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OPPF PROVAS
1(APOSTILA) Ao realizar um estágio numa escola do ensino fundamental o acadêmico deverá
contemplar aƟvidades nas seguintes modalidades: OBSERVAÇÃO, REGISTRO, PARTICIPAÇÃO. Essas
aƟvidades lhe permite ter um conhecimento da insƟtuição que está observando como também
estabelecer relações com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso de Pedagogia. Pimenta e
Lima (2010) listam diferentes aprendizagens ocorridas durante esse processo. Cite duas dessas 
aprendizagens e explique-as.
R: Aprendizagens do contexto: Local da escola, situar fisicamente. Fotos da fachada, análise da
comunidade. Pode-se uƟlizar o Plano Escolar e analisar dados que apresentam uma caracterização
da escola, da comunidade, do bairro.
• Aprendizagens de chegada: Aqui você estará atento à porta ou ao portão de entrada da escola. A
parƟr de alguns elementos İsicos poderá compreender a história dessa escola, suas necessidades
e a vida da comunidade, a comunicação entre a escola e seus pais e alunos. Serão desveladas as
concepções. A escola tem grades? E os cartazes, o que denunciam? Os alunos são recebidos por
alguém da escola previamente definido pela direção? O portão fica aberto o dia todo? Quem entra
ou não entra diariamente?
• Aprendizagens de aprofundamento: É o diagnósƟco da escola. Normalmente ele está conƟdo no
Plano Escolar e aponta as necessidades dela. Seria interessante conhecê-lo, como também checar
seus encaminhamentos, ou seja, verificar as ações empreendidas que permitem perceber as
transformações e as permanências propostas.
• Aprendizagens como o Projeto PolíƟco-Pedagógico: Esse é um dos documentos mais expressivos
da escola, pois está vinculado à questão pedagógica e ao trabalho coleƟvo da escola, explicitando-
se nele as decisões e os vários momentos de planejamento da insƟtuição.
PÁG 39- escolher apenas duas para citar na prova
2(APOSTILA) Apresentamos em nossos estudos algumas modalidades para organizar o tempo de
aprender. Cite algumas delas, e depois escolha uma e apresenta duas caracterísƟcas em seu texto.
R:Acreditando-se que a educação é uma opção políƟca, as escolhas feitas definem o cidadão e
consequentemente o currículo não pode ser uma definição neutra.O currículo não pode ser
trabalhado de forma fragmentada, apresentam-se possibilidades para organizar o tempo de
aprender de forma significaƟva, e assim são evidenciados os projetos com alternaƟva
interdisciplinar. Pensando num currículo onde a centralidade está na formação do sujeito aprendiz,
há que se entender como a criança aprende. Os conteúdos organizados nos currículos escolares
devem considerar a realidade escolar, a cultura herdada historicamente, as mudanças ocorridas na
sociedade. A escola precisa urgentemente mudar seu papel transmissor de conteúdo ao elaborar
um currículo ordenado, inflexível e imposto e considerar as transformações ocorridas nos
processos de aprendizagem. As formas de aprender vêm sendo estudadas especialmente na área
da psicologia do desenvolvimento e nos trazem um novo olhar sobre a aprendizagem, ou seja,
perceber a criança como alguém capaz de se expressar, que já chega à escola com uma bagagem
acumulada e possuí hipóteses sobre o mundo que a cerca. A criança não é mais vista como uma
folha em branco a ser marcada. Hoje sabemos que o processo de aprender é comparƟlhado,
colaboraƟvo e dialógico. A criança que frequenta o Ensino Fundamental do ciclo I está numa faixa
etária que vai dos seis anos incompletos aos dez anos de idade; nesse momento ela tem
necessidades e caracterísƟcas muito próprias. Ela está em desenvolvimento, é viva, curiosa e
anseia desvendar o mundo que a cerca. Nessa fase elas precisam de aƟvidades que permitam
experimentar, senƟr, observar, pesquisar e vivenciar situações nas quais se sintam envolvidas e em
contato com o objeto de conhecimento.Para Mello as crianças aprendem desde que nascem e
porque aprendem se desenvolvem. A aprendizagem impulsiona o desenvolvimento, portanto, o
desenvolvimento não é natural, ele é movido, impulsionado pelas vivências das crianças. A
aprendizagem é condição necessária para que o desenvolvimento da criança aconteça. A autora
ainda diz que são três os elementos que estão presentes no processo de aprender em qualquer
idade: • a cultura (os objetos, a língua, as formas de pensamento, a ciência e o conhecimento, os
hábitos e costumes); • o professor, um adulto ou um parceiro mais experiente enquanto
mediadores do conhecimento, quem aproximam a criança à cultura; • a própria criança,
relacionando - se com as outras pessoas, aprendendo a usar a cultura e dando um significado ao 
que vê, percebendo, senƟndo e vivendo.
Para a fundamentação de uma concepção de aprendizagem que valoriza a criança
como um ser que aprende na relação com o seus pares e num contexto social, têm
sido uƟlizadas as contribuições de Piaget e Vygostsky, por terem estudado a
gênese do conhecimento humano e as relações que se estabelecem entre o sujeito
e o objeto de conhecimento. Sob esse prisma os currículos não podem ser
hierarquizados, rígidos, inflexíveis. Eles devem considerar as especificidades
de cada tempo de aprender enquanto processo de desenvolvimento, enquanto tempo para
conhecer, tempo para trocar experiências, tempo de construção. Eles devem propiciar experiências
de ensino-aprendizagem significaƟvas para as crianças. Para isso, os currículos não podem ser
estáƟcos, impostos, uma vez que o
próprio conhecimento é mutável e incompleto.PÁg 08,72 e 73
3(APOSTILA) ArƟgo terceiro parágrafo único das diretrizes curriculares nacionais para o curso de
pedagogia 15/05/2006 alguma indicação de que a formação do licenciado de pedagogia tem como
centralidade o conhecimento da escola organização complexa à qual tem a função de promover a
educação para a cidadania .Qual o significado dessa indicação legal para o aluno que realiza
estágio numa Escola de Ensino Fundamental. Elabore um texto dissertaƟvo apresentando dois
argumentos sobre importância da recomendação legal.
R:O estudante de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto
por pluralidade de conhecimentos teóricos e práƟcos, cuja consolidação será proporcionada no
exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização,
democraƟzação, perƟnência e relevância social, éƟca e sensibilidade afeƟva e estéƟca. (grifo
nosso) Parágrafo Único. Para a formação do licenciado em Pedagogia é central: I – o conhecimento
da escola como organização complexa que tem a função de promover a educação para e na
cidadania; II – a pesquisa, a análise e a aplicação dos resultados de invesƟgações de interesse da
área educacional; III – a parƟcipação na gestão de processos educaƟvos e na organização e
funcionamento de sistemas e insƟtuições de ensino. Destaca-se neste arƟgo que o foco na
formação dos professores deve ser o entendimento da situação escolar em toda a sua
complexidade, ou seja, o professor é um profissional que se confronta com situações singulares no
seu coƟdiano e para superá-las precisa arƟcular conhecimentos teóricos e cienơficos sobre a
práƟca, com vistas a intervir em toda a sua totalidade através da pesquisa e do trabalho coleƟvo.
PÁGINA 10/11 
4(PROVA10) As concepções de crianças, aprendizagem, de ensino e professor foram discuƟdas ao
longo do livro texto de OPPEF. Afirmamos que a educação é um ato políƟco. O que isso significa e
qual a relação com as concepções apresentadas?
R: A educação é uma ação políƟca porque a escola é uma insƟtuição burocráƟca complexa e
subordinada ao sistema de educação nacional, por isso existem alguns limites e obstáculos que o
docenteprecisa estar consciente e disposto a enfrentar.O professor precisa conhecer bem o
princípio que alicerça o sistema de ensino, estrutura políƟca, legal burocráƟca e pedagógica para
ter consciência de seus limites e campo de atuação. Precisa conhecer entender e sobretudo pensar
criƟcamente sobre as concepções de ensino aprendizagem, de escola, de currículo e do papel do
professor para promover uma práƟca docente reflexiva.Precisa ter consciência de seu papel
políƟco e precisa acreditar no seu papel transformador da realidade apontando proposta de inter
criação para formar cidadão autônomos com consciência culta e reflexivas, capazes de exercer
plenamente a sua cidadania.Esses são elementos imprescindíveis e norteadores para uma práƟca
pedagógica condizente com as mudanças necessárias para promover uma educação de qualidade e
consequentemente uma sociedade mais justa igualitária e inclusiva pois escola e sociedade
caminham juntas numa interação dialéƟca.Prova nota 10
R: (Ava) Não existe uma educação neutra. No ensino, qualquer atuação veicula alguns ideais de
pessoa e de sociedade. Muitos são os autores que defendem que é preciso entender quais são os
princípios que alicerçam o ensino. Dessa feita é imprescindível: A explicitação coleƟva e
democráƟca dos modelos que estão sendo promovidos na escola através das diferentes práƟcas
educaƟvas, a reflexão sobre os valores que transmitem e sua revisão a parƟr da tomada de posição
da equipe sobre os modelos de sociedade e de pessoa que se pretende alcançar.
O educador está envolvido em um ato políƟco, em um empreendimento que necessariamente
passa por uma interação dialéƟca entre a escola e a sociedade, na construção de propostas que
apontem mudanças transformadoras. Não basta constatar, é preciso ir além, ou seja, exercer a
diİcil tarefa de intervir na realidade. Como já dissemos, isso não se faz sozinho, mas também não
se faz sem uma postura poliƟzada, que é o se espera de um educador, um intelectual
transformador e consciente de sua ação.
