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EAD 750 06 A VERTENTE DO NEGOCIO REQ DE INFORMACAO

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EAD-0750
INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS
São Paulo
01/10/2015
Prof. Sérgio Luiz de Oliveira Assis
sergioassis@usp.br
H3
2
Planeja-
mento 
Tático
Planeja-
mento
Estratégico
Definição 
dos
Requisitos
de
Informação
GESTÃO
Requisitos de Informação
Requisitos
 Requisito é uma condição necessária para se alcançar um 
determinado fim ou objetivo
 Classes de Requisitos
 Funcionais – disponibilizam suporte sistêmico aos processos 
operacionais ou gerenciais
 De serviço – atendem a necessidades derivadas da adoção de 
uma arquitetura SOA
 Não funcionais – que estabelecem condições de contorno para o 
sistema, tais como amigabilidade, tempo de resposta, 
imposições legais, atendimento a padrões da instalação ou da 
organização
 Técnicos – atributos desejados nos softwares básico e de apoio
 De ambiente – estabilidade, operacionalidade, integração
 De informação
Requisitos de Informação
 As necessidades do negocio determinam os requisitos de 
informação dos usuários finais para o ambiente analitico
 Os Requisitos de Informação tem como objetivo fornecer a 
base para a disponibilização de informações confiáveis e 
tempestivas para os processos de tomada de decisões 
estratégicas e táticas da Organização
 Definem o que a aplicação “precisa fazer” para adicionar 
valor ao negócio
 Assim, os requisitos de informação registram as 
necessidades do negócio, transformando-as em objetos 
mensuráveis passíveis de serem validados e testados
Perguntas respondidas através 
dos Requisitos de Informação
 Que tipos de informação os executivos e gerentes 
necessitam como suporte a seus processos decisórios?
 Que questões eles não conseguem responder atualmente e 
quais os motivos para que isto aconteça?
 Que informações são consideradas como sendo as mais 
críticas para a Organização?
 Quais as expectativas para a disponibilidade e 
tempestividade informações requeridas?
 Qual a relevância de informações históricas para o processo 
decisório?
Requisitos de Informação – Foco 
 Diferentemente dos objetivos e estratégias da Organização, 
os requisitos de informação são focados, ou seja referem-se 
a uma área específica de interesse ou a um direcionador, 
coerente com a proposta de valor para o negócio
Direcionadores do negócio
Qualidade do produto final
Modernização de equipamentos
Controle de subsidiárias
Sustentabilidade 
Focos de interesse
Recursos Humanos – competências
Mercado Acionário – transparência
Empreendimentos – desempenho 
Indicadores
 Na prática os Requisitos de Informação são concretizados
através de indicadores e métricas que dão forma e 
representam estes objetos
 Indicador é uma medida do desempenho do negócio para
uma área de interesse da Organização ou da Organização
como um todo
 Exemplo de indicadores
 EBITDA
 Indice de Liquidez
 Índice de Crescimento do PIB
 Retorno sobre os Ativos
 Clima Organizacional
 Giro dos estoques
Classificação dos Indicadores
 Indicadores demográficos
 Auxiliam na compreensão de aspectos quantitativos do 
processo em análise – eg Número de empregados, Produção 
de veículos no período, Número de peças rejeitadas no dia; 
 Indicadores financeiros
 Expressos em valores monetários, representando um aspecto 
pontual do processo de gestão ou um conjunto mais amplo da 
área foco de interesse eg Custo per capita de benefícios, Custo 
médio de procedimento hospitalar
 Indicadores operacionais, de desempenho ou de processos
 Auxiliam no entendimento do nível de eficiência e eficácia dos 
