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EAD-0750 INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS São Paulo 01/10/2015 Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis sergioassis@usp.br H3 2 Planeja- mento Tático Planeja- mento Estratégico Definição dos Requisitos de Informação GESTÃO Requisitos de Informação Requisitos Requisito é uma condição necessária para se alcançar um determinado fim ou objetivo Classes de Requisitos Funcionais – disponibilizam suporte sistêmico aos processos operacionais ou gerenciais De serviço – atendem a necessidades derivadas da adoção de uma arquitetura SOA Não funcionais – que estabelecem condições de contorno para o sistema, tais como amigabilidade, tempo de resposta, imposições legais, atendimento a padrões da instalação ou da organização Técnicos – atributos desejados nos softwares básico e de apoio De ambiente – estabilidade, operacionalidade, integração De informação Requisitos de Informação As necessidades do negocio determinam os requisitos de informação dos usuários finais para o ambiente analitico Os Requisitos de Informação tem como objetivo fornecer a base para a disponibilização de informações confiáveis e tempestivas para os processos de tomada de decisões estratégicas e táticas da Organização Definem o que a aplicação “precisa fazer” para adicionar valor ao negócio Assim, os requisitos de informação registram as necessidades do negócio, transformando-as em objetos mensuráveis passíveis de serem validados e testados Perguntas respondidas através dos Requisitos de Informação Que tipos de informação os executivos e gerentes necessitam como suporte a seus processos decisórios? Que questões eles não conseguem responder atualmente e quais os motivos para que isto aconteça? Que informações são consideradas como sendo as mais críticas para a Organização? Quais as expectativas para a disponibilidade e tempestividade informações requeridas? Qual a relevância de informações históricas para o processo decisório? Requisitos de Informação – Foco Diferentemente dos objetivos e estratégias da Organização, os requisitos de informação são focados, ou seja referem-se a uma área específica de interesse ou a um direcionador, coerente com a proposta de valor para o negócio Direcionadores do negócio Qualidade do produto final Modernização de equipamentos Controle de subsidiárias Sustentabilidade Focos de interesse Recursos Humanos – competências Mercado Acionário – transparência Empreendimentos – desempenho Indicadores Na prática os Requisitos de Informação são concretizados através de indicadores e métricas que dão forma e representam estes objetos Indicador é uma medida do desempenho do negócio para uma área de interesse da Organização ou da Organização como um todo Exemplo de indicadores EBITDA Indice de Liquidez Índice de Crescimento do PIB Retorno sobre os Ativos Clima Organizacional Giro dos estoques Classificação dos Indicadores Indicadores demográficos Auxiliam na compreensão de aspectos quantitativos do processo em análise – eg Número de empregados, Produção de veículos no período, Número de peças rejeitadas no dia; Indicadores financeiros Expressos em valores monetários, representando um aspecto pontual do processo de gestão ou um conjunto mais amplo da área foco de interesse eg Custo per capita de benefícios, Custo médio de procedimento hospitalar Indicadores operacionais, de desempenho ou de processos Auxiliam no entendimento do nível de eficiência e eficácia dos processos ligados à área de interesse, eg Prazo médio de preenchimento de vaga, Nível médio de retenção de conhecimento, Tempo médio de espera de atendimento Outras taxonomias para classificação de Indicadores Quanto a natureza Operacionais – medem reduções de custo, aumento de produtividade, melhorias em processos Criação de Valor – medem efeitos em objetivos estratégicos Quanto a visão Antecedentes– aqueles que impulsionam a implementação dos objetivos estratégicos eg satisfação do cliente Consequentes –refletem ocorrências do passado Quanto a alavancagem Vetores de desempenho – medem capacidades essenciais ao negócio – índice de produtividade, Entregas