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12/06/2014 1 AntiAntiAntiAnti----inflamatóriosinflamatóriosinflamatóriosinflamatórios Fisiopatologia do Fisiopatologia do Fisiopatologia do Fisiopatologia do processo inflamatórioprocesso inflamatórioprocesso inflamatórioprocesso inflamatório Perda da FunçãoPerda da FunçãoPerda da FunçãoPerda da Função 12/06/2014 2 Reação Inflamatória Aguda Resolução Cronificação - Infiltração de macrófagos e leucócitos - Proliferação de fibroblastos - Persistência do processo inflamatório - LESÃO FUNCIONAL GRAVE Reação Inflamatória Aguda Continuada Reação Inflamatória CrônicaX Imediata Macrófagos neutrófilos eosinófilos Mediadores lipídicos Radicais livres Proteínas AINES Glicocorticóide Reação Inflamatória Aguda Reação Inflamatória CrônicaX Macrófagos Neutrófilos Linfócitos Eosinófilos Mastócitos endoteliais AINES Glicocorticóide Mediadores Inflamatórios Aminas Vasoativas Via de Coagulação Sistema Complemento Sistema das Cininas Via Fibrinolítica Metabólitos do AA PAF CK NO 12/06/2014 3 Lesão celular: Infecção Trauma Hipóxia Reação imune Como desencadeia o processo inflamatório? Ácido araquidônico 5-ácido hidroperoxi- eicosatetraenóico HPETE PROSTAGLANDINAS Destruição celular CICLOXIGENASE (COX-1, COX-2)12-ácido hidroperoxi- eicosatetraenóico HPETE 5 LIPOOXIGENASE 12 LIPOOXIGENASE LEUCOTRIENOS Fosfolipase A2 PLA 2 12-HPETE Ácido Araquidônico 5-HPETE PGG2 5 LIPOOXIGENASE 12 LIPOOXIGENASE PGG2 PGE2PGH2 PGD2 PGF2a PGI2 TXA2 LTB4 LTD4 LTC4 LTA4 LTE4 LTF4 AINES COX-1, COX-2 AntiAntiAntiAnti----inflamatórios inflamatórios inflamatórios inflamatórios nãonãonãonão---- esteroidais esteroidais esteroidais esteroidais AINES 12/06/2014 4 � 1550 a.C.: Papiro de Ebers Aspectos históricos Papiro Ebers é um dos tratados médicos mais antigos e importantes que se conhece. Foi escrito no Antigo Egito e é datado de aproximadamente 1550 aC. Atualmente está exibição na biblioteca da Universidade de Leipzing e foi batizado em homenagem ao monge alemão Georg Ebers, que os adquiriu em 1873. O papiro contém mais de 700 fórmulas mágicas e remédios populares além de uma descrição precisa do sistema circulatório. �1550 a.C.: Papiro de Ebers �Séc.V a.C.: Hipócrates Aspectos históricos • considerado "pai da medicina" • Hipócrates era um asclepíade, isto é, membro de uma família que durante várias gerações praticara cuidados em saúde. • Descreveu um pó amargo extraído da casca do salgueiro que poderia aliviar dores e reduzir febres. �2.000 a.C.: Papiro de Ebers �Séc.V a.C.: Hipócrates �Idade Média: Salix alba �1763: Rev. Edward Stone (casca do salgueiro) Aspectos históricos Aspectos históricos Folhagem do salgueiro-branco (Salix alba) • O extrato ativo da casca foi chamado salicina devido ao nome em latim para o salgueiro-branco (Salix alba) Responsável pela descoberta do ingrediente ativo salicina. Estudou Wadham College, um dos colegiados que constituem a Universidade de Oxford. Observou que a casca do salgueiro (Salix alba) tinha ação em pacientes febris. Em 25 de abril de 1763 enviou uma carta ao Lord Macclesfield, presidente da Royal Society, reportando sobre sua descoberta �1763: Rev. Edward Stone (casca do salgueiro) 12/06/2014 5 �2.000 A.C.: Papiro de Ebers �Séc.V A.C.: Hipócrates �Idade Média: Salix alba �1763: Rev. Edward Stone (casca do salgueiro) �1828: Henri Leroux (salicina) (Spiraea