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Desenvolvimento humano motor

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
EDUCAÇÃO FÍSICA – BACHARELADO
BRENDA KAREN OLIVEIRA
GABRIELA ALVES DE BARROS
GLÁUCIA RODRIGUES DA SILVA ESTRELA
JARDEL NASCIMENTO DA SILVA SAMPAIO
JÚLIO FOLADOR NETO
RICARDO VIEIRA DE SOUSA
O DESENVOLVIMENTO HUMANO MOTOR: ENSINO DO ATLETISMO NA
FASE ESCOLAR.
Goiânia
2017
BRENDA KAREN OLIVEIRA
GABRIELA ALVES DE BARROS
GLÁUCIA RODRIGUES DA SILVA ESTRELA
JARDEL NASCIMENTO DA SILVA SAMPAIO
JÚLIO FOLADOR NETO
RICARDO VIEIRA DE SOUSA
O DESENVOLVIMENTO HUMANO MOTOR: ENSINO DO ATLETISMO NA
FASE ESCOLAR.
Trabalho apresentado ao Curso de Educação
Física da UNOPAR - Universidade Pitágoras
Unopar, para a disciplina Fundamentos do
movimento humano, Crescimento e
desenvolvimento, Metodologia do ensino do
atletismo, Metodologia Científica e Ética,
Política e Cidadania.!!br0ken!!
Prof. Eloíse Werle, Alessandra porto, 
Túlio Moura, Thiago Camata, Anísio 
Calciolari Júnior, João Paulo Manfré dos 
Santos.
Goiânia
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO………………………………………………….……. 5
2 OBJETIVOS ………………………………………………………... 6
2.1 Objetivos Gerais …………………………………………………. 6
2.2 Objetivos Específicos ………………...………….………...……. 6
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ………………………………….. 6
3.1 Caracterização do Atletismo Escolar ………….………………. 7
3.2 Criando as aulas de educação física ……………….…………. 8
3.3 Aplicando a Aula com Material Disponível ……….…..……….. 8
4 PROPOSTA DE PESQUISA …………………….……………….. 9
5 REFERÊNCIAS ……………………….………………….……….. 10
6 ANEXO ……………………………………………………………… 11
1 INTRODUÇÃO
Os primeiros estudos sobre o desenvolvimento motor tinham como referência
a perspectiva maturacional, a qual o preconiza como resultado de processos
biológicos inatos, sendo Arnold Gesell (1928) e Myrtle Megraw (1935) os principais
divulgadores desta perspectiva (GALLAHUE E OZMUN, 2005). 
MacGraw (1946) questionou a visão maturacional, a partir de estudos que
investigaram a influência das experiências no desenvolvimento. Em 1960, o estudo
de Dennis (1960) em um orfanato, em uma cidade do Oriente Médio, e confirmou a
hipótese de MacGraw. 
Neste Estudo, Dennis identificou que o ambiente limitador para o
desenvolvimento das crianças era influenciado no processo de aprendizagem do
sentar, andar, sendo que “60% das crianças de dois anos de idade não sentavam
sem ajuda e 85% das crianças com quatro anos de idade não andavam sozinhas”
(TANI el. al. 1988, p. 64). 
Da década de 60 para os dias de hoje, deram ênfase aos estudos dos
padrões motores fundamentais, a partir da década de 80, o movimento motor deixa
de focar aspectos descritivos e relacionados ao resultado e passa a ressaltar o
processo, ou seja, compreender o que leva às alterações no comportamento motor
ao longo do tempo (GALLAHUE E OZMUN, 2005).
Como a educação do desenvolvimento compreende-se a realização de
atividades motoras que visam o desenvolvimento de habilidades (correr, saltar,
saltitar, arremessar, empurrar, puxar, balançar, subir, descer, andar), da capacidade
física (agilidade, destreza, velocidade, velocidade de reação) e das qualidades
físicas (força, resistências muscular localizada, e resistência anaeróbica e aeróbica),
no entanto chegando a ideia que a educação do movimento, estuda com prioridade
o aspecto motor na formação do educando.
