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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Gestão Ambiental 
Sandro Costa Simiquel
Riscos e Impactos Ambientais na Área de Expansão Urbana
Ubá 
2012
Sandro Costa Smiquel
Risco e Impactos ambientais na área de expansão urbana
Trabalho apresentado ao Curso (Superior em tecnologia de gestão ambiental) 
da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, 
para a disciplina saúde e meio ambiente, 
Planejamento urbano ambiental, 
Planejamento Agroflorestal e meio ambiente, 
Estatística e meio ambiente.
 Prof. Willian,Thiago,Luciana,Kenia.
Ubá
2012
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4 a 10
4 CONCLUSÃO …....................................................................................................................11
BIBLIOGRAFIA 	12
 
1- Introducão:
	Este trabalho, ora confeccionado tem por finalidade e objetivo vir a trazer à tona,mostrar e explicar à realidade sobre o conteúdo que relata e diz respeito a riscos e impactos ambientais da área de expansão urbana,fato esse quem vem ocorrendo com muita frequência e incidência no meio urbano mundial,e vindo a acometer de maneira comprometedora e prejudicial nossa população mundial em diversos aspectos e sentidos. Mostrar também qual à interferência do homem em relação ao meio ambiente,uma vez que quando o mesmo explora ou mesmo e modifica o ambiente causa grandes impactos ambientais, e desenvolve uma série de problemas de ordem ambiental, e vive em meio a esses problemas e aos riscos ambientais também,ora causados e provocados pelo mesmo.
2- Desenvolvimento
2.1-Urbanização
	Resulta fundamentalmente da transferência de pessoas do meio rural (campo) para o meio urbano (cidade). Assim, a ideia de urbanização está intimamente associada à concentração de muitas pessoas em um espaço restrito (a cidade) e na substituição das atividades primárias (agropecuária) por atividades secundárias (indústrias) e terciárias (serviços). Entretanto, por se tratar de um processo, costuma-se conceituar urbanização como sendo "o aumento da população urbana em relação à população rural", e nesse sentido só ocorre urbanização quando o percentual de aumento da população urbana é superior a da população rural:Um mundo urbano, sinal de alerta,mais da metade da população mundial já vive nas cidade,o que aumenta os desafios sociais e ambientais a enfrentar, como pobreza, a fome e o aquecimento global.
	Neste inicio de de século XXI,a humanidade esta cruzando um marco para a qual caminhou por milhares de anos, desde o surgimento das primeiras cidades, ou seja o processo rápido de urbanização, que tem como atração o oferecimento de mais oportunidades de trabalho e estudo, saúde e conforto.Nos países muito pobres a falta de reforma agrária para fixar as famílias no campo,à agropecuária intensiva em grande propriedades para exportação e mecanização da produção no campo, entre outros fatores, levam o êxodo rural,ou seja uma fuga constante dos moradores em busca de novos meios de vida.
 
2.2- Consequências da urbanização:
	As megacidades causam problemas sociais e ambientais que devem ser enfrentados com politicas públicas.Usam muita energia, e os veículos agravam o efeito estufa.Nós países mais pobres há sobrecarga da infraestrutura urbana,crescimento da violência, poluição dos rios e águas com esgoto e aumento de doenças.Falta planejamento para um funcionamento adequado, ou seja planejar significa prever necessidades ou problemas futuros e serem executados antecipadamente,o que será eficaz.Em seis décadas a taxa de urbanização do Brasil subiu de 36% para mais de 84% mas o crescimento desordenado das cidades compromete a qualidade de vida de quem nelas mora. 
3- Risco Ambiental
3.1- Riscos ambientais: situações potenciais de perdas e danos ao homem, considerando,
Assim os riscos ambientais como a classe maior dos riscos e assim subdividindo-o em:
	Riscos sociais: Comprendem os roubos a transeuntes, veículos e residências, além de guerras e terrorismo em geral. No Brasil todos conhecem a “guerra urbana” que se instalou em nossas metrópoles, e mesmo em cidades de porte médio, ampliado, recentemente pelos ataques desencadeados por facções criminosas em São Paulo.Nossas esparsas estatísticas mostram números estarrecedores de assassinatos, assaltos, sequestros, atentados e diversos outros conflitos sociais.
	Já os riscos tecnológicos são aqueles relacionados a todo tipo de tecnologia, em especial, vazamento de produtos tóxicos, colisão de veículos e queda de aviões; não podendo esquecer dos riscos a atropelamentos, acidentes comuns na grande maioria das cidades brasileiras, eventos que ocorrem principalmente nas grandes avenidas e ferrovias, chamadas de corredores de risco.
