez nas práticas éticas comuns durante a idade medieval. Comenius A partir de agora vamos investigar o pensamento de Comenius, um filósofo que teve destaque na Educação durante o período medieval, muito embora seu compromisso não fosse apenas pelo aspecto social, mas também pelo cuidado e prazer de educar. 6 Veja o vídeo! Assista ao vídeo que trata da importância de Comenius para a educação, ele foi apenas um educador com um modelo de educar para o passado, mas o seu estilo didático demostra que ainda hoje sua didática é de fundamental importância na filosofia da educação. O vídeo tem uma duração de aproximadamente quinze minutos. http://www.youtube.com/watch?v=b1fKNYNWHHI Figura 5 - Comenius, filósofo, pastor protestante e educador durante a idade média. Comenius recebeu uma formação rígida na sua educação, porém possuía um desejo muito grande de construir um método para educar o homem. Fonte: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/08/Jan-Amos- Comenius.jpg Comenius foi o primeiro filósofo a sistematizar um modelo de Educação que iria superar o período medieval. Isso, porque em seu pensamento sobre educação estava à valorização das crianças como seres dotados de inteligências e aptidões. As aptidões das crianças deveriam ser descobertas pelos professores que as acompanhavam no processo educativo. O professor deveria ser considerado como um profissional e bem pago pela realização de seu trabalho, enquanto que nessa época o que se pensava sobre práticas educativas era uma espécie de missão. Sendo assim, Comenius combate o sistema medieval de ensino e passa a defender uma educação com ensino de “tudo e para todos”. Ele é considerado o pai da didática. O filósofo Comenius escreveu uma obra que ficou famosa para a posteridade e ainda hoje é muito estudada chama-se a “Didática Magna”, com ela, ele ficou conhecido como o primeiro educador do Ocidente. Os princípios básicos adotados por Comenius nesse tratado foram: A Educação realista e permanente; O método pedagógico rápido, económico e sem fadiga; O ensinamento a partir de experiências quotidianas; O conhecimento de todas as ciências e de todas as artes e o ensino unificado. Para Comenius, a Educação deveria começar pelos sentidos, ele entendia que as experiências sensoriais seriam facilmente apreendidas pelos sentidos e internalizadas na memória, sendo assim reelaboradas mais tarde pela razão. O método de Comenius vai enfatizar a compreensão, retenção e prática pedagógica como objetivo primordial da educação. Além da possibilidade de uma erudição, de virtude e educação para a religião. 7 Veja o vídeo! Assista ao vídeo que trata da educação das escolas do Norte do Brasil baseada na didática de Comenius, ele possui uma duração de cinco minutos. http://www.youtube.com/watch?v=aMVpqEcP9hk TEORIAS FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO NA MODERNIDADE A partir de agora vamos fazer uma leitura sobre as teorias filosóficas da educação na modernidade. Descartes Vejamos, podemos afirmar que os princípios da filosofia moderna foram marcados com o pensamento de Descartes, então vamos iniciar as análises compreendendo como aplica-los às formas pedagógicas. Descartes foi filósofo que surgiu no final XVII, e trouxe grandes contribuições para o conhecimento especialmente no campo da matemática, da geometria analítica, ele chegou a ser considerado o pai da matemática moderna. Foi entre os séculos XV e XVIII, que surge todo um movimento de buscar de novas teorias para justificar a realidade, fosse ela física ou subjetiva no que diz respeito ao conhecimento. Nesse período Descartes destaca-se com o racionalismo, em que todo conhecimento real tem origem na razão. Por meio dessa forma de pensar, Descartes defende o método “Dedutivo”, que quer dizer: partindo de enunciados gerias, pode-se chegar a uma determinada conclusão, por meio da razão. Para Descartes, o pensar é o elemento básico do ser humano, para esse filósofo o homem é composto de corpo e alma, ele é um inatista que segue o pensamento de Platão, quando se fala de dualismo, no caso corpo e alma. Essa alma tratada por Descartes, tem sua origem, fundamentação na razão, inteligência ou intelecto, é também chamado de “nôus”, em grego. Então para Descartes, o conhecimentonão depende de corpo, mas as ideias estão dentro de nós e vão se formando aos poucos, durante o nosso crescimento intelectual. Em oposição ao racionalismo surge outro movimento que levou ao pensamento empirista, como resultado temos o Empirismo. Os adeptos do empirismo creem que o conhecimento se dá por meio das experiências. Então, as experiências são vivenciadas e a razão tem o poder de julgar a veracidade dos experimentos dando como verdade de conhecer. Dentre os filósofos empiristas destacamos Francis Bacon, segundo ele, para se chegar à verdade é preciso analisar e verificar a veracidade e o sentido das coisas. Acesse sua Biblioteca Virtual Leia as páginas 42 e 45 do livro-texto da Pearson, Filosofia da Educação, São Paulo, 2014. 