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Psicodinâmica do Trabalho Cap. 5 Prof. Luiz Victorino Introdução • Psicopatologia do Trabalho – Análise dinâmica dos processos psíquicos mobilizados pela confrontação do sujeito com a realidade do trabalho • Psicopatologia para além do mórbido As Origens • O foco no stress e no adoecimento • Condições psicológicas do trabalho – anos 70 • Doenças Clássicas X Fragilização levando a doenças • Sofrimento no Trabalho e Estratégias de Defesa A Contradição Social X Privado e os Obstáculos Metodológicos • Sujeito e Trabalho • Individual e Social • Indivíduo entre o Trabalho e a Doença do Trabalho • Defesas singularizadas • Entrevistas coletivas como método • Problemas com o método individual • Análise das pressões do trabalho Organização do Trabalho, Funcionamento Psíquico e a Normalidade Enigmática • Condições de Trabalho – Pressão • Organização do Trabalho – Divisão do Trabalho • Atualmente – Novas formas de organização do trabalho • Condições = Corpo • Divisão = Funcionamento Psíquico • Objeto de estudo da Psicopatologia do Trab. = o Sofrimento no Trabalho • Vivência Subjetiva (Não é saúde mental) • Sofrimento enquanto estado de luta (Indivíduo X pressões) Estratégia Defensiva • Estratégias Coletivas • Modificação, Transformação e Eufemização da percepção de realidade • Retorno da relação subjetiva com as pressões patogênicas • Desafio X Minimização • Mecanismo de Defesa Interiorizado • O risco da alienação • Ideologia Defensiva A Exploração do Sofrimento e a Inteligência Astuciosa • Defesa coletiva como elemento de coesão exclusão do diferente • Sofrimento como parte da estrutura de trabalho • Auto-aceleração • Repressão Pulsional • Trabalhadores e as regras consuetudinárias • Forma específica de inteligência • Inteligência Astuciosa • Individualmente – Epistemofilia • Socialmente – Validação Social Organização do Trabalho Real e Prescrita • Gap entre o real e o prescrito – preenchido pela inteligência astuciosa • Sistema de desafio e validação • Relações de confiança entre os trabalhadores • Coletivo de Regra e Coletivo de Defesa Sofrimento Criativo e Sofrimento Patogênico • Ainda há espaço para liberdade de transformação – criativo • Acúmulo de energia psíquica • Sem espaço, sem saída – patogênico • Psicopatologia do Trabalho – favorecer a transformação Intersubjetividade e Relações Sociais de Trabalho • Sentidos que o sujeito atribui ao trabalho e as relações sociais no trabalho • O poder das defesas coletivas • A dificuldade das intersubjetividades • Situações de trabalho antissublimatórias • Hierarquia e relações de poder Conclusão • Enunciação enquanto via de acesso a intersubjetividade e a dinâmica das relações de trabalho • Trabalhador como mediador entre o inconsciente e o campo social – e vítima dessa mediação • Espaço de construção do sentido e da identidade
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