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EMPREENDEDORISMO 
 
 
ACADÊMICOS: 
Ana Paula de Carvalho Silva 
Cleiton Ferreira Leite 
Eldenir De Souza Santana 
Katia Dos Santos Velozo 
Simara Dos Santos Sales Artigas 
 
Tutor(a) Externo(a) Daniele Alves 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Curso (RHU 031) – Disciplina (PAPER) 
24/01/2017 
 
 RESUMO 
O artigo aborda sobre o intra-empreendedorismo e a cultura organizacional, com o 
objetivo de analisar o impacto no comprometimento e aumento da eficácia nos 
processos das organizações, com a implantação do intra-empreendedorismo, gerando 
as inovações e o empreendedorismo corporativo. O assunto abordado, obterá conceitos 
relacionadas a alta direção, a qual deverá ter um envolvimento para o desenvolvimento 
do ambiente adequado para inovação, isso são primordiais para uma empresa ser bem 
sucedida na atividade intra-empreendedora. Os funcionários das organizações que 
possuem o conhecimento serão a maioria, e se manifestaram por diversos projetos e 
diferentes dentro das organizações para suprirem as necessidades dentro da estrutura 
organizacional, com isso, buscam direcionar todos os esforços para o cumprimento e 
também atingir o objetivo central estratégico das organizações. Os intra-
empreendedores, farão, parte das equipes nas organizações, realizando suas atividades 
como empregadas, agregando o crescimento da mesma e tornando cada vez mais uma 
empresa com espírito de empreendedora corporativa. 
 
PALAVRA CHAVE: Conhecimento, Intra – empreendedorismo, inovação. 
 
1-INTRODUÇÃO 
 
 O mundo está em constantes mudanças, a habilidade e a autoconfiança é muito 
importante para todo e qualquer profissional. No começo do século XX, Joseph 
Schumpeter economista utilizou a palavra empreendedorismo em 1950 como sendo, de 
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forma resumida, a descrição de uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso 
com inovações. 
Mais tarde, em 1967 com K. Knight e em 1970 com Peter Drucker, foi colocado 
o conceito de risco, uma pessoa empreendedora necessita se lançar em algum negócio. 
E em 1985 com Pinchot, Implantou o empreendedor corporativo e o intra-
empreendedor, é visto como uma pessoa empreendedora, mas dentro de uma empresa. 
O empreendedorismo envolve qualquer forma de inovação que tenha relação com a 
prosperidade da empresa. O que do ponto de vista geral faz com que as empresas 
prosperem, e os negócios sobrevivam num ambiente econômico e de mudanças, sejam 
elas: culturais, sociais ou geográficas (DOLABELA, 1999). 
Os economistas Jean Baptiste Say e Richard Cantillon foram os pioneiros a 
escrever sobre o empreendedorismo, no final do século XVII. Jean Baptiste Say, 
afirmou que o individuo que empreende exerce as funções de reunir diferentes fatores 
de produção, de gestão e a iniciativa de se responsabilizar pelos que possa acontecer. Já 
Richard Cantillon identificou o empreendedor como alguém que assume riscos no 
processo de aquisição serviços ou componentes por certo valor com a intenção de 
revendê-los mais tarde a um preço incerto. Já no início do século XX, tem-se a 
definição do economista moderno, de Joseph Schumpeter, já citado, “o empreendedor é 
aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos produtos e 
serviços, pela criação de novas formas de organização ou pela exploração de recursos e 
materiais”. (SCHUMPETER, 1949, apud DORNELAS, 2001, p. 37). 
No final do século XIX e no início do século XX, a definição do empreendedor 
passou a ser vista por perspectiva econômica. Dito deste modo prevê, o empreendedor 
organiza e opera uma empresa para lucro pessoal. Paga os preços atuais pelos materiais 
consumidos no negócio, pelo uso da terra, pelo serviço de pessoas que emprega e pelo 
capital de que necessita contribuindo com sua própria iniciativa, habilidade e 
engenhosidade no planejamento, organização e administração da empresa. Também 
assume a possibilidade de prejuízo e de lucro em consequência de circunstâncias 
imprevistas e incontroláveis. O resíduo líquido das receitas anuais do empreendimento, 
após o pagamento de todos os custos, é retido pelo empreendedor. (ELY e RESS, 1937). 
 
