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CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO FRANCISCO DE PAULA Adriano PACHECO DOS REIS Bacharelado em gestão ambiental técnico agrícola bombeiro combatente INCÊNDIOS FLORESTAIS E QUEIMADAS 1 INTRODUÇÃO Ao seu redor e graças ao seu calor, tem vivido centenas de gerações. Com esta conquista, o homem aprendeu a utilizar a força do fogo em seu proveito, extraindo a energia dos materiais da natureza ou moldando os recursos em seu benefício (BATISTA, 2004). Educação ambiental É obrigação constitucional no Brasil e foi objeto de lei específica. Trata-se da Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que diz em seu Artigo 1º: Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. INCÊNDIOS FLORESTAIS Os incêndios florestais são uma das catástrofes mais graves que ocorrem em todo o mundo, não somente pela elevada frequência com que acontecem e dimensões que alcançam, como também pelos efeitos destruidores que causam. Consomem milhares de hectares de florestas em todo mundo a cada ano, ocasionando efeitos de grande impacto, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico (BATISTA, 2004). CAUSAS DOS INCÊNDIOS FLORESTAIS RAIOS (única causa pela natureza) INCENDIÁRIOS QUEIMADAS PARA LIMPEZA FUMANTES FOGOS EM ATIVIDADES RECREATIVAS OPERAÇÕES FLORESTAIS Incêndios no mundo O incêndio florestal em Utah, queimou 3500 hectares e fez com que 1500 famílias precisassem sair de suas casas – e tudo começou através de um treino de tiros da Guarda Nacional de Utah. Aparentemente, a artilharia acertou, sem querer, um arbusto seco e o fogo começou. 7 8 Equipes aéreas lançam água para conter chamas em Utah; incêndio florestal forçou cerca de 1.500 a deixarem suas casas (George Frey/Reuters/VEJA /2012) 9 10 Incêndio florestal em São Salvador, Portugal, tendo como principal dificuldade a intensidade do vento, disse fonte dos bombeiros. Fonte: Revista Incêndio - 2016 12 Aviões de Marrocos e Itália vão ajudar no combate às chamas 11 ago, 2016 - 10:35 Doze incêndios nos distritos de Viana do Castelo, Aveiro, Viseu, Braga e Vila Real preocupam os bombeiros devido à sua dimensão e velocidade do vento. 13 Fontes do Ministério da Administração Interna (MAI) e da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) PORTUGAL. Chegada do incêndio na cidade Portuguesa, 2016. 14 Fonte: Revista Incêndio - 2016 América do sul Incêndio florestal devasta o chile 15 Bombeiros trabalham no combate à um incêndio florestal em Hualañe, uma comunidade em Concepcion, no Chile, em 26 de janeiro 2017 (Foto: Alejandro Zoñez/Aton/via AP) 16 Incêndios no brasil Brasil registra 65% a mais de queimadas em 2016 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) registrou mais de 53 mil focos de incêndio neste ano no território brasileiro. 17 INCÊNDIOS EM SÃO FRANCISCO DE PAULA 18 Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 Distrito de Tainhas Distrito sede, cerca de 4,5 km da zona urbana de são Francisco de Paula 19 Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2015 Fonte: INPE (2016). SITE = Monitoramento de Queimadas e Incêndios Registros de focos de queima INPE 21 22 site DO iNPE www.inpe.com https://prodwww-queimadas.dgi.inpe.br/bdqueimadas 23 Incêndios Atendidos pelos Bombeiros de São Francisco de Paula Fonte: Corpo de Bombeiros de SFP, 2016 Figura 4 - Levantamentos dos Incêndios nos Distritos Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 26 Queimada no Distrito do Lageado Grande Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 RISCOS nas RODOVÍAS 27 RS 020 São Francisco de Paula / Distrito de Tainhas Fonte: Corpo de Bombeiros de SFP, 2016 PREMEDITADO OU CRIMINoso ??? 