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Mecanismos de adaptação -Hiperplasia prostática benigna -hiperplasia de polpa branca (estimulação de cel brancas) - hipertrofia (musc esquelético e cardíaco- reduz a camâra cardíaca/insuficiência cardíaca) - Atrofia/ fisiológica: atrofia do timo (diminuição do numero ou quandidade de céls ou orgão) -Metaplasia ( transformação de um tec. Em outro de msm origem embrionária- essencial para restauração de fratura) - congênito (nasce com o animal)/genético ( pre disposição genética) Distúrbios de desenvolvimento – anomalias de desenvolvimento Atresia – ausência de orifícios naturais (mais comum- anal- TOXEMIA) Animal apático, arqueado, sintomatologia neurológica Aplasia/agenesia – ausência de formação de tecido ou órgão (ex: aplasia segmentar do cólon- suínos) Hipoplasia – diminuição de um tecido ou órgão (cerebelo hipoplásico/ vírus da panleucopenia felina- gata em gestação entra em contato com a gata sem imunidade desenvolve a doença no filhote). EX2: hipoplasia do esmalte do dente Cinomose: hipoplasia dentária (sem histórico de uso de antibiótico)- idiopático a causa de hipoplasia dentária por cinomose. Medicação de suporte para tratar vírus EX: parvo -Diâmetro escrotal Hipoplasia: genético/ produz herdeiros com hipoplasia Atrofia: era grande e diminuiu (histórico) Lesões reversíveis Degeneração hidrópica - Lesão celular: temperatura, substâncias químicas, vírus, bactérias, hipóxia, anoxia... etc Etiologias variáveis Repostas celulares limitadas Lesão reversível: Diminuição na produção de ATP Aumenta a concentração de sódio dentro da cél Sódio atrai água - acumulo de água dentro da cél Órgão: aumentado, cor pálida Microscopia: cél grande, poucos vasos (vasoconstrição), citoplasma pálido, vacúolos não coráveis e deslocamento do núcleo Cafezinho: paracuriamargrave – diminui a produção de atp Degeneração glicogenica Glicemia: na corrente sanguínea -Glicose na corrente sanguínea: liberação de insulina -Insulina: manda captar a glicose que está circulante e usar como fonte de energia Coloca a glicose dentro da célula e utiliza como fonte principal de energia -Glucagon: diminuição da glicose circulante (glicemia) Manda a cél. Quebrar o glicogênio, e manda liberar a glicose de dentro da cél e utiliza como fonte de energia a gordura e a proteína. -Cérebro é o único órgão que só utiliza a glicose como fonte de energia. – insulina dependente? -Diabetes: insulina não funciona/ insulina não efetiva Glicose circulante é alta (pq a insulina que coloca a glicose dentro da cél) Organismo não consegue segurar a gligose Glicose é filtrada no rim Glicose cai no filtrado glomerurar (túbulo renal) Céls. Do glomérulo capta e segura a glicose (pq é uma mól. Nobre) Acumula gordura nas cél do tubo glomerular (degeneração glicogenica nos tub. Renal) Ainda sai glicose na urina POLIDCSIA E POLIURIA - Hiperadrenocorticismo (síndrome de Crush) Aumento do cortisol produzido na adrenal (endógeno ou exógeno) Cortisol: imunossupressor – associado ao estresse - altera o metabolismo energético (produz glicogênio e armazena energia- poupa glicose-usa gordura como fonte de energia primária) Quadro de hipotricose (diminui a produção de pelo), atrofia de membro, cavidade abdominal abaulada. Animal apático Comum em cães velhos Degeneração glicogênica no fígado Causas: administração VO, hiperplasia de adrenal, hiperplasia de adenohipófise (produz acth em excesso que estimula em excesso a adrenal) Sintomas clínicos: órgãos aumentados de tamanho, pálido, vácuolos i.c não coráveis em HE (coram com PAS- DEIXA O GLICOGENIO ROXO), sem deslocamento do núcleo Degeneração gordurosa - Acúmulo de gordura - Etiologia: déficit de proteína (apoproteína), (excesso de AGL) ingestão de muita gordura, e quebra em excesso de AGL (lipólise), aflatoxina. - Ocorre principalmente no fígado - Reversível podendo evoluir para irreversível (cirrose) - Inanição leva a quebra excessiva de gorduras e sobrecarrega o fígado - Diabetes melitus - Cetose em vacas: Vacas de grande produção leiteira Após o parto precisam de muita energia pra suprir a produção de leite (pico de lactação) Requerimento energético não é atendido via alimentação terá de quebrar muita gordura, sobrecarrega o fígado, degeneração gordurosa. - Toxemia da prenhes (peq. Rum.) Antes do parto (terço final de gestação) Necessita de energia por conta do desenvolvimento do feto (precisam de muito requerimento energético) Se demanda não for atendida por alimentação, quebra muita gordura, sobrecarrega o fígado, degeneração gordurosa. Toda vez que quebro gordura: produção de corpos cetonicos (acidez metabólica) Animai ácido tem de eliminar Hidrogenio via respiração, aumenta a freq. Respiratória Altera o funcionamento das células, e desenvolvem sintomatologia neurológica Lipólise excessiva- aumento de AGL- sobrecarga do fígado- degeneração gordurosa Lipólise excessiva: Tox da pre.,diabetes melitus, inanição, falta de suprimento alimentar, cetose em vacas. Corpos cetonicos diminuem o ph- acidose metabólica- mal funcionamento cel.- morte C.C= neurotoxicos, causam sintomatologia neurológica Taquicardia, poliuria, decúbito. Gato: inanição-lipólise/lipidose hepática- morre Figado aumentado- amarelado – flutua –faca com aspecto untuoso – fígado fica friável Acumulo de gordura no coração – doença genética Microscopicamente: vacúolos citoplasmáticos não coraveis em HE com deslocamento de núcleo(periférico) Colorações: sudanblack, sudanred, oilred. Degeneração Hialina - Proteína l.c. ( acúmulo) - Microscopia: rósea, homogênea e vítrea - Em cél que produz muita proteína e não consegue excretar/ acumula no hepatócito -Cél de defesa produz muita Ig - Hepatócito produz mais albumina do que consegue excretar - Rim: degeneração hialina no rim (no túbulo renal) - Ass. Destruição de prot célular. - Sempre que o músculo sofre lesão (pross. dH)- filamentos de actina se desorganizam (amorfo, eosinofilica, homogênea e vítrea).