	Os riscos naturais compreendem aos riscos físicos (riscos atmosféricos),
Riscos geológicos e riscos hidrológicos, e aos riscos biológicos (riscos associados à).
Fauna e os riscos associados à flora. 
	Podemos observar que no Brasil os desastres naturais que provocam maior número de vítimas são as enchentes.
4- Impactos ambientais causados pelo homem no meio urbano
	Poluição sonora: provocada pelo excesso de ruídos (do trânsito de veículos automotores, indústrias, obras nas ruas, movimento de pessoas, propaganda comercial, sirenes e alarmes, atividades recreativas, entre outras). Isso pode causar danos aos seres humanos, como estresse, efeitos psicológicos, distúrbios neurológicos, náuseas e cefaleias, até a perda da audição.
	Poluição visual: ocasionada pelo excesso de cartazes, anúncios, propagandas, baneres, totens, placas, etc. Dispostos no ambiente urbano e que escondem a fachada das casas e dos edifícios e, principalmente, a paisagem natural.
	As áreas urbanas são as que mais expressam as intervenções humanas no meio natural. O desmatamento, as edificações, a canalização, a mudança do curso dos rios, a poluição da atmosfera, dos cursos de água e a produção de calor geram diversos efeitos sobre os aspectos do ambiente. As alterações ambientais causadas pelas atividades urbanas são sentidas pela população, tais como o aumento da temperatura nas áreas centrais, o aumento de precipitação e as enchentes. Essa última consequência do processo de urbanização teve como causa principal a construção de casas, indústrias, vias marginais implantadas nas áreas de várzeas dos rios e proximidades e é atualmente, um problema constante nos períodos chuvosos nos principais centros urbanos. 
	As enchentes são fenômenos naturais que ocorrem quando a precipitação é elevada e a vazão ultrapassa a capacidade de escoamento, ou seja, quando a chuva é intensa e constante, a quantidade de água nos rios aumenta, extravasando para as margens dos rios (áreas de várzeas). Todos os canais de escoamento possuem essa área de várzea para receber o "excesso" de água, quando ela ultrapassa os limites dos canais. Entretanto, com as interferências antrópicas (do homem), as inundações são intensificadas em vista de alterações no solo de uma bacia hidrográfica, tais como a urbanização, impermeabilização, desmatamento e o desnudamento (eliminação da vegetação).
	O processo de urbanização causa mudanças no micro clima das cidades. O intenso processo de desmatamento e a construção de residências, edifícios, indústrias, ocupação das áreas de várzeas e a impermeabilização do solo com asfalto acarretam no aumento de temperatura dos centros urbanos em relação às áreas periféricas (afastadas do centro) e às áreas rurais. Em algumas cidades esta diferença de temperatura pode atingir até10°C. Além do desmatamento e da impermeabilização do solo, o consumo de combustíveis fósseispor automóveis e indústrias torna a cidade uma fonte de calor. Esse fenômeno é denominado "ilha de calor". O aumento de temperatura nos centros urbanos intensifica a evaporação; além disso, o material particulado (poluentes) em suspensão favorece a formação de núcleos de condensação na atmosfera. No entanto, as inundações não resultam apenas do aumento da quantidade de chuva, mas - e principalmente - do aumento da velocidade de escoamento superficial ocasionado pela impermeabilização do solo. Além disso, diariamente, os rios recebem uma carga de água utilizada pela população (esgoto), o que também contribui para aumentar a quantidade de água no leito dos rios. Água e esgotos: devido ao excesso de consumo de água e à poluição dos mananciais (reservas de água) por resíduos domésticos e industriais, os sistemas de abastecimento tornam-se cada vez mais caros, pois quando as reservas locais estão contaminadas é preciso, para abastecer os grandes centros urbanos, transportar água de locais distantes.
	Diariamente os rios recebem à água do esgoto nas cidades, o que contribui para aumentar a ocorrência de enchentes. Em condições naturais, parte da chuva fica retida nos troncos e folhas, o escoamento superficial é retido por obstáculos naturais gerando maior infiltração e retardando a chegada da água nos cursos de água. Quando a cobertura vegetal é retirada, não há resistência ao escoamento e a água atinge os rios com maior facilidade e rapidez, contribuindo também com o assoreamento dos rios, pois, sem a cobertura vegetal, os sedimentos são carregados pela água e acabam depositados no fundo dos leitos dos rios. Este fato é agravado quando há impermeabilização do solo.