5(APOSTILA) A dicotomia entre professores e especialistas marcou, ao longo da história, as
discussões sobre a idenƟdade do pedagogo. A parƟr dos anos 1990 uma determinada perspecƟva
sobre essa idenƟdade foi fortalecida. Ela está nas Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação
em Pedagogia/Licenciatura, promulgadas em 2006. Qual destas afirmações expressa essa
concepção? 
R: A docência é a base idenƟtária do pedagogo, além da gestão escolar, de sistemas e de
programas não escolares. A docência é o fulcro de arƟculação dos diversos conhecimentos, aportes
teóricos da Pedagogia e das Ciências da Educação, como se pode depreender nos primeiros arƟgos
da Resolução para as Diretrizes Curriculares de Graduação em Pedagogia. 
As aƟvidades docentes também compreendem parƟcipação na organização e gestão de sistemas e
insƟtuições de ensino, englobando:
I. planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de tarefas próprias do
setor da Educação;
II. planejamento, execução, coordenação, acompanhamento e avaliação de projetos e experiências
educaƟvas não–escolares;
(PAG 77 UNID I)
6(APOSTILA)A interdisciplinaridade deve estar presente nas aƟvidades de História e Geografia.
Para tanto os Projetos são uma óƟma possibilidade de se desenvolver os conteúdos das duas
disciplinas. Com o objeƟvo de contextualizar os diferentes temas de História e Geografia dentro de
um projeto, sugere-se a apropriação de diversos recursos pedagógicos nas escolhas de suas etapas.
Cite os recursos pedagógicos que podem compor as etapas de um projeto e explique como usar
pelo menos um. 
R: Os recursos pedagógicos são:Textos escritos, Filmes, Representações gráficas, Representações
gráficas e Pesquisa e estudo do meio.
-TEXTOS ESCRITOS-Um dos recursos muito uƟlizados são os textos escritos, que exigem
compreensão e interpretação do aluno. É muito comum o docente se deparar com dificuldades de
leitura e entendimento de texto por parte dos alunos, cabe ao professor moƟvá-los e orientá-los,
aumentando a possibilidade de compreender a realidade social com maior profundidade. É
indispensável para o aluno saber ler e analisar um texto, não apenas na disciplina de Geografia,
mas em todas as outras. O objeƟvo da análise textual é aprender a ler, habituar-se com os termos
técnicos, conceitos, idenƟficar e relacionar o raciocínio do autor, suas bases e suas conclusões.
-FILMES-Esse recurso pode ser uƟlizado na sala de aula, abrindo horizontes e ampliando a visão de
mundo das as crianças. Para que seja efeƟvo de fato, os professores precisam conhecer essa
linguagem, que envolve movimento, expressão oral e corporal, cores, músicas etc. Os filmes
podem servir de mediação para o desenvolvimento das noções de tempo e de espaço na
abordagem de problemas sociais, econômicos e geopolíƟcos, por isso devem ser selecionados com
objeƟvidade e ligação com os temas de estudo. O professor pode discuƟr com a turma o assunto
que será abordado com antecedência, ou relacionar alguns itens e questões a serem observadas
no filme para uma discussão posterior.
PÁG 125 e 126
7(APOSTILA) A organização do currículo por projetos é uma das propostas para o desenvolvimento
integral do ser humano. Portanto, na sua realização deve-se considerar a elaboração de projetos:
R: Que sejam integrados, interdisciplinares, fruto de planejamento conjunto, com parƟcipação
aƟva e comparƟlhada de todos os envolvidos, considerando-se, também, a realidade sociocultural
e os interesses dos alunos.
O que desencadeia um projeto é uma questão central que impulsiona o seu desenvolvimento e
alguns momentos decisivos são universais na sua elaboração, e estão presentes em quase todos os
projetos. São eles: a definição do problema; o planejamento do trabalho; a coleta, a organização e
o registro; a avaliação e a comunicação.
Projetar, portanto, vai além do sonho, da utopia. Tem um senƟdo concreto. Ele é permeado por
ações, que envolvem a presença do sujeito e do grupo levando à sua efeƟvação. Nogueira (2002)
criou um roteiro de ações para a implantação de um projeto, e ainda esclarece que esse roteiro é o
que diferencia um projeto de um projeto temáƟco, a saber: • ter clareza nos objeƟvos; • elaborar
metas; • planejar e definir um percurso; • levantar hipóteses e fazer invesƟgações; • executar e
replanejar se necessário; • apresentar e avaliar.
Um projeto não é um plano de trabalho ou um conjunto de aƟvidades justapostas, ele é uma
intervenção pedagógica que tem um senƟdo claro, ou seja, é uma necessidade de aprendizagem
de situações-problemas reais e diversificadas. Permite, assim, que os alunos, ao parƟciparem do
processo, decidam, opinem, debatam; construam sua autonomia e seu compromisso com o social,
formando-se como sujeitos culturais. Os projetos de trabalho são possibilidades de se ressignificar
os espaços de aprendizagem de forma que eles venham a contribuir para a formação de sujeitos
aƟvos, reflexivos e parƟcipantes.
Os projetos criam necessidades de aprendizagem de novos conteúdos, que poderão ser
aprofundados e sistemaƟzados em módulos de aprendizagem, que por sua vez irão repercuƟr
sobre as situações e intervenções dos alunos em outros momentos da vida escolar. pág. 96-97
R: (AVA) Que sejam integrados, interdisciplinares, fruto de planejamento conjunto, com
parƟcipação aƟva e comparƟlhada de todos os envolvidos, considerando comparƟlhada de todos
os envolvidos, considerando-se, também, a realidade sociocultural e os interesses dos alunos. Os
projetos são sequências de ações organizadas por um determinado propósito e que culminam na
elaboração de um produto final comparƟlhado com o grupo de alunos. Sua duração pode variar
conforme o objeƟvo o desenrolar variar conforme o objeƟvo, o desenrolar das váriasetapas, o
desejo e o interesse pelo assunto tratado. Eles têm o mérito de arƟcular propósitos didáƟcos e
comunicaƟvos, colocando em ação um propósito relevante pela em ação um propósito relevante
pela perspecƟva do aluno. Eles contextualizam conteúdos de forma interdisciplinar
8(APOSTILA) Como tornar o ensino de História interessante e significaƟvo?
R: O professor deve criar condições para que o aluno: analise, classifique, compare, conceitue,
criƟque, deduza, generalize, levante hipóteses, imagine, julgue, localize no espaço, localize no
tempo, observe, prove, reúna, resuma, solucione problemas, posto que estará contribuindo para o
seu desenvolvimento mental.
As aƟvidades propostas devem se basear em situações de experiência e vivências das crianças para
que essas possam entrar em contato diretamente com o objeto do conhecimento que estabelecem
com seus colegas, com pares avançados, os professores, os pais, os adultos que a rodeiam.
Penteado (2009) propõe:
— Desenvolver as noções de semelhança e diferença pela comparação entre o modo de vida de
cada um dos grupos sociais estudados.
— Desenvolver as noções de permanência e mudança por meio do estudo das caracterísƟcas
culturais de cada um dos grupos. 
PÁGINA 132/ 133
 
9APOSTILA)Currículo onde são descritos em linhas gerais temas escolhidos, no qual são
aprofundados e apresentados seus objeƟvos, conteúdos e orientações didáƟcas. 
R: Acreditando-se que a educação é uma opção políƟca, as escolhas feitas definem o cidadão e
consequentemente o currículo não pode ser uma definição neutra. Entendendo que o currículo
não pode ser trabalhado de forma fragmentada, apresentam-se possibilidades para organizar o
tempo de aprender de forma significaƟva, e assim são evidenciados os projetos com alternaƟva
interdisciplinar. 
O currículo deve ser entendido como os conteúdos a serem ensinados, bem como as experiências
vividas pelos alunos através de planos elaborados pelos professores, escolas e sistemas
educacionais.Avançar no senƟdo de repensar e organizar o currículo como possibilidade de
formação e aprendizagem respeitando a especificidade de cada tempo humano introduz uma nova
lógica na concepção do conhecimento, que é o direito que os alunos têm de serem respeitados em
seus tempos culturais, mentais, humanos com ações intencionalmente pensadas e planejadas.o
currículo vem orientado para a inclusão e parƟcipação de todos ao acesso à cultura herdada e ao
conhecimento, que deve ter um olhar ressignificado pelas novas demandas sociais e todo Ɵpo de
diversidade. 
A escola que inclui também acolhe, cuida e promove o conhecimento através de um trabalho
significaƟvo com reflexos na vida do aluno.O conjunto de temas como ÉƟca, Meio Ambiente,
Pluralidade Cultural, Saúde e Orientação Sexual recebeu o ơtulo geral de Temas Transversais,
indicando a metodologia proposta para sua inclusão no currículo e seu tratamento didáƟco. pág
61-69
10(APOSTILA) “De acordo com Hernandez 1988, os projetos de trabalho consƟtuem um
planejamento de ensino a aprendizagem vinculado a uma concepção que dá importância não só à
aquisição de estratégias cogniƟvas, mas também ao papel do estudante como responsável por sua
própria aprendizagem. 
Com base no texto apresentado, o que significa valorizar o aluno responsável pela aprendizagem? 
R:Segundo Hernandez o projeto de trabalho é entendido como uma oportunidade para que os
alunos percebam que o conhecimento não é exclusividade de determinada disciplina. Isso significa
que um projeto refere-se a uma intervenção pedagógica que tem um senƟdo claro, é uma
necessidade de aprendizagem de situações reais e diversificadas e permitem que os alunos
decidam, opinam, debatam e construam sua autonomia e compromisso com o social, formando-se
como sujeitos culturais, aƟvos, reflexivos e parƟcipantes. As aƟvidades devem se transformarem
em momentos de construção tanto de recursos para a experimentação e a criação de outras como
por meio da realização de práƟcas tornando os educandos partes atuantes do processo. Estes são
momentos de diálogo entre a teoria e práƟca; de troca entre professores e alunos, na busca de
novas aƟvidades, na socialização e também de desafios criando situações de aprendizagem por
parte dos educadores, bem como da parƟcipação efeƟva e consciente dos educandos, sendo estes
responsáveis pela a aprendizagem.
