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Filosofia da Educação UNIDADE 3 1 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO UNIDADE 3 Para início de conversa Prezado (a) aluno (a), Seja bem-vindo (a) ao nosso Ambiente Virtual de estudos mais uma vez! A partir de agora daremos continuidade aos nossos estudos com a Unidade III, mais uma das etapas da disciplina de Filosofia da Educação para a construção do seu conhecimento. Vamos dá início aos nossos estudos e, com a colaboração das novas tecnologias, faremos uma interação com o conhecimento no Ambiente Virtual de forma sistemática e prazerosa. Orientações da Disciplina Nesta unidade, iremos analisar o romantismo pedagógico de Jean Jacques Rousseau conforme sua obra: “O Emílio”; em seguida examinar a Pedagogia Escolanovista, também chamada de Escola Nova, como ela desenvolve o aprendizado sem a intervenção dos meios tradicionais para a formação do conhecimento; continuando vamos identificar a Pedagogia de Freinet, como mais uma possibilidade de formar o conhecimento humano e mais adiante estudaremos o contexto social e a Pedagogia no Brasil. Também será abordada como surgiram às formas de contextualizar a Pedagogia de acordo com os diferentes pensadores e diferentes épocas do pensamento ocidental. Durante o estudo da Unidade III, você irá observar que serão sugeridas leituras e pesquisas na internet onde encontrarás referências bibliográficas para o seus estudos. Sendo assim, você deverá fazer as leituras, bem como analisar a importância dos contextos dos mesmos para a sua compreensão sobre os conhecimentos apreendidos. Todas as sugestões aqui apresentadas têm como finalidade a maior interação do aluno com o conteúdo apresentado, além da flexibilidade de acesso ao material de pesquisa e consequentemente levar você ao encontro com o conhecimento. 2 Acesse o Ambiente Virtual No Ambiente Virtual serão indicados exercícios de ensino aprendizagem e fórum de discussões, que serão disponibilizados no ambiente de estudos do aluno. Sendo assim, onde quer que você se encontre poderá acessar o ambiente e realizar suas atividades e seus estudos. Acesse sua Biblioteca Virtual Para dá sustentação teórica ao nosso estudo vamos destacar como leituras básicas, o livro-texto de Filosofia da Educação do autor Paulo Ghiraldelli da editora Ática, São Paulo, 2006. Além de outros livros de Filosofia que estarão disponibilizados na Biblioteca Virtual do site: http://www.aulaaberta.bvirtual.com.br/ O ROMANTISMO DE JEAN JACQUES ROSSEAU EM SUA OBRA “O EMÍLIO” Jean Jacques Rousseau nasceu em Genebra na Suíça no dia 28 de junho no ano de 1712, logo depois do parto, a sua mãe morreu, seu pai tinha o ofício de relojoeiro, ficando ele com os cuidados para com o filho. Aos cinco anos de idade ele já lia muito, os livros tinham sido herança que sua mãe e seu avô paterno lhes tinham deixado. Sua trajetória de vida não foi muito agradável para uma criança e depois para um jovem adolescente, pois. Figura 1 – Jean Jacques Rousseau Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons Rousseau passou por muitas privações econômicas e afetuosas, dentre elas, as do próprio conhecimento. Ele não teve uma educação regulamentada, pois não frequentou nenhuma Universidade. Mas, foi não apenas na política, mas também na educação que ele se destaca com a sua obra: “O Emílio”. Mais adiante voltaremos a falar mais especificamente dessa obra, porém, agora, se faz necessário falar um pouco mais de Rousseau para justificar o argumento de sua importância para a Filosofia da Educação. 