- filamentos de act. E miosina perdem a conformação tridimensional (forma uma massa amorfa...) - Ác. Lático fermenta e tbm leva à DH - Geralmente evolui p/ processo de necrose - Corpúsculos de inclusão viral Ex: corpúrsculo de inclusão da raiva: corpúsculo de Negri/patognomonico dentro de neurônios Necrose: Morte celular seguida de autólise no indivíduo vivo. Cél. Do sistema nervoso: alta atividade metabólica/ pouco resistente a hipóxia. O neurônio necrosa e como não se multiplica, gera sequelas. Independente da causa da necrose a evolução tende a ser a mesma Perda de integridade celular Perda da integridade das organelas Perda da integridade dos lisossomos (libera lisoenzimas (extravasamento)/ AUTÓLISE Toda necrose gera autólise Patogenia: Agente agressor -> perda da integridade da membrana da célular -> perda da integridade das organelas ->extravasamento de lisoenzimas-> autólise -> perda da integridade de células vizinhas -> necrose Macroscopia: Hiper aguda: sem alterações Coloração: pálida, no pulmão: escuro Consistência: friável, grumoso Área de demarcação (halo): avermelhado No rim: aspecto de pirâmide (irrigação por uma pirâmide) Microscopia: Eosinofilia (acentuado): rosado Cél perdem a aderência Aspecto desfocado Massa eosinofilica PIQUINOSE: Núcleo pequeno condensado e hipercorado CARIORRÉXIA: Núcleo fragmentado CARIÓLISE: Mancha na cél (cromossomos descorado) AUSÊNCIA DE NÚCLEO Necrose de coagulação: Infarto do miocárdio Não ocorre no parênquima do SNC Tecido que contém proteína para coagular Esquemia (falta de sangue) no músculo: necrose de coagulação Macroscopia: Coloração pálida, friável e halo de demarcação bem evidente. Microscopia: Cariólise, massa amorfa eosinofílica, contornos celulares distintos, infiltrado inflamatório adjacente. Necrose de liquefação: Tecido dissolvido Lesão do parênquima do SNC Processos inflam. abscedativos (pus encapsulado) Hipóxia ou anóxia. Macroscopia: mole Ex1: Abscesso de hipófise/ tabuleta nasal Bact. Migram p/ SNCSintomatologia: neurológica, mastigação involuntária, cabeça contra objetos. Microscopia: Neutrófilos mortos, bact. Basofilica (cor roxa) Polioencefalomalácia(amolecimento da substância cinzenta do encéfalo): Doença de ruminantes Ocorrência: bovinos até 1 ano e meio de idade Principal causa: mudança brusca de alimentação Desequilíbrio da microbiota Sintomatologia neurológica Deficiencia de tiamina Macroscopia: subs, cinzenta acastanhada Microscopia: Macrófagos com citoplasma espumoso e necrose de coagulação em neurônios. Parenquima do snc hipocorado Leucoencefalomalácia: Doença de equídeos Amolecimento da subs. Branca do encéfalo (doença do milho mofado) Lesão vascular na subs. Branca do snc Necrose caseosa Causada por agentes microbiológicos (patogênicas): produzem enzimas que causam rápida dissolução tecidual. Macroscopia: Aspecto de queijo, coloração esbranquiçada ou levemente amarelada com presença de grumos e coloração opaca, mole ou mutio ressecada (pastosa, friável ou seca- tempo). Microscopia: Macrófago vai pra célula, célula gigante multinucleada, cél epitelióide (granuloma), massa amorfa eosinofilica - Linfadenite caseosa :(doença de peq. Rum.): contato com secreções contaminadas (linfonodos) Macroscópia: nódulos aumentados de tamanho, quente (início) sem dor. Controle: animal positivo é separado do rebanho. Tratamento: drena e antibiótico corinibacterium pseudo tuberculosis - Tuberculose: micobacterium tuberculosis ou bovis transmissão: respiração e alimentação Rápida destruição do tecido, gera necrose caseosa e atrai infiltrado granulomatoso Pulmão Massa amorfa, opaca,branca ou amarelada com presença de grumos: pastosa, friável ou seca (crônica) Tuberculose miliar Parar de comer, caquecia. Microscopia: massa amorfa eosinofilica, macrófagos, cél epitelióides. Gangrena: Complicação da necrose Ação bacteriana ou do meio ambiente de uma área previamente necrótica Gangrena seca: extremidade de membros. Área de necrose sofre desidratação severa. Ressecafa/ firme/ acastanhado Gangrena húmida: contaminação de bact.. no tecido e promovem a liberação de liq. Pelos vasos. Cheiro de podre, pois as bact.liberam odor nauseabundo. Infecção em tecidos adjacente (comum em intestino e útero) Gangrena gasosa: Ocorre quando bact., fermentadoras colonizam o tec. Necrótico. Comum em musculatura (carbúnculo sintomático) - claudicação, hipertermia Apoptose: Morte ceulular em indivíduo vivo Não perde a integridade das membranas Não ocorre autólise Fisiologico: hiperplasia mamária Patológica: tripanossoma cruzi (céls cardíacas Calcificações ósseas: Calcificações patológicas No organismo Ca: 2 P:1 (ligados) Mólecula de P sozinha, duas ce Ca se ligam nele Também tem Ca ionizado Substâncias que participam do controle de Ca 2 e P 1 :Vitamina D Vit D ativada pelo rim pela incidência da radiação solar Vit D: estimula a absorção de Ca pelo intestino e evita a perda de Ca pela urina. Todo Ca que cai no filtrado glomerular a Vit D ativa a reabsorção do Ca. P absorvido por processo passivo Vitamina D e Ca em excesso: Ca se deposita na cartilagem epifisária, mileralisa a última camada Ca livre ionizado diminui há liberação de paratormônio Ca diminui pq falta Ca na comida ou por excesso de P Paratormonio retira a remoção de Ca ósseo pra jogar na corrente sanguínea Calcificação distrófica: Ocorre em tecidos previamente lesionados Arcabouço de matéria orgânica atrai Ca Rígida e firma Consequência clícia: sem relevância Doença previa que levou a necrose e causou a calcificação que pode causar a morte Cálcio no musculo Calcificação metastática: Ocorre em tecidos íntegros Excesso de ca circulante se precipta em tecidos íntegros Associada ao excesso de cálcio sérico (excesso de vitamina D) Causa iatrogênica Imobilização prolongada do membro e ocorre a atrofia, que é retirado o Ca e vai depositar em tec íntegros Neoplasias ocorre a osteolise Senilidade Raquitismo Calcinose enzoótica: Ocorre pelo consumo de