no Prazo Capacitadores – alavancam vetores de desempenho – eg Bonus por função (estimula manutenção preventiva que capacita “Entregas no Prazo”) Métricas Sendo medidas do desempenho de uma Organização, os indicadores normalmente não são variáveis que podem ser capturadas por observações diretas no ambiente da empresa Usualmente resultam da aplicação de formulas utilizando outras variáveis que por sua vez podem resultar de resultado de cálculos e assim sucessivamente, até que se chegue a uma variável que possa ser objeto de medida direta – esta variável é denominada Métrica Primária e as intermediárias que participaram do cálculo são conhecidas como Secundárias Métricas “Métricas são dados armazenados no ambiente analítico, sendo as primárias atributos de entidades obtidos por observação direta e as secundárias resultando de cálculos envolvendo métricas primárias ou outras métricas secundárias” Exemplos de Métricas Primárias Número total de peças produzidas em um turno – P Número de peças defeituosas produzidas em um turno – D Número de horas extra trabalhadas Exemplos de Métricas Secundárias Total de peças defeituosas produzidas em um mês Total de horas trabalhadas Valor das vendas mensais após tributos Exemplo – Indicadores e Métricas Métricas primárias Métricas Secundárias Indicador Gastos com Pessoal P Total dos gastos com Pessoal, Material, Serviços, Royalties e Outros TG=P + M + S + R + O Participação dos custos operacionais na Receita Operacional Líquida TG/ROL Gastos com Material M Gastos com Serviços S Gastos com Royalties R Gastos com Outros O Receita Operacional RO Receita Operacional Líquida ROL=RO – I - ESImpostos I Encargos Setoriais ES Indicadores em Investimentos Valores Previstos Ajustados Atualizados Realizados Índices Gerais De Ajuste (valor atualizado / valor previsto) De Realização Financeira (valor realizado / valor atualizado) De Variação (valor previsto / valor realizado) Andamento Físico ( Pesos realizados)/( Pesos atualizados) Índices de Execução Nível de Investimento (valor realizado/Valor atualizado final) Execução Física ( Pesos Realizados) Taxa Interna de Retorno – TIR Questões críticas do Negócio Algumas vezes os executivos não conseguem expressar de forma articulada qual o conjunto de indicadores que melhor atenderia às suas necessidades de apoio à tomada de decisões Neste caso, utiliza-se como alternativa o mapeamento das “Questões Críticas do Negócio” – key business questions Questões Críticas do Negócio são aquelas que, quando respondidas, fornecem subsídios aos processos decisórios da empresa, quer para o direcionamento estratégico, quer para as ações táticas Estrutura e Exemplos de Questões Críticas do Negócio O que eu gostaria de saber ? Qual a produção prevista em quantidade para o produto A ? Por fábrica Por Região De que forma eu quero ver ? Por período Qual o estoque disponível em valor? Por linha de produtos Por Depósito Quais as vendas efetuadas em valor? Por produto Por tipo de moeda Análise da Sintaxe – Questões Críticas Métricas e Formas de Ver por pergunta crítica P e r g u n t a 1 P e r g u n t a 2 P e r g u n t a 3 P e r g u n t a4 P e r g u n t a 5 P e r g u n t a 6 P e r g u n t a 7 P e r g u n t a 8 P e r g u n t a 9 P e r g u n t a 1 0 P e r g u n t a 1 1 Formas de Ver Métricas Perspectiva 1 Perspectiva 2 Perspectiva 3 Métrica 1 Métrica 2 Métrica n X X X X X X X X X X X X X X X XX X X X X X X XX X XX X Uma vez definido o foco para o obtenção dos requisitos de informação, a metodologia compreende um conjunto coerente de etapas Formulação do Modelo de Macro processos para a área que é o foco de interesse do projeto Identificação dos Indicadores estratégicos e operacionais do negócio para esta área Formalização das Métricas e Perspectivas a partir dos requisitos do negócio Documentação com o auxílio de Metadados Priorização das métricas e indicadores para permitir a seleção daquelas que serão suportadas pelo sistema Determinação dos Requisitos Etapas da Metodologia Técnicas para identificação de Indicadores Existem diversas técnicas destinadas aos levantamentos de identificação de indicadores e questões críticas de