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Micose fungóide • Forma rara do linfoma de células T da pele (cutâneo); a doença é tipicamente lentamente progressiva e crônica. • A pele torna-se infiltrada com placas e nódulos que são compostos por linfócitos. Em casos avançados, tumores ulcerados e infiltração dos linfonodos. • Pode acometer: 1. sistema gastrintestinal, 2. fígado, 3. baço 4. cérebro Alopécia Alopécia • Redução parcial ou total de pêlos ou cabelos em uma determinada área de pele. • Causas: 1. Congênita 2. Traumática 3. Secundária 4. Neurótica 5. Eflúvio 6. Androgênica 7. Emocional 8. Seborréica Úlcera de Pressão Úlcera de Pressão • Áreas localizadas de necrose tecidual que ocorrem quando o tecido mole é comprimido contra uma proeminência óssea e uma superfície externa por um tempo prolongado • Fatores de risco: 1. Imobilidade 2. Alteração da sensibilidade 3. Nível de consciência 4. Incontinência 5. Desnutrição e desidratação • Fatores de risco externos 1. Pressão 2. Cisalhamento 3. Fricção 4. Umidade • Tolerância tecidual Influencidada por: 1. hidratação, 2. fatores nutricionais, 3. idade, umidade • Escala de Braden Percepção sensorial Responde ao desconforto da pressão? • Não responde estímulos álgicos (1) • Não consegue comunicar desconforto(2) • Nem sempre comunica desconforto(3) • Sem déficit sensorial e se comunica bem(4) Umidade O quanto a pele está exposta à umidade • 1. Constantemente(1) • 2. Freqüentemente(2) • 3. Ocasionalmente(3) • 4. Raramente(4) Atividade Grau de Atividade Física • 1. Restrito ao leito(1) • 2. Restrito à cadeira(2) • 3. Caminha ocasionalmente(3) • 4. Sem limitações(4) Mobilidade Capacidade de mudar e controlar as posições • 1. Imóvel, não faz mudança de decúbito(1) • 2. Pequenas mudanças ocasionais(2) • 3. Pequenas mudanças freqüentes(3) • 4. Importantes e freqüentes mudanças(4) Nutrição Padrão geral da ingesta • 1. Muito pobre(1) • 2. Inadequada(2) • 3. Adequada(3) • 4. Excelente(4) Fricção e Cisalhamento • 1. Problema(1) • 2. Problema potencial(2) • 3. Sem problema aparente(3) Avaliação do Risco • Avaliação da Pele e dos fatores de risco Intervenção Risco: Cuidados com a Pele • Manter a pele limpa e seca • Limpeza e hidratação: água morna, evitar fricção excessiva. • Transferências e mudanças de decúbito : evitar fricção • (talco, curativos de barreira) • Mobilidade e Atividade 1. Duração de pressão (posicionamento) 2. Intensidade da pressão (suportes) 3. Tolerância tecidual (hidratação) Úlcera de pressão Estágio 1: Pele intacta • coloração • temperatura • consistência • dor ou prurido Estágio 2: • perda parcial da espessura da pele, envolvendo epiderme, podendo incluir a derme. • Superficial: • Abrasão • Vesícula • Úlcera Estágio 3: • Perda de toda • espessura da pele • com envolvimento • do tec. subcutâneo • podendo se estender • a fáscia Estágio 4: • Se estende ao tecido • muscular, osso ou • estruturas periarticulares • (tendão, • cápsula) QUEIMADURAS • Lesões freqüentes • Atingem todas as idades principalmente crianças • Grande sofrimento físico • Causadas por: – Agentes térmicos – Agentes químicos – Eletricidade – Radiação • Quanto à profundidade – Primeiro grau - Superficial - Epiderme – Segundo grau - Epiderme e derme – Terceiro grau - Até subcutâneo, músculos, nervos e óssos ClassificaçãoClassificação 17 • Quanto a profundidade – Primeiro grau - Superficial - Epiderme • Pele avermelhada e quente • Dor leve a moderada(ardência) • Queimadura solar ClassificaçãoClassificação • Quanto a profundidade – Segundo grau - Epiderme e derme • Pele avermelhada e com bolhas • Dor severa • Se beneficiam de curativo adequado ClassificaçãoClassificação • Quanto a profundidade – Terceiro grau - Toda pele até subcutâneo, músculos, nervos, ossos • Lesões esbranquiçadas, acizentadas ou pretas (carbonizadas) • Não dolorosas (terminações nervosas destruídas) • Se queimaduras de segundo grau, nos bordos a dor é intensa ClassificaçãoClassificação • Quanto a extensão – Quanto maior a