	Outro fator que agrava as inundações nos centros urbanos é o entupimento dos bueiros ocasionado pelo lixo jogado nas ruas pela população. Em dias de chuva, com a impossibilidade do escoamento pelos bueiros, a água concentra-se nas ruas de forma rápida, causando transtornos no trânsito e no comércio, além de atingir residências e causar todo o tipo de estragos.
	A compactação do solo e o asfaltamento, muito comuns nas cidades, dificultam a infiltração da água, visto que o solo está impermeabilizado. Sendo assim, o abastecimento do lençol freático fica prejudicado, reduzindo a quantidade de água subterrânea. Outro fator agravante dessa medida é o aumento do escoamento superficial, podendo gerar grandes alagamentos nas áreas mais baixas. 
Resíduos sólidos urbanos: O aumento populacional causa uma maior produção de lixo, especialmente no atual modelo de produção e consumo. A coleta, destino e tratamento do lixo são questões a serem solucionadas por várias cidades. Em muitos locais, o lixo é despejado nos chamados lixões, locais sem estrutura para o tratamento dos resíduos. As consequências são: odor, proliferação de doenças, contaminação do solo e lençol freático pelo chorume.
	O impacto ambiental das atividades industrial urbanas é, em geral, de intensidade variada, podendo ir de pontual (no caso de uma fábrica poluidora, por exemplo) a difuso (no caso dos poluentes emitidos pela frota de veículos, por exemplo). Uma boa parte desses impactos depende de obras de infra estrutura e de saneamento, mais amplas do que a abrangência de cada empreendimento. Processos de planejamento e crescimento urbanos também cumprem um papel determinante em muitos casos. As atividades industrial urbanas atingem, direta e indiretamente, grandes parcelas da população. Existe uma grande quantidade de normas, leis e regulamentos referentes sobre esse tema, objeto de uma ação fiscalizadora relativamente intensa por parte da população e órgãos públicos. 
 A terraplanagem arranca as árvores plantas rasteiras e corta o solo. O desmatamento ocorreu para o plantio, a criação de gado, para comercialização da madeira, para moradias, etc.
 A devastação florestal preocupa os brasileiros e ambientalistas do mundo todo, pois interfere na fauna, destrói espécies da flora, contribui para a poluição da água, do ar, das chuvas ácidas, do efeito estufa e a comercialização ilegal de madeiras nobres.
 Ocorre à poluição do solo, quando joga sobre ele qualquer coisa nestas áreas desmatadas, o material jogado não entra em decomposição, os decompositores são destruídos, o solo contaminado torna-se uma via transmissora e propagadora de doenças, assim como a perda da fertilidade do solo.
 Além do custo ecológico, os incêndios contribuem para intensificar o efeito estufa, assim como a especulação madeireira. A África é uma amostra de destruição, em Madagascar, a devastação de 93% das florestas tropicais transformou regiões exuberantes em desertos.
 As florestas de clima temperado são devastadas de modo mais intenso do que as tropicais. Estima-se que 44% dessas matas já desapareceram, restando 23 milhões em biodiversidade.
 A situação atual é crítica percebe-se uma mudança na geografia da devastação que continua acelerada. A Mata Atlântica é um conjunto de três ecossistemas. No litoral, cresce a restinga, junto aos estágios dos rios, formam-se os manguezais, depósitos de matéria orgânica que alimenta inúmeras espécies de animais.
 Por fim, vêm as florestas, como folhagens mais densas e árvores mais altas, cujas raízes impedem que as camadas férteis do solo sejam “varridas” pelas chuvas. A sombra produzida pela copa das árvores preserva as nascentes dos lençóis freáticos. O funcionamento harmonioso desse conjunto significa vida para a mata. As bromélias, plantas de rara beleza, brotam no chão ou em caules, servindo de reservatório de água para insetos, pássaros e pequenos animais como o mico-leão. Estes por sua vez, funcionam como dispersores de “sementes” que jogam no chão depois de comer a polpa das frutas.
 A mata ainda apresenta grande variedade de madeiras nobres, como o pequi, o jequitibá e o jacarandá disputados no mercado internacionais. Espécies sem valor comercial, como a imbaúba, por exemplo, sustentam com suas folhas o bicho preguiça.