negócio, cada uma delas aplicável a determinadas circunstâncias e cenários Na prática utiliza-se uma combinação delas para se conseguir uma visão abrangente de das posições de um grupo heterogêneo de executivos, usuários e stakeholders Entrevistas Individuais Em Grupo Seminários e Oficinas Sessões facilitadas Joint Application Design - JAD´s Nominal Group Technique Brainstorming Outras Técnicas Questionários Prototipagem Casos de Uso Benchmarking Referências Bibliográficas Disponibilidade interna Determinações do Poder Público 18 Entrevistas - execução São usualmente aplicadas à alta administração e a usuários – chave ou formadores de opinião Requerem preparação adequada e um acompanhamento pós- entrevista Podem ser individuais (executivos) ou em grupos de 2 a 4 usuários- chave Alguns preceitos básicos devem ser obedecidos Escolha cuidadosamente os entrevistados Faça a entrevista em local adequado Tenha um roteiro geral para a entrevista e evite entrevistas longas Prepare-se adequadamente para a entrevista Dê inicio à entrevista com questões pertinentes ao conhecimento a ser adquirido Considere gravar a entrevista – sempre com licença prévia do entrevistado Entrevistas - roteiro CARACTERÍSTICAS DA ÁREA ENTREVISTADA OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS PRINCIPAIS MACROFUNÇÕES GESTÃO DA ÁREA PONTOS DE PRESSÃO SOBRE A ÁREA INDICADORES PARA GESTÃO QUESTÕES CRÍTCAS DE NEGÓCIO FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO PARA ATUAÇÃO VISÃO ESTRATÉGICA INICIATIVAS QUE PODEM ALAVANCAR O DESEMPENHO DA ÁREA OPORTUNIDADES DE MELHORIA Entrevistas - acompanhamento Tarefas de acompanhamento são essenciais para o sucesso da técnica Logo após a entrevista, esclareça e complete suas anotações Formule perguntas complementares – obtenha respostas a viva voz e evite utilizar-se de correio eletrônico, por burocratizar o relacionamento e consumir tempo em sua redação e resposta Sumarize suas anotações e informe aos participantes Convide os participantes a rever os requerimentos sumarizados e estimule-os a estabelecer contato para esclarecer eventuais dúvidas e imprecisões Sessões Facilitadas e JAD’s Em um JAD um grupo de pessoas se reune para identificar os indicadores Almeja-se obter os indicadores para o foco de interesse de forma mais rápida do que com a realização de um grande número de entrevistas O primeiro integrante da equipe é seu lider e desempenha o papel de facilitador – planejamento e condução da sessão, conhecimento dos macro processos e do jargão da área, evitar a perda de foco A equipe também possui membros (usualmente 02) que desempenham funções de cunho operacional Registro em flip chart dos pontos acordados pelo grupo Colocação de forma ordenada destes registros nas paredes do local de reunião Documentação, em estação de trabalho, dos registros das flip charts Os demais integrantes são usuários – chave, consultores, especialistas, formadores de opinião ligados ao foco de interesse A duração das sessões deve ser de aproximadamente 4 horas JAD’s – Questões Críticas Uma forma interessante de se levantar indicadores em um JAD é através do elenco de questões críticas sobre o negócio ou área de interesse que o grupo participante do JAD desejaria obter respostas que contribuiriam para melhorar seus processos de gestão Neste caso são obedecidas as mesmas regras de um JAD normal Como diferença, o objetivo é de levantar um grupo de questões cujas respostas são determinantes para a eficácia de gestão no foco de interesse QUESTÕES CRÍTICAS QUESTÕES CRÍTICAS RELATÓRIOS E CONSULTAS RELATÓRIOS E CONSULTAS INDICADORES E DIMENSÕES INDICADORES E DIMENSÕES FOCO DE INTERESSE Exemplos: “Quais foram as vendas no período de janeiro a março deste ano na região sudeste e nordeste? Quais os produtos mais rentáveis? Quem foram os maiores clientes? Quais foram os melhores vendedores? Onde vendi mais que o concorrente? Que produtos vendem menos que os do concorrente” Nominal Group Technique (1) Pesquisas do New England Regional Leadership Program Semelhante aos JAD´s, mas com dinâmica especial, enfatizando o trabalho individual de pessoas em um ambiente de grupo e resultando