Assim, ao realizar o planejamento, que é sempre uma ação intencional criando um clima de
encantamento e curiosidade para os alunos prosseguirem no tema.
Entendendo a função da escola de não só ”transmiƟr conteúdos”, mas também facilitar a
construção da subjeƟvidade para as crianças e adolescentes, de maneira que tenham estratégias e
recursos para interpretar o mundo no qual vivem e sintam-se parte dele. 
Pág 97 Unid. II
R: (AVA) Valorização para o aluno curioso e autônomo e pesquisador. Conversão em matéria de
estudo aos conteúdos que os alunos demonstram interesse. Entendendo que a função da escola
não é só ”transmiƟr conteúdos”, mas também facilitar a construção da subjeƟvidade para as
crianças e adolescentes, de maneira que tenham estratégias e recursos para interpretar o mundo
no qual vivem e sintam-se parte dele, precisamos com urgência rever a forma como estamos
ensinando. Para tanto é preciso instrumentalizar o aluno ser capaz de ampliar seu repertório de
conhecimentos de forma autônoma
R: (APANHADO)aprendizagem se dá por meio da descoberta e a estrutura didáƟca de norteia pela
observação, associação e expressão e o papel do aluno é um executor de tarefas. Os projetos de
trabalho são possibilidades de se resinificar os espaços de aprendizagem de forma que eles
venham contribuir para a formação de sujeitos aƟvos, reflexivos e parƟcipantes, assim
aprendendo novos conteúdos, que poderão ser aprofundados e sistemaƟzados em módulos de
aprendizagem, que por sua vez
irão repercuƟr sobre as situações e intervenções dos alunos em outros momentos da vida escolar.
11De acordo com os parâmetros curriculares nacionais a proposta de história... formação dos
Estudantes como referências aos educadores...conhecimento. Você é professor do 2o ano do
Ensino Fundamental. Desenvolva um projeto no qual a história seja introduzida de maneira tal que
seja elemento importante para a construção do conhecimento de mundo.
Slides Uni. II tem dois exemplos
Tema 1: Quem passou por aqui?
Tema 2: A festa do Santo Padroeiro
R:(APANHADO) conforme parâmetros curriculares nacionais o conceito ensino de história tem uma
grande contribuição nas séries iniciais... a criança deverá expressar ampliar seu vocabulário e o
professor trabalhar com inclusão bairro Município localização espacial em recuo do tempo.
História é referência precisa ser bem ensinada assim trabalhar conhecimentos humanistas em
Vitória é humanizar o homem. E percebemos nas organizações sociais de produção e compreender
suas criações professora que me adequar a a linguagem da construção histórica quando o aluno
para que este veja senƟdo consiga estabelecer conexões.
12(aposƟla) Dentre as concepções apresentadas de desenvolvimento humano, qual melhor se
encaixa com a visão de currículo indicada pelas DCNEB?
R: ConstruƟvista-interacionista . A concepção interacionista leva em consideração os aspectos
biológicos e ambientais para o desenvolvimento humano, no entanto, os fatores biológicos
permitem à criança agir sobre o mundo que também a influencia na construção de suas
caracterísƟcas biológicas. É na interação com o mundo e especialmente com as pessoas que a
criança construirá seu modo de agir, pensar e se tornar sujeito. É uma interação recíproca, na
medida em que o meio também interfere sobre ela, a aprendizagem promove desenvolvimento,
quepor sua vez possibilita novas aprendizagens. Esse processo é conơnuo e conjunto, envolvendo
as crianças, adultos, familiares e professores. Diante do exposto, deixamos clara a importância de
um trabalho que avance na direção de um currículo construído e estruturado numa lógica
formadora, que respeite a especificidade de cada tempo de vida.
pág 75
R: ConstruƟvista-interacionista - A concepção interacionista leva em consideração os aspectos
biológicos e ambientais para o desenvolvimento humano, no entanto, os fatores biológicos
permitem à criança agir sobre o mundo, que também a influencia na construção de suas
caracterísƟcas biológicas. É na interação com o mundo e especialmente com as pessoas que a
criança construirá seu modo de agir, pensar e se tornar sujeito.
 
13(PROVA10) Durante a realização de um estágio numa escola de Ensino Fundamental estão
previstas aƟvidades de observação de registro.
Elabore um texto explicando a função de cada uma das aƟvidades, e destaque a postura que o
estagiário deve adotar sobre as insƟtuições escolares.
R:-ver se a escola possui os requisitos básicos
-ver as instalações
-quantos alunos a sala possui
-se a parƟcipação dos pais de alunos e toda comunidade
-observar como o professor atua
- o estagiário deve adotar a postura de um mero observador
-no primeiro momento registra tudo que observou, narração dos fatos e descrição dos
acontecimentos. (Prova nota 10)
R:Serve para desenvolver um olhar aprimorado sobre a profissão, saber como e o que observar,
renovando-se os conceitos, levando as questões de conflito entre a teoria e praƟca para uma
discussão com colegas e mestres no intuito de alinhar as informações. Registro: Este serve para
acompanhar cada etapa observada e discorrer de uma análise mais profunda da profissão. Ele
narra os fatos e permite a reflexão vinculando os conhecimentos adquiridos na graduação. Ao
observar, leia os documentos da insƟtuição para compreender seus aspectos de regência, e não se
deve dar a intromissão, a ser invasor da escola, mas que se deve compreender a insƟtuição como
um todo e suas problemáƟcas podendo até propor intervenção de
melhorias. O registro proporciona ao docente a capacidade de críƟca, da análise e por isso quanto
mais enriquecido a descrição melhor será a idenƟficação dos progressos e retrocessos do ensino
na área pedagógica tendo como referencial os conteúdos teóricos.
14(POSTILA) Durante uma aƟvidade de observação numa sala de aula de uma escola de Ensino
Fundamental o acadêmico do curso de pedagogia tem uma boa oportunidade para refleƟr sobre o
que estuda durante o curso. 
Leia com atenção registro de um acadêmico e explique o papel do estágio para formação docente. 
Roberto observa uma aula de 4º ano do Ensino Fundamental, numa escola da região central de
uma grande capital brasileira. O professor da turma apresenta o tema da aula do dia. A
importância da reciclagem do lixo. 
Roberto registra em seu caderno:
O professor da classe começa sua aula do dia com um pequeno filme sobre tema citado. O filme,
uma animação bem feita, apresenta o desperdício de diferentes materiais e alimentos e ainda
aponta sugestões de reaproveitamento. Em seguida o professor solicita aos alunos que façam uma
pesquisa em grupo em casa e tragam para escola. O tema da pesquisa é sobre o lixo e seus
impactos no meio ambiente.
Podemos avaliar que, embora o registro de Roberto esteja com poucas informações, à primeira
vista o modelo de aula apresentado não é representaƟvo de uma proposta tradicional. No entanto,
refleƟndo com mais cuidado, pode-se perceber que o professor em questão abordou o tema sem
uma interlocução com os alunos da classe e entendemos que uma pesquisa precisa ser bem
orientada para gerar conhecimento significaƟvo e não se formar um "cola e copia da internet”, ou
mesmo a transcrição dos conteúdos de livros e revistas no cartaz.
Fonte: Delchiaro, Eliana Chiavone, Orientação e PráƟcas de Projetos de Ensino Fundamental - São
Paulo: Editora Sol, 2013, página 20. 
Para garanƟr a asserƟvidade da questão, aponte no seu texto dois argumentos que fundamentam
o papel e importância do estágio na formação dos futuros professores.
R: O estágio é uma oportunidade de reflexão da práƟca docente e para a formação de professor
humano, críƟco reflexivo, invesƟgaƟvo e protagonista de sua práƟca.
O estágio é uma oportunidade especial para o estudante-educador conhecer a práƟca docente do
profissional-educador, a escola enquanto insƟtuição social é o local adequado para que os
acadêmicos possam recuperar a teoria e isso só é possível no contexto escolar insƟtucional,
quando teoria e práƟca estão confrontadas, num encontro de educadores, profissionais e alunos
em formação.
O processo de aprendizagem deve ser dialéƟco entre a práƟca e teoria, permiƟndo a formação de
um professor reflexivo e autor da sua práƟca.
A observação, o registro e a reflexão tornam o professor escritor de sua práƟca, intelectual da
educação, alguém que pode se reconhecer como um sujeito capaz de intervir e transformar a
realidade em que atua, buscando, pesquisando, se educando. 
PÁGINA 33
R2: Ao observar a práƟca docente, devem ser levadas em consideração as diferentes possibilidades
da sala de aula e da escola como um todo, as observações feitas devem se consƟtuir em material
para exercitar a capacidade de ler a realidade; como possibilidade para visualizar outras
necessidades; como meio de discussão e interlocução, assim estaremos trabalhando o caráter
coleƟvo do estágio, que não se esgota na observação individual, mas se completa no caráter
coleƟvo, precisamos ”pensar sobre”, “decidir como”, trabalhar em grupo, pois é no processo
coleƟvo que ele irá refleƟr e propor alternaƟvas conjuntas que se tornam um compromisso do
grupo.
PG 23 UNID I
R3- Tendo em vista o estágio de observação, parƟcipação e regência, o aluno de Pedagogia poderá
refleƟr sobre os conhecimentos teóricos adquiridos e através da observação, registro e pesquisa
tornar-se um professor reflexivo. ela deve, pedagogicamente, suscitar a observação, a reflexão e a
intervenção, práƟcas que serão adotadas pelo futuro professor no exercício de sua ação docente.