28 Fonte: Corpo de Bombeiros de SFP, 2016 DIFERENÇA : INCÊNDIO FLORESTAL – É todo fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem (intencional ou negligência) como por causa natural (raios). QUEIMA CONTROLADA – É uma prática agrícola ou florestal em que o fogo é utilizado de forma racional, isto é, com o controle da sua intensidade e limitado a uma área predeterminada, atuando como um fator de produção. Há a possibilidade, inclusive, de ser utilizado no manejo de unidades de conservação para se evitar o acúmulo de combustível, evitando, assim, a ocorrência de incêndios com comportamento violento e de difícil controle. 30 Fonte: Corpo de Bombeiros de SFP, 2016 Fonte: Revista Incêndio, 2015 Fatores que influenciam a propagação dos incêndios florestais Fonte: PARIZOTTO, W. et al. Controle dos incêndios florestais pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina TRIÂNGULO DO FOGO Fonte: Corpo de Bombeiros de SFP. A rapidez e a eficiência na detecção e no monitoramento dos incêndios florestais: são fundamentais para a redução dos custos nas operações de combate e para a atenuação dos danos. Quanto mais rápido se tem conhecimento do fogo, mais rapidamente se inicia o combate. Assim, seu controle se torna mais fácil, porque ocorre antes que o incêndio tome proporções maiores. Isso reduz os gastos, o tamanho da área afetada e o próprio esforço da brigada nas ações de combate. TIPOS DE INCÊNDIOS Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 Incêndios florestais de copa Incêndio de copa Distrito do Rincão dos Kroeff Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 37 Incêndios com alto risco e difícil controle Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros/Distrito de Eletra (2014). Incêndios florestais de superfície Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros/Distrito Tainhas (2015) Mais conhecidos por queimadas ou “SAPECADA” maior incidência deste tipo de incêndio em nossa região. 39 Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros/Distrito Tainhas (2016) Incêndios florestais subterrâneos Para Motta (2008), os incêndios subterrâneos são aqueles que se propagam debaixo da superfície terrestre, alimentados por matéria orgânica seca, raízes e turfas, bem compactadas, de combustão lenta e contínua. Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros/Distrito Sede / Colônias (2014). Danos ao PATRIMÔNIO 41 Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros 2016/ Comunidade portal do sol / RS 235 42 Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros , Sítio perto da Ponte do Santa Cruz, RS 010 INCÊNDIO NA ÁREA URBANA DE SÃO FRANCISCO DE PAULA 43 Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros/Distrito Sede (2016) INCÊNDIOS NAS RODOVÍAS DE SÃO FRANCISCO DE PAULA/RS 45 46 O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), em sua Resolução n° 03/90 considera: Considera poluente como qualquer substância presente no ar que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem-estar público, danos materiais, à fauna e à flora, ou seja, prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade. A fumaça é a maior causa da redução da visibilidade nas rodovias e tem papel negativo aos motoristas que usam as estradas da região. Muitas vezes estas queimadas, trazem o dano à fauna pelos animais que atravessam as rodovias para fugirem do fogo e muitas vezes são atropelados. Outro fator são as chamadas por turistas que visitam nossa cidade e não conhecem este tipo de manejo e com isso congestionam o FONE 193 DE EMERGÊNCIA com ligações. LOCAL DE ALTO RISCO Área de alto risco RS 235 SFP/CANELA Fonte: Adaptado Google Earth (2016). FATORES POSITIVOS DA QUEIMA CONTROLADA 49 CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS A queima controlada pode ser utilizada para erradicar culturas ou indivíduos contaminados com pragas ou doenças. O uso do método depende de muitos fatores, tais como: Ecologia da espécie; Agressividade da doença; Número de indivíduos contaminados; O fogo elimina sempre o foco da doença ou a população de insetos. LIMPEZAS E PREPARO DE TERRENOS Fogo rápido ou leve pode ser usado para o controle de capim, grama erva daninhas, etc., trazendo benefícios imediatos pela eliminação de espécies competidoras com a cultura objetivo. O fogo bem controlado pode ser tecnicamente aplicável, tendo um baixo custo no processo de limpeza de terreno, em práticas de silvicultura e de agricultura. (EMBRAPA, 2014) PARA O CORPO DE BOMBEIROS A QUEIMA ANUAL CONTROLADA, AJUDA NO CONTROLE DO CRESCIMENTO DA VEGETAÇÃO, E COM ISSO NÃO PROPORCIONANDO INCÊNDIOS INCONTROLÁVEIS CURIOSIDADE QUANDO QUEIMA O “TOJO “ SUA SEMENTE QUEBRA A DORMÊNCIA E COM ISSO ELE VAI SE PROLIFERÁ MAIS RÁPIDO Ulex europaeus (TOJO). Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 MELHORIAS DOS ATRIBUTOS DO SOLO Em alguns casos a queima controlada pode melhorar as condições físicas do solo. Ao diminuir o volume de matéria orgânica com pouca atividade de decomposição, que está depositada no piso florestal, proporcionado melhor aeração e aquecimento do solo, o qual estimula também a atividade microbiana. O fogo faz com que a ciclagem de nutrientes seja acelerada, deixando os nutrientes disponíveis em forma de cinzas, que pela incorporação da mesma, além do fornecimento de nutrientes, contribui também na eliminação da acidez do solo (BARBOSA, 2006). MELHORIAS DOS ATRIBUTOS DO SOLO Por isso a utilização do fogo deve ser conduzida com cuidado, principalmente em encostas íngremes, visando principalmente uma exposição mínima do solo mineral, pois queimadas intensas aumentam a erosão e enxurradas; E as queimadas de intensidade baixas, as quais deixam um pouco de detritos e grande porção de húmus, quase não tem efeitos com relação a enxurradas e erosão.(TERRA e SALDANHA, 2007). FAUNA SILVESTRE A floresta é abrigo natural dos animais, tanto no solo quanto na parte aérea. Os efeitos sobre a fauna com a ocorrência de incêndio são diferentes dependendo do local, porte do animal e hábito de vida, podendo os efeitos ser de forma direta ou indireta. Os efeitos diretos são ferimentos, intoxicação, queimaduras e morte. A sobrevivência de pequenos mamíferos depende de vários fatores tais como: uniformidade, intensidade, tamanho e duração do fogo tanto quanto a mobilidade, posição do animal relativa ao fogo, entre outros. Animais queimados área de colônias/Distrito Sede Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros, 2012 Velocidade do vento AMIGO OU INIMIGO O vento é o responsável pela oxigenação da combustão e, consequentemente, intensifica a queima. É também o responsável pelo arrastamento de fagulhas que poderão provocar focos de incêndio a distâncias consideráveis e pela inclinação das chamas sobre outros combustíveis. Ou seja, o vento aumenta a velocidade de combustão, transporta o ar aquecido, resseca os combustíveis e dispersa partículas em ignição. COMBATER SINISTRO COM SEGURANÇÃ 58 59 Fonte: Arquivo Corpo de Bombeiros, 2015 EPI BÁSICO PARA COMBATE INCÊNDIOS FLORESTAIS 60 PREVFOGO do IBAMA 2010 HIDRATAÇÃO SEMPRE COM ÁGUA PARA SUA SAÚDE 61 Equipamentos de combate 62 FONTE: PREVFOGO do IBAMA 2010 63 Fonte: PREVFOGO do IBAMA 2010 Equipamentos e veículos de incêndio Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 EQUIPAMENTO PESADO 65 Equipamento de bombeamento de água 66 Motobomba Portátil PINGA – FOGO USADO NO CONTRA - FOGO 67 Fonte: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Manual básico de combate a incêndios. Distrito Federal: CBM/DF, 2006. Equipamento de apoio Lanterna – equipamento necessário para maior segurança e eficiência no combate a incêndios durante a noite. Capacete – indispensável para a segurança dos operários, principalmente quando combatendo incêndios no interior de florestas. Cantil – a disponibilidade de água potável de boa qualidade é essencial nas operações de combate ao fogo, pois as altas temperaturas predispões os operários à desidratação. Caixa de primeiros socorros – material muito importante para a segurança dos operários; deve conter, obrigatoriamente, medicamentos para queimaduras e cortes e soro antiofídico. 68 NORMAS DE SEGURANÇA GERAIS DOS BRIGADISTAS 1 – Manter-se informado sobre as condições de clima e de previsões meteorológicas. 