2-DESENVOLVIMENTO 
 
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Nota-se que o conceito exclusivo para o empreendedorismo, na época não havia 
a distinção entre gerentes e empreendedores. Em meados do século XX, associam o 
empreendedor como inovador. A função do empreendedor é reformar ou revolucionar o 
padrão de produção explorando uma invenção ou, de modo geral, um método 
tecnológico não experimentado para produzir um novo bem ou um bem antigo de 
maneira nova, abrindo uma nova fonte de suprimento de materiais ou uma nova 
comercialização para produtos, e organizando um novo setor. (SCHUMPETER, 1952). 
O empreendedor deve escolher dentro de um conjunto de opções para o 
crescimento, aquela que acredita que o levará aos melhores resultados. Dentre essas 
escolhas, o empreendedor pode optar em fazer melhorias em produtos existentes, nos 
métodos de fabricação, em processos organizacionais e em outros fatores para criar 
novas oportunidades de negócios (LONGENECKER ET AL, 2007). 
Alguns conceitos administrativos predominaram em determinados períodos do 
século XX, em virtude de contextos sociopolíticos, culturais, de desenvolvimento 
tecnológico, de desenvolvimento e consolidação do capitalismo, entre outros. No início 
deste século, foi o movimento da racionalização do trabalho, na década de 1930 o 
movimento das relações humanas, nas décadas de 1940 e 1950 o movimento do 
funcionalismo estrutural, na década de 1960 o movimento dos sistemas abertos, e nos 
anos 1970 o movimento das contingências ambientais. Acreditava-se que o 
empreendedorismo iria cada vez mais mudar a forma de se fazer negócios no mundo. 
O papel do empreendedor foi e sempre será fundamental na sociedade. Diferente 
de como o empreendedor era no passado, hoje existe o avanço tecnológico, isso requer 
um número maior de empreendedores, sem contar com as mudanças na economia, nos 
meios de produção e serviços, tanto que hoje existe a necessidade de se formalizarem 
conhecimentos, que eram apenas obtidos empiricamente no passado. Fora que a 
economia também força empresários a adotar paradigmas diferentes. 
O momento atual pode ser chamado de a Era do Empreendedorismo, pois são 
pessoas empreendedoras que estão eliminando barreiras comerciais e culturais, 
encurtando distâncias, globalizando e renovando os conceitos econômicos, criando 
novas relações de trabalho e novos empregos, quebrando paradigmas e gerando riqueza 
para a sociedade. A chamada nova economia, a era da internet e das redes sociais, 
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mostrou recentemente, e tem mostrado todos os dias, que boas ideias inovadoras, know-
how, um bom planejamento e, principalmente, uma equipe competente e motivada. 
 Isso era algo inconcebível há alguns anos. Por esse motivo, a capacitação dos 
candidatos a empreendedor está sendo prioridade em muitos países, inclusive Brasil, 
haja vista a crescente preocupação das escolas universitárias a respeito do assunto, tanto 
que existe uma matéria específica de empreendedorismo, e recentemente também no 
ensino fundamental. 
Diante de vários conceitos sobreo empreendedorismo, e alguns bastante 
complexos, nos leva a pensar que ser empreendedor nada mais é que sermos capazes de 
realizar coisas surpreendentes, com intuito de inovar e contribuir para um futuro de 
sucesso da empresa. Os empreendedores são pessoas diferenciadas, que possuem 
motivação singular, apaixonados pelo que fazem não se contentam em ser mais um na 
multidão quer ser reconhecido e admirado, referencias e imitadas, querem deixar um 
legado. 
Particularmente no que se refere à educação empreendedora, os exemplos e 
casos de sucesso têm sido cada vez mais frequentes. Dolabela (2008) reforça a 
importância do empreendedorismo para o desenvolvimento social e crescimento 
econômico sustentável de uma comunidade. 
O estudo do empreendedorismo vem tomando força nos últimos anos, em parte 
devido à necessidade de as pessoas e organizações se adaptarem a um ambiente 
competitivo e em constante mudança. Além disso, o empreendedorismo também 
ganhou relevância ao se apresentar como uma resposta ao desemprego, que é fruto de 
mudanças no cenário econômico das organizações, constantemente pressionadas a 
reduzir seus custos e aumentar sua competitividade. Observa-se hoje um desequilíbrio 
no mercado de trabalho, onde a oferta de mão de obra supera em muito a oferta de vagas 
disponíveis. 
 
