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4/8/2017 1 Relação entre Alimentação e Cultura nas Diferentes Sociedades PROFA. LISSIDNA CABRAL Quem tem algum tipo de lanche? Diferentes Sociedades – Sociedade Tribal Regras que enfatizam o trabalho cooperativo Regras de reciprocidade índios Guaiaquis ◦ Não consomem o produto de sua caça sob pena de se tornarem azarados na caça (o que é denominado por eles como panema), dessa maneira, cada membro desta sociedade depende da carne obtida por outro caçador. Sociedade Camponesa as relações de trabalho são familiares, o que faz com que os produtores e consumidores sejam os mesmos a dieta alimentar é limitada às potencialidades da força de trabalho, àquilo que ela produziu de alimentos Fundo de manutenção e fundo cerimonial Sociedade Capitalista Ele tem a sua força de trabalho que poderá oferecer por meio de troca o alimento é considerado mercadoria troca-se por outra mercadoria (R$) heterogeneidade sociocultural que permeia os hábitos alimentares, tanto no aspecto da produção, quanto no da preparação e do consumo Em todas as sociedades: A alimentação não se restringe a ser uma resposta ao imperativo de sobrevivência, ao “comer para viver” Eles sobrevivem de maneira particular, culturalmente forjada e culturalmente marcada Os homens criam modos de viver diferentes, o que resulta em uma grande diversidade cultural. 4/8/2017 2 Exemplos no Brasil: • Os sertanejos do Nordeste comem preás e camaleões, os quais são considerados insuportáveis para qualquer homem das cidades litorâneas; • Os macacos da Amazônia assados são como manjares para a população nativa, porém não são aceitos pelos brasileiros em geral; Exemplos fora do Brasil: • Hindus não comem carne bovina por acreditarem que a vaca seja sagrada, esses animais pastam e dormem no meio das ruas. Muitos indivíduos acabam morrendo de fome, porém não desrespeitam essa crença. • Para muitos africanos, galinha e galo não são animais para alimentação regular, e sim, oferendas aos deuses. Conclusão A alimentação humana é impregnada pela cultura, é possível pensar os sistemas alimentares como sistemas simbólicos em que códigos sociais estão presentes atuando no estabelecimento de relações dos homens entre si e com a natureza
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