3 Movimento Iluminista Rousseau foi um dos filósofos que mais se destacaram na história da filosofia moderna, em especial porque ele fez parte do movimento Iluminista. Ele foi considerado um dos pensadores que mais inspirou as reformas políticas e educacionais na Europa durante o século XVIII. Seu pensamento foi, e ainda é, muito debatido e estudado pelas ciências humanas e jurídicas com a finalidade de sustentar o que se entende por Humanidade, Educação, Cidadão, Estado e Direito. Rousseau fez parte do movimento Iluminista e foi juntamente com Montesquieu e os liberais ingleses que ele conquistou o lugar de precursor da ciência política moderna. Na Filosofia da Educação, ele se destaca e enaltece a Educação com o chamado “Contrato livre”, ou seja, um acordo livre entre aluno e seu mestre. Nos séculos seguintes, Montaigne cria correntes pedagógicas as quais serão sustentadas por meio do pensamento de Rousseau. O Emílio e o Naturalismo de Rousseau Em sua obra, “O Emílio”, Rousseau descreve os pressupostos básicos de uma pedagogia para educar. Essa pedagogia tinha como crença fundamental, o respeito à bondade natural do homem, e ao processo de civilização, ele atribuía a responsabilidade e a origem do mal. Conforme as ideias de Rousseau, a ação do homem é alterada na sociedade, para ele, a bondade é natural em todo e qualquer homem, mas a sociedade é quem corrompe essa natureza, então o indivíduo no contexto social é influenciado a se corromper. O comprometimento de Rousseau com a Educação é que o indivíduo seja protegido contra os males do desenvolvimento em sociedade. Aqui ele destaca dois aspectos importantes na construção da educação. Um deles é o desenvolvimento das potencialidades naturais da criança e o segundo o seu afastamento dos males sociais. A partir daí, Rousseau atribui ao professor o dever de educar o aluno com base nas motivações naturais. E a própria natureza é quem se encarrega de preparar a capacidade de conhecer, ou seja, quando o jovem tiver consciência das sensações, aí ele estará pronto para compreender e consequentemente evitar o que as sensações poderão causar de bem ou de mal a ele. Para Rousseau, o método de educação consiste em primeiro lugar que as mamães deveriam amamentar suas crianças para constituir corpos fortes e promover segurança, isso poderia ser feito por meio de testes rígidos. Em seguida, ele aborda que o trabalho intelectual deveria ser retardado à criança, pois ela deveria manter-se livre a fim de que pudesse manifestar seus interesses e habilidades. Sendo assim, quando chegasse à idade da adolescência surgiriam às perguntas que elas queriam saber. Por essa época o aluno faria um contrato de confiança com o seu mestre, e nele o aluno seria livre, porém para que isso pudesse acontecer o aluno deveria ficar isolado do meio social, e teria contato apenas com seu mestre. Depois de tomar consciência da necessidade de estar no meio social, ele entraria pronto para enfrentar o meio social, mas com a certeza do que é ser um cidadão. Fonte: http://www.culturabrasil.pro.br/ rousseau.htm 4 Conforme Rousseau, o homem é bom e a sociedade é quem o corrompe, porém esse pensamento foi entendido e criticado como a doutrina do “bom selvagem”. Mas, isso é um mito, Rousseau não queria nem pretendia educar o homem como um ser isolado do mundo, ou da influência da civilização, isolado dos conhecimentos, o isolamento do qual ele trata no seu método educativo era temporário e também o aluno não estaria privado de nenhum saber não, isso seria por um breve tempo. O que ele pretendia era sugerir caminhos em que o homem se sentisse feliz e também livre do cárcere das imposições sociais. A liberdade como ele pretendia no seu discurso metodológico era uma forma de não contaminar o homem com os meios civilizatórios, era um meio de proteção e aprendizagem na relação isolada com o mestre. Rousseau recebeu críticas muito fortes da sociedade de tempo, o próprio Voltaire foi muito crítico do pensamento naturalista de Rousseau. Mas, o que ele defendia era Educação para a liberdade de pensamento, era fazer com que o homem fosse estruturado na educação sem que essa sua capacidade de conhecer. Ele entendia a educação tradicional e a sociedade era capaz de atrofiar o homem, de modo que só o isolamento atéa idade adulta faria o homem capaz de identificar as dificuldades no meio social. Veja o vídeo! Veja o vídeo, onde a animação mostra as ideias de Rousseau, o primeiro filósofo a entender a infância como um momento importante da vida do ser humano. Está disponível no link e tem duração de oito minutos e cinquenta e quatro segundos. https://www.youtube.com/watch?v=0j-9a8hp3SU Depois de apresentar o Naturalismo de Rousseau como método de educação. Podemos também destacar outros filósofos que propuseram e