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08.Exercício resolvido: Lista de Fisiologia da Digestão

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Fisiologia da digestão 
Considerações gerais 
563. Função geral: nutrição 
Função especifica: motilidade, digestão (mecânica, química ou enzimática), absorção e 
excreção. 
564. Quanto ao tipo de alimento: onívoro, carnívoro e herbívoro. 
565. Quanto o tipo de digestão: ruminantes e monogástricos. 
566. Quanto ao local de fermentação: pré-gástrico e pós-gástrico. 
567. Semelhanças: 
• Sistema tubular muscular; 
• Recoberto por membrana mucosa; 
• Controle do processo por vias neuroendócrinas; 
• Enzimas digestivas. 
Diferenças: 
• Tamanha do intestino; 
• Compartimentalização do estômago. 
Motilidade do trato gastrointestinal 
568. Bovinos: língua longa e móvel, para puxar a gramínea do pasto; 
Equinos: lábio 
Carnívoros: abocanha o alimento 
569. Bovinos, equinos e humanos: produzem uma pressão negativa dentro da boca para 
sugar a água. 
Carnívoros: não consegue formar essa pressão negativa devido à grande abertura de sua 
boca , portanto, eles formam uma concha com a língua que eleva a água para que eles 
possam abocanha-la. 
570. Reduzir mecanicamente os alimentos e mistura-los com a saliva. 
571. Herbívoros fazem um mastigação lateral, já os carnívoros mastigam na vertical, dando 
várias abocanhadas no alimento. 
572. É a passagem do alimento através da faringe e esôfago até estômago, através de 
movimentos voluntários e involuntários. 
573. Eructação e regurgitação 
574. Movimento do bolo alimentar, quimo e quilo ao longo do trato gastrointestinal, 
promovendo a mistura dos alimentos. 
575. Peristalse primária: estimulada pela deglutição, onde o esôfago cria uma área de alta 
pressão logo atrás do bolo alimentar, empurrando-o para baixo. 
Peristalse secundária: estimulada pela presença do bolo alimentar, ou seja, se a contração 
primária não remover completamente a comida do interior do esôfago, a contração 
secundária faz isso, esvaziando o esôfago de qualquer conteúdo alimentar remanescente. 
576. É regulada por hormônios para garantir tempo adequado para digestão e absorção de 
nutrientes. 
577. Durante a fase despolarização da onda lenta, os potenciais de membrana ficam menos 
negativos e se deslocam em direção ao limiar; durante fase de repolarização, os potenciais 
de membrana ficam mais negativos e se deslocam para longe do limiar. Se no pico das 
ondas lentas o potencial de membrana for completamente despolarizado até o limiar, 
então os potenciais de ação ocorrem no topo da onda lenta. 
578. São uma despolarização e repolarização oscilatória da membrana celular, que se 
originam das células intersticiais de Cajal, presentes no plexo mioentérico, onde as 
despolarizações e repolarizações ocorrem espontaneamente. 
579. São picos das ondas lentas onde se inicia o potencial de ação quando atingem o limiar, 
gerando consequentemente a contração muscular lisa. 
580. Modulação parassimpática: aumenta a motilidade e atividade excretória. 
Modulação simpática: tem ação inibitória. 
581. Porção dorsal do fundo: recepção e estocagem do conteúdo recebido, e adaptação ao 
volume. 
Corpo: mistura do bolo alimentar com enzimas digestivas, formando o quimo. 
Antro: bomba gástrica, regula a propulsão para o duodeno e promove a mistura e 
trituração ao bombear de volta para o corpo. 
582. Ocorre a distensão do estômago, que é o estimulo primário do aumento da motilidade 
gástrica. Os conteúdos gástricos são entregues lentamente para o duodeno, para que haja 
uma neutralização do H+ pelo bicarbonato pancreático, além de promover um tempo 
adequado para que as gorduras sejam digeridas e absorvidas. 
583. O centro do vômito, no bulbo, coordena o reflexo do vômito, que inclui os seguintes 
eventos: peristalse reversa, contração do estômago e contração dos músculos abdominais. 
