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AD2 EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA 2017.2

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Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Licenciatura em Pedagogia
UERJ /CEDERJ
Avaliação à Distância 2 2017/1º semestre
Professor: Dra Edicléa Mascarenhas
Nome do (a) aluno (a):Mônica Valim Pereira Borges
MATRÍCULA: 17212080514
POLO: Angra dos Reis
1ª Etapa: Responda:
Na instituição visitada na AD1 que materiais acessíveis você identificou no uso com
alunos publico alvo da Educação Especial? Caso não tenha realizado a AD1 poderá
consultar o material didático da disciplina, que ao final de cada aula propomos
sugestões. Escolha uma área de deficiência ou altas habilidades/ superdotação e
proponha para um determinado conteúdo a criação de um material didático acessível.
1- Que área de deficiência ou altas habilidades/ superdotação você escolheu? Por quê?
R: A área escolhida foi a de Deficiência Visual, por que é importante aprender
como alfabetizar com adaptações adequadas a necessidade do aluno. Pessoas
com deficiência visual como, por exemplo, baixa visão, necessitam de recursos
adaptados para desenvolver algumas atividades. Desta forma, é fundamental que
estes recursos sejam desenvolvidos com formas e tamanhos adequados. Sendo
assim, elaborei um recurso de baixo custo.
2- Que ano de escolaridade?
R: Material utilizado a partir do 2° ano de escolaridade.
3- Qual o conteúdo?
R: Foi usada uma maquete de caixa de ovos cortada ao meio, o aluno a utiliza para
simular as seis “bolinhas” que, em diferentes combinações, formam as letras do
alfabeto, números, acentos e sinais. É interessante a utilização de materiais de 
sucata onde elas possam colaborar na confecção; além de motivar a criança ainda
auxilia no desenvolvimento e refinamento tátil. A criança cega deve aprender o
sistema Braille desde os primeiros dias na escola, assim todas as atividades de
estimulação tátil levarão e ou culminarão em seu aprendizado.
4- Que tipo de material? Quais os materiais que serão utilizados para confecção? 
R: O tipo de material é a Celas Braille confeccionadas com material de sucata:
Espaço retangular onde se produz um símbolo braille. De uma "cela" damos
origem a todos os símbolos possíveis para representar letras do alfabeto, códigos
matemáticos, numerais, sinais de pontuação, simbologia química, musical e
informática, totalizando 64 combinações.
Materiais:
- Caixas de ovos (cada caixa dá para fazer duas celas);
- Bolinhas de isopor, ovos (no minimo 6 bolinhas);
- Tesoura para recortar.
2ª Etapa: Construção do material
Caixa de meia dúzia de ovos e bolinha de isopor ou ping-pong.
 
Celas já recortadas, é só colocar as
bolinhas de acordo com a letra
desejada.
3ª Etapa: Identificação do produto
Material acessível para alunos com deficiência visual, no 2º ano de escolaridade 
Tema: Recurso utilizado na alfabetização sendo várias as estratégias , podendo a cela
braille , feita com caixa de papelão , embalagem de ovos e frascos de desodorante para
aprendizagem do sistema braille.
Descrição: Maquete de meia dúzia de ovos ou bolinha ping-pong. Um pequeno corte
indica o canto superior direito , a criança irá brincar com a caixa, manusear, reconhecer
a fórmula, tamanho, material de que é feita; é bom ajudá-la a perceber o pequeno corte
na caixa e explique que ele identifica o canto superior direito; orientar a criança a contar
as reentrâncias e ensina-la a dar um número a elas, de acordo com a sequência do
Braille. O ideal é explicar que o brinquedo representa uma cela braille e que ali
podemos fazer uma letra.
Uso: Através da maquete caixa de ovos e bolinhas de pingue-pongue ou ovos, o aluno
que possui deficiência visual, poderá formar todas as letras, números e símbolos em
Braille. Como os pontos são numerados, na cela Braille. Eles são numerados de cima
para baixo, e da esquerda para direita. Então nós temos: ponto 1, 2, 3, 4, 5 e 6. As letras
são assim constituídas: Letra A ponto 1; Letra B pontos 1 e 2, letra C pontos 1 e 4; letra
D pontos 1, 4 e 5; letra E pontos 1 e 5; letra F pontos 1, 2 e 4; letra G pontos 1, 2, 4 e 5,
letra H pontos 1, 2 e 5; letra I pontos 2 e 4 ; letra J pontos 2, 4 e 5. As próximas 10
letras do alfabeto, possuem uma lógica na sua constituição. Elas serão formadas pelas
10 primeiras letras, mais o acréscimo do ponto três. Por exemplo, a letra K é formada
pela letra A, ponto um, mais o ponto 3. A letra L- letra B mais o ponto 3. Vejamos mais
uma: letra M-letra C mais o ponto três. Apresentei alguns conceitos a respeito do código
Braille, que envolveu conceituação básica sobre combinações de pontos, quantidade de 
sinais, estudo da "cela" Braille, compreendendo suas partes, posição, distribuição,
numeração e contagem dos pontos.

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