destacaram-se e ilustraram a história do pensamento ocidental como pensadores da educação. Foram eles: Auguste Comte, Herbert Spencer, Émile Durkheim, Karl Marx, Arthur Schopenhaurer, Henri Louise Bergson, Edmund Husserl, Martin Heidegger, Soren Kierkegaard, Jean Paul Sartre, Friedrich Nietzsche e Sigmund Freud, Michel Foucault, John Dewey e Ludwig Wittgenstein. Todos esses célebres nomes tiveram um pouco de seus pensamentos voltados para o mundo da Educação, não apenas como ideais, mas criando métodos que influenciaram e ainda influenciam as metodologias do ensino em geral. Além de se preocupar com a metodologia, se preocuparam também com as contingencias, lugar, acesso a informação, política vigente, sistema econômico, a capacidade de compreensão e inteligência disponível para apreender conhecimentos em que se encontravam o homem em cada tempo da história. PEDAGOGIA ESCOLANOVISTA, TAMBÉM CHAMADA DE ESCOLA NOVA A escola novista ou também chamada de Escola Nova surgiu na Europa e teve como seu fundador o suíço Adolphe Ferrirè. Esse movimento se estendeu pelos Estados Unidos e América Latina. Mas foi nos Estados Unidos da América que o filósofo e pedagogo John Dewey (1859-1952), desenvolveu e influenciou a elite brasileira com o movimento da Escola Nova. Conforme o pensamento de Dewey, a Educação é uma necessidade social. Essa necessidade deve ser trabalhada e aperfeiçoada para dá prosseguir no projeto da sociedade e assim contribuir para a formação dos conhecimentos. 5 Aqui no Brasil, a Escola Nova chega em 1882, trazida por Rui Barbosa, um intelectual renomado, com formação em Direito e influencia política, social e cultural, Rui Barbosa foi coautor da Primeira Constituição Republicana, assumiu várias pastas do governo brasileiro e destacou sua preocupação também pela Educação no Brasil. Ele foi designado para reformular as mudanças na educação brasileira. Fonte: http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/escola-nova.htm Durante a república no Brasil foi desenvolvido o pensamento liberal e progressista, isso promoveu o estabelecimento da Escola Nova. Pois, foi fácil construir um ideal de educação em uma sociedade democratizada. Sem dúvidas nenhuma, para os educadores da Escola novista, o objetivo era sustentar um indivíduo integrado à democracia e este ter a liberdade de atuar como um cidadão. A pedagogia da Escola Nova, também chamada de Escola Renovada, nela o aluno é o centro do aprendizado, essa nova pedagogia rompe com o modelo tradicional de educação, onde o aluno é apenas o receptor e reproduz os conhecimentos a partir da memorização e do castigo. Na Escolanovista, o aluno assume o lugar da grade curricular e também o lugar do mestre. Desse modo, a Escola Nova não apenas rompe os antigos modelos de educação, mas ela ocupa os métodos convencionais. Ainda sobre o método da Escola Nova, podemos afirmar que a Escola Renovada permite um ideal liberal progressista, em que o professor proporciona e supervisiona as bases do aprendizado para levar os alunos ao desejo e aquisição do conhecimento. Esse método de educação entende que o aprendizado do aluno se dá por meio da experiência e da prática da investigação no contexto social do alunado, além de que o aluno deve ser sempre o privilegiado do processo de educação. Fonte: http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-metodo-renovado/ PEDAGOGIA DE FREINET “Se não encontrarmos respostas adequadas a todas as questões sobre educação, continuaremos a forjar almas de escravos em nossos filhos.” (Célestin Freinet) Célestin Freinet nasceu na França, na cidade Gars, durante a sua infância chegou a ser pastor de ovelhas, foi à escola cedo, porém quando chegou a fazer o magistério foi interrompido em virtude do alistamento no exército francês. Aos 18 anos de idade participou da para Primeira Guerra Mundial, durante a guerra teve como alunos os soldados analfabetos. Freinet ensinava seus alunos soldados a escrever usando a terra e o lodo para que pudessem se comunicar, escrevendo carta para suas famílias. Não pode mais continuar no exército devido às condições de saúde, seus pulmões estavam fracos devido à absorção de gás, práticas e manobras de guerra, sendo assim, deu baixa no exército e voltou para cidade de origem, lá inicia um trabalho de alfabetização com as crianças. Freinet pôs em prática seus experimentos com seus alunos nas aulas passeios, pois pretendia transformar a realidade escolar em currículo. 