Buscar

Aula 5 e 6 - Politicas de saude

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Políticas de Nutrição e 
Alimentação na Saúde I 
Universidade Paulista - UNIP 
Curso: Nutrição 
Docente: Renata Tavares Beschizza Pini 
 
Transição 
Epidemiológica e 
Transição Nutricional 
Transição epidemiológica 
Modificação dos padrões de saúde e doença 
Fatores demográficos, econômicos, 
sociais, culturais e ambientais 
Omran (1971) – Denominação 
de transição epidemiológica 
Processo de mudança que implicaria uma sequência de estágios a partir 
das sociedades tradicionais até as sociedades modernas 
Transição epidemiológica 
Processo de mudança na incidência ou na prevalência de doenças 
e nas primeiras causas de morte 
Doenças infectocontagiosas Doenças não transmissíveis e causas externas 
Deslocamento da carga de morbimortalidade para os grupos mais idosos 
Transformação de uma situação em que predominava a mortalidade para 
outra na qual a morbidade é dominante 
Transição epidemiológica 
2) Mudança na mortalidade e padrões de doença 
Fatores fundamentais para a 
transição epidemiológica 
1) Mortalidade e tempo médio de vida dinâmica de crescimento da 
população 
3) Mudanças acentuadas na área da saúde e nos padrões de doenças que 
ocorrem entre as crianças e mães mortalidade e natalidade 
4) A transição epidemiológica está associada a transição demográfica e 
socioeconômica estilo de vida e modernização 
Transição epidemiológica 
Primeira transição 
epidemiológica 
Período Paleolítico 
Fases da transição 
epidemiológica 
Tribos nômades e caçadores-coletores 
Expectativa de vida 
Atividade física e gasto energético 
Padrões de doenças – Infecciosas e parasitárias 
Transição epidemiológica 
Primeira transição 
epidemiológica 
Período Neolítico 
Fases da transição 
epidemiológica 
Revolução agrícola 
Rápido crescimento da população e da densidade demográfica 
Fatores de risco de doenças infecciosas 
Domínio do homem sobre a produção de 
alimentos e uma vida sedentária 
Surgimento de desigualdade 
social 
Gradativo da expectativa de vida - DCNT 
Transição epidemiológica 
Segunda transição 
epidemiológica 
Fases da transição 
epidemiológica 
Revolução industrial 
e desenvolvimento 
científico 
Melhoria na sobrevivência das populações e 
maior controle das doenças 
infectocontagiosas 
Fenômeno de “envelhecimento 
populacional” 
DCNT 
Mortalidade infantil e 
taxas de fecundidade 
Transição epidemiológica 
Terceira transição 
epidemiológica 
Fases da transição 
epidemiológica 
Ressurgimento de doenças infecciosas 
Progresso contemporâneo não eliminou a possível coexistência de 
doenças infecciosas e DCNT 
Problemas maiores relacionados ao manejo das DCNT 
Transição epidemiológica 
Evolução da mortalidade pode ser avaliada através da esperança de vida 
Fonte: IBGE (2013) 
Transição nutricional 
Modificação na alimentação e redução da atividade física 
Transição nutricional 
Primeiro estágio 
Estágios 
Ocorrência de formas graves de carências globais (Kwashiokor e marasmo) 
ou específicas (hipovitaminose A, escorbuto, raquitismo, osteomalácia) 
Associações das carências nutricionais em conjunto com doenças 
infecciosas e parasitárias, compondo um modelo bem estabelecido de 
morbimortalidade 
Transição nutricional 
Segundo estágio 
Estágios 
Desaparecimento da DEP, carência 
de iodo e hipovitaminose A 
Incidência de baixo peso as nascer (menos 
de 2.500g) para valores abaixo de 10% 
Progressiva da ocorrência de manifestações epidêmicas das carências 
nutricionais 
Início da recuperação da estatura 
em escala populacional 
Mortalidade infantil em especial 
por doenças infecciosas 
Base demográfica da pirâmide populacional passa a ter sua estrutura 
expressivamente modificada 
Mortalidade por doenças facilmente evitáveis e curáveis e prolongando-se a 
expectativa de vida que implicou ganho médio de cinco a dez anos 
Transição nutricional 
Terceiro estágio 
Estágios 
Instalação de 
sobrepeso e obesidade 
Diabetes mellitus tipo 2, doenças cardio e cerebrovasculares e alguns 
tipos importantes de neoplasias 
Correção do déficit estatural, relacionado a adversidades socioambientais 
Construção de um conjunto de co-morbidades 
reunidas em torno de fatores de risco comuns 
Estima-se que as DCNT representam entre 70 – 80% da carga de 
morbimortalidade nos países desenvolvidos 
Poderiam ser reduzidas com a prática da alimentação e estilos de vida 
saudáveis 
Pesquisas sobre perfil 
nutricional e de 
consumo e acesso da 
população aos 
alimentos 
População Brasileira 
Mudanças no 
padrão de saúde 
Transformações sociais 
Mudança no 
consumo alimentar 
Excesso de peso em todas as 
camadas da população 
Pobreza e exclusão social e por 
consequência da fome e desnutrição 
Evolução do estado nutricional de homens e mulheres 
Fonte: ENDEF, 1974; PNSN, 1989; POF, 2003 e 2009; VIGITEL, 2012 
Tendência da desnutrição infantil no Brasil 
Principais fatores atribuíveis à redução da desnutrição infantil 
25% ao aumento da escolaridade materna 
 