plantas calcinogenicas Plantas calcinogenicas tem um principio ativo que mimetiza a vitamina D (mais intensa) Muita absorção de cálcio intestinal que vai depositar em tecidos integro Sequência: deposito em tendões, grandes vasos e endocárdio, pulmão e rim. Dificuldade pra se locomover, não come, dorso arqueado e dificuldade de oxigenação Sinal clínico: locomotor Pasto nativo oxalato Hiperparatireodismo primário Neoplasia de paratireoide Hiperplasia de paratireoide (assc a hiperplasia de tireóide) Estimulação excessiva de osteoclastos -> remoção excessiva de Ca ósseo -> Ca ósseo em excesso vai ser depositado em tec íntegros -> calcificação metastática -> espaços vazios que ficam serão substituídos por tecido conjuntivo fibroso -> aumento da maleabilidade óssea -> osteodistrofia fibrosa Hiperparatireodismo secundário alimentar (+ comum em bovinos) Disturbio alimentar: deficiência de vitamina D (locais frios) Deficiência de Ca (diminuição do Ca circulante -> ativa a paratireoide) Sinais: deformidade óssea e deformidade,arqueamento dos membros, osteodistrofia fibrosa em equinos aumenta o tamanho da cara Excesso de P na alimentação Hiperparatireoidismo renal ( mais comum em cães) Rim responsável pela ativação da vit D e por controlar o que será excretado No túbulo renal o P é excretado e o Ca absorvido Animal com insuficiência renal crônica : aumento de P circulante e diminuição de Ca livre (excreção de ca) Reabsorção de P e excreção de Ca. Aumenta a maleabilidade dos ossos da face Aspecto macroscópico das hiper: tec firme, aspecto irregular de coloração pálida esbranquiçada Aspecto microscópico: áreas basofilicas, acelular e amorfa. Pigmentos exogeno Pigmento tudo que tem cor própria Ex: melanina, clorofila e bilirrubina Xantose ou adipoxantose: acúmulo de pigmentos exógenos (carotenoides) Assoc. com a vitamina A (betacaroteno) Ingestão excessiva dos percussores (carotenos) da vitamina A Coloração amarelada Diferenciação de icterícia: deixar a carcaça por 24h no congelador (se sair é xantose), ou no álcool (se a tinta sair é icterícia). Antracose Acúmulo de pigmentos derivados do carbono. Pode ser direcionado para os linfonodos mediastinos Sem alterações clínicas Medidor ambiental Em animais: salpicado, pequenos pontos enegrecidos Pigmentos endógenos Melanina Melanocito produz melanina através da tirosina ( a tirosinase pega a tirosina e converte em melanina) Animais que tem deficiência de cobre tem def de tirosinase e de melanina Defic de cobre: despigmentação Quanto maior a incidência de radiação, maior a incidência de melanina Hipopigmentação (albinismo e vitiligo) e hiperpigmentação Tem melanócitos que não produz melanina (defeito genético) Vitiligo (organismo passa a atacar os melanócitos) Melanose Acúmulo de pigmentos em órgãos que não possuem pigmentos Melanoma Ploriferação exagerada e uma célula Massa proeminente de coloração enegrecida Comum em pele e mucosas com superfície lisa Melanoma na pele dos animais: comportamento bom Melonoma nas mucosas: extremamente metastático e evasivo Variação do melanoma que não produz melanina Nódulo despigmentado 2º BIMESTRE Distúrbios circulatórios Dc= quantidade de sangue bombeada por minuto Trombos: Solidificação do sangue que ocorre dentro de vasos no animal vivo. Processo fisiológico Células dentro do vaso correm em fluxo laminar: diferença de densidade Mais denso tende a ir para o centro e o que é leve tende a ir para a periferia Ruptura de vasos: extravasamento de sangue ->a células se solidificam -> formam tampão -> o vaso se reconstrói -> tampão se desfaz Trombo ajuda com a hemostasia (para sangramentos) Patogenia: ruptura vascular -> ativação da cascata de coagulação -> formação de trombos Ativação da cascata de complemento Via extrínseca: Ruptura de vaso->exposição da camada extra vascular (fator de Von wilebran que ativa a cascata de coagulação) Via intrínseca: Reconhece substâncias estranhas dentro do vaso->ativa os fatores intrínsecos da cascata de coagulação -> perda da circulação laminar e turbilhonamento (ruptura de hemácia). Cascata de coagulação ativada -> faz com que a plaqueta mude a sua carga -> agregação plaquetária -> proteína (fibrinogênio) é convertida em fibrina (dá sustentação ao tampão plaquetário)-> processo concluído -> aivação da plasmina (destrói o trombo) Fibrinogênio é convertido em fibrina pela pró trombina Ruptura do vaso -> exposição do fator de Von wilebran -> agregação plaquetária -> fibrinogênio transformado em fibrina (pela pró trombina)-> rede de sustentação. Perda do fluxo laminar -> células de chocam -> ativação da via intrínseca da cascata de coagulação Plasmina está prejudicada, trombo oclui o vaso. Anastomose: o corpo produz um novo vaso Forma pequenos buracos no meio do trombo Aneurisma: dilatação sacular de artérias/ assintomático Artéria perde a elasticidade (gerada por arterites, deficiência de cobre e dois parasitas: spirocerca lupi e strongilus vulgares) Spirocerca lupi : ingestão de besouros coprófagos. Ciclo correto:besouro coprófago entra em contato com as fezes -> ovos se aderem ao besouro -> cachorro come o besouro -> parasita se adere ao esôfago-> se multiplica nos no esôfago -> esses ovos vão para as fezes. Ciclo errado: Migração errática para a aorta -> não consegue completar o ciclo -> perda do fluxo muscular -> formação de trombos -> fragilidade da aorta e dilatação sacular -> área frágil pode se romper -> hemorragia Necrópsia: Hemotorax (hemorragia na cavidade torácica). Strongilo vulgaris: cavalo come -> fase larval na L1 n corrente sanguínea-> fase larval L2-> aneurisma ocorre na artéria mesentérica cranial Embolia: qualquer obstrução do vaso por um embolo Embolo séptica: Quando uma colônia bacteriana cai na corrente sanguínea e se transfere para outro órgão. Foco infeccioso sai uma colônia bacteriana e cai na corrente sanguínea e vai cair em um vaso ou órgão distante. Geralmente causado por placas bacterianas (placas dentárias), vão