8 Kant A partir de agora vamos fazer uma leitura do pensamento do filósofo Immanuel Kant sobre a evolução no campo da ciência moderna. “Sua teoria na obra A crítica da razão pura, o autora trata da questão do conhecimento por meio de duas partes essenciais”, “o sujeito que conhece” e o “objeto que é conhecido”. Então, para Kant, tanto os racionalistas como os empiristas, ambos estavam enganados quanto ao conhecimento, ou seja, chegar a verdade sobre algo ou alguma coisa. Pois, para Kant, não o conhecimento não está nem no sujeito que conhece, nem na coisa conhecida, mas na interação entre eles. Mais adiante surge o Naturalismo, essa corrente de pensamento foi introduzida no meio do conhecimento com a intenção de analisar como o ser humano aprende na relação com a natureza. Então, a partir daí os filósofos naturalistas defendiam o meio ambiente como o ambiente de conhecimento por excelência, e também é bom lembrar que o homem é um ser natural em sua essência, porém ele pode habitar o meio urbano esquecendo o ambiente natural. Mas, o Naturalismo tem por objetivo a relação do homem com a natureza enquanto sua origem de ser. Após um bom retorno ao Naturalismo, surge o Iluminismo, esse movimento do pensamento ocidental traz em sua essência uma busca pela renovação dos valores em sociedade. Foi na Europa durante o século XVIII, que os pensadores iluministas questionaram o modo de vida daquela sociedade. Eles estavam preocupados com o bem estar social dos indivíduos da época, também seria um retorno a estado de humano, ou seja, a grande pergunta era: o homem está feliz apesar de tudo que tem conquistado como: poder, riqueza, dominação? Porque esse modelo de dúvida, a justificativa era, porque, nessa época dava- se ênfase a razão humana, além de desejar a igualdade e a justiça entre os homens em sociedade. O Iluminismo teve por finalidade a valorização do ser humano. Filósofos que se destacaram no Iluminismo foram: Voltaire, este atacou fortemente o poder da França, com críticas, defendendo a tese de que o poder deveria ser racional. Jean Jcaques Rosseau pregava há muito tempo em que o mundo civilizado não existia e os homens viviam mais em contato com a natureza e eram mais felizes. Desse modo, Rousseau dizia que o home é bom, mas vivendo em sociedade, ela o corrompe. Ele também elaborou uma obra que ficou célebre para a posteridade, foi “O Contrato Social”. O Positivismo foi criado por Auguste Comte, o Positivismo tinha como essência o progresso por maio da razão humana. Para Conte a ciência deveria ser o ponto mais importante do conhecimento, e a sociedade deveria ser o objeto de estudo. No materialismo dialético os pensadores Karl Marx e Hegel, que muito deram contribuição com suas teses para a educação. E para finalizar as nossas análises sobre as correntes do pensamento sobre a Educação, vamos demonstrar em que consiste a teoria do Pragmatismo para a educação. Essa corrente de pensamento tinha como objetivo fazer críticas à educação que tinham como bases as teorias filosóficas de cunho metafísico. Pois, esses pensadores entendiam que só com críticas contundentes ao processo de aprendizagem baseado 9 nas abordagens metafísicas autoritárias, poderiam mudar essa forma de educação para uma forma viável de educar. Palavras do Professor Para concluir nossos estudos fica a sugestão, assista ao filme: Matrix I, e pense como se dá as relações de aprendizagem no mundo moderno, onde o real e o virtual se mesclam, com essa leitura podemos apreender e descobrir os encantamentos da imaginação criativa do mundo do conhecimento. Bem, ficamos por aqui e estaremos juntos na próxima unidade. Até Breve! Referências Bibliográficas MATTAR, João; ANTUNES, Maria Thereza. Filosofia e Ética. São Paulo, Person Education do Brasil, 2012. GHIRALDELLI, Paulo Jr. Introdução à Filosofia, textos básicos de Filosofia e Ciências Humanas. Paulo Ghiraldelli Jr. Manole, Barueri, SP, 2003. ______, Filosofia da Educação, Ática, São Paulo, 2006. VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos de Filosóficos da Educação. Manole, Barueri, SP, 2003. CESCON, Everaldo; NODARI, Paulo César. Temas de Filosofia da Educação. EDUCS, Caxias do Sul, RS, 2009.
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