em uma priorização dos indicadores Etapas Abertura da sessão – Constituição de pequenos grupos (até 12 pessoas), cada um com um facilitador e um documentador Registro inicial dos indicadores – cada pessoa individualmente registra os indicadores que julgar adequados para o foco de interesse Apresentação inicial dos indicadores – os participantes apresentam seus indicadores sem justificá-los ou discutí-los Revisão dos indicadores – o facilitador lê cada indicador apresentado para o grupo e questiona quanto a dúvidas referentes ao mesmo; cada indicador é numerado a partir de 1, imprimindo-se uma relação de todos os indicadores, que é distribuída aos participantes Nominal Group Technique (2) Relação dos indicadores relevantes – cada participante assinala em sua cópia na lista os indicadores que julgar relevantes, devolvendo-a ao facilitador; é tabulado o número de indicações de cada indicador, preparando-se nova lista consolidada apenas com aqueles que obtiveram alguma indicação e que é distribuida aos participantes Atribuição dos graus de importância – os participantes atribuem um grau de importância de 1 a 10 a cada indicador desta nova lista Obtenção do ranking dos indicadores – para cada indicador apura-se o score, como sendo a média dos graus a ele atribuidos pelos participantes vezes o número de indicações quanto à sua relevância O resultado obtido é uma lista final dos indicadores que o grupo considera como relevantes para aquele foco de interesse, ordenado por ordem de importância relativa Priorização dos Indicadores Usualmente os esforços para o uso de indicadores em nossas Organizações conduz a um número excessivo de alternativas, a ponto de confundir os executivos quanto à sua real contribuição Assim, tão importante como dispor de um elenco de indicadores é priorizá-los de forma que sejam disponibilizados aqueles mais diretamente ligados aos objetivos estratégicos da Empresa ou da área foco de interesse do sistema Algumas regras podem ser seguidas para esta priorização Priorização pela Gestão Estratégica, por exemplo Balanced Scorecard Atendimentoa determinações superiores – Poder Público, Contrato de Metas, etc. Emprego de Fatores Críticos de Sucesso Consenso, pelo emprego da Nominal Group Technique ou método equivalente Priorização dos Indicadores – FCS´s Identificar os FCS´s e estabelecer pesos para cada um deles tendo em vista sua importância ao atendimento aos objetivos da área Avaliar a contribuição dos objetivos estratégicos a cada um dos Fatores críticos de sucesso, usando Harvey Balls Construir a Matriz de Contribuições e calcular o score para cada indicador Peso dos FCS´s p(F1) p(F2) p(Fn) OBJ ESTRATÉGICO INDICADORES FCS 1 FCS 2 FCS n Score Objetivo A Indicador 1 p(Fj)*C(I1,Fj) Objetivo B Indicador 2 p(Fj)*C(I2,Fj) Objetivo X Indicador m p(Fj)*C(Im,Fj) Fluxo da formalização dos Indicadores ANÁLISE DA SINTAXE PRODUTOS A OBTER PERSPECTIVAS MÉTRICAS PRIMÁRIAS MÉTRICAS SECUNDÁRIAS INDICADORES ORDENAÇÃO FORMALIZAÇÃO TÉCNICA DE LEVANTAMENTO QUESTÕES CRÍTICAS Tratamento das Questões Críticas Sanitização do elenco de questões críticas Eliminação das questões em duplicata Eliminação de questões com formulações distintas, mas com mesmo sentido Fusão de perguntas que se complementam Reformulação de perguntas com significado ambíguo ou sua eliminação , caso a pergunta reformulada caia em um dos dois casos acima O resultado desta sanitização é um elenco de perguntas refletindo os pontos críticos relatados pelos executivos durante os levantamentos Este elenco será submetido à análise sintáxica para que sejam identificados as métricas e indicadores Exemplo de Questões Críticas FOCO DE INTERESSE – RECURSOS HUMANOS Qual o número de funcionários efetivos por empresa, gênero, raça, tempo de casa e faixa etária no mês de dezembro de 2013? Qual o número de funcionários que receberam adicional periculosidade por empresa e raça no ano de 2013? Qual o valor dos custos dos planos de saúde por empresa, Diretoria e Superintendência durante o ano de 2013? Qual a taxa de saída de funcionários com menos de um ano de casa por empresa, Diretoria e Superintendência durante o ano de 