22% ao crescimento do poder aquisitivo das famílias 
 
12% à expansão da assistência à saúde 
 
4% à melhoria nas condições de saneamento 
Rev Saúde Pública 2009; 43 (1): 35-43 
Meninas 20% mais ricas – 14,4% 
Meninas 20% mais pobres – 8,8% 
Tendências de consumo alimentar, segundo POF 
2003 – 2003 e 2008 – 2009 
Consumo de fibras (leguminosas, frutas, legumes, 
verduras, grãos integrais) 
 1970 – 20g 
 1990 – 12g 
 POF 2003/2004 – 
média 15,4 g/dia 
 POF 2008/2009 – 
média 12,5 g/dia 
 Necessidade diária 
adulto 38 g (DRI, 2002) 
Consumo de açúcar Consumo de 
açúcar simples 
Carboidratos 
complexos 
POF 2008/2009 – Açúcar simples contribui com 
14,1% do consumo calórico total da população 
OMS – Recomenda não 
ultrapassar a 10% 
Consumo de sal 
Relatório técnico OMS nº 916 – consumo não maior que 5 g/dia de sal 
Brasil (2000) – a média do consumo de sal – 16,76 g/dia 
A principal origem de ingestão de sódio pelo brasileiro é o sal de cozinha, 
que representa 71,5% do total do nutriente ingerido no país (2008-2009) 
A média de consumo de países industrializados é de 8 – 9 g/dia 
Tendências de consumo alimentar 
Redução no consumo de alimentos básicos e maior participação de 
alimentos ultra processados 
Assinado em 2007 e renovado em 2010 o termo de compromisso entre o 
Ministério da Saúde e a Associação Brasileira de Indústria de alimentos – ABIA - 
objetivo de reduzir açúcar, gordura e sódio dos alimentos processados 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição 
Fonte: Update from Monteiro et al 2011 Public Health Nut 14(1): 5-13 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Alimentos com variação significativa na disponibilidade domiciliar total de 
alimentos 
Áreas metropolitanas do Brasil: 1996 - 2009 
Marketing Estratégias agressivas (anúncios, descontos, aumento 
das porções, hiperpalatabilidade, comer compulsivo) 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Marketing Agressivo e antiético dos produtos ultra processados 
chega às crianças misturando diversão e comida 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social 
Determinantes econômico, demográfico, cultural e social

Outros materiais