para o coração e caem nas válvulas cardiácas causando endocardite. Macroscopia: endocardite: massa proeminente de sup irregular, friável, opaca de coloração vermelha, amarelada ou pálida aderida as válvulas cardiácas. Onfalofeblite: bactérias no cordão umbilical (a. umbilical, v.umbilical e úraco) geram embolos sépticos e causam artitre. Dá alteração inflamatória nas articulações (poliartrite). A temperatura do filhote cai e pode morrer de hipotermia. Macro/necrop: líquido sinovial fica denso, sanguinolento ou purulento. Embolia metastática: são formada por conjunto de cél oriundos de neoplasias malignas e quando obstrui um vaso forma uma nova massa tumoral. Um grupo da neoplasia adquire mobilidade se soltam e migram podendo forma uma nova massa tumoral. (Câncer se espalha por embolo metastático). Embolos parasitários: Parasita de coração em cão (dilofilária imites), é transmitida pela picada de um mosquito (incidência no litoral), e solta microfilárias na corrente sanguínea e desenvolve um quadro de insuficiência cardiáca.Dilofilária morta cai na aorta, obstrui a aorta e morre. Embolia gordurosa: fragmento de gordura que se solta e obstrui o vaso. Fratura de ossos longos tbm causa embolia. Embolia gasosa: Gás em excesso impede o fluxo sanguíneo, comum em mergulhadores. Embolias geram isquemia -> falha na produção de atp ->falha na bomba de sódio e potássio ->necrose Hiperemia: excesso de sangue dentro do vaso Fisiológica: lugares frios e quentes, bochechas rosadas. Patológica: Hiperemia ativa: acúmulo de sangue arterial (vermelho e quente). Patológico/fisiológico (hormônio, digestão) Hiperemia passiva: acúmulo se sangue venoso (sempre patológica/ congestão). O órgão fica vermelho violáceo, aumentando de tamanho e flui sangue ao corte. Necropsia torsão: esôfago tracionado caudalmente, duodeno tracionado cranialmente. Insuficiência cardíaca: não consegue manter o débito cardiáco. Acúmulo de sangue residual no coração -> preenche a câmara cardíaca, vasos e átrios, e acumulo retrogrado do órgão mais próximo Insuf. Esquerda: acúmulo de sangue no pulmão (células da insuf. Cardíaca) Insuf. Direita: acúmulo de sangue no fígado (necrose de coagulação/ áreas pálidas multifocais/ fígado de noz moscada. Acumula na veia cava e sobre pra veia centro lobular o sangue venoso que não deixa o sangue arterial chegar. As células que sofrem são as células da região centro lobular. Hemorragia: extravasamento de sangue do vaso Ruptura do vaso: por REXE Aumento da permeabilidade vascular: diapedese Vaso é revestido por células endoteliais e permitem a passagem de uma quantidade de líquido Hemorragia assoc. a edema: hematoma Hemorragia perfuro cortantes Erliquiose canina: hemorragia em cães/ causada por uma bactéria (erlichia canis) em determinada fase causa diminuição de plaquetas e não consegue formar trombos. Com as plaquetas diminuídas não forma o tampão plaquetário, diáfise hemorrágica. Acidente ofídico por cobras (jararacas): tem substancia que consome os fatores da cascata de coagulação e tem outra subs no veneno que causa lise das hemácias. Quadro clinico: hemorragia, necrose e dor. Epistaxe: sangramento nasal Hemotórax: hemorragia no tórax Hemoperitonio: sangue na cavidade abdominal Hematúria: perda de sangue pela urina Hemoglobinúria: hemoglobina na urina Hematoemese: vomito com sangue Hematoquesia: sangue vivo nas fezes ( sangramento no intestino grosso) Melena: sangue digerido nas fezes (sangramento no estomago, no intestino delgado) Edema: Acumulo de liquido no espaço intersticial ou em cavidades Pressão hidrostática (força que o liquido exerce sobre o vaso/assoc. com velocidade volume e força): controla a qtd de liquido que sai Pressão oncótica (força de tração exercida pelas proteínas no sangue): controla a qtd líquido que entra. Aumento da pressão hidrostática: extravasamento de liquido em excesso/ edema. Causa: acumulo de liquido dentro do vaso, fluido terapia em excesso e não libera líquido (edema pulmonar), hiperemia, ascite (acumulo de liq na cav. abdominal) e anasarca (edema ra Diminuição da pressão osmótica: hiproteinemia (insuf. Renal, insuf hepática, parasitas hematófagos e caquexia ou insuf. Cardíaca). O liquido que extravasa não é reabsorvido -> acumula no interstício -> acumula em cavidades -> edema. Transudato: liquido não inflamatório (aumento da pressão hidrostática e diminuição da pressão oncótica) Exsudato: origem inflamatória, presença de grumos (fibrina). Edema do tecido subcutâneo ou musocas: aspecto gelatinoso Edema pulmonar: espuma na traqueia Edema no sistema nervoso central: achatamento das circunvoluções e conificação do cerebelo. Choque: distúrbio circulatório grave e agudo que compromete meus órgãos Todos os órgãos sofrem hipóxia grave Perda do controle de vasoconstrição e vasodilatação, perfusão tecidual comprometida. Não consigo irrigar as células Má distribuição do fluxo sanguíneo Redução do debito cardíaco e redução do volume sanguíneo e vasodilatação generalizada Choque hipovolêmico: diminuição do volume circulante de sangue/desidratação/hemorragia -> perda aguda (+30% da perda de volume total) -> diminui perfusão tecidual -> diminui o debito cardíaco -> falha na distribuição do sangue ->falência múltipla dos órgãos -> morte. Hemotorax: spirocerca lupi Hemoperitonio: ruptura de baço Choque cardiogênico: tenho volume mas possuo falha cardíaca aguda -> diminui o débito cardíaco -> diminui a perfusão tecidual -> falha na distribuição do sangue -> falência múltipla dos órgãos -> morte Principais causas: acumulo de sangue dentro do saco pericárdico por ruptura da base dos vasos o sangue extravasa para dentro do saco pericárdico. Causa o tamponamento cardíaco. (Ruptura de base de aorta em equinos, ruptura de neoplasia cardíaca e cães: hemagiosarcoma e hemangioma. Choque neurogênico: excesso de anestesia/distúrbio neurológico e perde a capacidade de realizar vasoconstrição -> vasodilatação generalizada-> diminuição da pa -> diminuição do retorno venoso -> diminuição do dc -> diminuição da perfusão tecidual -> falha na distribuição do sangue -> falência múltipla dor órgãos -> morte. Choque séptico: distúrbio circulatório grave causado por agente bacteriano. Bactérias produzem toxinas impedem que os sinais do snc atuem nos vasos inibindo a vasoconstrição -> toxinas bloqueio os receptores dos vasos -> vasodi, generalizada -> diminui a pa -> diminui o retorno venoso -> diminui o dc -> diminui a perfusão tecidual -> falha na distribuição do sangue -> falência múltipla dos órgãos -> morte. Choque anafilático: hipersensibilidade do tipo 1-> sistema imune age contra um corpo estranho/ dentro do mastócito há grânulos de subs químicas, quando identifica um alergeno libera as substancias (principal: histamina) -> histamina é vasodilatadora -> dimunui a pa -> diminui o retorno venoso -> diminuiu a perfusão tecidual ->falha na distribuição do sangue -> falência múltipla dos órgãos -> morte (não ocorre na primeira exposição) Desobstrução de vias aéreas Mecanismos compensatórios Fase não progressiva: mecanismos compensatórios mantem o mínimo de ox. Centralização da circulação, vasoconstrição de tecidos periféricos. Extremidades ficam pálidas/hipocoradas e frias(não ficam frias quando é choque séptico). Hormonio diuréticos e androsterona: não urina, taquicardia, dilatação da pupila (midríase). Fase progressiva: mantém o oxigênio e causa dano. Oligúria, hemorragia petequeia, hipóxia grave, coagulação intravascular disceminada, acidose metabólica Fase irreversível: quase morte PROCESSOS INFLAMÁTÓRIOS Resposta do organismo à um agressor Subs pró inflamatórias: aumentam a permeabilidade vascular, o calibre vascular, diminuição do fluxo, formação de receptores na parede do vaso Subs anti- inlfamatórias: estimulam a multiplicação celular, restauram o calibre vascular o fluxo e a permeabilidade Restauração da integridade tecidual Sinais cardinais da inflamação: rubor(aumento da circulação local), calor (aumento da circulação local), edema (aumento da permeabilidade) e dor (liquido que extravasa comprime terminações nervosas e subs pró inflamatória estumida a dor)... perda da função) Células inflamatórias: Neutrófilos:recrutato principalmente para prosc. Inflamatórios bacterianos, encontrados na corrente sanguínea e os primeiros a serem recrutados para o processo inflamatório (núcleo multilobulado, baixo potencial de fagocitose e citoplasma repleto de grânulos enzimático... não fagocita). Macrófagos (em diversos lugares com nomes diferentes): Célula grande com núcleo indentado, excelente fagócito e apresenta o antígeno, tem vesículas lisossomos e fagocita o agressor e digere. Limfócito: cél pequena, núcleo redondo, produz anticorpos, ou ativa e libera subs pró inflamatórias. Produz anticorpos e transforma em outra célula o plasmócito (produz anticorpo,célula pequena e redonda com núcleo maior) Eosinófilos:anti histamínicos naturais, destrou parede de parasitas, modula a ação da histamina. Abronemose em equinos Mastócito: cél grande, citoplasma grande e repleto de grânulos basofílicos (subs. Pró inflamatórias), cél não circulante e assoc a prosc alérgicos. Cél: mginalizar rola e sai com movimentos ameboides. Inflamação aguda: Ocorre antes da crônica (não é determinado pelo tempo): alteração da permeabilidade vascular, alteração do calibre... sinais cardinais muito evidentes Processo inflamatório crônico: multiplicação de células, multiplicação de tecidos, granuloma. Inflamação crônica: mais subs anti inflamatórias, sinais cardinais reduzidos ou inexistentes, proliferação tecidual. Ocorre quando tem: inflamação crônica persistente, agentes inertes, doenças autoimunes. Reparar o tecido. Macrófagos em maior quantidade, fazem apresentação de antígenos Crô: granuloma: firme não dissipado. Neoplasias Tecido novo sem função útil e sem crescimento controlado Não responde ao mecanismos de controle de crescimento do organismo. Não faz apoptose Mutação genética. Alteração no gene p53 Nem toda mutação vira neoplasia Oncogênese (vários) Dois tipos de neoplasia: Maligna e benigna Quando a cél sobre mutação lê partes do genes que não deveria ler Síndrome paraneoplasica: efeito sistêmico da neoplasia que está produzindo o que não deveria produzir (+ comum em neoplasia maligna) Como saber se a neoplasia é benigna ou maligna: A neoplasia é mais delimitada e infiltrativa. A benigna é expansiva As vezes a neo maligna pode crescer bem delimitada Suspeita de maligna ou benigna na macro Neoplasia maligna não consegue se nutrir e pode ulcerar A metástase diferencia as maligna da benigna Exame pra detectar metástase é radiografia de tórax. Com ter metástase no pulmão Radiografia só pega metástase > 3cm Neoplasia maligna persiste mesmo cessada a causa da mutação A célula neoplásica perde a diferenciação Gene p53 codifica uma proteima p53, ele identifica células mutantes e gera apoptose nessa cél Alteração no p53 não será possível reparar a cel e nem induzir a apoptose Causas: genética, senilidade, exposição a agentes cancerígenos, agentes químicos, nitritos e nitratos, radiação, agentes infecciosos e implantação (TVT) Célula multada: célula iniciada Promoção: crescimento Progressão: continuação Existem substâncias iniciadoras e promotoras Maioria dos agentes são iniciadoras e promotoras Faze clínica: menor do que a fase latente 30 multiplicações: neoplasia detectável/ + 10 multiplicaçoes: incompatível com a vida Metástase de origem epitelial é causam neoplasia por via linfática Remoção de linfonodos: qd for neoplasia de origem epitelial Neoplasia primária produz fator de crescimento (age nela) e fator de necrose tumoral (age em lugares distantes dificultando a produção de vasos dificultando o crescimento das metastases) Se retirar a neoplasia primária, tira o fator de necrose tumoral, e as metástases crescem Nomenclatura: Origem epitelial (benigno): papiloma Origem epitelial glandular (benigno): Adenoma