extensão maior o risco da vítima ClassificaçãoClassificação • Quanto à gravidade – Varia de acordo com a localização do corpo – Mãos, pés, face e genitais – Vias aéreas ClassificaçãoClassificação Cálculo de área corporal queimada * Para adultos e crianças acima de 10 anos Cálculo de área corporal queimada Crianças até 10 anos de idade Enxertia Cutânea • Camadas da pele • Classificação – Fonte de obtenção – Espessura – Forma • Indicações – Pele Total – Pele Parcial • Planejamento e Preparo Pré- operatório – Área Doadora – Leito Receptor Enxertos de Pele • Técnica Cirúrgica – Retirada do Enxerto – Enxertia • Tratamento da Área Doadora • Fases de Integração • Complicações • Técnica Cirúrgica – Retirada do Enxerto – Enxertia • Tratamento da Área Doadora • Fases de Integração • Complicações Retalhos Cutâneos • Introdução • Indicações – Reparações na face – Cobertura de estruturas nobres – Cobertura de saliências ósseas – Regiões com déficit de irrigação • Classificação – Quanto à composição • Simples • Duplo Revestimento • Compostos • Classificação – Quanto à mobilização • Vizinhança – Deslizamento – Rotação – Transposição • À Distância – Quanto à vascularização • Ao Acaso • Arterial ou Axial • Avaliação – Cor – Sangramento – Testes de Viabilidade • Angiografia • Fluorescência • Temperatura etc. • Resultados Tardios – Cor e textura normais – Diminuição da espessura – Glândulas sebáceas e pelos normais – Regeneração nervosa Fibro Edema Gelóide Fibro Edema Gelóide • Conhecido vulgarmente como celulite, é uma patologia que atinge a estrutura dermo-hipodérmica, caracterizada por nódulos de variado tamanho e localização, espessamento sub-epidérmico, podendo apresentar um quadro álgico e/ou déficit funcional no membro acometido. • Histologia: Infiltração edematosa do tecido conjuntivo, não inflamatório, seguido de proliferação da substância fundamental que infiltrando produz reação fibrótica consecutiva • Etiopatologia: Processo reativo da substância fundamental sequente a alteração meio interno, favorecido por causa locais e gerais. • Clínica: Espessamento não inflamatório das capas sub- epdérmicas, às vezes doloroso, manifesta-se em nódulos. 4 Fases • 1ª: Fase congestiva simples • 2ª Proliferação das fibras de colágeno. Processo de floculação e de precipitação da substância amorfa do conjunto. • 3ª Verdadeiro tecido fibroso. Irreversível para alguns autores. • 4ª Espessamento do tecido conjuntivo interadipocitário, lipases não chegam aos adipócitos. Irritação contínua nas terminações nervosas, dores a palpação ou sem motivo. • Fatores Predisponentes 1. Idade 2. Genética 3. Sexo 4. Desequilíbrio hormonal • Fatores determinantes 1. Cigarro 2. Estresse 3. Sedentarismo 4. Desequilíbrio glandular 5. Maus hábitos alimentares 6. Disfunção hepática • Estágios: 1. Grau 1 2. Grau 2 3. Grau 3 • Formas Clínicas 1. Duro 2. Flácido 3. Edematoso 4. Misto Estria Estria • Atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear, sinuosa, a princípio avermelhada, depois esbranquiçada. Dispões-se paralelamente umas às outras e perpendiculares às linhas de fenda da pele. Indica desequilíbrio elástico. Apresenta caráter de bilateralidade. • Predisposição: Obesos,atividade muscular vigorosa, síndrome de Cushing. • Etiologia: 1. Teoria Mecânica 2. Teoria Endócrina 3. Teoria Infecciosa 4. Genética • Incidência: • Ambos os sexos, predominantemente no sexo feminino, na adolescência • Locais: 1. Abdome 2. Glúteos 3. Seios 4. Coxas 5. Lobossacral 6. Antebraço 7. Porção anterior do cotovelo ACNE VULGAR ACNE VULGAR • Este nome provavelmente foi herdado a partir dos estudos do B. Bloch, quando correlacionou a presença de comedões e acne propriamente dita com a menstruação e pêlos pubianos da puberdade. O adjetivo "vulgar" teria sido agregado com a conotação de "comum". • O estudo de B. Bloch foi realizado em 4.191 crianças e adolescentes de ambos os sexos, representados em igual número. Os resultados foram: comedões ou acne franca em 59,6% das meninas, e 