processos ligados à área de interesse, eg Prazo médio de 
preenchimento de vaga, Nível médio de retenção de 
conhecimento, Tempo médio de espera de atendimento
Outras taxonomias para 
classificação de Indicadores
 Quanto a natureza
 Operacionais – medem reduções de custo, aumento de 
produtividade, melhorias em processos
 Criação de Valor – medem efeitos em objetivos estratégicos
 Quanto a visão
 Antecedentes– aqueles que impulsionam a implementação dos 
objetivos estratégicos eg satisfação do cliente
 Consequentes –refletem ocorrências do passado
 Quanto a alavancagem
 Vetores de desempenho – medem capacidades essenciais ao 
negócio – índice de produtividade, Entregas no Prazo
 Capacitadores – alavancam vetores de desempenho – eg
Bonus por função (estimula manutenção preventiva que 
capacita “Entregas no Prazo”)
Métricas
 Sendo medidas do desempenho de uma Organização, os
indicadores normalmente não são variáveis que podem ser
capturadas por observações diretas no ambiente da empresa
 Usualmente resultam da aplicação de formulas utilizando
outras variáveis que por sua vez podem resultar de resultado
de cálculos e assim sucessivamente, até que se chegue a uma
variável que possa ser objeto de medida direta – esta variável é 
denominada Métrica Primária e as intermediárias que
participaram do cálculo são conhecidas como Secundárias
Métricas
 “Métricas são dados armazenados no ambiente analítico, 
sendo as primárias atributos de entidades obtidos por
observação direta e as secundárias resultando de cálculos
envolvendo métricas primárias ou outras métricas secundárias”
 Exemplos de Métricas Primárias 
 Número total de peças produzidas em um turno – P
 Número de peças defeituosas produzidas em um turno – D
 Número de horas extra trabalhadas
 Exemplos de Métricas Secundárias 
 Total de peças defeituosas produzidas em um mês
 Total de horas trabalhadas
 Valor das vendas mensais após tributos
Exemplo – Indicadores e Métricas
Métricas primárias Métricas Secundárias Indicador
Gastos com Pessoal P Total dos gastos com 
Pessoal, Material, 
Serviços, Royalties e 
Outros
TG=P + M + S + R + O
Participação dos custos 
operacionais na Receita 
Operacional Líquida
TG/ROL
Gastos com Material M
Gastos com Serviços S
Gastos com Royalties R
Gastos com Outros O
Receita Operacional RO Receita Operacional 
Líquida
ROL=RO – I - ESImpostos I
Encargos Setoriais ES 
Indicadores em Investimentos
 Valores
 Previstos
 Ajustados
 Atualizados
 Realizados
 Índices Gerais
 De Ajuste (valor atualizado / valor previsto)
 De Realização Financeira (valor realizado / valor atualizado)
 De Variação (valor previsto / valor realizado)
 Andamento Físico ( Pesos realizados)/( Pesos atualizados)
 Índices de Execução
 Nível de Investimento (valor realizado/Valor atualizado final)
 Execução Física ( Pesos Realizados)
 Taxa Interna de Retorno – TIR 
Questões críticas do Negócio
 Algumas vezes os executivos não conseguem expressar de 
forma articulada qual o conjunto de indicadores que melhor 
atenderia às suas necessidades de apoio à tomada de decisões
 Neste caso, utiliza-se como alternativa o mapeamento das 
“Questões Críticas do Negócio” – key business questions
 Questões Críticas do Negócio são aquelas que, quando 
respondidas, fornecem subsídios aos processos decisórios da 
empresa, quer para o direcionamento estratégico, quer para as 
ações táticas 
Estrutura e Exemplos de
Questões Críticas do Negócio
O que eu gostaria de saber ?
 Qual a produção prevista em quantidade para o produto A ?
 Por fábrica
 Por Região De que forma eu quero ver ?
 Por período
 Qual o estoque disponível em valor?
 Por linha de produtos
 Por Depósito 
 Quais as vendas efetuadas em valor?
