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DIREITO PROCESSUAL CIVIL II.
Aula 13 – COISA JULGADA (2ª 
PARTE).
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Quando o impetrante obtêm sentença concessiva da
segurança, nenhuma dúvida há que se trata de decisão de
mérito (art. 269, inciso I). No entanto, quando o magistrado
afirma na sentença que a segurança é denegada, há a
necessidade de se analisar os fundamentos adotados, para
perquirir se o processo foi extinto com ou sem resolução do
mérito. Com efeito, se segurança é denegada em razão da
ausência de pressuposto processual, se estará diante de uma
sentença terminativa (art. 267, inciso IV), o que não impedirá
o uso da via ordinária, mormente diante do disposto no art.
19 da Lei nº 12.016/09.
A COISA JULGADA NO MANDADO DE 
SEGURANÇA.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Porém, se a segurança for denegada porque o impetrante não
possui o direito alegado, fatalmente se estará diante de
decisão de cunho definitivo (art. 269, inciso I), de modo que
não se poderá novamente ser instaurado um novo processo a
respeito desta mesma ação. Se percebe, assim, que a
expressão “denegar a segurança” pode ser adotada em um ou
outro caso, o que recomenda um cuidado ainda maior do
operador do direito para que possa compreender com
exatidão diante de que situação se estará presente.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
A sentença determinativa é aquela em que o magistrado
impõem ao vencido uma obrigação de trato sucessivo. Só
que a grande dúvida quanto a este ato decisório é se o
mesmo tem ou não a aptidão de gerar coisa julgada
material, diante da possibilidade do seu conteúdo vir a ser
alterado por meio de demanda ulterior. É, pelo menos, o
que sugere o art. 15 da Lei nº 5.478/68, que cuida da
sentença proferida em ação de alimentos, ao dispor que: “a
decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado e
pode a qualquer tempo ser revista, em face da modificação
da situação financeira dos interessados”.
A COISA JULGADA NA SENTENÇA 
DETERMINATIVA.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
No entanto, esta premissa não parece ser a mais adequada.
É que mesmo uma sentença determinativa pode gerar tanto
coisa julgada material quanto formal, eis que o seu
conteúdo não mais poderá ser alterado acaso venha a ser
repetida a mesma ação em outro processo. Porém, quando
se instaura uma nova demanda objetivando a revisão dos
alimentos, se estará diante de um novo pedido (de revisão,
em vez de reconhecimento de alimentos) e também de uma
nova causa de pedir (que agora é fundada na mudança de
possibilidade e de necessidade em vez da mera existência
do vínculo da paternidade), o que é indicativo que não se
estará repetindo a ação anterior e sim promovendo uma
nova, mediante aplicação da teoria da tríplice identidade
(art. 301, parágrafo 2º).
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
Portanto, é possível concluir que a sentença determinativa
faz sim coisa julgada, tanto no seu aspecto material quanto
formal, eis que julgado procedente ou improcedente o
pedido de alimentos, essa ação não mais poderia ser
repetida em outro processo, sob pena de ofensa a coisa
julgada.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
A coisa julgada nas demandas coletivas possui algumas
peculiaridades que a diferenciam daquelas oriundas dos
processos individuais. Entre as principais diferenças, podem
ser apontadas:
a) a formação da coisa julgada secundum eventum
probationis;
b) a formação da coisa julgada secundum eventum litis ou in
utilibus;
c) os seus limites subjetivos.
A COISA JULGADA NAS DEMANDAS 
COLETIVAS.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
EXERCÍCIOS
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
1ª Questão.
Foi impetrado Mandado de Segurança Coletivo em favor dos
possíveis candidatos a determinadas vagas, oferecidas em
Concurso Público para médico pediatra, de responsabilidade
do Estado do Rio de Janeiro. A ordem pretendida foi
concedida, contra o que foi interposto recurso, ao final
desprovido. E os recursos cabíveis esgotaram-se, mantendo-se
a sentença originariamente proferida.
a) Quanto aos limites subjetivos da coisa julgada, o disposto
no art. 472, CPC será aplicável àquela presente no enunciado
em questão? Explique.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
b) A sentença, no caso, foi concessiva. Responda, contudo,
considerando situação inversa: quando há, em mandado de
segurança (individual ou coletivo), sentença denegatória que
transita em julgado, significa que o direito objeto do
mandado não poderá mais ser pleiteado, mesmo por ação
própria, isto é, por outro rito, como, por exemplo, o ordinário
ou sumário? Explique.
c) Ainda que não houvesse recurso contra a sentença, no caso
concreto, o Tribunal respectivo iria reapreciar a matéria: por
quê?
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
2ª Questão.
Leia as opções abaixo e opte por aquela que NÃO se enquadre
na ordem jurídica processual brasileira:
a) caso seja interposto recurso contra sentença
desrespeitando-se o prazo aplicável à hipótese, haverá
preclusão temporal;
b) caso o sucumbente-recorrente, paralelamente ao recurso,
aceite a decisão recorrida, terá havido preclusão lógica;
c) interpostos todos os recursos cabíveis em determinado
processo, restando, ao final, esgotadas as vias impugnativas,
terá havido preclusão consumativa;
d) preclusão e coisa julgada são institutos absolutamente
distantes, entre os quais não há qualquer relação.
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
E chegamos ao fim da aula... 
Bibliografia: HARTMANN, Rodolfo Kronemberg. Curso de 
Direito Processual Civil. Vol. II – Processo de 
Conhecimento.Ed. Impetus. 
www.rodolfohartmann.com.br

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