3 - EMPREENDEDORISMO NO BRASIL E NO MUNDO 
 
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 Nos últimos anos o conceito de empreendedorismo tem sido muito difundido no 
Brasil, intensificando-se no final da década de 1990, mas tendo o período de 2000 a 
2010 como um marco na consolidação do tema e de sua relevância para o país. No 
Brasil a preocupação com a criação de pequenas empresas duradouras e a necessidade a 
diminuição das altas taxas de mortalidade desses empreendimentos são, sem dúvida, 
motivos para a popularidade do termo empreendedorismo, que tem recebido especial 
atenção por parte do governo e de entidades de classe. Isso porque, nos últimos anos, 
após várias tentativas de estabilização econômica e de imposição advinha do fenômeno 
da globalização, muitas grandes empresas brasileiras tiveram de procurar alternativas 
para aumentar a competitividade, reduzir os custos e manter-se no mercado 
(DORNELAS, 2001). 
O Brasil é um grande celeiro de empreendedores, vemos que o movimento do 
século XX e XXI despertou em nossa população a vontade de abrir seu próprio negócio 
e ter uma renda digna e uma boa qualidade de vida. O movimento de 
empreendedorismo no Brasil começou a tomar forma na década de 1990, quando 
entidades como o serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 
(SEBRAE) e Sociedade Brasileira para Exportação de Software (Soflex) foram criadas. 
Antes disso, praticamente não se falava em empreendedorismo e em criação de 
pequenas empresas. 
O tema empreendedor se popularizou no Brasil a partir da década de 90, de la 
para cá vem ganhando forças, e cada vez mais se tornando peça fundamental em todos 
os âmbitos, seja ele individual social ou até mesmo ambiental, daí a grande importância 
de desenvolver empreendedores que ajudem o país no crescimento e gere possibilidade 
de trabalho com maior renda e maiores investimentos. Apesar de o conceito 
empreendedorismo ser muito subjetivo, todos parece conhecer, mas não conseguem 
definir o que realmente seja, apesar de diferentes concepções sobre o termo, cada dia 
mais se torna essencial (DORNELAS, 2001). 
Buscando raízes do empreendedorismo, Dornelas (2001) faz um resgate 
histórico e identifica que a primeira definição de empreendedorismo é creditada a 
Marco Pólo, sendo o empreendedor aquele que assume riscos de forma ativa, físicos e 
emocionais, e o capitalista assume os riscos de forma passiva. Na Idade média, o 
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empreendedor deixa de assumir riscos e passa a gerenciar grandes projetos de produção 
principalmente com financiamento governamental. 
No século XVII, surge a relação entre assumir riscos e o empreendedorismo. 
Bem como a criação do próprio termo empreendedorismo que diferencia o fornecedor 
do capital, capitalista, daquele que assume riscos, empreendedor. Mas somente no 
século XVII, que o capitalista e empreendedor foram completamente diferenciados, 
certamente em função do inicio da industrialização. O empreendedor é o responsável 
pelo crescimento econômico e pelo desenvolvimento social. Por meio da inovação, 
dinamiza a economia, o termo empreendedorismo trata não somente de indivíduos, mas 
de toda comunidade, regiões, países, implica até mesmo na ideia de sustentabilidade. 
Pode-se dizer que é a melhor arma contra o desemprego (DOLABELA, 2006). 
 