 Por produto
 Por tipo de moeda
Análise da Sintaxe – Questões Críticas
Métricas e Formas de Ver por pergunta crítica
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Formas de Ver
Métricas
Perspectiva 1
Perspectiva 2
Perspectiva 3
Métrica 1
Métrica 2
Métrica n
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X
X X X
X
X X X
X X
X
X
X
X XX X
X
X
X
X
X
XX X
XX X
 Uma vez definido o foco para o obtenção dos requisitos de 
informação, a metodologia compreende um conjunto 
coerente de etapas
 Formulação do Modelo de Macro processos para a área que é 
o foco de interesse do projeto
 Identificação dos Indicadores estratégicos e operacionais do 
negócio para esta área
 Formalização das Métricas e Perspectivas a partir dos 
requisitos do negócio
 Documentação com o auxílio de Metadados
 Priorização das métricas e indicadores para permitir a seleção 
daquelas que serão suportadas pelo sistema
Determinação dos Requisitos
Etapas da Metodologia
Técnicas para identificação de Indicadores
Existem diversas técnicas destinadas aos levantamentos de identificação 
de indicadores e questões críticas de negócio, cada uma delas aplicável a 
determinadas circunstâncias e cenários
Na prática utiliza-se uma combinação delas para se conseguir uma visão 
abrangente de das posições de um grupo heterogêneo de executivos, 
usuários e stakeholders
 Entrevistas
 Individuais
 Em Grupo
 Seminários e Oficinas
 Sessões facilitadas
 Joint Application Design - JAD´s
 Nominal Group Technique
 Brainstorming
 Outras Técnicas
 Questionários
 Prototipagem
 Casos de Uso
 Benchmarking
 Referências Bibliográficas
 Disponibilidade interna
 Determinações do Poder Público
18
Entrevistas - execução
 São usualmente aplicadas à alta administração e a usuários – chave 
ou formadores de opinião
 Requerem preparação adequada e um acompanhamento pós-
entrevista
 Podem ser individuais (executivos) ou em grupos de 2 a 4 usuários-
chave
 Alguns preceitos básicos devem ser obedecidos
 Escolha cuidadosamente os entrevistados
 Faça a entrevista em local adequado
 Tenha um roteiro geral para a entrevista e evite entrevistas longas
 Prepare-se adequadamente para a entrevista
 Dê inicio à entrevista com questões pertinentes ao conhecimento a ser 
adquirido
 Considere gravar a entrevista – sempre com licença prévia do entrevistado
Entrevistas - roteiro
CARACTERÍSTICAS DA ÁREA ENTREVISTADA
 OBJETIVOS E ATRIBUIÇÕES
FUNÇÕES E PROCEDIMENTOS
 PRINCIPAIS MACROFUNÇÕES
GESTÃO DA ÁREA
 PONTOS DE PRESSÃO SOBRE A ÁREA
 INDICADORES PARA GESTÃO
 QUESTÕES CRÍTCAS DE NEGÓCIO
 FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO PARA ATUAÇÃO
VISÃO ESTRATÉGICA
 INICIATIVAS QUE PODEM ALAVANCAR O DESEMPENHO DA ÁREA
 OPORTUNIDADES DE MELHORIA
Entrevistas - acompanhamento
 Tarefas de acompanhamento são essenciais para o sucesso da 
técnica
 Logo após a entrevista, esclareça e complete suas anotações
 Formule perguntas complementares – obtenha respostas a viva voz 
e evite utilizar-se de correio eletrônico, por burocratizar o 
relacionamento e consumir tempo em sua redação e resposta
 Sumarize suas anotações e informe aos participantes
 Convide os participantes a rever os requerimentos sumarizados e 
estimule-os a estabelecer contato para esclarecer eventuais dúvidas 
e imprecisões
Sessões Facilitadas e JAD’s
Em um JAD um grupo de pessoas se reune para identificar os indicadores
 Almeja-se obter os indicadores para o foco de interesse de forma mais 
rápida do que com a realização de um grande número de entrevistas
 O primeiro integrante da equipe é seu lider e desempenha o papel de 
facilitador – planejamento e condução da sessão, conhecimento dos 
macro processos e do jargão da área, evitar a perda de foco
 A equipe também possui membros (usualmente 02) que 
desempenham funções de cunho operacional
 Registro em flip chart dos pontos acordados pelo grupo
 Colocação de forma ordenada destes registros nas paredes do local de 
reunião
 Documentação, em estação de trabalho, dos registros das flip charts
 Os demais integrantes são usuários – chave, consultores, 
especialistas, formadores de opinião ligados ao foco de interesse
 A duração das sessões deve ser de aproximadamente 4 horas
JAD’s – Questões Críticas
 Uma forma interessante de se levantar 
indicadores em um JAD é através do elenco de 
questões críticas sobre o negócio ou área de 
interesse que o grupo participante do JAD 
desejaria obter respostas que contribuiriam para 
melhorar seus processos de gestão
 Neste caso são obedecidas as mesmas regras 
de um JAD normal
 Como diferença, o objetivo é de levantar um 
grupo de questões cujas respostas são 