 A destruição vai desde o interesse econômico de grandes empresas, inclusive sob o argumento se geração de empregos, à sobrevivência dos pequenos agricultores. Contribui para o agravamento da situação uma centena de autorizações falsificadas de desmatamento em regiões onde se instalaram grandes fazendas de gado.
 Durante os primeiros 350 anos de História do Brasil, o extrativismo foi ininterrupto e intenso. Nos últimos 150 anos, não sobrou muito que contar. Ambientalistas alertam para o pouco que sobrou da floresta que só chega a aproximadamente 86 quilômetros quadrados, já beira o limite de vários ecossistemas. Neles sucumbem muitos das espécies nativas de flora e fauna e o que ainda parece pior, a Mata Atlântica pode desaparecer em 50 anos com o ritmo de destruição em que está.
 A Mata Atlântica e seus ecossistemas associados abrangem 17 estados do Rio Grande do Sul ao Piauí, totalizado mais de 12,9 milhões de quilômetros quadrados. Cinco séculos depois, a mata é uma pálida sombra do que já foi. Pagou o preço por receber a maior parte da população brasileira e foi definhando, até chegar 7,4 de sua cobertura original. Mesmo assim, continua sendo um dos ecossistemas mais ricos do planeta, abrigando 58 espécies de árvores (38% da quais só existe na Mata Atlântica) e 131 espécies de mamíferos (23% só encontrado nessa floresta). Tem também a maior riqueza de árvores do mundo.
 O clima dentro dos continentes é muito diferente do clima sobre os oceanos, mostrando que a atmosfera é fortemente influenciada pelo o que acontece terra abaixo. É certo que ocorrerão algumas mudanças no clima amazônico devido ao desmatamento. Estas mudanças podem estender-se ao certo da América do Sul e possivelmente ao resto do mundo. O desmatamento e o equilíbrio de energia da superfície.
 A compreensão dos motivos pelos quais isto ocorreria depende de uma avaliação do equilíbrio global de energia. Apenas cerca de 50% da energiasolar terrestre, sendo o resto refletido ou absorvido pelo ar e pelas nuvens. A maior parte desta energia e re-introduzida no ar através da evaporação, e o calor “latente” armazenado no vapor d água pode ser então transferido por longas distâncias antes de ser liberado pela chuva.
 A energia usada para aquecer diretamente o ar, chamada de “sensível” ou fluxo de calor convectivo, tem um terço da magnitude e é irradiada ao espaço mais rapidamente. O responsável cerca de 20% da energia solar que chega á atmosfera deixa o solo inicialmente sob a forma de radiação térmica, mas uma boa parte é reabsorvida para aquecer a atmosfera a uma temperatura de 30 graus. Isto ocorre basicamente pela interação com o vapor d água e também como dióxido de carbono, o ozônio, o metano e outros gases de efeito estufa. As modificações da cobertura vegetal do solo alteram o equilíbrio de energia. Os raios de sol têm menos chance de serem refletidos porque penetram mais profundamente na floresta de grande altura.
 Portanto, o desmatamento muda refletividades da superfície da Terra de aproximadamente 10% para algo em torno de 30% em um posto de grama baixa ou de 40% em solo nu ou totalmente erodido. O desmatamento também modificara o equilíbrio entre a evaporação e o fluxo de calor convectivo de uma forma complexa que depende da reação das plantas ao clima e a água.
4.1- Desertificação e suas causas
	De acordo com a agenda 21, à desertificação foi definida como degradação em terras áridas que implica na perda da produtividade biológica ou econômica em terras agrícolas, de pastagens e matas nativas. 
4.2- Causas da Desertificação
 As principais causas da degradação das zonas áridas são o sobre uso ou uso inapropriado dos recursos da terra agravados pelas secas.
 Dentre os usos mais nocivos ao meio ambiente podemos citar:
 Uso intensivo dos solos tanto na agricultura moderna quanto na tradicional;
 Cultivo em terras inapropriadas tais como pendentes, ecossistemas e matas remanescentes, etc.;
 Pecuária extensiva;
 Desmatamento em áreas com vegetação nativa áreas de preservação, margens de rios, etc.;
 Práticas inapropriadas de irrigação, particularmente sem o uso de drenagem;
 Mineração;
 Finalmente devemos enfatizar que todos esses elementos estão aumentando num contexto onde:
 As populações das regiões semi-áridas estão entre as mais pobres do mundo;
 As tecnologias utilizadas não se adequar, em muitos casos, ás restrições de recursos naturais característicos dessas áreas;
 A inserção das regiões secas aos mercados nacionais e internacionais vem estimulando a super exploração dos recursos dentro de sistemas produtivos tradicionais e com baixo nível tecnológico.