O estágio é um momento de encontro entre o estagiário e a escola, um campo social de práƟca,
que se consƟtui num espaço de senƟdos e vivências de situações de aprendizagens, revesƟdas de
lembranças e histórias que representam questões importantes na formação dos futuros docentes.
Os estágios são campos de conhecimento e pesquisa e, sobretudo, oportunidade fundamental que
irão contribuir para uma vivência de práƟcas em sistemas de ensino, valorizando-se os professores
como profissionais autônomos, críƟcos e reflexivos, capazes de transformar a sociedade.
(APOSTILA UNID 1 PAG 8)
R4:(APANHADO)R: A formação inicial de professores é e deve ser consƟtuídas como base para o
exercício da aƟvidade docente, em que os
futuros professores podem construir saberes, adquirir uma postura reflexiva e invesƟgar a própria
praƟca o estágio tem um papel fundamental neste processo, pois pode possibilitar a elaboração e
comparƟlhamentos de conhecimentos entre os futuros professores, um espaço de vivencia de
inovações didáƟcas é um lugar impar para o desenvolvimento de uma docência de qualidade, onde
encontramos uma oportunidade de reflexão da praƟca docente, onde nos tornamos reflexivo,
criƟco, humano, invesƟgaƟvo e protagonista de nossa praƟca.
15(APOSTILA) É preciso recuperar a escola como insƟtuição social formadora e transformadora,
compromeƟda com o desenvolvimento de um aluno cidadão. Para tanto, é indispensável a figura
do:
R: Do professor enquanto profissional indispensável à educação, o educador está envolvido em um
ato políƟco, num empreendimento que necessariamente passa por uma interaçãodialéƟca entre a
escola e a sociedade, na construção de propostas que apontem mudanças transformadoras. Não
basta constatar, é preciso ir além, ou seja, exercer a diİcil tarefa de intervir na realidade. Como já
dissemos isso não se faz sozinho, mas também não se faz sem uma postura poliƟzada, que é o se
espera de um educador, um intelectual transformador e consciente de sua ação.
PÁGINA 58
16(APOSTILA) Encontramos diferentes práƟcas de estágios apontadas pelos autores estudados.
Entre elas, citamos o modelo da observação e imitação, o da instrumentalização da práƟca e a
práƟca invesƟgaƟva e reflexiva. 
Explique a práƟca de estágio pela aprendizagem por meio da observação e imitação. Depois de
apresentar o conceito, jusƟfique em que medida esse modelo de estágio pode se tornar uma boa
referência para o futuro professor.
R: A aprendizagem pela imitação tem sido chamada por alguns autores de artesanal, pois é
caracterizada por um modo tradicional da atuação docente, tendo como fundamento considerar a
realidade do ensino imutável e a também realidade da escola. práƟca de aprendizagem pela
imitação e observação é limitada se não for acompanhada de uma recriação e reflexão. Em outras
palavras, o estágio que tem por objeƟvo tão somente a observação e a imitação irá formar um
professor incapaz de refleƟr e pensar sobre sua práƟca de uma forma mais críƟca e fundamentada
teoricamente.
Os alunos também aprendem com seus professores, observando-os e imitando-os. Podemos dizer
que bons modelos são inspiradores. Aprender envolve a introjeção de modelos mediados pela
cópia, pela imitação. nunca parƟmos do nada, não existe ação educaƟva que não prescinda de
modelos, parâmetros
PÁGINA 17/18
 
R2: (APANHADO) Conforme visto em Pimenta e Lima (2010, p. 35), a aprendizagem pela imitação
tem sido chamada por alguns autores de artesanato, pois é caracterizada por um modo tradicional
da atuação docente tendo como da atuação docente, tendo como fundamento considerar a
realidade do ensino imutável e também a realidade da escola. A práƟca de aprendizagem pela
imitação e observação é limitada se não for acompanhada de uma recriação e reflexão. O estágio
que tem por objeƟvo tão§ somente a observação e a imitação irá formar um professor incapaz de
refleƟr e pensar sobre sua práƟca de uma forma mais críƟca e fundamentada teoricamente. Com
isso, mantém-se uma concepção§ tradicional do ensino em que a aƟvidade docente se restringe a
um modelo pronto (PIMENTA e LIMA, 2010).
(No entanto, esta práƟca não deve ser de todo rejeitada, pois uma vez que se parƟcipa observando
as boas práƟcas, pode se estudar a maneira, pedir orientação ao profissional a ponto de adaptá-la
à própria práƟca pedagógica, neste caso, bom receitas (e até mesmo as más) podem compor o
repertório individual do formando a fim de consƟtuir reflexivamente as bases de sua escolha
profissional, bem como orientar seus procedimentos futuros)
R3: A práƟca de aprendizagem pela imitação e observação é limitada se não for acompanhada de
uma recreação e reflexão. O estágio tem por objeƟvo tão somente a observação e a imitação a
parƟr deste ponto irá se formar um professor capaz de refleƟr, pensar sobre sua práƟca de uma
críƟca mais fundamentada teoricamente. Se torna uma boa referência porque gera professor de
conhecimento e resume a função do professor a ensinar. Mantendo assim uma concepção
tradicional do ensino docente.
17(APOSTILA) Leia a poesia de Madalena Freire (2010).
Escolhas e práƟcas educaƟvas
A cada encontro: o imprevisível.
A cada interrupção da roƟna: algo inusitado.
A cada elemento novo: surpresas.
A cada elemento: um novo desafio, mesmo que supostamente já vivido.
A cada tempo: novo parto, novo compromisso.
A cada conflito: nova faceta insuspeitável.
A cada aula: descobrimento de terras ainda não desbravejadas.
A cada aula uma aventura. A cada aula uma revelação.
A cada aula uma perplexidade.
A cada aula um caminho na busca de mim mesma.
A cada aula um nascimento com o outro.
Explique o significado de aula, conforme expressa Madalena Freire nesse poema:
R: De forma poéƟca Madalena nos leva a pensar na aula como um momento de encontro, no qual
alunos e prof. tornam-se autores de uma história que vai sendo escrita a cada ano, com cada
grupo, e o enredo vai se desvelando dia a dia nas conquistas conjuntas que combinam
conhecimento, convivência, afeƟvidade, generosidade, contribuição, troca, imprevistos, dúvidas e
a certeza do compromisso assumido pelo trabalho com, para e pelo outro, pois, como a autora
cita, somos geneƟcamente sociais.Inclusão histórica, relação entre concreto e abstrato, relação
entre o presente e o passado, agente de mudança, cultura, relação entre o próximo e o distante.
(nesta visão humanizada, educar torna-se um ato de amor, convívio e transformação constantes.)
PAG 111
18(aposƟla) Leia a proposta A PIPA:
A PIPA
A parƟr da constatação de que muitas crianças, durante os intervalos permaneciam um longo
período com os olhos atentos aos movimentos das pipas que sobrevoavam a escola e,
frequentemente, envolviam-se em intensas discussões sobre o brinquedo, as educadoras
desenvolveram um interessante trabalho pedagógico. Inicialmente em roda de conversa, foram
levantados e registrados em grandes folhas de papel, os conhecimentos das crianças sobre o
assunto. Surgiram nomes diferentes, técnicas para construção e empinar, diversos Ɵpos de pipas.
As crianças maiores passaram pelas salas, apoiando e ajudando as menores. Seguiram-se muitas
oportunidades para que as crianças empinassem suas pipas. Nesse momento, como nem todos
Ɵnham conseguido construir suas pipas foram propostas situações didáƟcas que alternaram o
empinar e o contemplar. Na sequência, as professoras reuniram e socializaram com as crianças
algumas produções sobre o assunto: livros, narraƟvas e obras de arte.
Encontraram entre obras de PorƟnari, algumas pinturas que tratavam o tema. Novamente, as
crianças foram convidadas a apreciar aqueles artefatos culturais, opinar sobre eles e opinar sobre
o seu conteúdo. Surgiu, então, a idéia de se comparar as realidades retratadas pelos pintores
(campos abertos, crianças descalças etc) com a realidade vivida por elas (habitantes de uma
comunidade urbana, com uma grande rede elétrica). Nesse contexto, emergiram calorosos debates
acerca do risco de se empinar pipas nas condições atuais, comparações com as caracterísƟcas da
vida coƟdiana das crianças do passado e possíveis alternaƟvas para contornar as dificuldades
presentes. Como algumas crianças mencionaram que seus viveram em regiões semelhantes às
retratadas por PorƟnari, coleƟvamente, decidiram convidar alguns adultos da comunidade para
relatar suas experiências com as pipas durante a infância. Dois pais e duas mães foram à escola,
ajudaram as crianças e confeccionar pipas no formato que conheciam e relataram suas histórias.
Na sequência, novamente, foram ao páƟo para empinar e observar não só as pipas, como a
gestualidade dos colegas e dos adultos. Foi interessante notar que alguns adultos enfaƟzaram
ainda gostar de empinar pipas e brincar com elas. Surgiram questões em torno do perigo atual, dos
cerol, do risco de se brincar na rua etc.
Enquanto alguns meninos dizem que sempre empinavam pipas sem qualquer problema, as
meninas demonstravam pouca familiaridade com o assunto. As professoras, provocando debate,
solicitaram às crianças que se posicionassem sobre as brincadeiras de meninos e meninas. As
crianças recordaram que suas mães, quando meninas, também empinavam pipas, e, na escola, isto
também aconteceu. Concluíram, portanto, que pipa não era brincadeira somente de meninos.
(Neira, 2008, p. 88-89) Referência: NEIRA, M.G. Educação Física para educação infanƟl. In: Andrade
Filho. N.F.