Origem mesenquimal (benigno): Nome da célula + OMA Origem epitelial (maligno): Carcinoma + nome do órgão Origem epitelial glandular (maligno): Adenocarcinoma (excessão: tumor de mama -> carcinoma) Origem mesenquimal (maligno) : Nome da célula + SARCOMA Grupo de cúlulas redondas: Linfoma (neoplasia malígna de linfócitos), plasmocitoma (neoplasia benigna de pasmócitos), histiocitoma (neoplasia benigna de histiócitos), TVT (neoplasia maligna de células que provém do lobo) e mastocitoma (neoplasia maligna de mastócitos). Melanoma: Neoplasia maligna de melanócitos Sindrome paraneoplásica Ação sistêmica da neoplasia Produz o que não deveria produzir + comum é a caquexia Substancias que a neoplasia pode produzir: interleucina 1, interleucina 2 (...) A neoplasia pode causar motilidade intestinal ou desviar os nutrientes Alterações endócrinas associadas à síndromes paraneoplasicas: felcromocitoma (bem ou mali) produz adrenalina (causa taquicardia) Gatos podem ter neoplasia benignas na tireóide, excesso da produção de hormônios tireoideanos t3 e t4. Metabolismo basal muito acelerado (hipe. Tireoidismo) Neoplasias que não são endoncrinas causam alterações hormonais (produzindo o hormônio diretamente ou estimulando a produção) Hipercalcemia é alteração comum em animais com linfoma, diminuiç Osteopatia hipertófrica, eosinofilia, leucocitose por neutrofilia, anemia, diminuição de plaquetas, hematoquesia (...) (aula 06/06) Via de regra: neoplasia maligna cresce mais rápido, é infiltrava, pode iter áreas de ulceração e necrose e pode ter metástase. Diagnóstisco: exames citopatológico e histopatológico Exame citopatológico: variação das células neoplásicas Formas de colher as células: -Por imprint: pego a lámina e faço imprint na lâmina tumoral (viável quando tenho neoplasia ulcerada não recoberta por pele, cuidados: limpeza pos a célula ta necrótica) - Esfregaço/raspagem: raspar a massa neoplásica (ulcerada) em uma lâmina e esfregar na outra lâmina (essaque será analisada) -Punção aspirativa com agulha fina: Em casos que o nódulo esta recoberto por pele. Pegar uma seringa da 10 ml e introduzir na massa tumoral e puxar o embolo da seringa causado um vácuo, vou puxar o embolo e quando a seringa estiver suja salta o embolo devagar. Com o material dentro da seringa desacopla o embolo da seringa e enche de ar, acopla a agulha novamente e sopra o material em cima de uma lâmina. (pode ser feita em qualquer tecido, mas verificar se a massa está necrosada para fazer punção das beiras. Não fazer punção de há suspeita de hérnia). -Dá pra saber o tipo de neoplasia e a margem cirúrgica Exame histopatológico: remoção do fragmento para biópsia (mais caro, animal passa por anestesia) Biópsia: Retirar a massa (verificar se conseguiu tirar a massa ou não quando a margem cirúrgica for satisfatória no exame citopatológico). Papiloma: neoplasia benigna de pele Papilomatose é mais comum e bovinos, é comum estar na pele. Eiologia: vírus capaz de multar a célula fazendo com que a célula se multiplique de maneira desordenada, sem função útil Macro: nódulo pedunculado, firme de superfície irregular, pode ser pigmentado, muito queratinizado. Pode ser único ou múltiplo (em bovinos aparece em locais de atrito: pescoço, rosto). Pode ser controlada por vacinação. Exames: -Tira o nódulo, bate no liquidificador, passa o matéria pelo microporium, coa e injeta no animal. -abre um pedaço na pele do animal, joga pra dentro e costura. - Hemoterapia: colhe sangue do animal e injeta no animal. Papilomatose pode ocorrer em cães, geralmente na boca, doença autolimitante (tende a sumir) Etiologia: papova vírus e papiloma vírus Exame: melhor o histo (cito desaconselhado) Micro: muita queratina Carcinoma de células escamosas Radiação uv incide na célula e faz com que ela cresça de maneira desosrdenada Prognostico associado à infiltração Equinos e bovinos: Juncoes muco cutâneas (mucosa do olho, prepúcio, vulva, ao redor de anus e vagina) Gatos: Pina da orelha, olho e nariz Cães:cabeça, abdomem e membros Geralmente não é metastático, mas quando tem é para linfonodos regionais Difícil remoção cirúrgica mas há tratamentos Aspecto de placa Extremamente infiltrativo Diagnostico: Preferencial por histopatológico. Cito não é conclusivo (cce é queratinizado) Melanoma Maligno (melanócitos) Qualquer espécie, + comum e cães Idiopático Na pele: comportamento: benigno (prognóstico reservado) Na mucosa ou junção muco cutânea: maligno, muito metastático, muito infiltrativo e redicivante (Prognóstico: desfavorável) Macro: Nódulo aderido de crescimento rápido, superf., lisa ou irregular e geralmente de coloração enegrecida. (variação: melanoma amelonótico) Exame: citopatológico (conclusivo) quando produz melanina, quando não produz melanina: cito não conclusivo Avaliar os linfonodos regionais e submandibulares. Se o linf não tiver aumentado fazer radiografia de tórax. Sobrevida: em média 3 meses Comum em equinos: Podilho (cinza) (perivulvar e perianal), comportamento benigno, geralmente não tira. Neoplasia de células redondas Atipia celular muito grande: a conclusão é a presença de grânulos enegrecidos Mastocitoma Neoplasia maligna em mastócitos + comum e cães (predisposição em boxer) Geralmente na pele Macro: nódulo, aderido, achatado, alopécico e eritematoso (aspecto clínico clássico), apecto macro muito variado Exame: Cito Crescimento variado Aumenta e diminui por conta da histamina dentro do mastócito (liberação de grânulos de histamina) Diarréia, bronquioconstrição, aumento da produção no trs e no tgi (por causa da histamina liberada) Muito comum a histamina alterar a produção na mucosa gástrica onde ira ocorrer ulcera gastatrica (Vomito com sangue) Grau 1: Não faz quimioterapia Grau 2: faz quimio (comportamento dubio) Grau 3: faz quimioterapia (muito agressivo) Exame pra saber o grau: Histopalogico (cito antes pra saber a margem, depois radiogradia de tórax, exames pré cirúrgicos) Gradação: contar as figuras de