determinantes para a eficácia de gestão no foco 
de interesse
QUESTÕES 
CRÍTICAS
QUESTÕES 
CRÍTICAS
RELATÓRIOS
E CONSULTAS
RELATÓRIOS
E CONSULTAS
INDICADORES E
DIMENSÕES
INDICADORES E
DIMENSÕES
FOCO DE
INTERESSE
 Exemplos: “Quais foram as vendas no período de janeiro a março deste ano 
na região sudeste e nordeste? Quais os produtos mais rentáveis? Quem 
foram os maiores clientes? Quais foram os melhores vendedores? Onde 
vendi mais que o concorrente? Que produtos vendem menos que os do 
concorrente” 
Nominal Group Technique (1)
Pesquisas do New England Regional Leadership Program
 Semelhante aos JAD´s, mas com dinâmica especial, enfatizando o 
trabalho individual de pessoas em um ambiente de grupo e 
resultando em uma priorização dos indicadores
 Etapas
 Abertura da sessão – Constituição de pequenos grupos (até 12 
pessoas), cada um com um facilitador e um documentador
 Registro inicial dos indicadores – cada pessoa individualmente registra 
os indicadores que julgar adequados para o foco de interesse
 Apresentação inicial dos indicadores – os participantes apresentam seus 
indicadores sem justificá-los ou discutí-los
 Revisão dos indicadores – o facilitador lê cada indicador apresentado 
para o grupo e questiona quanto a dúvidas referentes ao mesmo; cada 
indicador é numerado a partir de 1, imprimindo-se uma relação de todos 
os indicadores, que é distribuída aos participantes
Nominal Group Technique (2)
 Relação dos indicadores relevantes – cada participante assinala em sua 
cópia na lista os indicadores que julgar relevantes, devolvendo-a ao 
facilitador; é tabulado o número de indicações de cada indicador, 
preparando-se nova lista consolidada apenas com aqueles que 
obtiveram alguma indicação e que é distribuida aos participantes
 Atribuição dos graus de importância – os participantes atribuem um grau 
de importância de 1 a 10 a cada indicador desta nova lista
 Obtenção do ranking dos indicadores – para cada indicador apura-se o 
score, como sendo a média dos graus a ele atribuidos pelos 
participantes vezes o número de indicações quanto à sua relevância
 O resultado obtido é uma lista final dos indicadores que o grupo 
considera como relevantes para aquele foco de interesse, 
ordenado por ordem de importância relativa
Priorização dos Indicadores
 Usualmente os esforços para o uso de indicadores em nossas 
Organizações conduz a um número excessivo de alternativas, a 
ponto de confundir os executivos quanto à sua real contribuição
 Assim, tão importante como dispor de um elenco de indicadores é 
priorizá-los de forma que sejam disponibilizados aqueles mais 
diretamente ligados aos objetivos estratégicos da Empresa ou da 
área foco de interesse do sistema
 Algumas regras podem ser seguidas para esta priorização
 Priorização pela Gestão Estratégica, por exemplo Balanced Scorecard
 Atendimentoa determinações superiores – Poder Público, Contrato de 
Metas, etc.
 Emprego de Fatores Críticos de Sucesso
 Consenso, pelo emprego da Nominal Group Technique ou método 
equivalente
Priorização dos Indicadores – FCS´s
 Identificar os FCS´s e estabelecer pesos para cada um deles tendo 
em vista sua importância ao atendimento aos objetivos da área
 Avaliar a contribuição dos objetivos estratégicos a cada um dos 
Fatores críticos de sucesso, usando Harvey Balls
 Construir a Matriz de Contribuições e calcular o score para cada 
indicador
Peso dos FCS´s p(F1) p(F2) p(Fn)
OBJ 
ESTRATÉGICO
INDICADORES FCS 
1
FCS 
2
FCS 
n
Score
Objetivo A Indicador 1 p(Fj)*C(I1,Fj)
Objetivo B Indicador 2 p(Fj)*C(I2,Fj)
Objetivo X Indicador m p(Fj)*C(Im,Fj)
Fluxo da formalização dos Indicadores
ANÁLISE DA
SINTAXE
PRODUTOS
A OBTER
PERSPECTIVAS
MÉTRICAS
PRIMÁRIAS
MÉTRICAS
SECUNDÁRIAS
INDICADORES
ORDENAÇÃO
FORMALIZAÇÃO
TÉCNICA DE
LEVANTAMENTO
QUESTÕES 
CRÍTICAS
Tratamento das Questões Críticas
 Sanitização do elenco de questões críticas
 Eliminação das questões em duplicata
 Eliminação de questões com formulações distintas, mas 
com mesmo sentido
 Fusão de perguntas que se complementam
 Reformulação de perguntas com significado ambíguo ou 
sua eliminação , caso a pergunta reformulada caia em 
um dos dois casos acima
 O resultado desta sanitização é um elenco de perguntas 
refletindo os pontos críticos relatados pelos executivos 
durante os levantamentos
 Este elenco será submetido à análise sintáxica para que 
sejam identificados as métricas e indicadores
Exemplo de Questões Críticas
FOCO DE INTERESSE – RECURSOS HUMANOS
Qual o número de funcionários efetivos por empresa, 
gênero, raça, tempo de casa e faixa etária no mês de
dezembro de 2013?