68,5% dos meninos. Evidenciando-se correlação estatisticamente significante com o aparecimento de pêlos pubianos e menstruação de outro lado. ACNE VULGAR • Afecção dermatológica mais comum em todo o mundo, afetando mais de 85% das pessoas em algum período de suas vidas. • Atinge o conjunto pilossebáceo (pêlo e glândula sebácea). • As lesões surgem na puberdade e acometem ambos os sexos, tendo um maior pico de incidência dos 14 aos 17 anos nas mulheres, e dos 16 aos 19 anos nos homens. • Existe uma influência genética na evolução da acne, que pode ser ampliada ou diminuída por fatores raciais e ambientais. • As lesões da acne são decorrentes da obstrução dos folículos pilossebáceos, em decorrência de: • aumento da produção e secreção sebácea; • hiperqueratinização com obstrução do folículo pilossebáceo e proliferação e ação das bactérias; • reação inflamatória local. Envolve 4 fatores • Hipercornificação ductal • Aumento da secreção de sebo • Microorganismos (bactérias) • Inflamação A acne conforme o número, intensidade e características das lesões pode ser classificada em formas clínicas ou graus: • Acne Comedônica-Grau I: caracteriza-se pela presença de comedões, porém a existência de algumas pápulas e raras pústulas ainda permite considerar o quadro como Grau I. • Há 3 tipos de comedões: • microcomedão • comedão fechado • comedão aberto • Acne Pápulo-Pustulosa-Grau II • Acne Nódulo-Cística-Grau III • Acne Conglobata-Grau IV • Acne Fulminans-Grau V • CAUSAS? Locais Obesidade e Flacidez Sexo Masculino Sexo Feminino Nuca Mamas Acima da 7ª vet. cervical nádegas Sobre o deltóide e tríceps Região epitrocanteriana Região lombrossacra Região anterior da coxa Nádegas Áreas de localização da gordura subcutânea Obs.: Em crianças o tecido adiposo tem espessura uniforme em todo o corpo. • Obesidade é uma doença multifatorial, caracterizada por um excesso de massa gorda em relação à massa magra (musculatura, ossos e órgãos). • O indivíduo normal eleva suas reservas através de duas formas: • hiperplasia: aumento do número de células que ocorrem até a maturidade; • hipertrofia: aumento de reserva de gordura nos adipócitos já existentes. • Funções importantes do tecido adiposo: – fonte e reserva de energia; – proteção de órgãos vitais; – isolamento térmico do organismo • valores de quantidade de gordura que podem ser considerados como obesidade: – homens: acima de 20% do peso corporal; – mulheres: acima de 30% do peso corporal. Fatores Envolvidos Genéticos Ambientais Culturais Hábitos pessoais Comportamento Alimentar Atividade Física Relações entre os Fatores Envolvidos Genéticos Ambientais Culturais Hábitos pessoais Comportamento Alimentar Atividade Física ONSEQÜÊNCIAS Doenças correlatas à obesidade • doenças cardiovasculares • hipertensão • diabetes tipo 2 • dislipidemia RAÇÕES Alterações Cardiovasculares • Hipertrofia e hiperplasia dos adipócitos são acompanhadas por um maior fluxo sangüíneo. • Em obesos = a volemia e o débito cardíaco apresentam-se mais elevados. • Dilatação cavitária, hipertrofia ventricular esquerda e diminuição da complacência HIPERTENSÃO ARTERIAL A obesidade é uma das causas mais comuns de hipertensão arterial. Os níveis elevados de insulina, a compressão capilar provocada pelos adipócitos, a hipervolemia e a hiperatividade simpática constituem os mecanismos da HA. Aterosclerose • Afecção das artérias de médio e grande calibre • Lesões com aspecto de placas-ateromas • Fatores aceleradores = HA, dislipidemia, hiperinsulinemia e diabetes mellitus tipo 2, todos de alta prevalência em obesos Diabetes Mellitus tipo 2 • Resistência à ação da insulina • 1/3 das crianças nascidas a partir de 2000 desenvolverão diabetes durante a vida • Pessoas que adquirem diabetes antes dos 15 anos terão cerca de 17 a 27 anos de vida a menos • Intolerância à glicose ou tolerância à glicose prejudicada ou diminuída • Diabetes mellitus tipo 2 = é o mais comum, atingindo mais de 90% dos casos de diabetes, sendo associado ao estilo de vida