2 – Manter-se sempre informado do comportamento do incêndio, observar pessoalmente ou empregar um assistente capacitado. 3 – Basear qualquer ação contra o incêndio segundo o comportamento atual dele. 4 – Manter rotas de escape para todo o pessoal e fazê-lo conhecê-las. 5 – Manter um posto de observação quando houver a possibilidade de perigo. 69 6 – Manter-se alerta e calmo, pensar claramente e atuar com decisão e energia. 7 – Manter comunicação com o pessoal, chefes e forças de apoio. 8 – Dar instruções claras e estar certo de que essas foram entendidas. 9 – Manter controle do pessoal todo o tempo, por exemplo, comando de enumerar. 10 – Combater o fogo com agressividade, porém, manter a calma acima de tudo, por exemplo, a manutenção da distância de segurança nos deslocamentos e na abertura de linha, no combate se manter a cerca de 3 metros de distâncias entre os combatentes. Fonte: CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Manual básico de combate a incêndios. Distrito Federal: CBM/DF, 2006. 70 71 Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 TRIÂNGULO DA PREVENÇÃO E PRESERVAÇÃO Um triângulo que suas arestas são essenciais a este projeto: COMUNIDADE, BOMBEIROS, GESTORES AMBIENTAIS, que interliguem-se e que possam através de palestras e métodos de praticas de campo, formarem não só brigadas de incêndios, mas moradores que preservam o local onde moram e seu meio ambiente. TRIÂNGULO DA PREVENÇÃO E PRESERVAÇÃO Nos incêndios florestais e queimadas na nossa região o “Tempo – Resposta” fica inviável pelas distancias dos distritos, fato este que forma a problemática deste projeto, com isso o fator predominante na formação das brigadas e instrução do povo para eventuais emergências até a chegada da equipe dos bombeiros. Tempo gasto desde a chegada da chamada na central de regulação até a chegada da equipe de atendimento no local do incidente”. A relação entre o tempo resposta e o sucesso no atendimento é especificada por França (2010, p.1) “Redução no tempo de resposta é chave para salvar vidas e melhorar resultados.” 74 Figura 23 - Distritos Mapeamento Estratégico para Brigadas de Incêndio Distrito Localidade Local de Treinamento Distancia Coordenadas Sede Recosta Salão Paroquial 14 Km 532394.95 M E 6739871.68 M S Cazuza Ferreira Cazuza Ferreira Salão e Igreja 122 Km 533676.74 M E 6799489.38 M S Sede José Velho Igreja - José Velho 20 Km 534252.69 M E 6742274.33 M S Eletra Salto Unidade De Saúde 22 Km 531018.53 M E 6756614.33 M S Lageado Grande Lageado Grande Unidade De Saúde 80 Km 536289.45 M E 6781379.23 M S Juá Juá Salão Paroquial 98 Km 516628.98 M E 6766776.34 M S Juá Apanhador Salão Paroquial 100 Km 512618.61 M E 6782152.73 M S Rincão dos Kroeff Rincão dos Kroeff Salão Paroquial 37 Km 560951.10 M E 6739031.88 M S Tainhas Tainhas Salão Paroquial 32 Km 566662.18 M E 6760991.94 M S Informações das Localidades Distritos escolhidas no Plano Piloto Fonte: REIS, Adriano Pacheco dos, 2016 TIPOS DE CAMPANHAS PREVENTIVAS Divulgação significa vender uma mensagem aos usuários de um local especifico, como parques, uma rodovia ou outro espaço particularizado. Folhetos visam transmitir mensagem mais abrangente, despertando nas receptoras mais informações sobre prevenção, princípios de combate, ou outra informação especifica. Cartazes tentam estabelecer uma forma de sensibilização direta sem muita informação. Os cartazes constituem um meio de divulgação amplo e fácil, pois podem facilmente ser distribuídos em locais específicos; Painéis educativos é uma forma mais elaborada de cartaz. Sua existência destina-se a um destinatário mais especifico, pois exige mais tempo e conhecimento para interpretá-lo. Campanhas Educativas e Palestras buscando a interação e levando a informação até o local onde se pretende desenvolver o projeto. EXEMPLO DE Campanhas de Prevenção Fonte: ICMBio (2014). TREINAMENTO DA BRIGADA DE INCÊNDIOS As equipes são as unidades básicas de combate aos incêndios, cada equipe deve ter entre 6 a 10 operários, sob