Qual o número de funcionários que receberam adicional 
periculosidade por empresa e raça no ano de 2013?
Qual o valor dos custos dos planos de saúde por empresa, 
Diretoria e Superintendência durante o ano de 2013?
Qual a taxa de saída de funcionários com menos de um ano 
de casa por empresa, Diretoria e Superintendência durante 
o ano de 2013?
Qual o nível de retenção de conhecimento por idade, 
gênero e nível hierárquico para os cursos de treinamento do 
ano de 2013?
Template para análise sintáxica
Seq Sigla Denominação Conceito Sumário
DIMENSÕES
INDICADORES
Questões CríticasAnálise Sintáxica de Questões Críticas
Exemplo de utilização para RH
Seq Sigla Denominação Conceito Sumário
 
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DIMENSÕES
D.01 Empresa Unidades de negócio da organização X X X X
D.02 Gênero Sexo do funcionário X X
D.03 Raça Raça predominante de origem do funcionário X X
D.04 Tempo de Casa Número de anos de trabalho, faixas de 5 em 5 anos X
D.05 Faixa Etária Idade do funcionário, faixas de 10 em 10 anos X X
D.06 Diretoria Primeiro nível da estrutura organizacional X X
D.07 Superintendencia Segundo nível da estrutura organizacional X X
D.08 Nível hierárquico Posição do funcionário na hierarquia da empresa X
D.09 Cargo Cargo do Funcionário
D.10 Tempo Referencial temporal para o indicador X X X X X
INDICADORES
I.01 Número de funcionários efetivos Número de empregados com registro X
I.02
Número de funcionários recebendo 
adicional periculosidade
Número de funcionários com remuneração por 
periculosidade
X
I.03 Valor do custo com saúde dos 
empregados
Valor total dos custos com saúde recebidos X
I.04 Taxa de saída de recem admitidos
Relação entre o número de funcionários que pedem 
demissão antes do primeiro ano e o total de funcionários
X
I.05 Nível de retenção
Relação entre notas de provas antes e após o curso de 
treinamento
X
Análise Sintáxica de Questões Críticas Questões Críticas
Registro das dimensões, métricas e
indicadores
Seq Sigla Denominação Fórmula de Cálculo
DIMENSÕES
INDICADORES
MÉTRICAS SECUNDÁRIAS
MÉTRICAS PRIMÁRIAS
Indicadores, Métricas e Dimensões
Exemplo do uso do template de registro
Seq Sigla Denominação Fórmula de Cálculo
DIMENSÕES
D.01 Cargo
D.02 Diretoria
D.03 Empresa
D.04 Faixa Etária
D.05 Gênero
D.06 Nível hierárquico
D.07 Raça
D.08 Superintendencia
D.09 Tempo
D.10 Tempo de Casa
INDICADORES
I.01 Número de funcionários efetivos MP.11
I.02 Custo total com saúde dos empregados MS.01
I.03 Nível de retenção médio MS.02
I.04 Número de acidentes com vítima MP.07
I.05 Número de funcionários recebendo adicional periculosidade MP.10
I.06 Taxa de saída de recem admitidos MS.03
MÉTRICAS SECUNDÁRIAS
MS.01 Custo total com saúde dos empregados MP.01+MP.02+MP.03+MP.04
MS.02 Nível de retenção médio Média(MP.05/MP.06)
MS.03 Taxa de saída de recem admitidos MP.08/MP.09
MÉTRICAS PRIMÁRIAS
MP.01 Custo com programas de qualidade de vida
MP.02 Custo com programas de saúde
MP.03 Custo do Plano de Saúde
MP.04 Custo dos exames médicos
MP.05 Nota do aluno em prova antes do treinamento
MP.06 Nota do aluno em prova após o treinamento
MP.07 Número de acidentes com vítimas
MP.08 Número de demissionários com menos de 1 ano de casa
MP.09 Número de funcionários admitidosno período
MP.10 Número de funcionários com adicional periculosidade
MP.11 Número de funcionários efetivos
Indicadores, Métricas e Dimensões
Formalização das Métricas Primárias
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fonte da Métrica
Métricas Primárias
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fonte da Métrica
MP.01
Custo com programas de qualidade 
de vida
R$ 9(15,2)
Valor gasto em um período na estruturação e aplicação de 
programas de qualidade de vida
Sistema de Benefícios
MP.02 Custo com programas de saúde R$ 9(15,2)
Valor gasto com funcionários em um período no desenvolvimento 
de programas de melhoria da saúde
Sistema de Benefícios