e aos hábitos da cultura moderna. Fatores Ambientais Socioeconômicos e culturais Biocomportamentais Programação Metabólica Estilo de Vida: Ingesta Alimentar X Gasto Energético Aspectos Psicológicos Brasil ↓ desnutrição ↑ obesidade • 6º lugar no Ranking Mundial da Obesidade • Transição dos padrões nutricionais: Flacidez cutâneaFlacidez cutânea É causada por deficiência na produção de fibras elásticas, envelhecimento, efeito sanfona, emagrecimento muito rápido, gestações e má alimentação. Não se resolve na academia. os tratamentos com substâncias injetáveis estão indicadas para estimular a produção de fibra elástica. CIRURGIAS PARA REJUVENESCIMENTO FACIAL • Incisões mais comuns: 1. Região Temporal 2. Retroauricular( localizadas de a 5 cm posteriormente a linha do cabelo) 3. Submentoniana. Mamoplastia • Mama: Cone Glandular, coberto por tecido glandular subcutâneo, onde nervos e vasos correm da base para o ápice, não muito superficiais formando uma verdadeira malha. (GUIRRO, 2006) • As diversas denominações cirúrgicas das mamoplastias decorrem do formato das incisões cirúrgicas. • Mais comuns: 1. T invertido 2. Y invertido 3. I ou vertical 4. L 5. Periareolar 6. Implantente ortese ou prótese. Técnica T invertido, L, Y invertido, I ou vertical • Redução de mama. • Cicatriz de tamanho • Forma adequada • Preservação da fisiologia mamaria. • Pos Operatório Imediato: • Colocação de dreno próximo a região axilar por no mínimo 24 horas, podendo permanecer por ate 72 horas. Mamoplastia Periareolar: • Indicada para pequena ou moderada hipertrofia, ptose, ou correção do formato. • Proporciona cicatrizes mais estéticas • Menos Aparentes • Mais ocultas. Implante de prótese. • Indicação: 1. Hipoplasia 2. Redução do tamanho em conseqüência da amamentação. • O material a ser impantado deve possuir diversas características: 1. Boa tolerabilidade por parte do receptor 2. Qualidade de resposta Inflamatória 3. Não absorção pelo organismo 4. Apresentação de uma boa textura, resultando em uma aparência natural. Abdominoplastia: • Abdome: Área doadora de tecido para reconstruções. • A Incisão mais comum: Horizontal infra-abdominal baixa ou supra pubica com transposição do umbigo. • Indicação: 1. Gordura localizada2. Flacidez 3. Diástase abdominal 4. Abaulamento 5. Hérnias • Contra-indicações: Especificas a uma abordagem cirúrgica. • Procedimento: • Complicações: 1. Cicatrizes Hipertróficas 2. Quelóides 3. Seroma 4. Necrose cutâneo-gordurosa(Raro) Lipoaspiração • Retirada da gordura com anestesia local(tumescente) Lipoenxertia • Técnica inversa a lipoaspiração, em ocorre a infiltração de gordura(geralmente autógena) • Indicações: 1. Seqüelas de ferimentos( cicatrizes profundas de cortes, injeções) 2. Atrofia congênitas e ou neurológicas. 3. Rugas Frontais, periorbitais, sulcos nasogenianos. 4. Seqüelas de lipoaspiração. Outras Cirurgias: 1. Braquiplastia(Correção para a flacidez do braço) 2. Gluteoplastia( Região do quadril) Complicações Cirúrgicas • Alopecia • Alterações do relevo cutâneo • Cicatrizes aderentes, deprimidas, hipertróficas, queloidiana. • Deiscência da sutura • Fibrose • Hematomas • Infecções • Lesões nervosas • Necrose • Seroma • Sofrimento cutâneo. Fotoenvelhecimento Envelhecimento Intrínseco • Envelhecimento Cronológico • Esperado, previsível, inevitável, progressivo, dependência direta com o tempo. • A pele apresenta-se delgada, pouco elástica e finamente enrugada, com acentuação das linhas de expressão do rosto. Portanto, o envelhecimento intrínseco da pele resulta em atrofia celular. • Perda do suporte de gordura e do tecido conectivo subjacente, tornando-se flácida, perdendo o brilho, ocorrendo as rugas. Torna-se mais áspera. O processo de cicatrização fica mais lento. A pele sem lubrificação poderá desencadear purido. Envelhecimento da Derme • Diminuição da espessura (20 %) • Diminuição de fibroblastos • Comprometimento da rede vascular • Alterações das macromoléculas de colágeno e elastina. Rugas- classificação Segundo