mitose (muitas figuras de mitose: tempo de vida curto/ poucas figuras de mitose: tempo de vida longo) Células dispostas em cordões Quando ocorre em extremidades o prognóstico é pior Em gatos: tem comportamento benigno, geralmente em gatos siameses. Hemangioma Benigna Endotélio vascular Proliferação exacerbada de vasos Esponja de sangue Coloração: vermelha Ocorre: pele, coração e baço. Na pele: nódulo não aderido, macio, coloração vermelho violáceo e superfície LISA. (pode ser pedunculado) No coração ou no baço : aderido de superfície IRREGULAR, friável (rompe dá hemorragia, no baço o animal morre de choque hipovolêmico, no coração morre de choque cardiogênico) Sem sintomatologia clinica Não dá pra tirar o hemangiona do coração Exame: histopatológico Retira o baço se tiver hemangioma lá Hemangiosarcoma Maligna de origem mesenquimal Forma fendas e deixa passar vasos Exame: histopatológico Pele: nódulo aderido, geralmente firme, coloração vermelho violácea e superfície IRREGULAR. É infiltrativo mas não é muito metastático No baço ou coração: superfície LISA Micro: fusiforme (Aula: 07/06) Neoplasia de mama Nas cadelas + comum 3ª mais comum nas gatas Variações hormonais podem induzir a mutação das células para se tornarem neoplásicas Prevenção: castração Antes do primeiro cio : reduz em 80% as chances de ter tumor de ama. Antes do segundo cio: reduz 20%. Antes do terceiro cio: reduz 8%. Depois do terceiro cio: não tem influencia Independente se for benigna ou maligna o tratamento é a retirada por cirurgia Tumor de mama pode se iniciar benigno e acabar maligno Com determinado tipo de malignidade: extremamente metastática, invasivo e agressivo. Se tiver metástase não faz cirurgia Carcinoma inflamatório (condição clínica): neoplasia maligna + processo inflamatório concomitante (não faz cirurgia) -> Prognóstico: Desfavorável (péssimo, ruim). Muito rápido seu desenvolvimento Tumor de mama (neoplasia de origem epitelial): Retirar linfonods regionais Cadelas-> 5 pares de mama: torácica cranial, torácica caudal, abdominal cranial (linfonodo axilar), abdominal caudal e ingnal (linfonodo ingnal). Via linfática da cadela tem comunicação entre as mamas. Neoplasia na abdominal cranial e na abdominal caudal: tira tudo Ligação colateral em alguns animais: tira tudo Não pode ser feito nodulectomia Tumor de cadela: não faz exame citopatológico pra mama. Nunca. (Vários tipos de células). Macro: nódulos ou placas Neoplasia de mama com mais de 10 cm: malígnas Situações hipotéticas: Chegou um animal com nódulo enegrecido na boca: -> exame cito-> resultado melanoma -> radiografia de tórax, exames pré operatórios -> cirurgia. Chegou um cão com nódulo cutâneo parece pelanca -> exame cito -> deu mastocitoma -> radiografia de tórax -> não tem metástase -> faz cirurgia e manda pra histo -> Gra 1: acompanha Grau 2: quimio Grau 3: quimio Chegou animal com tumor de mama -> radiografia torácica e exames pré operatórios -> não tem metástase -> tira -> manda pra histo. Animal com verruga na boca -> suspeita papiloma -> tira e vacina. Linfoma Linfonodos aumentados Fazer diferencial pra doenças sistêmicas: erlichia e leishmania Linfoma promove o crescimento exagerado dos linfonodos Crescimento exacerbado de linfonodos, comprometendo mais de um linfonodo regional Diag. Pres: linfoma Exame: citopatologico Tratamento: quimioterápico Linfoma multicêntrico responde bem a quimio Linfoma cutâneo não responde bem a quimio (tem uma placa que compromete a pele, placa firme, avermelhada, alopecica e eritematosa) Linfoma cutâneo acomete: face ventral abdome e face medial dos membro pélvicos. Multicêntrico: reservado Linfoma cutâneo: desfavorável O multicêntrico causa metástase pra outros órgãos (depois de morrer e tirar o linfonodo: pálido, friável e suja a faca ao corte). Cito: linfócitos com o mesmo tamanho, mesmo aspecto Neoplasias do tecido ósseo Osteossarcoma: neoplasia maligna de tecido mesenquimal Raçasgigantes Prognostico: desfavorável Causa metástase com facilidade Sobrevida média de 6 meses Tratamento: amputação + de 50% ocorre em ossos longos em sua extremidades proximais ou distais Causam dor Fraturas espontâneas (fazer amputação antes da fratura) Macro: aumento de volume, ulcerado ou não Na radiografia: sol em explosão Diagnostico: histopatológico Tratamento: quimio Tumor venéreo transmissível Só de cão Célula veio de outra espécie (acredita que é neoplasia de lobo que conseguiu se manter no cão) Se implanta no cão e multiplica Índice mitótico muito alto Contato direto de um animal sadio que entra em contato com uma massa tumoral, sai do animal e fixa no outro Forma mais comum de transmissão: coito Mais comum: assoalho da vagina e base do pênis Pode causar osteolise Macro: Massa protuberante, vermelha, aderida de superfície irregular, friável e de sangramento fácil Comportamento benigno mas é uma neoplasia maligna Neoplasia potencialmente metastática (raro) Diagnostico: citopatologico (imprint ou esfregaço) Tratamento: quimioterápico com vincristina Cito: células redondas com citoplasma vacuolizado e nucléolo evidente Sarcoide Neoplasia de equinos Etiologia: papiloma vírus bovino (no bov é benigno) Neoplasia maligna em equinos Origem de fibroblastos Acontece em qualquer lugar do animal, + comum na cabeça, comissura dos lábios, ventre e membro Macro: aspectos diferentes: placa, nódulo verrucoso, nódulo de superfície lisa ou característica mista. Crescimento pode ser muito exuberante Dif: tecido de granulação exuberante Forma nodular ou verrucosa, diag diferencial: habronemose Sarcoide não casa muito metástase mas é muito infiltrativo Exame: histopatológico Tratamentos: cirurgia e quimio Reações de hipersensibilidade Tipo I – Reações anafilática (imediata) Tipo II – Reações citotóxicas ou citolíticas Tipo III – Reações tipo complexo imune Tipo IV – Hipersensibilidade tardia Resposta exagerada do sistema imune Hipersensibilidade do tipo I Hipersensibilidade imediata Produção de