584. Alcalose metabólica porque o estômago perde muito ácido. 
585. Digestiva e absortiva. 
586. Proximal ao bolo há contração dos músculos circulares e relaxamento dos músculos 
longitudinais. Distal ao bolo ocorre a contração dos músculos longitudinais e relaxamento 
dos músculos circulares. Para misturar o alimento há contração dos músculos circulares em 
diferentes pontos. 
587. Misturar o alimento 
588. Período digestivo: 
• Estômago: as partículas grandes ficam retidas até atingirem o tamanho adequado 
para prosseguirem. 
• Intestino: predomina a segmentação 
Período interdigestivo: 
• Onívoros e carnívoros: 6 a 8 hrs após a refeição. O complexo mioentérico migratório 
tem o objetivo de não deixar o alimento estagnar no estômago e fazer a propulsão 
para o intestino. 
• Ruminantes: a passagem do alimento para o duodeno é constante, ou seja, não há 
período interdigestivo. 
589. É um ato reflexo sujeito a inibição voluntária, é auxiliado pela pressão abdominal. 
Regulação neural do trato gastrointestinal 
590. Extrínseco: SNA, sendo a inervação parassimpática pelo nervo vago, e a inervação 
simpática por fibras que se originam nos gânglios celíaco e mesentérico superior. 
Intrínseco: SN entérico (plexo submucoso e plexo mioentérico) 
591. SNA parassimpático: estimula a motilidade e secreção glandular. 
SNA simpático: inibe a motilidade e secreção glandular. 
592. Longitudinalmente um plexo consegue informar apenas seus vizinhos, não 
conseguindo percorrer distâncias muito longas. Isto ocorre para aumentar o controle. 
Regulação endócrina do trato gastrointestinal 
593. Ela é secretada pelas células G localizadas no antro do estômago, que é estimulada 
pela presença de peptídeos e aminoácidos (quimiorreceptores), distensão do estômago 
(mecanorreceptores) e estimulação vagal (eferente parassimpático). Sua função é digerir o 
alimento, através da secreção de H, além de proteger o epitélio, estimulando o crescimento 
da mucosa gástrica. 
594. Secretada pelas células I da mucosa do duodeno e jejuno, que é estimulada pela 
presença de peptídeos, aminoácidos e ácidos graxos. Sua função é promover a digestão e a 
absorção de lipídeos, através da secreção enzimas pancreáticas, secreção de bicarbonato, 
contração da vesícula biliar e inibição do esvaziamento gástrico. 
595. É secretada pelas células S do duodeno, em resposta ao H e ácidos graxos no lúmen do 
I.D. . Sua função é promover a secreção de bicarbonato pancreático e biliar, para 
neutralizar o H no lúmen no I.D. . 
596. Secretado pelas células K da mucosa do duodeno e jejuno, em resposta a presença de 
ácidos graxos, aminoácidos e glicose. Sua função é estimular a secreção de insulina e inibir 
a secreção gástrica de H. 
Secreções gastrointestinais 
597. Glândulas salivares, células da mucosa gástrica, pâncreas e fígado. 
598. Enzimas digestivas, íons e muco 
599. Facilitar a mastigação e deglutição; dissolver substâncias hidrossolúveis; acesso aos 
botões gustativos; contém a amilase salivar (ratos e humanos); contém lipase salivar 
(bezerros e humanos); líquido e tampão para o rúmen (ruminantes); e pode atuar no 
controle da termorregulação (cães e gatos). 
600. Em animais não ruminantes: é isotônica e ligeiramente alcalina nos períodos 
digestivos; é hipotônica e ligeiramente ácida nos períodos interdigestivos. 
Ruminantes: sempre isotônica 
601. H+, pepsinogênio, muco, bicarbonato, fator intrínseco e água. 
602. Receptores químicos e mecânicos. 
603. Não glandular escamoso estratificado, cárdico, fúndica e pilórico. 
604. São glandulares tubulares compostas, que possuem células parietais, que secreta HCl e 
fator extrínseco; células principais, que secretam pepsinogênio; células D, que secretam 
somatostatina; e células semelhantes ás células cromafins, que secretam histamina. 