A proposta apresentadapor essa escola nos aponta uma mudança significaƟva na forma de
organizar a aprendizagem dos alunos. Qual é essa mudança? Explique-a e exponha seus
argumentos.
R: A parƟr da observação do interesse de suas crianças durante o intervalo, o professor da práƟca
nos apresenta a disposição em não tratar a elaboração de uma pipa como uma simples aƟvidade
de reprodução de mais um brinquedo. Sua aƟtude invesƟgaƟva esƟmulou a pesquisa e a
interligação de novos conhecimentos envolvendo múlƟplas linguagens. Segundo os autores
estudados, a interdisciplinaridade precisa ser compreendida para não fugir de seus propósitos.a
ideia é norteada por três eixos básicos: a intenção, a humildade, a totalidade, o respeito pelo
outro, um fato nunca está sozinho, mas ele é consequência da relação entre muitos outros fatores.
Desta feita, é importante considerar a necessidade de se assumir uma nova postura diante do
conhecimento, ou seja, o ponto de parƟda e chegada de uma práƟca interdisciplinar depende da
ação do diálogo que acontece entre as disciplinas e os sujeitos da ação .
Em outras palavras, pode-se dizer que a interdisciplinaridade integra horizontalmente os
conteúdos, superando a fragmentação deles e aponta para a construção de um currículo mais vivo,
arƟculado e parƟcipaƟvo.
É importante a reflexão da fábula da convivência, ao se abordar a importância de senƟr-se
componente de um todo, e que para isso precisamos nos desintegrar no outro e integrar-nos
novamente, num movimento que envolve a unidade e a totalidade, a razão e o humano. 
Pág. 106-107
R2: (APANHADO) O projeto parte de uma plano de ação onde se propõe algum e, uma intervenção
pedagógica que tem um senƟdo claro,e uma necessidade de aprendizagem de situações –
problemas reais e diversificados como no texto a pipa que foi constatado a parƟr de algum que
interessava aos alunos (sonhos,desejos e necessidades) o professor não deu apenas uma
aƟvidades comum de colorir ou para desenhar uma pipa mais a parƟr de uma invesƟgação de
sondagem sobre o conhecimento das crianças acerca do assunto pipa ele envolveu toda
escola,professores,comunidade e pais em um projeto.(Planejamento).
Podemos observar a práƟca da interdisciplinaridade ao íntegra aos conteúdos,superando a
fragmentação das disciplinas ao incluir pesquisas de obra de arte,levando as a conhecer a região
onde moram sobre como era antes e os riscos de empinar pipa Etapas de um projeto: Fundamento
; localização; eixo integrador; jusƟficaƟva; objeƟvos; temáƟcas; estrutura e recursos; avaliação;
conclusão.*Sondagem inicialmente, em rodas de conversas, foram levantadas e registradas em
muitas folhas de papel, os conhecimentos das crianças sobre o assunto.*Trabalho em conjunto
(socialização) as crianças maiores passaram pelas salas apoiando e ajudando os
menores.*Ampliando conhecimento- Foram propostas situações didáƟcas que alternam o empinar
e o contemplar.*Comparam realidades-realidades tratadas por pintores, com realidade vivida por
elas.*AlternaƟvas para contornar dificuldades como o risco de se empinar pipa nas condições
atuais, comparação com as caracterísƟcas da vida coƟdiana das crianças do passado e possíveis
alternaƟvas para contornar as dificuldades presentes. *Envolvimento da família-pais que foram à
escola ajudar as crianças a confeccionar pipas da forma que conheciam e contaram suas
histórias.*Confronto com a realidade – questões como o perigo do cerol, risco de brincar na
rua.*Questão de gênero – Solicitaram as crianças que posicionasse sobre as brincadeiras de
meninos e meninas.atualmente onde Ɵveram caloroso debates e também discuƟram sobre
gênero, se empinar pipa e brincadeira de menina e menino (execução,realização).portanto através
dessas práƟca os alunos Ɵveram aprendizagem significaƟvas,foram aƟvos na construção de seus
conhecimento,desenvolvendo a sua autonomia.
19(APOSTILA) Leia a situação apresentada e idenƟfique o que se pede tendo em vista os estudos
propostos na disciplina de Orientação e PráƟcas de Projetos no Ensino Fundamental.
A Escola Estadual de Ensino Fundamental Maria Angelis, na periferia da cidade de São Paulo, atua
com 480 alunos em 11 salas de aula distribuídos em classes do 1º ao 5º ano. A Escola possui uma
equipe completa de professores, mas não têm subsƟtutos. O que é um grande problema, pois em
média as classes possuem 40 alunos. A direção da escola nos dias em que ha falta de alunos
distribui os alunos nas classes do horário o que acarreta em pelos 5 alunos para cada turma e as
vezes de uma ano diferente da turma que está acolhendo os alunos.
Esse parece ser um problema como também o que se refere aos equipamentos tecnológicos. A
escola recebeu os computadores, com acesso a internet, o que facilitaria o controle e Pesquisa ao
acervo bibliográfico. As máquinas estão na biblioteca, porém pelo fato de estarem impossibilitados
de serem instalados em manuseados, estão dentro das caixas em desuso. Além do problema com a
instalação, encontra-se também o da qualificação dos profissionais lotados na biblioteca em lidar
com essas ferramentas.
Com relação ao Projeto PolíƟco Pedagógico pode-se esclarecer que ele é realizado com a
parƟcipação de toda equipe gestora, pedagógica, de funcionários, pais e alunos. As metas são
comparƟlhadas e as definições desencadeiam os projetos de cada classe. As aulas são
cuidadosamente preparadas pelos professores quem tem um horário coleƟvo de discussão, após,
ou antes das aulas, dependendo do horário do professor. Nesses horários conta-se com a
parƟcipação da Coordenadora Pedagógica que acompanha e incenƟva os professores arƟculando
as ações docentes aos objeƟvos da insƟtuição e ao PPP.
Os estagiários são orientados em acompanhar as classes, observando-as e são convidados a
parƟcipar dos horários coleƟvos, podendo assim parƟcipar e ter conhecimento da realidade
escolar sob os olhos da equipe escolar. 
Numa reunião de Conselho de Escola, um pai sugeriu a realização de um Projeto sobre
Desperdício, reciclagem e seleção do lixo com vistas a melhorar a comunidade e o entorno da
escola, ja que há na região problemas com coleta de lixo e muitas crianças que pertencem à escola
também são moradores, muito provavelmente conhecem o problema e poderiam contribuir com
propostas de mudanças para a região.
QuesƟona-se de que forma o Gestor desta escola pode resolver tais problemas como líder de uma
insƟtuição de ensino. A situação-problema (a falta de funcionários) é algo comum nas escolas
públicas, principalmente aquelas com formação específica para atuarem em laboratórios,
bibliotecas, secretaria etc, como também a necessidade de se contratar professores subsƟtutos
para suprir as ausências dos professores. Essas situações extrapolam o poder da direção da escola,
na medida em que a mesma pública e não possui recursos para reformas estruturais, manutenção
e contratação. Parece ser um problema de maior grandeza, ou seja da Secretaria Estadual de
Educação.
De acordo com o exposto, o que podemos concluir sobre a: Concepção de Projetos, a concepção de
ensino e a parƟcipação da comunidade frente ao problema do lixo: Fundamente com um autor
estudado sua análise.
R: Neste contexto, conclui-se que as novidades chegam à escola e esta sem o devido
conhecimento. É preciso saber que os PPPs caracterizam-se (ou deviam ser caracterizados), com a
parƟcipação do grupo em sua elaboração, a tomada de decisões, o enfrentamento de situações
imprevistas, um acompanhamento permanente e paciente, bem como toda sua extensão devem
ser discuƟdas pelos profissionais, atuando assim em suas necessidades e especificidades locais.
Essa experiência é muito diferente da lógica consolidada no coƟdiano escolar,que é individualista
e previsível.
O modismo dos projetos tem sido representado nas escolas por projetos temáƟcos que envolvem
um trabalho em grupo com um tema, muitas vezes esses “projetos” se resumem a um cartaz
enfeitado para emoldurar as paredes das salas de aula. São na maioria reducionistas e superficiais
na aquisição do conhecimento, simplesmente para atender a exigência de uma instância superior,
depois são arquivados e esquecidos.
Barbosa e Horn (2008) nos alertam que o projeto tem como marca a inovação, mas isso não
significa que devemos imputar a essa marca um poder mágico a metodologia que ele abarca,
existem preceitos básicos dos quais não podemos nos esquecer.
Barbosa e Horn (2008, p. 33) apontam que, no âmbito educaƟvo, a exemplo das diferentes
situações vividas em outros campos, os projetos escolares convergem em linhas gerais pelo
mesmo caminho.
Alguns momentos decisivos são universais na sua elaboração, e estão presentes em quase todos os
projetos. São eles: a definição do problema; o planejamento do trabalho; a coleta, a organização e
o registro; a avaliação e a comunicação. Desta feita, o projeto para lidar com a situação prevista
deve parƟr da realidade dos profissionais, tanto como da população em questão, organizando
segundo a realidade vivenciada uma atuação que gere um conhecimento que transforma a
realidade do local. PÁG 95
R: O projeto e um trabalho de modalidade organizaƟva do tempo didáƟco que visa: comparƟlhar
objeƟvos mediante um propósito educacional; elaborar um produto final que possa ser
parƟlhada,divulgando;a organização/planejamento de etapas de trabalho onde todos devem se
envolver; comprometer todos os envolvidos, pois suas idéias,intenções e desejos estão circulando
pelo projeto, consƟtuindo e estruturando o projeto, promover o trabalho cooperaƟvo, ampliar
conhecimento de um determinado saber.