4 – CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR 
 
Segundo Chiavenato (2007), a pessoa que consegue fazer as coisas acontecerem, 
é um empreendedor, pois é dotado de sensibilidade para os negócios, tino financeiro e 
capacidade de identificar oportunidades. Com esse arsenal transforma ideias em 
realidade, para benefício próprio e para benefício da comunidade. Por ter criatividade e 
um alto nível de energia, o empreendedor demonstra imaginação e perseverança, 
aspectos que, combinados adequadamente, o habilitam a transformar uma ideia simples 
e mal estruturada em algo concreto e bem sucedida no mercado. 
A velocidade das mudanças talvez possa ser explicada a partir do avanço 
tecnológico e da quantidade e facilidade de acesso a informações. O ambiente externo 
exerce hoje, mais do que nunca, pressão para mudança e inovação nas organizações. De 
acordo com Schumpeter (1949), o empreendedor é mais conhecido como aquele que 
cria novos negócios, mas pode também inovar dentro de negócios já existentes. Isso 
pode fluir de forma que tanto funcionário como empresa pode ganhar. 
Vivemos em um mundo globalizado onde a tecnologia e a informação exercem 
grande peso para o mercado. Administrar, planejar, organizar, dirigir e controlar as 
atividades do negócio ainda é peça essencial para um negócio dar certo. Para 
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Chiavenato (2007), para ser bem sucedido o empreendedor não deve apenas saber criar 
apenas seu próprio negócio, deve também saber gerir seu negócio. 
Existem três características básicas para um empreendedor. 
 1-Necessidade de realização: Uma necessidade pessoal, o que o diferencia dos 
outros. 
 2-Disposição para assumir riscos: Riscos financeiros e de demais ordens 
assumidos ao iniciar o próprio negócio. 
 3 - Autoconfiança: Segurança ao sentir que pode enfrentar os desafios e 
problemas (CHIAVENATO, 2007). O resultado das grandes transformações 
sociais talvez seja provocado pela sobrevivência no mundo competitivo. 
 
5 – TIPOS DE EMPREENDEDOR 
 
INFORMAL 
O empreendedor deste perfil trabalha para ganhar dinheiro somente pra asobreviver,o 
empreendedor informal esta ligado as necessidades ,preocupa-se em atender as 
necessidades de agora ,não tem visão ao longo prazo,seus riscos são baixos e não tem 
planos para o futuro. 
COOPERADO 
Normalmente estes empreendedores não dispõem de muitos recursos seus riscos são 
baixos, costumam estar ligado a cooperativas, o trabalho em equipe e muito importante 
,sua forma de empreender e muito intuitiva eles buscam crescer e se torna independente. 
INDIVIDUAL 
E um empreendedor que esta estruturando sua empresa deixando de ser informalatravés do MEI ,mais seu pensamento não e de crescer muito ,prefere trabalhar sozinho 
ou com um funcionário apenas, este perfil de empreendedor esta muito ligado ainda as 
necessidades de sobrevivência . 
 
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O FRANQUEADO OU FRANQUEADOR 
Na visão de muitos um franqueado não e um empreendedor, mais e necessário 
considerar a iniciativa de se ariscar e comandar seu próprio negocio, normalmente 
costumam ser exemplos de empreendedorismo por construir uma rede através da sua 
marca. 
SOCIAL 
Procura trabalhar em equipe procurando inspirar outras pessoas a mudar o mundo, sua 
vontade de fazer o bem esta aliada a sua vontade de ganhar dinheiro é o que estimula 
este perfil de empreendedor ,este perfil esta mais entre os jovens a sua maioria ainda 
estão na faculdade . 
 COORPORATIVO 
É o intra-empreendedor, são funcionários que empreendem novos projetos dentro das 
empresas onde trabalham, as empresas buscam hoje em dia aumentar e estimular esse 
tipo de funcionário, esse empreendedor busca sempre crescer na carreira 
profissional. 
 
6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A partir da realização deste trabalho ficamos ciente da importância do 
empreendedorismo para o desenvolvimento econômico dos países. Ser empreendedor 
não significa apenas abrir uma empresa ou um negócio, é ter visão, correr riscos 
calculados, não desistir facilmente de seus objetivos, dentre inúmeras características. A 
mais importante é que em tudo que fazemos podemos ser empreendedores, basta olhar 
de maneira diferente tudo que já foi feito e repensar o pensamento, redesenhando 
fronteiras. 
Não existe ambiente favorável para empreender, e preciso incentivar os 
colaboradores a agirem como tal, os lideres devem estar abertos a novas ideias e 
também ter uma visão empreendedora incentivar esses colaboradores através de 
recompensas, premiações reconhecimento. Ser flexível com normas internas para que 
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esse colaborador possa se sentir a vontade para criar e colocar suas ideias em pratica. O 
empreendedorismo corporativo é uma realidade e o intra-empreendedor deve ser cada 
vez mais valorizado isso fara com que a empresa tenha um grande diferencial. São 
profissionais que tem a capacidade de analisar cenários, criar ideias ,inovar e buscar 
novas oportunidades para a empresa que trabalham. Este tipo de funcionário tem sido 
muito valorizado pelas empresas, principalmente por agregarem valor para a 
organização. Eles são cada vez mais procurados para ocuparem cargos importantes em 
grandes empresas. 
 
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