605. As células G secretam gastrina, também há células secretoras de muco. 
606. Secretada na forma de pepsinogênio
(inativa), pelas células principais e células 
mucosas nas glândulas fúndicas, sendo, posteriormente, ativada em meio ácido (pH < 5,0). 
A estimulação vagal é o estimulo mais importante para sua secreção, porém, a gastrina e a 
histamina também estimulam. Sua função é de digestão proteica, sobe boas condições de 
ação, que é em pH de 1,8 a 3,5. 
607. Secretado pelas células parietais, para acidificar o conteúdo gástrico, criando um 
ambiente adequado para ação da pepsina. O H+ e o bicarbonato, resultantes da dissociação 
do H2CO3, estão presentes dentro da célula; O bicarbonato é trocado por um Cl com o 
sangue, desta forma, fica H e Cl; O H+ é secretado por meio da H+ K+ ATPase, e o Cl o segue 
de forma passiva; ou seja, este processo resulta na secreção de HCl e na absorção de 
bicarbonato. As substâncias que estimulam essa secreção é a acetilcolina, gástrina e 
histamina. 
608. A mucosa apresenta elevada resistência elétrica das membranas apicais e dos 
complexos juncionais, impedindo que o H+ retorne para a célula; apresenta também 
secreção de muco e bicarbonato; além da secreção das prostaglandinas, que aumentam o 
fluxo sanguíneo (que ajuda a varrer o ácido), estimula a secreção de bicarbonato, além de 
inibir a secreção de AMPc; e por fim, a mucosa possui uma ótima restituição celular. 
609. Precursores inativos de enzimas. Ex: pepsinogênio. 
610. Zimogênios, água, eletrólitos, bicarbonato. 
611. Na presença de anidrase carbônica, o CO2 e H2O se combinam formando H2CO3, que 
se dissocia em bicarbonato e H+, desta forma, o bicarbonato é secretado no suco 
pancreático, pelo trocador de Cl e HCO3, já o H+ é transportado para o sangue, através do 
trocador Na e H+, ou seja, o bicarbonato é secretado para o suco pancreático enquanto o 
H+ é absorvido para o sangue, acidificando-o. 
612. As amilases e lipases são secretadas na sua forma ativa, já as proteases são secretadas 
na forma inativa e convertidas às suas formas ativas no lúmen do duodeno (ex: tripsina). 
613. Digerir os carboidratos, hidrolisando o amido, glicogênio e outros polissacarídeos, 
formando dissacarídeos. 
614. Ela produzida no pâncreas na forma inativa (tripsinogênio), sendo ativada por 
enterocinase na mucosa intestinal, sua função é ativar outras proteases pancreáticas. 
615. Sua função é emulsificar e solubilizar lipídios. É produzida e secretada pelo fígado, 
armazenada na vesícula biliar, e excretada para o lúmen do I.D. quando a vesícula biliar for 
estimulada a se contrair. Sua composição é ácidos biliares, colesterol e fosfolipídeos. 
616. Colecistoquinina aumenta a secreção de bili, e a secretina aumenta a secreção de íons 
e água. 
617. São reabsorvidos. 
618. 
619. Fase cefálica: é iniciada pelo cheiro, gosto e condicionamento e é mediado pelo nervo 
vago. Essa fase produz principalmente a secreção enzimática. 
Fase gástrica: é iniciada pela distensão do estômago e também é mediada pelo nervo vago. 
Sua principal função é a secreção enzimática. 
Digestão e absorção de nutrientes 
620. Bolo alimentar é até ocorrer a acidificação no estômago, depois passa a quimo até 
haver a neutralização no duodeno, e posteriormente passa a quilo. 
621. 
622. Fracionar os componentes da dieta em fragmentos que podem ser absorvidos. 
623. Enzimas e proteínas carreadoras 
624. Através de bombas de Na e glicose, H+, K+ 
625. Transporte apical: canais de Ca estimulado pela vitamina D; 
Transporte basolateral: ATPase Ca e Na, estimulada pela vitamina D; 
Transporte paracelular: transporte passivo quando há aumento de Ca na dieta; 
• Nos ruminantes há o transporte passivo e ativo no rúmen; 
• Nos equinos e coelhos há transporte ativo intestinal independente da vitamina D, 
sendo um mecanismo contínuo. 