A educação física tem um papel importante no desenvolvimento de alunos,
proporcionando uma oportunidade de desenvolver habilidades corporais e físicas.
Com isso influenciando na formação social, psicológica e motora de um indivíduo. 
A capacidade motora, intelectual e emotivas, se desenvolve mais quando a
criança está na educação infantil, onde acontece a interação com outras pessoas,
assim utilizando da cópia de ações, para produzir e desenvolver os próprios
movimentos. Conforme a criança vai evoluindo na sua idade cronologicamente,
esses movimentos vai se desenvolvendo e tendo melhorias nas funções
desempenhadas pelo indivíduo.
Alguns autores como Kunzy (1991, 1998) e Hildebrandt (1986, 2003), com
alguma experiência tem demostrado, que a educação física tem por obrigação
copiado o esporte como competição, assim colocando as regras gerais, e utilizando
o sistema geral, que é aplicado em atletas profissionais, típicos dos clubes
esportivos que se caracteriza pelo treinamento e pela concorrência, seja no esporte
individual, em grupo ou até mesmo atletismo.
A educação física no curriculum escolar tem mais interesse em atender o
aluno com seu talento esportivo, podendo considerar talvez uma irresponsabilidade
pedagógica e educacional, se seguir o caminho do desenvolvimento profissional,
sem uma base preparatória.
Tratando o aluno dessa maneira, fica limitado o repertório de movimentos e
jogos, tornando mais restrito na escola o uso do esporte, pela falta de espaços
físicos e materiais adequados, motivação por parte dos professores, criatividade dos
professores e, ainda devido a falta de continuação dos estudos para desenvolver e
trazer novas formas de aulas. Neste contexto podemos observar que a educação
física escolar não tem se preocupado em desenvolver novos métodos, jogos ou
brincadeiras com maior variabilidade de movimentos.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Introduzir o ensino do atletismo na aula de educação física, desenvolvendo no
aluno suas habilidades corporais e físicas, e suas capacidades motoras,
intelectuais e emotivas.
2.2 Objetivos Específicos
 – Desenvolver a capacidade motora do aluno;
 – Aplicar atividades e jogos baseado no atletismo; 
 – Desenvolver uma aula com material disponível.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 Caracterização do Atletismo Escolar
Desde a antiguidade, caminhar, correr, saltar e lançar são movimentos
naturais do ser humano, segundo alguns autores, inatos. A criança desde o
nascimento executa esses movimentos, na escola, esses movimentos podem ser
aprimorados com aulas de educação física, assim gerando uma oportunidade de
aperfeiçoá-los. Hildebrandt (2003), sustenta que o atletismo escolar, dependendo da
metodologia que é utilizada em sua aplicação, pode ser o maior responsável pelo
desenvolvimento das capacidades motoras, pela promoção da saúde, e pelo
desenvolvimento da personalidade da criança e do organismo, contribuindo para o
desenvolvimento do sistema cardiovascular e nervoso para aperfeiçoar as
qualidades físicas fundamentais.
Segundo Kunzy (1991), em um contexto pedagógico, tem que haver uma
perspectiva de mudanças realmente desejáveis, devem começar pela superação de
deficiências como acima citadas. Para isso é necessário que o professor de
educação física reflita mais sobre a atividades de ensino, tendo como exemplo o
atletismo, que poderá apresentar grandes possibilidades de desenvolvimento, pois o
atletismo gera uma gama de atividades de desenvolvimento no contexto escolar,
levando em conta o objetivo e o método de ensino nas aulas de educação física.
Nesse sentindo, o sistema escolar (secretária de educação, direção e
professores) precisa olhar para as aulas de educação física não como apenas um
espaço de recreação dos alunos, mas sim como um ambiente propício para orientar e
estimular as habilidades básicas e fundamentais da criança, compreendendo o que
elas precisam para o desenvolvimento como diz Moreira, Roman (2010).