ulmaria) Aspectos históricos O princípio ativo, chamado salicina ou ácido salicílico, foi isolado em sua forma cristalina por Henri Leroux (farmacêutico) Aspectos históricos Felix Hoffmann 1897 Spirea ulmaria �1897: Ácido acetil salicílico Ácido salicílico + acetato = ácido acetilsalicílico Pela primeira vez na história da farmacologia, um medicamento havia sido sintetizado e não recolhido diretamente da natureza. Além de ser a primeira criação propriamente dita da indústria farmacêutica, a aspirina foi o primeiro fármaco a ser vendido em tabletes. ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO "Uma mistura preparada com 50 partes de ácido salicílico e 75 partes de anidrido acético é aquecida por cerca de 2 horas a cerca de 500 oC num balão de refluxo. Um líquido claro é obtido do qual, quando resfriado, é extraído uma massa cristalina, que é o ácido acetilsalicílico. O excesso deanidrido acético é extraído por pressão e o ác. acetilsalicílico é recristalizado em Clorofórmio seco." ÁCIDO ACETIL SALICÍLICO • 1897, 10 de agosto: Felix Hoffmann, químico alemão, do laboratório do comerciante Friedrich Bayer e do técnico em tinturaria Johann Weskott extraiu a fórmula do AAS • 1899: Dreser introduziu o uso clínico do AAS • 1900: BAYER produz 4,2 toneladas • 1919: marca passa a domínio público • 1994: consumo de 50 mil toneladas : Kolbe 1899: registro ASPIRIN A = acetil Spir = flor spirea In = novos medicamentos 12/06/2014 6 ANTIINFLAMATÓRIOS (AINES) AAS Mecanismo de ação dos AINES COX1 Constitutiva Prostaglandinas Citoproteção GI Agregação plaquetária Função renal Inflamação Dor febre Ácido Araquidônico COX2 Induzível por estímulo inflamatório Prostaglandinas AINES X X COX-3 Propriedades Farmacológicas Analgésicos Antitérmicos Anti-inflamatórios Inibição da agregação plaquetária 12/06/2014 7 Efeitos Adversos dos AINES Efeitos terapêuticos dos AINES Funções da COX1 e COX2 Estímulo Fisiológico COX-1 Constitutiva COX-2 Induzida Plaquetas TXA2Agregação plaquetária Mucosa Gástrica PGE2 e PGI2↑↑↑↑ HCO3 − Muco ↑↑↑↑ Fluxo sang. Renal PGE2Vasodil. ↑↑↑↑FSR Estímulo Inflamatório PGs Inflamação AINESEfeitos Adversos Terapêutico Expressão tecidual Propriedades COX-1 COX-2 Regulação Constitutiva Induzida Expressão Pode aumentar Pode aumentar 2 a 4 vezes 10 a 80 vezes Efeitos dos Pouco ou nenhum Inibe a expressão glicocorticoides Expressão Gene constitutivo gênica Inibe a resposta inflamatória Maioria dos tecidos, mas necessita de estimulação de fatores de crescimento citocinas e hormônios Plaquetas, células endoteliais, estômago, rim, músculo liso Comparação entre as Propriedades da COX-1 e da COX-2 COX1 2 COX2 • Mesma afinidade pelo ácido araquidônico • Elevado grau de homologia - superior a 85% • Pequenas variações em amino-ácidos no sítio catalítico ciclooxigenase • A diferença observada no sítio cicloxigenase reside na presença de um resíduo isoleucina na posição 523 da COX-2, enquanto que a COX-1 tem um resíduo valina nesta posição 12/06/2014 8 Efeito Analgésico Antipirético e Anti-inflamatório dos AINES Efeito Anti-inflamatório: 1. Inibição síntese PGs→ ↓sintomas (dor, vasodilatação, edema) 2. ↓↓↓↓liberação mediadores dos granulócitos, basófilos e macrógafos COX-1 COX-2 Prostaglandinas PGE2 PGG2 PGH2 PGI2 PGF2a PGD2 5 LIPOOXIGENASE Tromboxano TXA2 Leucotrienos LTA4 LTB4 LTC4 LTD4 LTE4 LTF4 Ácido Araquidônico AINES