R:(APANHADO)Os projetos são instrumento políƟco, filosófico e teórico com metodologias que
norteiam as práƟcas acadêmicas, tem em vista uma trajetória história, inserção regional, vocação,
uma missão com os objeƟvos gerais e específicos. A escola é um lugar de transformação, pois é
nela que deve ser promovida, a interdependência em detrimento da dependência reflexão, além
de toda e qualquer ação que o aluno faça. Diante da questão abordada em relação ao problema do
lixo, De acordo com Paulo Freire, os projetos devem parƟr de um tema que faça parte da realidade
vivida pelo, o aluno precisa ter parƟcipação efeƟva na construção das tarefas. A coleta seleƟva do
lixo e outros trabalhos coleƟvos tem grande aceitação. Sabemos que problema do lixo é um
problema que toda comunidade escolar enfrenta, e é sem sombra de duvida, um elemento com
grande potencial de poluição, e precisa ser abordado em sala de aula: sua geração, seu desƟno,
sua ação danosa ao meio ambiente, sua redução e até mesmo a sua não produção. O aluno precisa
ser desafiado a pensar sobre o assunto, pois este é um tema da atualidade e presente em todo e
qualquer contexto.
20( aposƟla)Leia o texto a pipa é uma práƟca interdisciplinar:
A PIPA
A parƟr da constatação de que muitas crianças, durante os intervalos permaneciam um longo
período com os olhos atentos aos movimentos das pipas que sobrevoavam a escola e,
frequentemente, envolviam-se em intensas discussões sobre o brinquedo, as educadoras
desenvolveram um interessante trabalho pedagógico. Inicialmente em roda de conversa, foram
levantados e registrados em grandes folhas de papel, os conhecimentos das crianças sobre o
assunto. Surgiram nomes diferentes, técnicas para construção e empinar, diversos Ɵpos de pipas.
As crianças maiores passaram pelas salas, apoiando e ajudando as menores. Seguiram-se muitas
oportunidades para que as crianças empinassem suas pipas. Nesse momento, como nem todos
Ɵnham conseguido construir suas pipas foram propostas situações didáƟcas que alternaram o
empinar e o contemplar. Na sequência, as professoras reuniram e socializaram com as crianças
algumas produções sobre o assunto: livros, narraƟvas e obras de arte.
Encontraram entre obras de PorƟnari, algumas pinturas que tratavam o tema. Novamente, as
crianças foram convidadas a apreciar aqueles artefatos culturais, opinar sobre eles e opinar sobre
o seu conteúdo. Surgiu, então, a idéia de se comparar as realidades retratadas pelos pintores
(campos abertos, crianças descalças etc) com a realidade vivida por elas (habitantes de uma
comunidade urbana, com uma grande rede elétrica). Nesse contexto, emergiram calorosos debates
acerca do risco de se empinar pipas nas condições atuais, comparações com as caracterísƟcas da
vida coƟdiana das crianças do passado e possíveis alternaƟvas para contornar as dificuldades
presentes. Como algumas crianças mencionaram que seus viveram em regiões semelhantes às
retratadas por PorƟnari, coleƟvamente, decidiram convidar alguns adultos da comunidade para
relatar suas experiências com as pipas durante a infância. Dois pais e duas mães foram à escola,
ajudaram as crianças e confeccionar pipas no formato que conheciam e relataram suas histórias.
Na sequência, novamente, foram ao páƟo para empinar e observar não só as pipas, como a
gestualidade dos colegas e dos adultos. Foi interessante notar que alguns adultos enfaƟzaram
ainda gostar de empinar pipas e brincar com elas. Surgiram questões em torno do perigo atual, dos
cerol, do risco de se brincar na rua etc.
Enquanto alguns meninos dizem que sempre empinavam pipas sem qualquer problema, as
meninas demonstravam pouca familiaridade com o assunto. As professoras, provocando debate,
solicitaram às crianças que se posicionassem sobre as brincadeiras de meninos e meninas. As
crianças recordaram que suas mães, quando meninas, também empinavam pipas, e, na escola, isto
também aconteceu. Concluíram, portanto, que pipa não era brincadeira somente de meninos.
(Neira, 2008, p. 88-89) Referência: NEIRA, M.G. Educação Física para educação infanƟl. In: Andrade
Filho. N.F.
A praƟca interdisciplinar apresentada envolveu diferentes turmas de uma insƟtuição e o trabalho
desenvolvido apresenta algumas caracterísƟcas de um projeto. A elaboração de uma pipa foi
muito além de uma simples aƟvidade de reprodução de um brinquedo. Leia com atenção a praƟca
apresentada e idenƟfique as caracterísƟcas de um projeto. A parƟr dessa leitura cuidadosa
explique-as, apontando no texto as etapas, aproveite para conceituar projeto e
interdisciplinaridade no seu texto dissertaƟvo argumentaƟvo.
Em síntese você deve :
A) Ler o texto cuidadosamente,
B) Elaborar um texto dissertaƟvo argumentaƟvo conceituando projeto e interdisciplinaridade e
ainda informar as fases ou etapas de um projeto.
C) IdenƟficar no texto A pipa possíveis etapas de um projeto, nomeá-las exemplificando com as
situações encontradas no texto.
R: O projeto sob essa óƟca não se orienta para produzir, mas como um ato de vontade, no projeto
interdisciplinar “não se ensina, nem se aprende, vive-se, exerce-se”. Isso exige entender a
passagem da subjeƟvidade para a intersubjeƟvidade, quando o envolvimento e o desejo de busca
de um contaminam o outro e o grupo, reelaborando-se a busca de um novo conhecimento, que
não é interesse e nem privilégio de alguns, mas de todos.Assim é a interdisciplinaridade: a
integração das muitas ciências, como possibilidade de enriquecer e ultrapassar a construção dos
muitos elementos que compõem o conhecimento. A interdisciplinaridade tem como caracterísƟca
a integração de todos os elementos do conhecimento, pressupõe ainda um movimento
ininterrupto, criando outros pontos de discussão, se reinventando, buscando novas combinações e
desdobramentos entre as pessoas que parƟcipam desta busca.
 Etapas do projeto: - fundamentos;- localização; - eixo integrador; - jusƟficaƟva; - objeƟvos; -
temáƟcas; - estrutura e recursos; - avaliação; - conclusão. pág 104-105
R:(APANHADO) norteada por quatro eixos básicos: a intenção, a humildade, a totalidade, o
respeito pelo outro [...]”. A autora explica que um fato nunca está sozinho, mas ele é consequência
da relação entre muitos outros fatores outros fatores é importante considerar a necessidade de se
assumir uma nova postura diante do conhecimento, ou seja, o ponto de parƟda e chegada de uma
práƟca parƟda e chegada de uma práƟca interdisciplinar depende da ação do diálogo que acontece
entre as disciplinas e os sujeitos da ação. A autora explica que um fato nunca está sozinho, mas ele
é consequência da relação entre muitos outros fatores.
Desta feita, é importante considerar a necessidade de se assumir uma nova postura diante do
conhecimento, ou seja, o ponto de parƟda e chegada de uma práƟca interdisciplinar depende da
ação do diálogo que acontece entre as disciplinas e os sujeitos da ação .
Em outras palavras, pode-se dizer que a interdisciplinaridade integra horizontalmente os
conteúdos, superando a fragmentação deles e aponta para a construção de um currículo mais vivo,
arƟculado e parƟcipaƟvo, com a reflexão da convivência,
ao se abordar a importância de senƟr-se componente de um todo, e que para isso precisamos nos
desintegrar no outro e integrar-nos novamente, num movimento que envolve a unidade e a
totalidade, a razão e o humano.)
21(PROVA10) Muitas crianças reclamam da escola, dizem que ela é chata e declaram que não
precisam dela para aprender. Por outro lado os professores também comentam que as crianças de
hoje não tem limites, são agitadas e não tem paciência para estudar.
A música de Paula Toller e Dunga Oito Anos expressa algumas caracterísƟcas de uma criança em
pleno desenvolvimento e descoberta da vida. 
Leia uma parte da letra dessa música para que a mesma possa inspirá-lo a pensar de que forma
podemos contribuir para mudar o quadro de insaƟsfação, presente em muitas insƟtuições. Que
mudanças poderiam ser feitas nas insƟtuições escolares com o objeƟvo de criar um ambiente mais
esƟmulador e favorecedor da aprendizagem. 
Oito anos (Paula Toller e Dunga)
Por que você é Flamengo
E meu pai Botafogo
O que significa
"Impávido Colosso"?
Por que os ossos doem
Enquanto a gente dorme?
Por que os dentes caem?
Por onde os filhos saem?
Por que os dedos murcham
Quando estou no banho?
Por que as ruas enchem
Quando está chovendo?
Quanto é mil trilhões
Vezes infinito?
Quem é Jesus Cristo?
Onde estão meus primos?
Well, Well, Well
Gabriel… [.....]
R:Conforme explica a autora da música Paula Toller, as crianças de hoje são muito espertas,
inteligentes. Ela fez essa música p/ o seu filho Gabriel. Realmente as crianças de hoje são cheias e
curiosidades, querem saber de tudo sobre o mundo em que vivem. Cabe a nós futuros professores
uƟlizarmos de recursos metodológicos, aƟvidades, tecnologia, projetos, p/ proporcionar uma
infância de alegria e brincadeiras e muita aprendizagem, pois brincando também se aprende. O
professor precisa fazer c/ que o aluno se interesse pelo assunto abordado na aula, parƟcipando,
pesquisando junto c/ os colegas e o professor, fazendo c/ que aquele tema abordado que poderia
ser monótono, chato se torne agora muito interessante, O professor precisa uƟlizar meios que
prendam a atenção da criança levando a um desfecho final da pesquisa sobre o assunto abordado
com total saƟsfação e aprendizagem. Ex. 1: a organização diferenciada de espaços e ambientes na
sala de aula c/ cantos diversificados, como tapete c/ almofadas p/ uma roda de conversa e leitura.