Para Souza, (apaud KUNZ, 1998), as formas de atletismo compõe ações
básicas do ser humano, como correr, saltar e arremessar, elas servem de base para
transformações didático-pedagógicas. No entanto, suas formas abrangem múltiplos e
vários campos de aprendizagem e experiências para os alunos e não devem sercanalizadas para modelos de aprendizagem padronizados utilizados na realização
dessas atividades.
Com isso podemos perceber uma transformação na modalidade esportiva
Atletismo, partindo do ponto de vista pratico, no qual apresenta algumas dificuldades
inicialmente, demostrando uma redução do modo correto da prática. Pelo fato de que
devemos acompanhar o desenvolvimento do aluno e suas capacidades,
desenvolvendo de maneira como se relaciona com a sociedade e com o mundo que é
perpetuado.
3.2 Criando as aulas de educação física
O ensino do conteúdo das aulas de atletismo em aulas de educação física se
concentra em poucas modalidades, o de correr e o de saltar, mas podendo
desenvolver muito de ambas com um caráter lúdico, com atividades jogadas e
brincadeiras, podendo aproximar os alunos, e desenvolver o social, movimento motor,
habilidades motoras, assim contribuindo para uma formação mais ampla do nosso
aluno.
Para que essas aulas tenha maior desenvolvimento, perguntas relacionadas ao
conteúdo devem ser feitas e não podem ser respondidas separadamente de perguntas
relacionadas ao objetivo. Elas não podem ser isoladas sobre as possibilidades da
metodologia de ensino, pois questões sobre o conteúdo são questões sobre a
concepção da aula de educação física. E de acordo com as respostas as aulas podem
ser construídas de outra forma.
As qualidades e as diversidades do movimento do atletismo em relação a
experimentação de materiais alternativos, de variações de lugares para o seu
aprendizado, a busca da criatividade de alunos, avaliada através das provas
tradicionais, é totalmente perdida.
3.3 Aplicando a Aula com Material Disponível
A definição dos espaços e materiais que serão utilizados em cada aula, tarefa
diária dos professores, independente de sua área, constitui em etapas de
planejamento. Na educação física, os materiais merecem uma atenção maior. As
aulas, normalmente realizadas em ambiente aberto como quadras e pátios, estão
sujeitas às variações do tempo climático. Com isso fica evidente um maior
planejamento, pois nele são previstas atividades e espaços alternativos, caso não
tenha possibilidade de utilizar os meios convencionais, como a quadra.
Freire (1997), por exemplo, descreve atividades nas quais a utilização de bolas,
arcos, bastões, cordas e até mesmos materiais feitos com garrafas, canos PVC e
copos descartáveis, são indispensáveis para proporcionar ao aluno a troca com o meio
e a atribuição a novos significados. Esses materiais têm que ser diversificados quanto
ao peso, tipo, cor e tamanho, exigindo dos alunos constantes adaptações e
ajustamentos de conhecimentos previamente adquiridos. Batista (2003) também
exemplifica, na descrição de algumas atividades, a utilização de diversos materiais
para trabalhar equilíbrio, habilidades com a bola, e atividades em grupo. Assim
podemos afirmar que o professor terá mais condições para realizar um trabalho de
melhor qualidade.
As aulas devem ser aplicadas de acordo com a idade de forma com que o aluno
se sinta motivado a participar das atividades, e as vezes, sem mesmo perceber o que
está sendo trabalhado. Mas o professor deve saber muito bem o que está sendo
aplicado para cada atividade.
Portanto, o professor deve buscar proporcionar vivências aos alunos que
possam unir a prática cooperativa e competitiva, sem negar a competição e
introduzindo o jogo cooperativo. Analisando como os alunos vivenciam essa prática e
criando transformações necessárias para desenvolver mais o aluno, e motivar mais. 