X X X PGs Fibra de primeira ordem nociceptiva Adelta / C K+ DOR Lesão tecidual Efeito analgésico dos AINES BK Plaqueta 5-HT Histamina AINES X Efeito analgésico: PGs ↓limiar excitab. F. nociceptivas Dor tempo I n t e n s i d a d e d a d o r BK PGE BK+PGE 12/06/2014 9 Efeito antipirético dos AINES ↑IL -1 Hipotálamo ↑ PGE2 ↑Calor ↓Suor AINES X Efeitos PGs Função dos AINES PGE2 Sensibilização das terminações PGI2 nervosas das fibras nociceptoras(Aδδδδ e C) PGE2 Centro termo-regulador (febre) PGs Mediad. do processo inflamatorio TXA2 potente agregante plaquetário Analgésico (dor leve a moderada) Antipirético Anti-inflamatório Anti-agregante plaquetário Efeitos dos mediadores inflamatórios e Efeitos dos AINEs Efeitos PGs Função dos AINES PGE2 Mucosa gátrica citoprotetor PGI2 Secre. HCl e Secr. Muco Efeitos dos mediadores inflamatórios e Efeitos dos AINEs Epigastralgia, náuseas gastrite, Sangram. GI úlcera pépticas PGE2 Renal: Vasodilatação FSR FG Retenção de Na Fluídos (edema) PGE2 Útero gravídeo: contração PGF2αααα Útero não - grávido: dismenorréia Prolongamento da gestação Classificação química dos AINES: Derivados do ácido salicílico Ácido acetilsalicílico, salicilato de sódio, Derivados do para-aminofenol Paracetamol ou Acetaminofeno Ácidos Indolacético e Indenacético Indometacina e Sulindaco Ácidos heteroaril acéticos Tolmetina, Diclofenaco, Cetorolaco Ácidos Arilpropiônicos Ibuprofeno, Naproxeno, Flurbiprofeno, Cetiprofeno, Fenoprofeno, Oxaprozina 12/06/2014 10 Classificação química dos AINES: Ácidos Antranílicos (fenamatos) Ácido mefenâmico, Ácido meclofenâmico Ácidos Enólicos Piroxicam, Meloxicam Derivados Pirazolônicos Antipirina, Aminopirina, Dipirona, Fenilbutazona, Feprazona Alcanonas Nabumetona Furanonas e Pirazóis diaril substituídas Rofecoxib e Celecoxib Sulfonanilidas Nimessulida Ac. Acetilsalicílico AAS, Aspirina, Melhoral, Ecasil. Assoc Alka- Seltzer, Bufferin, Coristina D., Doril, Engov, Sonrisal. Ac. Mefenâmico Ponstan Diclofenaco K+: Cataflan, Clofenak, Deltaren, Inflaren, Voltrix. Diclofenaco Na+: Voltaren, Ana-flex, Arten, Benevan, Tandrilax (Ass) Indometacina Indocid, Metacidil Ibuprofeno Actiprofen, Advil, Algiflex, Artril, Pareartrin. Piroxican Feldene, Anartrit, Anflene, Brexin, Inflamene, Flogoxen, Inflax. Fenilbutazona Butazil, Butazolidina, Butazonil, Dorend, Mioflex Naproxeno Flanax, Naprosyn, Naprox. Fenoprofeno Trandor Paracetamol Tylenol, Dôrico, Acetamol, Acetofen, Bromil, Cefabrina, Dorfen. Dipirona Novalgina, Baralgin, Analgex, Analgina, Dipirona. Neosaldina (Assoc) AINES Não Seletivos: AINES Seletivos COX-2: Celecoxib Celebra Rofecoxib Viox Etoricoxib Arcoxia Parexoxib Bextra Meloxican Dormelox, Inicox, Loxam, Loxiflan, Melotec, Movacox. Nimessulida Antiflogil, Cimelide, Deflogen, Nisulid, Scaflan, Scalid, Nimesulon. Classificação atual dos AINES: Inibidores seletivos da COX-1 Aspirina (em baixas doses) Inibidores não-seletivos da COX Aspirina (em altas doses), Piroxicam, Indometacina, Diclofenaco, Ibuprofeno, Nabumetona Inibidores seletivos da COX-2 Meloxicam, Etodolaco, Nimessulida, Salicilato Inibidores altamente seletivos da COX-2 Celecoxib, Rofecoxib (ambos em desuso no Brasil) 12/06/2014 11 Ácido Acetilsalicílico e outros salicilatos Ex: AAS, Aspirina, Melhoral Ácido Salicílico e derivados 1763 – Salicina – Salicilato de sódio 1899 - Ácido Acetilsalicílico (ASPIRINA) Farmacocinética: Salicilato + Albumina ↔↔↔↔ Complexo (80-90%) Pico concentração = 1-2h Conjugação Oxidação Urina Cinética depende da DOSE 600mg – 1a ordem – T1/2 ~4h 4g/d – 0 ordem - T1/2 >12h - C - OH - O – C – CH3 O || pKa = 3,5 Pico concentração = 1-2hAspirina 10% SALICILATOS FARMACOCINÉTICA • absorção VO (estômago e intestino delgado) HA A - + H +1 2 Aspirina pKa = 3,5 � constante de dissociação ( pKa= 3,5) pH 2,5 - 91% não ionizada pH 4,5 - 91 % ionizada pH 2,5 - 91% não ionizada SALICILATOS FARMACOCINÉTICA • absorção VO (estômago e intestino delgado) • níveis plasmáticos em 30 min; pico em 2 horas • fatores que influenciam a absorção: composição, velocidade de desintegração e dissolução, alimentos, pH, tempo de esvaziamento gástrico Distribuição: • liga-se a proteína plasmática (albumina) • Atravessa a BHE, • B placentária, líquido sinovial, peritoneal, saliva, fezes, leite, suor 12/06/2014 12 Aspirina Aspirina tamponada Aspirina com água quente Aspirina efervescente Acetil Salicílico de Sódio ---------- ___...__ -- - -- - - _______ _ _ _ _ _ FARMACOCINÉTICA SALICILATOS Outras Indicações Terapêuticas da Aspirina 1. Antiagregante plaquetário Tratamento e profilaxia das D. tromboembólicas (40-325mg/d) 2. Prevenção da pré-eclampsia ↓PGE2 – 60-100mg/dia 3. Prevenção do câncer de colon 4-6 comprimidos 325mg/seman 4. Prevenção e tratamento do infarto 1. Antipirético Adulto (325-650mg 4x4h); crianças (50-75mg/kg/d) 2. Analgésico Dor leve / moderada – ex. dismenorréia, artrite, cefaléia, mialgia 3. Antiinflamatório (4-6g/d) Intolerância Gástrica: Misoprostol ou Omeprazol Indicações Terapêuticas da Aspirina Uso de Ácido Acetilsalicílico no infarto Célula Endotelial ���� Vasoconstricção Ácido Araquidônico PGH2 Prostaciclina (PGI2) ����Vasodilatação Ácido Araquidônico PGH2 Tromboxano (TXA2) ����Agregação ����Agregação Plaqueta VASODILATAÇÃO INIBIÇÃO DA AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA AAs Aspirina COX-1COX-2 12/06/2014 13 Efeitos Farmacológicos do AASEfeitos Farmacológicos do AASEfeitos Farmacológicos do AASEfeitos Farmacológicos do AAS Cp µg/ml 0 150 300 450 750 LEVE MODERADA SEVERA ANTIINFLAMATÓRIO ANALGÉSICO ANTIPIRÉTICO ANTIPLAQUETÁRIO Intolerância GI: epigastralgia, dispsia, náuseas e vômitos Sangramentos GI (3-8ml/dia) Hipersensibilidade Síndrome de Reye’s HIPERPNÉIA ZUMBIDOS Alcalose respiratória – acidose metabólica Desidratação, hipocalemia e Febre Insuficiencia renal Insuficiência respiratória (parada) Colapso vasomotor Coma, alucinações, convulsão INTOXICAÇÃO 350 60 1000 Síndrome de Síndrome de Síndrome de Síndrome de ReyeReyeReyeReye ---- contra-indicação do uso de aspirina em crianças • Diagnóstico difícil • Confundida com encefalite, meningite, diabete, overdose de droga, envenenamento, síndrome de morte infantil súbita ou doença mental. • Associação com o uso de Aspirina (ou outros medicamentos que contenham salicilatos), em crianças (4 a 12 anos) em estado febril Síndrome de Reye Sintomas: Vômitos; Perda de ânimo; Sonolência; Irritabilidade; Mudança de personalidade; Desorientação (não reconhece familiares próximos); Agitação; Delírio; Dificuldade na fala; Visão dupla; Convulsões COMPROMETIMENTO IRREVERSÍVEL DE CÉREBRO E FÍGADO 12/06/2014 14 • Na febre viral não se usa AAS Por que não se deve usar AAS na suspeita de dengue? Tratamento da Intoxicação com AAS • Suporte respiratório