a liderança de um chefe de equipe. Os componentes da equipe devem ser pessoas que conhecem a região e moram na localidade para poderem desempenhar um melhor atendimento ao sinistro. “Recrutamento e capacitação de brigadistas civis no combate especializado em incêndios florestais tem sido um dos mais eficientes instrumentos de combate aos incêndios em vários países como EUA, Canadá, Chile. (REVISTA INCÊNDIO, 2014).” EXEMPLOS POSITIVOS NO MUNICÍPIO BRIGADAS DE INCÊNDIOS Empresa MASISA BRASIL EMPREENDIMENTOS FLORESTAIS LTDA MADEREIRA RAUBER REFLORESTADORES UNIDOS S.A OBJETIVOS ESPECIFICOS a) Relacionar as práticas e os riscos das queimadas na visão do Corpo de bombeiros; b) Estimular as comunidades sobre preservação da sua localidade, através da Educação Ambiental; c) Mapear e organizar pontos para formação das brigadas de incêndios; d) Conceituar praticas para formação das brigadas de incêndios nos Distritos; e) Estruturar possíveis locais para treinamento, instruções, palestras junto com gestores ambientais e bombeiros; f) Ampliar e orientar sobre cursos nas áreas ambientais e de primeiros socorros. O TRABALHO É ARDUO, MAS COM DEDICAÇÃO TENTAMOS PREVENIR E PRESERVAR REFERÊNCIAS BARBOSA, J. H. C. e FARIA, S. M.. Aporte de Serrapilheira ao Solo em Estágios Sucessionais Florestais na Reserva Biológica de Poço das Antas, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 57(3) – 461-476. Janeiro de 2006. BATISTA, A. C. Avaliação da Queima Controlada em Povoamentos de Pinus taeda L. no Norte do Paraná. Curitiba. Tese (Doutorado em Eng. Florestal), Setor de Ciências Agrárias, UFPR. 108 p, 1995. BATISTA, A. C. e SOARES, R. V.. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios Florestais Curso de Treinamento em Controle de Incêndios Florestais. Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná. Curitiba - Paraná, 2003. BATISTA, Antonio Carlos. Detecção de Incêndios Florestais por Satélites. Revista Floresta, Curitiba-PR, V. 34, n.2, p. 237-241, Mai/Ago, 2004. BRASIL PROFISSÕES. Gestor Ambiental. Disponível em: <http://www.brasilprofissoes.com.br/profissao/gestor-ambiental/>. Acesso em: 12 out. 2015. CLIMATEMPO. Climatologia de São Francisco de Paula. Disponível em: <http://www.climatempo.com.br/climatologia/3134/saofranciscodepaula>. Acesso em: 14 Out. 2015. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Manual básico de combate a incêndios. Distrito Federal: CBM/DF, 2006. REFERÊNCIAS PARIZOTTO, W. et al. Controle dos incêndios florestais pelo Corpo de Bombeiros de Santa Catarina: Diagnóstico e sugestões para seu aprimoramento. Revista Floresta, Curitiba, V. 38, n. 4, p. 651-662, out./dez. 2008. Disponível em:<http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/floresta/article/view/13160/8907>. Acesso em: 25 mar. 2016. PILLAR, P.; et al.; Campos Sulinos: conservação e uso sustentável da biodiversidade. Editores. – Brasília: MMA, 2009. REVISTA INCÊNDIO. Formas de transmissão de calor. Disponível em: < http://revistaincendio.com.br/> Acesso em: 30 out. 2015.. SOARES, R.V.; BATISTA, A.C. Incêndios Florestais: controle, efeitos e uso do fogo. Curitiba: 2007. TERRA, F.S., SALDANHA, D.L.. Utilização da reflectância e de atributos químicos e mineralógicos na caracterização dos diferentes substratos do Bioma Pampa, RS, Brasil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Anais XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Florianópolis, Brasil, 21-26 abril 2007, INPE, p. 6399-6406 TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - TJRS. Queimada de campo em São Francisco de Paula poderá ser autorizada pelo órgão ambiental. Disponível em: <http://tj-rs.jusbrasil.com.br/noticias/2656077/queimada-de-campo-em-sao-francisco-de-paula-podera-ser-autorizada-pelo-orgao-ambiental>. Acesso em: 17 abr. 2016. VÉLEZ, R. M. La defensa contra incêndios forestaes. Madrid: McGraw Hill, 2000. OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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