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Exercício: CCJ0050_EX_A4_201502138492_V1 Matrícula: 201502138492 Aluno(a): JESSE MACARIO DOS SANTOS JUNIOR Data: 24/09/2017 16:23:20 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201502304872) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Pode-se dizer que o dano material: pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas distintas, muito embora estejam inseridas no dano material sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 2a Questão (Ref.: 201503117830) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito. A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é devida quando: possa importar na mitigação do nexo de causalidade. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do profissional. a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas seguissem normalmente. a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 3a Questão (Ref.: 201502964995) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) (TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta: indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, independentemente de decisão judicial consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 4a Questão (Ref.: 201502823488) Fórum de Dúvidas (0) Saiba (0) (Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se demonstrado o estado de solvência do devedor. O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou responsáveis. Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem.
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