 
4.3- Consequências da Desertificação
	As consequências da desertificação podem ser divididas em quatro grandes grupos, como mencionados a seguir:
	4.3.1Sociais: Abandono das terras por parte da população mais pobre (migrações); diminuição da qualidade de vida; desestruturação das famílias como unidades produtivas. 
 4.3.2Econômicas e institucionais: queda na produção e produtividade agrícola; diminuição da renda e do consumo da população; desorganização dos mercados nacionais e regionais; instabilidade política. 
 4.3.3- Urbanas: crescimento da pobreza urbana devido às migrações; aumento da poluição e problemas ambientais urbanos. 
 4.3.4- Recursos naturais e clima:perda de biodiversidade (flora e fauna); perdas de solo por erosão; diminuição da disponibilidade efetiva dos recursos hídricos devido ao assoreamento de rios e reservatórios; aumento das secas edáficas por incapacidade de retenção de água dos solos; aumento da pressão antrópica em outros ecossistemas.
	4.3.5- Extinção das Espécies: Apesar da extinção de algumas espécies serem um fato natural e ás vezes necessário para a continuação e evolução de outras, atualmente ela vem intensificando-se, devido à destruidora ação humana, dentre as quais se destacam o desmatamento, a eliminação de elementos químicos no meio ambiente e a caça predatória.
 Com o desmatamento de áreas florestais para o uso agropecuário, por meio das queimadas, o homem ao mesmo tempo acaba com vegetações raras ou importantes para o meio e com o habitat e a fonte de sobrevivência de vários animais da região.
 Várias indústrias como as petroquímicas e as cosméticas despejam, acidentalmente ou não, substâncias tóxicas nas águas, no ar e no solo, contaminando todos os seres que deles necessitam.
 A caça de animais, principalmente os raros, para a venda no comércio ilegal ou o uso de suas partes para a fabricação de artefatos como bolsas, carteiras e sapatos, leva várias espécies a extinção.
3- Conclusão
 Conclui que o desafio é grande e envolve adversários poderosos, movidos por interesses que pouco tem contribuído para a proteção dos recursos naturais. Mas o que esta em jogo é, antes de tudo, a vida do planeta e de seus habitantes. Por isso é urgente a mobilização de todos para salvar a biodiversidade, da qual todos dependem. A grande maioria das nações do mundo reconhece a emergência em buscar soluções aos problemas ambientais,tanto no meio rural como no meio urbano, e a nível de escala local ou mundial.Em caso essa situação não mude, ou seja haja uma conscientização da humanidade de maneira imediata e que venha a se tornar aplicável ao meio ambiente e continue na atual conjuntura que se encontra continuaremos enfrentando,muitas doenças,aumento dos preços dos produtos de gêneros alimentícios,escassez de água potável,como podemos ver através de dados estatísticos e nos principais meios de comunicação.
	O homem precisa e necessita aprender e executar na pratica do dia a dia o que é sustentabilidade, ou seja desenvolver, progredir e prosseguir,sem impactar o meio ambiente, que é sem soma de dúvidas a nossa maior fonte de renda e recursos naturais.Somente quando conseguirmos ter o progresso somado e atrelado e andando lado a lado com a sustentabilidade, teremos menos riscos ambientais e menos impactos ambientais, que faz com que em nome do progresso,grande quantidade de pessoas paguem um alto preço, em prol de um menor número de pessoas que detém o poder e o capital nas mão,e em nome desse sistema capitalista mundial esta destruindo o mundo em que vivemos ou seja nosso planeta terra.
Bibliografia
Editora abril cultural:guia do estudante 2010, atualidades vestibular+enem.
Editora abril cultural:Almanaque abril cultural, edição 2012.
 
Bruno de Jesus Fernandes, Geraldo César Rocha: A educação sobre riscos ambientais e o programa defesa civil nas escolas: uma proposta metodológica interdisciplinar.
Problemas ambientais nos centros urbanos: Escola – Brasil
www.escolabrasil.com.br
impactoambiental.wordpress.com/
25 nov. 2007 – a) Elevada capacidade de absorção de superfícies urbanas como o asfalto, .... b) Aumento da poluição e problemas ambientais urbanos
www.google.com.br

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