Ex. 2: Preparar uma aƟvidade diferente p/ envolver os alunos no horário do recreio, diversificado
assim a roƟna da criança.
: (Pág. 84 a 87) PROVA NOTA 10
22(PROVA 10) Na organização de sua roƟna, a professora Ana Lúcia, do 1º ano dedica um tempo
para o trabalho com o calendário junto ao grupo. Para cada dia, propõe uma situação diferente,
como: descobrir quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data
importante, pesquisar quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a
semana, o mês, o semestre etc. Ana Lúcia está atendendo alguns eixos metodológicos da disciplina
de História.
Aponte e explique quais são esses eixos metodológicos.
R:A professora está trabalhando o eixo concreto para o abstrato. Para organizar os conceitos
específicos na seguinte sequência: natureza, cultura, espaço e tempo histórico criando um espaço
na sala de aula para registrar os acontecimentos importantes do ano, seja por cartazes de cada
mês ou criando no início do ano a linha do tempo da turma. (PROVA NOTA 10)
R:Aqui marca eixos apresentados em história. A parƟr do espaço próximo para o distante,
dialogando com os alunos, entre dois eixos (espaço e tempo), não se esquecendo do conteúdo
cultural, social e pessoal.
A realidade da criança na escola e sua vida social é o ponto de parƟda de observação e construção
de conceitos. A professora marca o início de um objeƟvo e o seu término. A criança construirá
assim o espaço de tempo real e a sua representação, parƟndo de um espaço próximo para um
distante.(PROVA NOTA 10)
R: Ao se trabalhar História em sala de aula é importante trazer o aluno à sua realidade, para que
dessa forma ele se sinta inserido e parƟcipaƟvo no processo de aprendizagem. Ao se senƟr parte
da sociedade como um todo, seja em família, igreja ou escola, despertando na criança uma
curiosidade em sala, por exemplo, como era escolar dos meus pais?
Cabe ao professor a tarefa de ensinar História, não desprezando passado, mas sim integrando
passado e presente de uma maneira que a criança possa internalizar esse conhecimento e uƟlizá-
lo para modificar e transformar a sua realidade.
(PROVA NOTA 10)
23(AposƟla) Na organização de sua roƟna, a professora Ana Lúcia, do 1º ano dedica um tempo
para o trabalho com o calendário junto ao grupo. Para cada dia, propõe uma situação diferente,
como: descobrir quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data
importante, pesquisar quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a
semana, o mês, o semestre etc. JusƟfique adequação ou não do conteúdo de forma dessa
professora trabalhar do tempo.
R:Essa proposta é muito interessante p/ se trabalhar em sala de aula, e se adequar aos conteúdos,
e ao mesmo tempo ela usa a interdisciplinaridade nas aulas, como: descobrir quantos dias faltam
p/ determinado evento, que entra a matemáƟca, marcar datas importantes no calendário, por
exemplo: dia 21 de setembro dia da árvore e aí se trabalha meio ambiente, desperta nos alunos o
interesse pela pesquisa, quantos são os aniversariantes do mês até dessa forma, a professora está
adequando corretamente o tempo de sua aula, usando o calendário como um recurso de
introdução a aula e a parƟr daí trabalhar conteúdos variados tornando assim uma aula
interessante.
Certamente não é uma tarefa fácil para a criança construir a noção de tempo, por isso a própria
roƟna de sala de aula será uma importante aliada nesse trabalho, pois a parƟr dela haverá o
melhor reconhecimento das sequências vividas e só então o desenvolvimento dos conceitos de
hora, semana, mês etc. A parƟr de perguntas o professor monta calendários com os alunos:
primeiro a hora, depois o dia, a semana, o mês, o ano em que estamos, quantos dias e meses o
ano tem etc.
De posse dessa medição e contagem rudimentar do tempo, os alunos podem fazer duas linhas do
tempo de sua vida. Uma delas com base em suas aƟvidades diárias, outra com as principais datas
de sua vida (nascimento, baƟzado, alguma viagem, entrada na escola etc.).
A organização do tempo e espaçoserá, sem dúvida, o ponto de parƟda:
• registrar diariamente os dias da semana e os dias do mês em um canto da lousa;
• apontar, quadro a quadro, e nomear os dias da semana; • combinar legenda de cores para
marcar as mudanças climáƟcas, fins de semana e feriados, além de outras datas que sejam
importantes para o grupo; • iniciar o trabalho no mês de fevereiro. Pode-se entregar a cada criança
o calendário individual já preenchido com os dias, facilitando assim o registro;
• simultaneamente, preencher o calendário de parede, uƟlizando a mesma legenda; • além da
uƟlização do calendário como instrumento organizador dos acontecimentos e aƟvidades do grupo,
como marcar compromissos importantes do grupo, averiguar qual dia será o seguinte e localizar as
datas de aniversário das crianças. É possível também uƟlizá-lo para calcular durações, por
exemplo: saber quantos dias faltam para um passeio, para um aniversário, quantos dias terão para
ensaiar uma apresentação que estão preparando ou quantos dias se passaram desde que começou
o mês. O professor deve sempre propor situações-problema para que os alunos resolvam. pág 135-
136
R: Devemos pensar em romper com a justaposição de conteúdos e buscar uma arƟculação entre
eles, fugindo do modelo tradicional linear e hierarquizado. O que se pretende é uma aprendizagem
mais integrada, mais significaƟva, que dialogue entre os conhecimentos, oferecendo um senƟdo
cultural e próximo do universo do aluno. Os conhecimentos devem propor um percurso formaƟvo,
integrador, contextualizado e que leva em consideração as caracterísƟcas do meio, as necessidades
e interesses dos alunos. Muito se fala sobre a aƟvidade significaƟva, aquela que faz senƟdo para o
aluno, aquela que permite uma compreensão de significados, que relaciona a experiências
anteriores e vivências pessoais dos alunos, permiƟndo a formulação de problemas que os
incenƟvem a aprender mais. Isso significa dizer que os conhecimentos adquiridos contribuem para
a formação do aluno cidadão e se tornam ferramentas úteis para resolver situações das mais
variadas da realidade que os cerca, nesse senƟdo o uso do calendário abordando descobrir
quantos dias faltam para determinado evento da escola, marcar uma data importante, pesquisar
quantos são os aniversariantes do mês, descobrir quantos dias tem a semana, o mês, o semestre é
uma maneira adequada de trabalhar o tempo. pág 82-83
R: (APANHADO)-A adequação pois as crianças precisam aprender sobre a função social desses
recursos, em como construir a noção de tempo gradaƟvamente mediados por parceiro experiente
que ajudara na construção dessa noção e com foco nesses objeƟvos, ampliando seu referencial
espacial e temporal a medida que se desenvolve. Portanto se parƟmos da sua realidade concreta,
presente quando ela tem seis anos no 1o ano será mais fácil progredimos conceitualmente com ela
para um entendimento mais complexo e abstrato. O trabalho não será por ensaio e erro mediato
pela presença de professora que intencionalmente vai provocar esse conhecimento. É uma
proposta muito interessante para se trabalhar em sala de aula, adequada os conteúdos e ao
mesmo tempo a interdisciplinaridade nas aulas, as crianças precisam aprender sobre a função
social desse recurso bem como construir a noção de tempo gradaƟvamente, mediado por um
parceiro experiente que ajudara a construção dessa noção e com foco nesses objeƟvos. Ex: a
professora está usando corretamente o calendário como recurso de sua aula e daí trabalha
conteúdos variados tornando sua aula interessante. Ao descobrir quantos dias falta para um
determinado evento está professora também trabalha com o grupo a matemáƟca, marcar datas
importantes no calendário, como 21 de setembro dia da arvore, ela também estará trabalhando
meio ambiente e desperta nos alunos o interesse pela pesquisa e usando o calendário para saber
quem são os aniversariantes do mês.
24 APOSTILA) No arƟgo 3º, parágrafo único, das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Pedagogia, Resolução CNE-CP nº 1 15/05/2006 a uma indicação de que a formação do licenciado
em Pedagogia tenha como centralidade o conhecimento da escola como organização complexa, a
qual tem a função de promover a educação para e na cidadania. Qual o significado dessa indicação
legal para o aluno que realiza estágio numa escola de ensino fundamental?
Elabore um texto dissertaƟvo apresentando dois argumentos sobre a importância desta
recomendação legal.
R: Este arƟgo define as diretrizes curriculares para os cursos de graduação no país, Pedagogia e
Licenciatura, criando princípios, condições de ensino e de aprendizagem, procedimentos a serem
observados em seu planejamento e avaliação, pelos órgãos dos sistemas de ensino. O estudante
de Pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por
pluralidade de conhecimentos teóricos e práƟcos, fundamentando-se em princípios de
interdisciplinaridade, contextualização, democraƟzação, perƟnência e relevância social, éƟca e
sensibilidade afeƟva e estéƟca .
 
R1:(APANHADO) R: destaca-se Nesse arƟgo que o foco na formação dos professores deve ser o
entendimento da situação escolar em toda sua complexidade ou seja o professor é um profissional
que se confronta com fração de 5 lados em seu coƟdiano e para superá-las precisa arƟcular
conhecimentos teóricos e cienơfico sobre a práƟca com vistas a intervir em toda sua totalidade
através da pesquisa e do trabalho coleƟvo .