2013? Qual o nível de retenção de conhecimento por idade, gênero e nível hierárquico para os cursos de treinamento do ano de 2013? Template para análise sintáxica Seq Sigla Denominação Conceito Sumário DIMENSÕES INDICADORES Questões CríticasAnálise Sintáxica de Questões Críticas Exemplo de utilização para RH Seq Sigla Denominação Conceito Sumário Q u a l o n ú m e r o d e f u n c i o n á r i o s e f e t i v o s p o r e m p r e s a , g ê n e r o , r a ç a , t e m p o d e c a s a e f a i x a e t á r i a e m d e z e m b r o d e 2 0 1 2 ? Q u a l o n u m e r o d e f u n c i o n á r i o s q u e r e c e b e m a d i c i o n a l p e r i c u l o s i d a d e p o r e m p r e s a e p o r r a ç a n o a n o d e 2 0 1 2 ? Q u a l o v a l o r d o c u s t o d e s a u d e p o r D i r e t o r i a , S u p e r i n t e n d ê n c i a e p o r e m p r e s a d u r a n t e 2 0 1 2 ? Q u a l a t a x a d e s a í d a d e f u n c i o n á r i o s c o m m e n o s d e 1 a n o d e c a s a , p o r e m p r e s a , D i r e t o r i a e S u p e r i n t e n d ê n c i a d u r a n t e 2 0 1 2 ? Q u a l o n í v e l d e r e t e n ç ã o d o c o n h e c i m e n t o p o r i d a d e , g ê n e r o e n í v e l h i e r á r q u i c o n o s c u r s o s d e 2 0 1 2 ? DIMENSÕES D.01 Empresa Unidades de negócio da organização X X X X D.02 Gênero Sexo do funcionário X X D.03 Raça Raça predominante de origem do funcionário X X D.04 Tempo de Casa Número de anos de trabalho, faixas de 5 em 5 anos X D.05 Faixa Etária Idade do funcionário, faixas de 10 em 10 anos X X D.06 Diretoria Primeiro nível da estrutura organizacional X X D.07 Superintendencia Segundo nível da estrutura organizacional X X D.08 Nível hierárquico Posição do funcionário na hierarquia da empresa X D.09 Cargo Cargo do Funcionário D.10 Tempo Referencial temporal para o indicador X X X X X INDICADORES I.01 Número de funcionários efetivos Número de empregados com registro X I.02 Número de funcionários recebendo adicional periculosidade Número de funcionários com remuneração por periculosidade X I.03 Valor do custo com saúde dos empregados Valor total dos custos com saúde recebidos X I.04 Taxa de saída de recem admitidos Relação entre o número de funcionários que pedem demissão antes do primeiro ano e o total de funcionários X I.05 Nível de retenção Relação entre notas de provas antes e após o curso de treinamento X Análise Sintáxica de Questões Críticas Questões Críticas Registro das dimensões, métricas e indicadores Seq Sigla Denominação Fórmula de Cálculo DIMENSÕES INDICADORES MÉTRICAS SECUNDÁRIAS MÉTRICAS PRIMÁRIAS Indicadores, Métricas e Dimensões Exemplo do uso do template de registro Seq Sigla Denominação Fórmula de Cálculo DIMENSÕES D.01 Cargo D.02 Diretoria D.03 Empresa D.04 Faixa Etária D.05 Gênero D.06 Nível hierárquico D.07 Raça D.08 Superintendencia D.09 Tempo D.10 Tempo de Casa INDICADORES I.01 Número de funcionários efetivos MP.11 I.02 Custo total com saúde dos empregados MS.01 I.03 Nível de retenção médio MS.02 I.04 Número de acidentes com vítima MP.07 I.05 Número de funcionários recebendo adicional periculosidade MP.10 I.06 Taxa de saída de recem admitidos MS.03 MÉTRICAS SECUNDÁRIAS MS.01 Custo total com saúde dos empregados MP.01+MP.02+MP.03+MP.04 MS.02 Nível de retenção médio Média(MP.05/MP.06) MS.03 Taxa de saída de recem admitidos MP.08/MP.09 MÉTRICAS PRIMÁRIAS MP.01 Custo com programas de qualidade de vida MP.02 Custo com programas de saúde MP.03 Custo do Plano de Saúde MP.04 Custo dos exames médicos MP.05 Nota do aluno em prova antes do treinamento MP.06 Nota do aluno em prova após o treinamento MP.07 Número de acidentes com vítimas MP.08 Número de demissionários com menos de 1 ano de casa MP.09 Número de funcionários admitidosno período MP.10 Número de funcionários com adicional periculosidade MP.11 Número de funcionários efetivos Indicadores, Métricas e Dimensões Formalização das Métricas Primárias Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fonte da Métrica Métricas Primárias Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fonte da Métrica MP.01 Custo com programas de qualidade de vida R$ 9(15,2) Valor gasto em um período na estruturação