As aulas deve expor a opinião do aluno, para ver o que foi absorvido, e para que
possa ser melhorado e trabalhado as necessidades de cada aluno, assim o
transformando para a vida e desenvolvendo suas habilidades.
4 PROPOSTA DE PESQUISA
A hipótese elaborada, será realizada na E. E. “Novo Horizonte” na cidade de
Goiânia-GO, uma pesquisa envolvendo os alunos, do terceiro ano do Ensino
Fundamental na faixa etária de seis aos dez anos de idade. A instituição possui uma
boa infraestrutura, na qual poderemos realizar as atividades propostas de forma
adequada e com segurança para os alunos. Deste modo, será direcionada com o
intuito de demonstrar a importância das atividades lúdicas e recreativas para os
desenvolvimentos motores, psicológicos, criativos e morais dos alunos.
As atividades serão aplicadas na quadra esportiva da instituição, com a duração de
mais ou menos 45 minutos por aula, com o objetivo de 3 aulas. Será observado o
desenvolvimento do aluno, a estrutura que a escola oferece em termo de material, o
interesse e a falta de interesse dos alunos.
As atividades utilizadas serão:
Habilidade de lançar, o lançamento de dardo, cujo o material será cabo de
vassoura, canos de PVC e giz de marcação. A atividade será desenvolvida com
alunos separados em três grupos distribuídos na lateral da quadra. Cada trio terá
direito a três tentativas alternadas para arremessar o dardo o mais distante possível
por cima de uma estrutura feita com um elástico preso a um suporte de madeira. Os
outros alunos do grupo, junto ao professor, farão a marcação do local em que caiu o
dardo. Depois definido o vencedor de cada grupo, a competição passará a ser entre
os vencedores.
Habilidade de corrida, apostar corrida, cujo o material usado será cones para
marcação. A atividade será desenvolvida com duplas na lateral da quadra. À frente,
na outra lateral, estarão cones para marcação. Ao sinal do professor, o primeiro
aluno, a uma distância de 2 m do segundo, sairá correndo enquanto o outro aluno
logo atrás, tentará alcançá-lo.
Habilidade de saltar, saltar em ritmos, cujo o material usado será arcos e
colchões. A atividade será desenvolvida com alunos distribuídos pela quadra, serão
colocados arcos espalhados pela quadra, com diferentes propostas de ritmos: um
arco e um colchão, dois arcos e um colchão e três arcos e um colchão. Quando o
aluno encontrar um arco, deverá saltá-lo como conseguir.
5 REFERÊNCIAS
BATISTA, L. C. da C. Educação Física no ensino fundamental. Rio de Janeiro:
Sprint, 2003.
FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e prática da Educação Física. 4.
ed. São Paulo: Scipione, 1997.
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, J. C. Compreendendo o Desenvolvimento Motor:
bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Ed. Phorte, 2005. 
HILDEBRANDT, R.; LAGING, R. Concepções abertas no ensino da Educação
Física. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1986.
_____.Textos pedagógicos sobre o ensino da Educação Física. 2. ed. Ijuí: Unijuí,
2003.
VENÂNCIO, L.; CARREIRO, E. A. Ginástica. In: DARIDO, S. C.; RANGEL, I. C. A.
(Orgs.). Educação Física na escola: implicações para a prática pedagógica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
KUNZ, Elenor. Educação Física ensino e mudanças. Ijui: Unijuí, 1991.
_____. In: KUNZ, Elenor (Org.). Didática da Educação Física. Ijuí:Unijuí, 1998.
TANI, G. et. Al. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem
desenvolvimentista. São Paulo: E.P.U, 1998. 
6 ANEXO
Imagem 1 – Análise de plágio Copyspider
Fonte: Copyspider Software
Imagem 2 – Análise de plágio Copyspider
Fonte: Copyspider Software

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