MP.03 Custo do Plano de Saúde R$ 9(15,2) Valor pago ao plano de saúde dos empregados Sistema de Benefícios
MP.04 Custo dos exames médicos R$ 9(15,2) Valor gasto com a aplicação de exames médicos e laboratoriais em 
funcionários e dependentes
Sistema de Medicina no Trabalho
MP.05 Nota média antes do treinamento Nota 9(3,1)
Média das notas dos alunos em prova aplicada antes da execução 
de um curso de treinamento
Sistema de Treinamento de 
Funcionários
MP.06 Nota média após o treinamento Nota 9(3,1) Média das notas dos alunos em prova aplicada após a execução de 
um curso de terinamento
Sistema de Treinamento de 
Funcionários
MP.07 Número de acidentes com vítimas Acidente 9(3) Número de acidentes nas quais um ou mais empregados sofreram 
danos físicos
Sistema de Prevenção de Acidentes
MP.08
Número de demissionários com 
menos de 1 ano de casa
Func. 9(3)
Número de funcionários admitidos em em um período e que 
solicitaram demissão durante os 12 mêses seguintes
Sistema de Pagamento de Pessoal
MP.09
Número de funcionários admitidos no 
período
Func. 9(4) Número de funcionários admitidos em um período Sistema de Pagamento de Pessoal
MP.10
Número de funcionários com 
adicional periculosidade
Func. 9(5) Número de funcionários exercendo funções com direito a adicional 
periculosidade
Sistema de Pagamento de Pessoal
MP.11 Número de funcionários efetivos Func. 9(5) Número de funcionários registrados em uma certa data Sistema de Pagamento de Pessoal
Métricas Primárias
Formalização das Métricas Secundárias
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo
Métricas Secundárias
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo
MS.01
Custo total com saúde dos 
empregados R$ 9(15,2)
Somatória dos 04 valores (programas de qualidade de vida e 
saúde, plano de saúde e exames médicos) de um mesmo período 
que compõe o custo com saúde deste período.
(MP.01+MP.02+MP.03+MP.04)
MS.02 Nível de retenção médio Número 9(3,1) Média das notas de prova para cada aluno antes e após o 
treinamento
Média(MP.05/MP.06) 
MS.03 Taxa de saída de recem admitidos Número 9(3,2) Número de funcionários admitidos em um período e que 
solicitaram demissão nos 12 mêses posteriores a este período
(MP.08/MP.09) 
Métricas Secundárias
Formalização dos Indicadores
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo
Indicadores
Seq Sigla Descrição Unidade Formato Definição Fórmula de Cálculo
I.01 Número de funcionários efetivos Func. 9(5) Número de funcionários registrados ao final de um período de 
referência 
MP.11
I.02 Custo total com saúde dos 
empregados
MS.01
I.03 Nível de retenção médio Número 9(3,1) Média das notas de prova para cada aluno antes e após o 
treinamento
MS.02
I.04 Número de acidentes com vítima MP.07
I.05 Número de funcionários recebendo 
adicional periculosidade
Func. 9(5) Número de funcionários que receberam adicional periculosidade 
em um período de referência
MP.10
I.06 Taxa de saída de recem admitidos Número 9(3,2) Número de funcionários admitidos em um período e que 
solicitaram demissão nos 12 mêses posteriores a este período
MS.03
Indicadores
Formalização das Dimensões
Nome da Dimensão Descrição da Dimensão
Nome da Dimensão Descrição da Dimensão
Cargo Cargo do qual o funcionário é titular
Diretoria Diretoria integrante da estrutura organizacional da empresa
Empresa Empresa integrante do grupo empresarial
Faixa Etária Faixa etária na qual se enquadra a idade do funcionário
Gênero Sexo do funcionário
Nível hierárquico Posição do funcionário na estrutura hierárquica da empresa
Raça Raça de origem do funcionário
Superintendencia Superintendência pertencente a uma das Diretorias da empresa
Tempo Identificação da data de referência
Tempo de Casa Faixas indicativas do período em que o funcionário foi admitido na empresa 
Dimensões
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PROF. SÉRGIO LUIZ DE OLIVEIRA ASSIS
sergioassis@usp.br
PROF. SÉRGIO LUIZ DE OLIVEIRA ASSIS
sergioassis@usp.br

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