IgE -> 2ª exposição: degranulação dos mastócitos Produz anticorpo contra o alergeno Resposta imune celular: Linfócitos T Resposta imune humoral: linfócitos B Quando o antígeno entra em contato com uma parte do corpo e é apresentado para a célula apresentadora com antígeno mhc classe 2 para a célula T helper. As células T helper produz citocinas que estimulam a liberação das células B e sua diferenciação em plasmócitos produtores de IgE. As moléculas de IgE vão se ligar aos aos mastócitos através de receptores. Os mastócitos contém grânulos cheios de substâncias químicas que induzem uma resposta de hipersensibilidade. O indivíduo agora está sensibilizado, quando ocorre umas segunda exposição os anticorpos irão se ligar ao IgE que estão ligadas aos mastócitos e reagirão como antígenos especifico, e os mastócitos irão liberar histamina e outros mediadores de resposta inflamatória (subs pró inflamatórias): histamina, heparina, quimiotáticos de eosinófilos e neutrófilos) provocando uma variedade de sintomas (bronquioestenose, edema na região de glote). Tipo 1: dermatite, rinite alérgica, asma, gastroenterite alérgica, atopia (resposta alérgica sempre ocorre na pele), reações sistêmicas. Tratamento: regula a resposta imune, causando imunossupressão (cortocóide) Hipersensibilidade do tipo II Ocorre quando o organismo por um desequilíbrio passa a reconhecer os antígenos do corpo como estranhos O organismo passa a reconhecer as próprias proteínas como estranhas, produzindo antígenos Principais anticorpos: IgG e IgM Doença auto imune Exemplo: transfusão sanguínea de animais que são incompatíveis Tipagem sanguínea de animais é diferente de animais Nas éguas pode ocorrer a resposta contra o feto (tipagem de sangue diferente da mãe e do pai): Isoeritrólise neonatal equina: Ocorre devido a incompatibilidade sanguínea da égua e do potro Não há passagem de anticorpos pela placenta Quando o potro nasce está sem nenhuma imunidade, e adquire pelo colostro No segundo parto o potro saudável vai ingerir o colostro que ta cheio de anticorpos contra o sangue dele. Vai ser absorvido no trato gastrointestinal e irá atacar as hemácias do feto, provocando hemólise intravascular acentuada. Sintomatologia clínica: anemia, hemoglobinúria, icterícia e apático. Vai ter hipóxia generalizada, hidrolise generalizada e necrose. Esse quadro para quando levar o potro para outra égua amamentar. Doenças auto imunes: Penfigo foleáceo: ocorre em cães Sistema imune combate os demossomos (proteínas cadeirinas) Organismo produz anticorpos contra as caiderinas que irão perder a conectividade deixando as células soltas Caiderinas em locais de atrito (ação dos anticorpos nesse locais) A membrana basal se desprende das células e acumula líquidos Apresenta bolhas, vão estourar e formar crostas + comum entre a trufa nasal e a pele Pode haver contaminação bacteriana secundária, e ao invés de ter a casquinha sequinha terá exudato purulento Diag: histopatológico ou na resposta ao tratamento (diagnostico terapêutico) Todas as dermatopatias são agravadas pelos raios UV Lupus eritematoso discóide Hipersensibilidade do tipo III Acontece quando o animal está produzindo muito imunocomplexo Quandos os imuno complexos são grandes qo baço reconhece, retira da circulação e destrói Quando os imuno complexos são pequenos não é possível identificar e ficam circulanto até obstruir os pequenos vasos. Ai o organismo consegue identificar, e o neutrófilo (processo inflamatório) é atraído e joga as enzimas no imunocomplexo, destruindo tbm o tecido adjacente. + comum os imunocomplexos pararem em pele e articulações Produção exacerbada de pequenos imunocomplexos Se a articulação foi destruída apresenta: claudicação, na pele: alepecia, nos rins: problemas renais. Animais estimulados com soro antiofídico, prode produzir uma quantidade e imunocomplexos A leishmaniose e a erlichia: Tanto a bactéria que causa a erlichia, quanto o protozoário da leishmania, produzem uma grande quantidade de antígenos inespecíficos e liberam na corrente sanguínea estimulando a formação de anticorpo e estimulando a formação de grande quantidade e imunocomplexos pequenos que vão circular na corrente sanguínea e vão obstruir vasos onde será atraído infiltrado inflamatório. Insuficiência renal é normal e animais adultos, se observar em animais jovens suspeita de erlichia. Reação de artos: gruna na parede do vaso (o imunocomplexo) Hipersensibilidade do tipo IV Não tem participação de imunoglobulinas Resposta celular exacerbada frente a um antígenos Acontece principalmente quando o organismo tem sensibilização de linfócitos T que se modificam em células de memória. Quando ocorre um novo contato do antígeno a célula de memória está sensibilizada e atrai macrófago, célula gigante multinucleada e células epitelióides (granuloma). Acontece pq tem antígeno que não consegue fagocitar, e a reação é exarcebada Processo crônico Formações de granulomas: tuberculose é a mais importante Não precisa ser uma reinfecção Diag: prova da tuberculina. Consiste em pegar partículas da partícula da bact. que causa a tuberculose e inocula no animal suspeito, a célula irá causar uma reação exacerbada e vai criar um granuloma grande. (72h depois) Três tipos de testes: Teste cervical simples: (gado leiteiro) tábua do pescoço e inoculação de uma só bact Teste cervical comparado: tábua do pescoço e inoculação de uma só bactéria Prega caudal (gado de corte): faz na cauda Dermatite alérgica de ectoparasitas Alteração alérgica Se incia com prosc de hipersensibilidade do tipo 1 Alergia à saliva do ectoparasita. A pulga inocula a saliva durante a picada Alopecia Processo crônico Tipo I (fase aguda): prurido, eritema, edema, vesículas e crostas Evolução para hipersensibilidade do tipo IV (fase crônica): Pele com aspecto grosseiro (hiperqueratose) e avermelhada Áreas de acometimento não estão associadas as áreas da picada
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