e aplicação de programas de qualidade de vida Sistema de Benefícios MP.02 Custo com programas de saúde R$ 9(15,2) Valor gasto com funcionários em um período no desenvolvimento de programas de melhoria da saúde Sistema de Benefícios MP.03 Custo do Plano de Saúde R$ 9(15,2) Valor pago ao plano de saúde dos empregados Sistema de Benefícios MP.04 Custo dos exames médicos R$ 9(15,2) Valor gasto com a aplicação de exames médicos e laboratoriais em funcionários e dependentes Sistema de Medicina no Trabalho MP.05 Nota média antes do treinamento Nota 9(3,1) Média das notas dos alunos em prova aplicada antes da execução de um curso de treinamento Sistema de Treinamento de Funcionários MP.06 Nota média após o treinamento Nota 9(3,1) Média das notas dos alunos em prova aplicada após a execução de um curso de terinamento Sistema de Treinamento de Funcionários MP.07 Número de acidentes com vítimas Acidente 9(3) Número de acidentes nas quais um ou mais empregados sofreram danos físicos Sistema de Prevenção de Acidentes MP.08 Número de demissionários com menos de 1 ano de casa Func. 9(3) Número de funcionários admitidos em em um período e que solicitaram demissão durante os 12 mêses seguintes Sistema de Pagamento de Pessoal MP.09 Número de funcionários admitidos no período Func. 9(4) Número de funcionários admitidos em um período Sistema de Pagamento de Pessoal MP.10 Número de funcionários com adicional periculosidade Func. 9(5) Número de funcionários exercendo funções com direito a adicional periculosidade Sistema de Pagamento de Pessoal MP.11 Número de funcionários efetivos Func. 9(5) Número de funcionários registrados em uma certa data Sistema de Pagamento de Pessoal Métricas Primárias Formalização das Métricas Secundárias Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo Métricas Secundárias Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo MS.01 Custo total com saúde dos empregados R$ 9(15,2) Somatória dos 04 valores (programas de qualidade de vida e saúde, plano de saúde e exames médicos) de um mesmo período que compõe o custo com saúde deste período. (MP.01+MP.02+MP.03+MP.04) MS.02 Nível de retenção médio Número 9(3,1) Média das notas de prova para cada aluno antes e após o treinamento Média(MP.05/MP.06) MS.03 Taxa de saída de recem admitidos Número 9(3,2) Número de funcionários admitidos em um período e que solicitaram demissão nos 12 mêses posteriores a este período (MP.08/MP.09) Métricas Secundárias Formalização dos Indicadores Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo Indicadores Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo I.01 Número de funcionários efetivos Func. 9(5) Número de funcionários registrados ao final de um período de referência MP.11 I.02 Custo total com saúde dos empregados MS.01 I.03 Nível de retenção médio Número 9(3,1) Média das notas de prova para cada aluno antes e após o treinamento MS.02 I.04 Número de acidentes com vítima MP.07 I.05 Número de funcionários recebendo adicional periculosidade Func. 9(5) Número de funcionários que receberam adicional periculosidade em um período de referência MP.10 I.06 Taxa de saída de recem admitidos Número 9(3,2) Número de funcionários admitidos em um período e que solicitaram demissão nos 12 mêses posteriores a este período MS.03 Indicadores Formalização das Dimensões Nome da Dimensão Descrição da Dimensão Nome da Dimensão Descrição da Dimensão Cargo Cargo do qual o funcionário é titular Diretoria Diretoria integrante da estrutura organizacional da empresa Empresa Empresa integrante do grupo empresarial Faixa Etária Faixa etária na qual se enquadra a idade do funcionário Gênero Sexo do funcionário Nível hierárquico Posição do funcionário na estrutura hierárquica da empresa Raça Raça de origem do funcionário Superintendencia Superintendência pertencente a uma das Diretorias da empresa Tempo Identificação da data de referência Tempo de Casa Faixas indicativas do período em que o funcionário foi admitido na empresa Dimensões 39 PROF. SÉRGIO LUIZ DE OLIVEIRA ASSIS sergioassis@usp.br PROF. SÉRGIO LUIZ DE OLIVEIRA ASSIS sergioassis@usp.br
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