6 Além das aulas passeios, outra grande invenção na educação foi de estabelecer a imprensa na escola, a formação de um jornal, a comunicação dos alunos de tudo que se passava na escola e mais ainda, aproximar as relações entre alunos e professores. Assim, ele cria uma pedagogia do trabalho, a finalidade de sua pedagogia é orientar os alunos, formando cidadãos para o trabalho livre e criativo. Fonte: http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/celestin-freinet-307897.shtml Segundo Freinet, a pedagogia deveria girar em torno da vida da criança, porque tudo faz parte da vida dela. Freinet era politicamente atento às mudanças sociais e em 1925, filia-se ao Partido Comunista Francês. Experimentando novas formas de educação e comungando com o pensamento da Escola Nova, baseada no pensamento de Rousseau e também de Karl Marx, não difícil para Freinet alimentar o pensamento voltado para as reformas do ensino tradicional. Veja o vídeo! Para ilustrar os seus conhecimentos assista ao vídeo sobre a vida e a Pedagogia de Freinet, sua história e seu encantamento pela Educação. Assista a esse vídeo que tem duração de aproximadamente seis minutos de duração e está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=CAg0t29o-bE O pensamento de Freinet está centrado em quatro eixos para a educação, são eles: a cooperação, em que o aluno sente a colaboração de todos no seu processo de aprendizagem, ela existe para somar, para fazer harmonia, paz, ela evita a competição, aqui o conhecimento se faz comunitariamente, todos tem direito a tudo; a comunicação, para formaliza a educação é preciso transmiti-la e divulga-la; a afetividade, ela proporciona a interação social sem fronteiras, promovendo a veiculação do conhecimento. Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml?page=1 As práticas pedagógicas da filosofia de Freinet estão de acordo com as seguintes propostas: o conteúdo abaixo foi baseado no texto de José Luiz de Paiva Bello, Rio de Janeiro , 1999. Fonte: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per06.htm Aula Passeio: Ela promove o interesse da criança, pois o interesse dela não estava na escola e sim fora dela, a aula passeio à deixa motivada para aprender, porque esse movimento traz ação e ação é vida. Texto Livre: É base da pedagogia Freinet, é na comunicação que a criança expressa o que pensa e o que sente, aí ela faz um desenho, um poema ou mesmo uma pintura, desse modo, ela determina a forma da sua ação. Se a criança desejar publicar o que criou, sua produção deverá passar por uma correção em grupo. Imprensa Escolar: Aí está o começo das relações, da cooperação, a criança fará entrevistas, pesquisas, contará o que viveu nas aulas-passeio. Conforme Freinet, o processo de construção do conhecimento é comum a todos, é de conjunto. 7 Correção: O texto produzidopelas crianças, se publicado deve está perfeito, desse modo, a correção é fundamental importância. Mas, aqui não rigidez, e sim liberdade, pode ser feita em conjunto entre professor e aluno, ou também por autocorreção. Para Freinet, o “erro” deve ser trabalhado na criança para que ela entenda e reelabore, para ela entender que deve buscar o acerto do erro. Livro da Vida: é uma espécie de diário da classe, onde a criança registra o seu cotidiano de forma livre, isso pode ser no: texto, desenho ou pintura. É nesse momento que ela expressa o sente, o que pensa e o que age. Fichário de Consulta: São nas fichas que se coloca a disposição das crianças os exercícios destinados à aquisição dos mecanismos do cálculo, ortografia, gramática, história, ciências etc. As fichas são construídas em sala de aula com a orientação dos professores e também na interação com os colegas de turma. Para Freinet, os livros didáticos estavam fora da realidade da criança. Plano de Trabalho: Aqui no plano de trabalho, os grupos de alunos podem se organizar para escolher as estratégias para