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Transmissão Colinérgica Universidade Federal do Piauí Disciplina de Farmacologia Faculdade de Biomedicina Prof: Jand-Venes Rolim Medeiros Histórico – Ação da Ach • Estudos com Glândulas Supra-renais ( PA) • 1900 – Reid Hunt: após remoção da adrenalina, extratos de glândulas supra-renais ( PA) - colina • Taveae & Hunt: descobriram que a Ach é 100.000 x mais ativa do que a colina • 1914 – Dale: Atividade Muscarínica e Nicotínica • 1930 - Dale: descoberta do papel transmissor da Ach. Experimento de Dale - 1930 MUSCARÍNICOS( PA e FC) - muscarina = Amanita muscaria - estimulação parassimpática - exceções - atropina NICOTÍNICOS( PA) - gânglios autonômicos - musculatura voluntária - secreção de Adr (supra renal) Tipo de Receptor e Ação Farmacológica Classificação das drogas Receptores Muscarínicos Subtipos: M1 “Neural” M2 “Cardíaco” M3 “Glandular/muscular liso” M4 M5 Receptores Muscarínicos Características: São acoplados a proteína G Os mAchR medeiam os efeitos da Ach nas sinapses parassimpáticas pós-ganglionares • Ativa a PLC • Ad. Ciclase •Ativação ou inibição de canais • Coração •Musculatura Lisa •Glândulas Receptores Muscarínicos Receptores M1(“neurais”), que produzem excitação lenta dos gânglios. Receptores M2 (“cardíacos”), que provocam redução da freqüência cardíaca e força de contração (principalmente dos átrios). Medeiam a inibição pré-sináptica. Receptores M3 (“glandular”), causam secreção, contração da musculatura lisa visceral e relaxamento vascular Todos os mACh são ativados pela ACh e bloqueados pela Atropina. Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina SNC Estômago Receptores Muscarínicos M1 Ca2+ Excitação SNC Secreção HCl Motilidade GI ACh ACh ACh ACh PLC IP3 DAG G Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh Coração Pré-sinapse ACh Receptores Muscarínicos M2 Hiperpolarização Inibição neural Inibição cardíaca Ca2+ cond.K+ AC AMPc Gi Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina Glândulas Músc. liso Receptores Muscarínicos M3 Ca2+ Secreção Contração ML Síntese NO ACh ACh ACh ACh PLC IP3 DAG G Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh SNC Pré-sinapse ACh Receptores Muscarínicos M4 Locomoção Ca2+ cond.K+ AC AMPc Gi Sistema da Fosfolipase C M1, M3 e M5 R Ca++ PKC Ca++ Endoplasmic Reticulum Gq PLC Protein Protein-P A DAG IP3 PIP2 Sistema da Adenilato Ciclase M2 e M4 Adenylate Cyclase R1 R2 As Gs Gi Ai GTP GDP GTP GDP PDE AMP cAMP ATP-Mg++ Reg Reg C C C C Protein Protein-P Protein Kinase A (PKA) PKA Receptores Nicotínicos Subtipos: Tipo Muscular – (α1)2β1δε Tipo Ganglionar – (α3)2(β4)3 Tipo do SNC - (α4)2(β2)3 Receptores Nicotínicos Características: Diretamente acoplado a canais iônicos Medeiam a transmissão sináptica exc. rápida Os nAchR musculares e neuronais diferem na sua estrutura molecular e farmacologia Receptores Nicotínicos Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh Receptores Nicotínicos Tipo Muscular Nic. JNM Despolariz. Excitação Neur. Contração M.Esq. Na+ K+ Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh Receptores Nicotínicos Tipo Ganglionar Nic. Gânglios autônomos Despolariz. Transmissão Simpática e parassimpática Na+ K+ Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh Receptores Nicotínicos Tipo SNC Nic. (α4)2(β2)3 Despolariz. Excitação pré e pós- sináptica Na+ K+ Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina ACh ACh ACh Receptores Nicotínicos Tipo SNC Nic. (α7)5 Despolariz. Induz Liberação de Transmissor Ca++ CAT AcCoa CoA ACh colina Sinapse Colinérgica – Fisiologia da Transmissão ACh exocitose ACh ACh Transportador de colina colina T e c id o p ó s -s in á p ti c o Transportador Acetilcolina ACh Sinapse Colinérgica - Liberação da ACh ACh T e c id o p ó s -s in á p ti c o - - - - - + + + + P A + + + + - - - - - despolarização Ca2+ exocitose ACh ACh Ca2+ (+) VOC Sinapse Colinérgica - Cotransmissores ACh VIP T e c id o p ó s -s in á p ti c o - - - - - + + + + P A + + + + - - - - - despolarização Ca2+ exocitose ACh VIP ACh VIP Ca2+ (+) VOC Sinapse Colinérgica - Ações da Acetilcolina exocitose ACh ACh ACh ACh ACh Colina Rec. Musc. Coração TGI Glânds Colina + acetato AChE Rec. Nicot Gânglios JNM CAT AcCoa CoA ACh colina Drogas que interferem com a Síntese ACh ACh ACh ACh colina T e c id o p ó s -s in á p ti c o ACh Captação colina (-) Armaz. Ves. (-) Exocitose (-) CAT AcCoa CoA ACh colina Drogas que interferem com a Síntese ACh ACh ACh ACh colina T e c id o p ó s -s in á p ti c o ACh Hemicolínio (-) vesamicol (-) Toxina Botulínica (-) Drogas que interferem com ações da ACh ACh ACh ACh ACh Coração TGI Glânds Gânglios JNM Anticolinesterásicos (-) Colina + acetato AChE Agonistas (+) Antag. (-) Musc. Agonistas (+) Antag. (-) Nicot Drogas que interferem com ações da ACh ACh ACh ACh ACh Coração TGI Glânds Gânglios JNM Fisiostigmina (-) Colina + acetato AChE Ach (+) Carbacol (+) Atropina (-) ACh (+) Nicot (+) Curare (-) COLINÉRGICOS Drogas que mimetizam os efeitos da ACh ANTICOLINÉRGICOS Drogas que antagonizam os efeitos da ACh COLINÉRGICOS E ANTICOLINÉRGICOS Mecanismo de Ação das Drogas: Classificação das drogas Direto – ésteres da colina, alcalóides naturais e drogas correlatas Colinérgicos Indireto – anticolinesterásicos (fisiostigmina, neostigmina) Direto – atropina, escopolamina Anticolinérgicos: Indireto – hemicolíneo, vesamicol e toxina botulínica COLINÉRGICOS DIRETOS Agonistas muscarínicos : 1 - ésteres de colina - ACh - metacolina - betanecol - carbacol 2 - alcalóides - muscarina - pilocarpina 3 – drogas correlatas - oxatreminina Agonistas Colinérgicos Ação Direta • ACETILCOLINA • Betanecol • Carbacol • Pilocarpina Ação Indireta • Edrofrônio • Neostigmina • Fisostigmina• Piridostigmina H3C CH3 CH3 CH3 N O O C Acetilcolina Grupo amônio quaternário Grupo éster grupos substituintes seletividade Rec. Musc. Hidrólise pela colinesterase Principais Efeitos Agonistas muscarínicos Efeitos Cardiovasculares: • Bradicardia (M2) • Vasolidatação PA Efeitos sobre a musculatura lisa: • Contração da M.L.Visceral Intestino Brônquios Bexiga Principais Efeitos Agonistas muscarínicos Efeitos sobre as Glândulas Exócrinas: • Estimulação (M3) • Lacrimal, Salivar, Gástrica (M3 e M1) Efeitos Oculares: • Miose • Contração do Músculo Ciliar • Redução da Pressão Intra-ocular Efeitos Centrais: • Tremor, hipotermia, atv. locomotora Principais Efeitos dos Agentes Muscarínicos Efeitos oculares - - músculo ciliar - ajusta a curvatura do cristalino - constritor da pupila - ajusta a pupila em resposta as alterações de luminosidade. Usos Clínicos dos Agonistas Muscarínicos - Glaucoma (Pilocarpina) - Esvaziamento vesical (Carbacol, Betanecol) Efeitos colaterais • secreção glandular • vasodilatação • cólicas do TGI Mal absorvidas TGI ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos : • Antagonistas competitivos nos mAChR • Altas doses – Antagonizam os nAChR ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos : Atropina (Atropa belladonna) Hioscina (Datura stramonium) ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos : Atropina Hioscina ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos : Homatropina Metonitrato de Atropina Ipratrópio Pirenzepina (antagonista M1 seletivo) Tropicamida Ciclopentolato Benzexol Benztropina Oxibutinina Tolterodina ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas muscarínicos : Ação • bloqueio reversível das ações dos colinomiméticos nos mAChR • impede as ações dos agonistas, como liberação de IP3 e inibição da AC. • alta seletividade para os mAChR Principais efeitos da ATROPINA Inibição das secreções (lacrimais, salivares, brônquicas e sudoríparas), com aumento da temperatura corpórea Efeitos sobre a freqüência cardíaca - taquicardia (bloq