626. Ambiente ácido ocasionando na hidrólise de algumas ligações peptídicas; pepsina 
também faz a hidrólise de ligações próximas a aminoácidos e ácidos hidrofóbicos com 
cadeias laterais aromáticas. O resultado são fragmentos de 25 a 100 aminoácidos. 
627. Nesta fase a colecistocinina estimula a secreção de enzimas pancreáticas como o 
tripsinogênio, quimiotripsinogênio, pró- elastase e pró- carboxipeptidase, que hidrolisam 
ligações peptídicas, resultando em aminoácidos livres ou peptídeos de até 12 aminoácidos. 
628. Diversas peptidases são expressas na membrana do enterócito e não são liberados no 
lúmen, assim as proteínas ficam mais próximas de onde serão absorvidas. O produto 
resultante são aminoácidos livres, dipeptídeos e tripeptídeos. 
629. Através do transporte por 4 carreadores que são conhecidos: aminoácido básico, 
aminoácido ácido, aminoácidos neutros e prolina. Além disso, também ocorre o 
contratransporte com Na. 
630. Os dipeptídeos e os tripeptídeos são transportados de forma ativa, através do 
contratransporte com Na. Dentro dos enterócitos há maior parte será hidrolisados a 
aminoácidos por peptidases citosólicas, produzindo aminoácidos que deixam a célula por 
difusão facilitada. 
631. São transportados para a corrente sanguínea, por difusão facilitada. 
632. Ocorre quando o organismo precisa de proteínas intactas, ocorrendo principalmente 
em filhotes. Para que isso aconteça há prevenção da digestão enzimática, receptores nos 
enterócitos 24h, sendo a proteína transportada por transcitose. 
633. Na cavidade oral o carboidrato começa a ser digerido pela α-amilase; passando pelo 
estômago ele não sofre nenhuma digestão; 
634. No intestino, na fase luminal, ocorre estimulação parassimpática para secreção 
pancreática contendo α-amilase, formando dissacarídeos. 
635. Já na fase de membrana, há atuação das enzimas sacarose, maltase, maltotriase e 
lactase, que hidrolisam os dissacarídeos em monossacarídeos, além dessas enzimas 
também há atuação da α-amilase que ajuda a quebrar o que ainda não foi quebrado, e a α-
dextrase para hidrolisar as moléculas de glicose que apresentam orientação diferente da 
glicose normal, assim o produto resultante é 80% glicose. 
636. A glicose é absorvidas na membrana apical por mecanismo de transporte ativo 
secundário (contratransporte com Na) contra seu gradiente eletroquímico. Na membrana 
basolateral é expelida para a corrente sanguínea por difusão facilitada, pelo GLUT 2 quando 
for hexoses e GLUT 5 para frutoses. 
637. 
638. Não 
639. Efeito da motilidade estimula a emulsificação 
640. Assim que a gordura chega no intestino ocorre a secreção de colecistocinina, que deixa 
o esvaziamento gástrico mais lento, posteriormente ocorre a secreção das enzimas 
pancreáticas, que são as lipases, colipase e colesterolesterase, além da secreção da bile, 
onde os sais biliares atuam como detergente sobre a gordura, formando micelas. 
641. As micelas são compostas pelos produtos da digestão lipídica revestido por sais 
biliares, que são anfipáticos. As micelas se difundem para a membrana apical, onde os 
lipídeos são liberados e se difundem para dentro da célula seguindo seu gradiente de 
concentração. 
642. Ficam no lúmen intestinal para ser reabsorvidos no íleo. 
643. Dentro da célula eles são re-esterificados com os ácidos graxos livres formando os 
lipídeos originais ingeridos, triglicerídeos, ésteres de colesterol e fosfolipídios. 
Posteriormente, esses lipídeos são empacotados em quilomícrons, que são compostos por 
triglicerídeos e colesterol no centro, e fosfolipídios e apoproteínas, que são essenciais para 
a absorção dos quilomícrons. 
644. Os quilomícrons são empacotados em vesículas secretórias, migram até a membrana 
basolaterais onde ocorre a exocitose dos quilomícrons. Como eles são muito grandes para 
penetrar na corrente sanguínea, eles entram nos capilares linfáticos e são transportados 
até o ducto torácico que desemboca na corrente sanguínea.