(Para entender melhor o cenário escolar é preciso que o acadêmico possa refleƟr sobre as
concepções de criança, escola, aprendizagem, currículo e para tanto uƟlizamos as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, aprofundando e refleƟndo seus
fundamentos teóricos.) pág 10
R: (Ava) ArƟcular teoria e práƟca, consƟtuindo um campo de conhecimento. O professor é um
profissional que se confronta com situações singulares no seu coƟdiano e para superá-las precisa
arƟcular conhecimentos teóricos e cienơficos sobre a práƟca, com vistas a intervir em toda a sua
totalidade através da pesquisa e do trabalho coleƟvo. O conhecimento da escola como organização
complexa que tem a função de promover a educação para e na cidadania. A pesquisa, a análise e a
aplicação dos resultados de invesƟgações de interesse da área educacional. A parƟcipação na
gestão de processos educaƟvos e na organização e no funcionamento de sistemas e insƟtuições de
ensino
 
R:APANHADO) O curso de pedagogia tem uma fundamentação legal que conduz a exigência de
uma vivencia praƟca isto está fundamentada nesta resolução deliberada através das diretrizes que
diz que para a formação do aluno e importante que ele tem conhecimento da escola como
organização social e que a pesquisa analise e aplicação dos resultados de uma invesƟgação seja
usados para o encaminhamento de soluções área educacional. O professor e um profissional que
se confronta com situações singulares no seu coƟdiano e para superá-las precisa arƟcular
conhecimentos teóricos e cienơficos sobre a praƟca com vista a intervir em toda
a sua totalidade através da pesquisa e do trabalho coleƟvo.
 25 AposƟla) No livro vimos que: Podemos ensinar por meio de projetos todos os assuntos que
tragam uma dúvida inicial e a parƟr do pressuposto levantado..Após a leitura do texto acima,
apresenta as etapas a serem seguidas na elaboração de um projeto
R: Os projetos são muitos, mas variam dependendo da natureza da ação educaƟva. Em comum
eles têm a intencionalidade, o planejamento, a parƟcipação e o compromisso do grupo para o
ponto de chegada. Tendo em vista ser o nosso foco os projetos de trabalho realizados, elaborados
com e a parƟr dos alunos e não para os alunos, vamos agora entender melhorsuas etapas, a parƟr
dos estudos de Nogueira (2002).Segundo o autor, as etapas de um projeto auxiliam alunos e
professores na organização e entendimento de suas diversas fases, são elas:
• sonhos, utopias, desejos e necessidades; • planejamento; • execução e realização; • depuração;
• apresentação e exposição; • avaliação e críƟca.
As autoras Barbosa e Horn (2008) apresentam etapas para se desenvolver um projeto bastante
semelhante às de Nogueira, as quais apresentamos a seguir, para efeito de complementação. Elas
nos lembram de que a estruturação de um projeto não pode ter uma forma rígida, ela tem marcos
referenciais no processo de construção, tais como:
• definição do problema; • mapeamento de recursos; • coleta de informações; • sistemaƟzação e
reflexão das informações; • documentação e comunicação do projeto.pág 98-102
26(PROVA 9,38) Observe o registro feito pela professora Geiger: 
Na 1ª série: 
A professora Geiger recentemente revisou suas anotações e outros registros escritos relacionados
com a seguinte meta de aprendizagem. “Os alunos deverão escolher textos apropriados para uma
variedade de propósitos”. Para acompanhar o progresso das crianças rumo a esse objeƟvo, ela faz
uma lista da classe durante momento de leitura e momentos livres, quando as crianças falam dos
livros que estão lendo, quando ela lê com elas, ou quando preenchem uma ficha na caixa de
leitura. Ela observa que Kenny não tem nenhuma marca na lista com seu nome.
Assim, ela pensa no que sabe sobre Kenny. Ela sabe que ele é bom em futebol, mas não gosta de
ler. Sua mãe disse que quando pede para ele ler 20 minutos por dia em casa, muitas vezes o
encontra construindo um esconderijo para seu coelho com os livros do quarto.
Com base nas observações e reflexões, a Professora Geiger decide como responder. Na tentaƟva
de esƟmular a leitura ela procura livros e revistas sobre futebol e coelhos para dar a Kenny. E
também procura livro com textos simples sobre crianças de sua idade. 
Fonte: JABLON. J. R; DOMBRO, A; L. e DICHTELMILLER, M. L. O Poder da observação. Porto Alegre:
Arimed, 2009, página 119.
Da mesma maneira que a professora Geiger tem a práƟca do registro e da observação o acadêmico
durante seus estágios realiza o registro de suas observações e mais tarde organiza um relatório
reflexivo dessa etapa da sua formação. 
A parƟr do exposto explique o significado do registro das observações e reflexões sobre a práƟca
docente observada como referências os estudos de Madalena Freire.
R: A observação, o registro e a reflexão torna a professora escritora de sua práƟca intelectual da
educação alguém que pode se reconhecer como um sujeito capaz de intervir e transformar a
realidade que atua, buscando , pesquisando, educando se ajudando aos interesses de seus alunos .
É uma tarefa diİcil mas talvez seja a resposta para construir uma educação transformadora, ao
tornar a reflexão uma possibilidade de fazer ciência da educação.A observação e o respeito tem a
caracterização da unidade escolar e elaboração de um roteiro de observação da práƟca da escola
de ensino fundamental , considerando as dimensões do educar e cuidar de forma indispensável
recuperando a função social desse nível de ensino.Reflexão oportuniza a troca de experiências
entre os acadêmicos o confronto de idéias, a reflexão constante, o aprendizado e muito sobre os
saberes na construção da pedagogia compromeƟda com a qualidade social. Pois segundo
Madalena Freire o caminho do processo de reflexão são muitos e cada um faz o seu.Portanto a
tarefa de observar, refleƟr sobre a práƟca coƟdiana.
Prova nota 9,38
27(AposƟla) O confronto entre a realidade das escolas públicas brasileiras e o que os acadêmicos
estudam na graduação é na maioria das vezes moƟvo de impacto para eles. As condições de
muitas escolas demonstram um distanciamento entre realidade e a teoria estudada e alguns
alunos sentem-se muitas vezes desanimados e impotentes ao constatarem a grande distância
entre o desejável e o real. 
Leia o depoimento de um aluno do 7º Semestre do curso de pedagogia no livro de Pimenta e Lima,
2010 pg 103.
- Quando cheguei à escola, não sabia analisar o que via. Era uma escola pública e eu nunca
Ɵnha vivido uma situação daquelas. Faltou merenda escolar! No meio daquela confusão,
eu senƟa um misto de pânico e incompetência, além de ver-me completamente
perdido.Tinha vontade de sair correndo daquele lugar.
Como podemos pensar em construir uma escola pública de qualidade que seja capaz de integrar os
direitos fundamentais de um cidadão à educação ?
Os textos discuƟdos na disciplina de OPPEF indicam possibilidades e caminhos para assegurar a
todos o exercício da cidadania e da emancipação social, uma das funções sociais da escola. Cite
pelo menos duas possibilidades em seu texto argumentaƟvo. 
R: Entre os documentos legais que norteiam a educação básica, temos a LDBEN 6, o Plano Nacional
de Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica 7, todos esses
instrumentos em consonância com a ConsƟtuição da República FederaƟva do Brasil. Quando
resgatamos a fundamentação legal, é para reafirmar a urgência na construção de uma escola
inclusiva, cidadã, solidária e de qualidade social para todas as crianças e jovens brasileiros.
Nossos governantes têm um sério compromisso na implantação de políƟcas que sejam capazes de
propiciar uma estrutura escolar que garanta o direito de todos ao acesso e à permanência na
escola. A educação não é uma dádiva, é um direito que está assegurado por lei. Cabe-nos,
portanto, enquanto cidadãos, pais, professores e alunos exigir a garanƟa desses direitos, uma vez
que a educação não é uma luta dos profissionais da educação, mas de toda a sociedade.
Nesse senƟdo é preciso que o futuro professor entenda bem a estrutura políƟca, legal, burocráƟca
e pedagógica que organiza a escola. Ela não é uma insƟtuição autônoma. Ela é uma organização
social, complexa, subordinada a um sistema de ensino nacional, e assim acreditamos na
necessidade de se compreender alguns fundamentos que não podem ser esquecidos quanto à sua
natureza.Entender os princípios que alicerçam o sistema de ensino significa conscienƟzar os
acadêmicos de seus limites e campo de atuação, auxiliando-os na formação de um professor que
acredite no seu papel transformador da educação.
Ao enfrentar a realidade que, infelizmente, é distante do ideal, o professor deve ser capaz de
pensar em proposições e enfrentamentos para a mudança. A Educação é uma ação políƟca, não é
neutra, há que buscar uma coerência entre o que pensamos e o que fazemos. Não cabem mais
aƟtudes individuais e salvacionistas, mas sim ações para enfrentar a situação, agindo de forma
coerente entre aquilo que se acredita (ideal) e o que se praƟca (realizável e desejável).
O educador está envolvido em um ato políƟco, num empreendimento que necessariamente passa
por uma interação dialéƟca entre a escola e a sociedade, na construção de propostas que apontem
mudanças transformadoras. Não basta constatar, é preciso ir além, ou seja, exercer a diİcil tarefa
de intervir na realidade. Como já dissemos isso não se faz sozinho, mas também não se faz sem
uma postura poliƟzada, que é o se espera de um educador, um intelectual transformador e
consciente de sua ação.
E para legiƟmar nossas ações é preciso recuperar a escola como insƟtuição social formadora e
transformadora, o papel do professor enquanto profissional indispensável à educação e
apropriar-se de conhecimentos e fundamentos que possam se transformar em força motriz para as
mudanças.
Assim, os fundamentos legais transcritos e comentados a seguir são conhecimentos e concepções
imprescindíveis, norteadoras da ação docente para o entendimento da complexa estrutura
organizacional e social que é a insƟtuição escolar. pág 57-58

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