Tsuji e cols. • Rugas superficiais: desaparecem quando estiramos a pele. • Rugas profundas ou permanentes( incluem os sulcos): Não desaparecem quando estiramos a pele. Rugas- Classificação Segundo Lapiere e Pierard. • Grau I: Rugas de expressão, sem alteração dermoepidérmica. • Grau II: Rugas finas ou ondulações, com alterações dermoepidérmica. • Grau III: dobras, pregas ou rugas gravitacionais, com alterações dermoepidérmica e do subcutâneo. Envelhecimento Extrínseco • Decorre de fatores ambientais interagindo com a pele. • Efeito repetitivo da ação dos raios ultravioleta nas áreas foto-expostas. • Fatores: exposição solar e o fumo. Precauções • Evitar exposição solar entre 10:00h e 16:00h. • Procure locais com sombra • Uso de chapéu, boné, óculos de sol e vestimenta adequada ( preferencialmente feitas com algodão). • Uso de protetor solar diariamente (uso de filtro solar 15 com proteção contra a radiação ultravioleta A ( UVA) e B (UVB) do sol.) • Evitar realizar bronzeamento artificial. No fotoenvelhecimento podemos observar • manchas hiperigmentadas (manchas marrons) • manchas hipopigmentadas (machas brancas) • rugas finas • pele áspera • Diminuição da secreção sebácea a partir dos 50 anos. Localização • Face • Pescoço • Dorso das mãos. • Sendo algumas regiões mais expostas: Fronte, periorbitárias, peribucais e mento. Sistema Endócrino • Hormônios: são substâncias químicas produzidas e liberadas pelo corpo com a função de estimular ou inibir outros órgãos. • Produzidos pela glândulas endócrinas e agem em pequenas quantidades através da corrente sanguínea. Hipófise • Adenoipófise (anterior) e a neurohipófise (posterior). Adeno-hipófise • Produz e secreta seus hormônios; • Hormônios: STH (hormônio somatotrófico) ou GH (hormônio do crescimento); TSH (hormônio tireotrófico); ACTH (hormônio adrenocorticotrófico); FSH (hormônio folículo- estimulante); LH (hormônio luteinizante); Prolactina ou LTH (hormônio luteotrófico). Neuro-hipófise • Armazenadora e secretora de hormônios. • Hormônios: ADH (hormônio antidiurético) ou Vasopressina; Ocitocina (ou oxitocina). Ação da ocitocina Tireóide • T3, T4 (tiroxina) e a calcitonina. • T3, T4 (tiroxina) => aceleradores do metabolismo. • Taxas reduzidas: hipotireoidismo => obesidade e distúrbios mentais. • Alta atividade: hipertireoidismo => emagrecimento, olhos exaltados e dificuldade de concentração. • T3, T4 (tiroxina) possuem iodo. • Calcitonina: leva o excesso de cálcio do sangue para os ossos. Paratireóides • Liberam o paratormônio, que regula o cálcio sangüíneo no sangue. Supra-renais ou Adrenais • Libera o cortisol, a aldosterona e hormônios sexuais. • Cortisol: regula a taxa de açúcar e tem ação antiinflamatória. • Ele aumenta a glicose sangüínea. • Aldosterona: aumenta a reabsorção de sais nos rins. • Na medula, produz a adrenalina. Pâncreas • Glândula mista; • Ilhotas de Langerhans; • Produção de glucagon e insulina; • Excesso de glicose estocado na forma de glicogênio; • Baixos níveis de insulina => diabetes mellitus. Hormônios Sexuais • Estrógeno:Responsável pelas características sexuais secundarias femininas. • Progesterona( Hormônio da Gravidez) • Testosterona Diabetes Mellitus • É um grupo de enfermidades metabólicas caracterizadas por hiperglicemia. • É multifatorial pela existência de múltiplos fatores implicado em sua patogênese. • Prevalência estimada na população adulta de 7,4%(1995), com um valor esperado ao redor de 9% para 2025. • O pâncreas é o órgão responsável pela produção do hormônio denominado insulina. Este hormônio é responsável pela regulagem da glicemia. • Visando manter a glicemia constante, o pâncreas também produz outro hormônio antagônico à insulina, denominado glucagon. Classifica-se (segundo o Comitê de Especialistas da Associação Americana de Diabetes) • Diabetes Mellitus tipo 1 • Diabetes Mellitus tipo 2 • Outros tipos de Diabetes Mellitus • Diabetes gestacional Diabetes Mellitus Boas Férias! 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