dos receptores musc cardíacos) - doses baixas bradicardia paradoxal (ef central) - não há alteração na pressão arterial Efeitos oculares - midríase - paralisia da acomodação do olho (cicloplegia) - pode ocorrer da pressão intraocular (-) Secrecões exócrinas (lacrimal, salivar, gástrica) (M3, M1) Principais Efeitos Antagonistas muscarínicos Taquicardia (M2) Relaxamento musculatura lisa visceral intestino bexiga brônquios (M3) Principais Efeitos dos Antagonistas Muscarínicos SNC - excitatórios (atropina) - depressores (hioscina) - reflexo vômitos (antieméticos) - antiparkinsoniano dilatação pupilas (midríase / paralisia acomodação) relaxamento do músculo ciliar PIO (M4) Usos Clínicos dos Antagonistas Muscarínicos Oftálmico - dilatação pupilar (tropicamida ciclopentolato) Tratamento de bradicardia (atropina ) Neurológicos - cinetose (hioscina) - Parkinsonismo (benzexol benztropina) Principais efeitos dos ATROPINA Efeitos sobre o TGI - inibição da motilidade - Pirenzepina (seletivo M1) inibe a secreção de ac gástrico Efeito sobre a musculatura lisa - relaxamento da musc das vias brônquicas, urinárias e biliares. Efeito sobre o SNC - efeitos excitatórios - doses causa inquietação - doses causa agitação e desorientação Usos Clínicos dos Antagonistas Muscarínicos Gastrintestinal - ação entiespasmódica secreção gástrica (pirenzepina) síndrome cólon irritável (diciclomina) Respiratório - tratamento asma (ipratrópio) Incontinência Urinária - (oxibutinina, tolterodina) Usos clínicos dos Antagonistas Muscarínicos Cardiovascular - tratamento da bradicardia sinusal (após o infarto do miocárdio) - atropina iv Oftálmico - para dilatar a pupila gotas oftálmicas de tropicamida (ação curta); gotas oftálmicas de ciclopentolato (ação prolongada) Neurológico - prevenção da cinetose (hioscina) vo - Parkinsonismo; ef extrapiramidais de agentes antipsicóticos Efeitos colaterais dos Antagonistas Muscarínicos Inibição das secreções Taquicardia SNC : excitação - atropina depressão e amnésia - hioscina Midríase e Ciclopegia • Tosse seca • Ressecamento da pele • Inibição da depuração mucociliar dos brônquios Efeitos colaterais dos Antagonistas Muscarínicos Inibição da motilidade gastrintestinal Relaxamento da Musculatura lisa • brônquica • biliar • vias urinárias COLINÉRGICOS DIRETOS Agonistas nicotínicos : 1 – Estimulante dos Gânglios - ACh - CCh - Nicotina - Lobelina - Citisina - Epibatidina - DMPP COLINÉRGICOS DIRETOS Agonistas nicotínicos : 1 – Estimulante dos Gânglios Nicotina Lobelina COLINÉRGICOS DIRETOS Agonistas nicotínicos : 1 – Estimulante dos Gânglios - Efeitos • Taquicardia • PA • Secreções – bônquica, salivar, suor • Efeitos sobre o SNC OBS: Nenhuma aplicação Terapêutica ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Ganglionares • Hexametônio • Trimetafan • Decametônio ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Ganglionares - Ação • Interferência na liberação de ACh - Tox. Botulínica, hemicolínio, Mg++ • Despolarização prolongada - Nicotina • Interferência na ação pós-sináptica da ACh - hexametônio - trimetafan ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Ganglionares - Efeitos • Hipotensão • Perda dos reflexos cardiovasculares • PA • Inibição das secreções • Paralisia gastrintestinal • Comprometimento da micção ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Neuromusculares - Tipos • Bloqueadores Não-Despolarizantes - Tubocurarina, Atracúrio, Vecurônio • Bloqueadores Despolarizantes - Suxametônio, Decametônio ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Não-Despolarizantes • Atuam como antagonistas competitivos nos AChR Tubocurarina ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Despolarizantes • Agonistas nos AChR • Produz fasciculações iniciais • Causa dor muscular pós-operatória • Não é reversível por anticolinesterásicos ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Neuromusculares - Efeitos • Paralisia motora ANTICOLINÉRGICOS DIRETOS Antagonistas nicotínicos : 1 – Bloqueadores Neuromusculares – Aplicação • Cirurgias - anestesia • Afecções espásticas • Controle das convulsões • Controle da ventilação • Broncoscopia COLINÉRGICOS INDIRETOS 1. Compostos que afetam síntese e liberação ACh reversíveis : - efedrônio - carbamatos irreversíveis : - inseticidas organofosforados 2. Anti-colinesterásicos CAT AcCoa CoA ACh colina Compostos que afetam síntese e liberação ACh ACh ACh ACh colina T e c id o p ó s -s in á p ti c o ACh Hemicolínio (-) vesamicol (-) Toxina Botulínica, Mg2+ Aminoglicosídeos (-) Colinesterases 1. Acetilcolinesterase 2. Butirilcolinesterase - principalmente ligada a membrana - específica para a ACh - responsável pela rápida hidrólise da ACh - pseudocolinesterase - não seletiva - ocorre no plasma e em muitos tecidos COLINÉRGICOS INDIRETOS Anticolinesterásicos : Duração de ação • Ação Durta - Edrofônio • Ação intermediária - Neostigmina • Irreversíveis - Organofosforados COLINÉRGICOS INDIRETOS Anticolinesterásicos : Mecanismo de ação • Potencializam a transmissão colinérgica nas sinapses autônomas colinérgicas e junção neuromuscular Anticolinesterásicos : Efeito neuromuscular • fasciculação muscular • da tensão de contração espasmódica • bloqueio de despolarização COLINÉRGICOS INDIRETOS Anticolinesterásicos : Efeitos autônomos • bradicardia • hipotensão • secreções excessivas • broncoconstrição • hipermotilidade gastrintestinal • redução da pressão intra-ocular COLINÉRGICOS INDIRETOS Anticolinesterásicos : Efeitos SÍNDROME MUSCARÍNICA SÍNDROME NICOTÍNICA SÍNDROME NEUROLÓGICA CENTRAL COLINÉRGICOS INDIRETOS Anticolinesterásicos : Aplicação clínica • Anestesia – reverte a ação de bloqueadores neuromusculares • Tratamento da miastenia grave • Glaucoma – ecotiopato • Tratamento da doença de Alzheimer REATIVAÇÃO DA COLINESTERASE Pralidoxima • reativa a ACh-E bloqueada • alta afinidade por átomos de fósforo • administrada precocemente para agir • em doses pode induzir fraqueza neuro- muscular REATIVAÇÃO DA COLINESTERASE Hidrólise Fisiológica da AChE AChE H3C-N-CH2-CH2-O-C=O CH3 CH3 H3C-N-CH2-CH2-O-C-O CH3 COMPLEXO ENZIMA-ACETILCOLINA ENZIMA ACETILADA O C=O COLINA ÁCIDO ACÉTICO OH CH3-COOH (CH3)2-N-CH2-CH2-OH Fonte: Jeyaratnam J., Maroni M. Toxicology, 91(1994):17 REATIVAÇÃO DA COLINESTERASE Ação dos Organofosfatos sobre a ACh Fonte: Jeyaratnam J., Maroni M. Toxicology, 91(1994):17 ENZIMA FOSFORILADA COMPLEJO ENZIMA-PARAOXÓN PARAOXÓN ÁCIDO DIETILFOSFÓRICO AChE AChE REATIVAÇÃO DA COLINESTERASE Ação da Pralidoxima REATIVAÇÃO DA COLINESTERASE Pralidoxima – uso clínico - Protopam® • envenenamento por organofosfatos • superdosagem de anticolinesterásicos • fraqueza muscular • depressão respiratória Referências Bibliográficas • GIACOBINI, E. Cholinesterase inhibitors: new roles and therapeutic alternatives. Pharmacological Research. v. 50 (4), p. 433-440, 2004. • JEYARATNAM, J.; MARONI, M. Organophosphorous compounds. Toxicology. v. 91 (1), p. 15-27, 1994. • KATZUNG, B. G. Farmacologia Básica e Clínica. 8ª Edição, Ed. Guanabara Koogan S.A., 2001. •Nato handbook on the medical aspects of nbc defensive operations amedp-6(b). Disponível em: www.fas.org/.../usa/ doctrine/dod/fm8- 9/3appb.htm. Acesso em 10 de Março de 2005. Referências Bibliográficas • RANG, H. P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; MOORE,P.K. Farmacology. 5ª Edição, Elsevier Editora Ltda., 2003. • WILKINSON, D.G.; FRANCIS, P.T.; SCHWAM, E.; PAYNE- PARRISH, J. Cholinesterase inhibitors used in the treatment of Alzheimer's disease: the relationship between pharmacological effects and clinical efficacy. Drugs Aging. v. 21(7), p. 453-780, 2004. • www.octopus.furg.br/ftp/Farmaco/colinergicos1.ppt • farmafitolab.med.uchile.cl/doc-ext.html
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