e cardiovascular • Lavagem gástrica, carvão ativado • Corrigir a desidratação, hipertermia e hipocalemia • Corrigir anormalidade ácido-base (pH<7,2) – bicarbonato • Auxiliar a excreção: alcalinização urina ou diálise Acetominofeno = Paracetamol • Antipirético • Analgésico • Não possui ação anti- inflamatória Hipótese: a inflamação produz radicas livres que provavelmente o inativam 12/06/2014 15 Toxicidade Hepática Toxicidade renal Overdose > 10g Tratamento intoxicações: • Lavagem gástrica • Compostos sulfidrílicos (N-acetilcisteína – oral ou iv) OH | | HN-C O CH3 Adulto: 300-1000mg Crianças: 13mg/kg Metabolização Hepática: •••• Conjugação - dose •••• N-hidroxilação dose T 1/2 = 2h Metabólito + Sulfidril Depleção da glutationa hepática Lesão hepática Necrose tubular N-acetil-p-benzoquinonaUso Crônico • Limitação : hepatoxicidade (10g/dia hepatite tóxica fulminante) CYP Glutationa peroxidase Efeitos Colaterais Distúrbios gastro-intestinais Secreção de muco Secreção de ácidogástrico Secreção de bicarbonato PGE2 AA COX-1 AINEs Secreção de ácido gástrico Secreção de muco e Secreção de bicarbonato Comparação dos efeitos do paracetamol Comparação dos efeitos do paracetamol Comparação dos efeitos do paracetamol Comparação dos efeitos do paracetamol com a AAScom a AAScom a AAScom a AAS EFEITOS Paracetamol Aspirina Analgésico Antitérmico Antiinflamatório SIM SIM NÃO SIM SIM SIM Intolerância Gástrica Sangramentos indesejados Reações alérgicas Pouca NÃO NÃO SIM SIM SIM Comparação dos AINES - Distúrbios GI Indometacina Piroxicam e Meloxicam Diclofenaco Diflunisal e Naproxeno Ibuprofeno e Aspirina Paracetamol Inibidores COX-2 Distúrbios GI 12/06/2014 16 Comparação dos AINES – Reações cutâneas Ácido Mefenâmico Sulindaco Indometacina Aspirina Inibidores COX-2 10 – 15 % 5-10% Reações Alérgicas 10 – 15 %DIPIRONA Celecoxibe Rofecoxibe Valdecoxibe Meloxicam Nimesulide Flosulide COX-2 COX-2 COX-1 inibição inibição Inibidores seletivos COX-2 >800 vezes AAS Vioxx – o inibidor seletivo COX-2 Célula Endotelial Ácido Araquidônico PGH2 Prostaciclina (PGI2) ����Vasodilatação Ácido Araquidônico PGH2 Tromboxano (TXA2) ����Agregação ����Agregação Plaqueta COX-2 COX-1X ���� Vasoconstricção ���� ���� ���� Risco Cardiovascular 12/06/2014 17 • Antiagregante plaquetário • Antitérmico • Analgésico • Anti-inflamatório (exceto paracetamol) • Prolonga a gestação Efeitos Colaterias dos AINEs • Distúrbios GI: Dispepsia, náuseas, vômitos Hemorragias e/ou perfurações •••• Reações cutâneas: erupção, urticária, Asma e rinite •••• Nefropatia por analgésico - Nefrite crônica e necrose papilar (Não-seletivos) Usos geral para os AINESs Outros usos para os AINESs • dor de dente, dor de cabeça, dor muscular • febre • gota, artrite • prevenção do infarto Escolha dos AINEs em diversas situações clínicas � EMPÍRICA � Variabilidade Individual � Seleção AINEs: Custo - Finalidade Contra-indicações ou precauções � Evite terapia combinada de mais de um AINE � Gravidez: Não é recomendado – se necessário AAS � Crianças: recomenda-se a utilização dos AINEs mais estudados: Aspirina, Naproxeno, Tolmetina Febre viral – evite AAS (Paracetamol) Probabilidade de que um efeito ou dano seja tolerado por um organismo. Ou seja, que o benefício real trazido pelo uso da substância seja maior do que o risco Riscos aceitáveis
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