o incremento das atividades. Elas podem ser em grupos, duplas, ou individualmente. Os registros das atividades seguem o mesmo plano do fichário de consultas, em que será anotado o que foi realizado durante a semana de trabalho. Correspondência Interescolar: Essa atividade permite a criança uma aprendizagem da vida em coletividade, em que uma classe poderá se corresponder com outra. Muito embora, essa rede de comunicação se fará com o gerenciamento do professor. Aqui podem ser enviados cartas, textos, vídeos, desenhos, e-mails e outras formas de comunicação. Auto Avaliação: a criança registra o resultado do seu trabalho nas fichas de auto – avaliação, que serão fonte de constantes comparações com os trabalhos realizados, isso permitirá a criança reelaborar o seu pensamento e compreender o processo de crescimento para o saber e o conhecimento. Conforme o pensamento de Freinet, esse processo de auto- avaliação não é apenas para o aluno, mas também para o professor, pois ambos devem avaliar-se frequentemente. O CONTEXTO SOCIAL E A PEDAGOGIA NO BRASIL Foi no período grego clássico que a pedagogia surgiu, lá nascem às primeiras ideias que se denominam de ação pedagógica. E sem dúvidas nenhuma ela vão influenciar as gerações dos povos ocidentais por muitos e muitos séculos, embora elas possam e podem mudar suas configurações, mas sua essência permanecerá. Na Grécia antiga e depois em Roma, a figura do pedagogo era de guiar a criança na sua formação. Nos séculos seguintes XVII e XVIII, nessa época inicia-se um tempo polêmico nos debates e discussões sobre a educação. 8 No século XX, foi o campo de pesquisa foi aos poucos desenvolvendo mais estudos no campo da Pedagogia, Psicologia do desenvolvimento e da aprendizagem, com o objetivo voltado para a criança. Profissionais de várias áreas do conhecimento envolveram-se em reflexões voltadas para os contextos educativos. Dentre essas reflexões estão a Pedagogia da Escola Nova e a Pedagogia Waldorf. As quais são experiências que até hoje marcam a educação no Brasil. Veja o vídeo! Sobre a pedagogia no Brasil, assista ao vídeo de Demerval Saviani sobre a “Educação e a Escola”, com duração de aproximadamente vinte minutos. https://www.youtube.com/watch?v=bwBl6BOr8jo Assista também ao vídeo “Educação e a Escola”, em que a educação e as tendências das políticas neoliberais, de Demerval Saviani, com duração de aproximadamente quinze minutos: https://www.youtube.com/watch?v=024bXXSUWbE Palavras do Professor Querido (a) aluno (a), diante do que foi exposto fica a certeza de que cumprimos mais uma das etapas da construção do conhecimento sobre a Filosofia da Educação. Porém, ainda não concluímos o nosso programa como um todo, pois temos mais uma unidade para cumprir nosso objetivo da disciplina como um todo. Agora, depois de você fazer as leituras dos textos, deverá elaborar as atividades indicadas no ambiente virtual do aluno, e voltamos a nos encontrar na unidade 4. Até breve! Bons estudos! 9 Referências Bibliográficas GHIRALDELLI, Paulo Jr. Introdução à Filosofia, textos básicos de Filosofia e Ciências Humanas. Paulo Ghiraldelli Jr. Manole, Barueri, SP, 2003. ______, Filosofia da Educação, Ática, São Paulo, 2006. VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos de Filosóficos da Educação. Manole, Barueri, SP, 2003. CESCON, Everaldo; NODARI, Paulo César. Temas de Filosofia da Educação. EDUCS, Caxias do Sul, RS, 2009. Links: http://www.aulaaberta.bvirtual.com.br/ http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=150 http://www.histedbr.fae.unicamp.br/revista/revis/revis12/art5_12.htm http://www.culturabrasil.pro.br/rousseau.htm http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/escola-nova.htm http://www.infoescola.com/pedagogia/educacao-metodo-renovado/ http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/celestin-freinet-307897.shtml https://www.youtube.com/watch?v=CAg0t29o-bE http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-trabalho-bom-senso-423309.shtml?page=1 http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/per06.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogia
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