645. Através de aquaporinas ou através do mecanismo de contracorrente. 
646. Controlar a reabsorção de água de acordo com as necessidades do organismo. 
647. O sangue mais rico em nutrientes é o venoso. Como as artérias e veias ficam muito 
próximas, o nutrientes presente no sangue venoso passam para o sangue arterial por 
difusão, isso faz com o sangue arterial fique cada vez mais concentrado, fazendo com 
chegue sangue rico em nutrientes na região apical da vilosidade, criando assim, um 
gradiente osmótico que puxa a água para o capilar. 
648. Absorver toda água do lúmen intestinal, que por sua vez, acaba não sendo muita, uma 
vez que a maior parte da água que passa pelo intestino é absorvida no intestino delgado. 
Fisiologia digestiva dos ruminantes 
649. Presença dos pré-estômagos que são uma porção adaptada do esôfago. 
650. Rúmen, retículo e omaso 
651. Boca --> esôfago --> rúmen --> retículo --> esôfago --> boca --> esôfago --> retículo --> 
omaso --> abomaso --> I.D. --> I.G. --> ânus 
652. Vantagens: utilizar microrganismo para digerir o que o organismo não consegue 
digerir. 
Desvantagem: é relativamente ineficiente porque é necessário ingerir uma grande 
quantidade de alimento, e além disso, as bactérias também podem degradar nutrientes 
importantes antes de serem digeridos. 
653. São bactérias anaeróbicas que degradam celulose. Essas bactérias quebram as ligações 
β(1-4) da parede celular vegetal liberando hexoses e pentoses para obtenção de energia. 
Como são anaeróbicas, o produto final são ácidos graxos de cadeia curta (ácidos graxos 
voláteis- AVGs) (acetato, propionato e butirato). Os AVGs sã absorvidos pelo epitélio do 
pré-estômago e utilizados como fonte de energia pelo animal, e uma pequena parte pode 
virar glicose. 
654.o pH do rúmen pode variar de acordo com a dieta, porém pode ser na faixa de 5,5 a 
7,0. 
655. São bactérias ruminais que degradam amido, através da enzima amilase. Dentre as 
várias espécies há Selenomonas e Megasphaera que são bactérias utilizadoras de lactato 
como fonte de energia. O produto geral da fermentação das bactérias amilolíticas são 
ácidos láticos e alguns AVGs. Quando há uma fermentação exacerbada dessas bactérias 
gerando uma grande formação de ácido láticos pode gerar uma acidose ruminal. 
656. Proteína microbiana: são degradadas pelas bactérias ruminais. 
Proteína que não é digerida no rúmen: só são digeridas no abomaso. 
657. A vantagem é que algumas bactérias ruminais conseguem produzir aminoácidos com N 
da amônia ou ureia. 
658. Ácidos graxos na forma não dissociadas são anfipáticos, e por isso são absorvidos mais 
facilmente. Os ácidos graxos na forma dissociados possuem carga negativa o que dificulta 
sua absorção pelo epitélio ruminal. O epitélio estratificado faz a constante troca de Na por 
bicarbonato, onde a molécula de Na que entra na célula sai um bicarbonato, o que ajuda a 
segurar os prótons no lúmen. Também estão presentes bombas de Prop- com bicarbonato, 
de Na com H+, e bombas de H+. 
659. Contração primária: mistura 
Contração secundária: faz a remoção dos gases produzidos durante a fermentação. 
Contração terciária: regurgitação do conteúdo ruminal para mastigação adicional. 
660. Dorsalmente ficam os gases, no meio há alimento boiando no líquido e ventrlamente o 
alimento bem fermentado. 
661. Os gases são eructados durante a inspiração. 
662. Regurgitação da ingesta do retículo para o rúmen; deglutição do líquido regurgitado, 
ou remastigação dos sólidos; reinsalivação e reglutição do alimento. Este processo é 
desencadeado por estímulos táteis e químicos na região cárdica. 
663. Mistura; passagem do quimo para o duodeno; e condução de gás de volta para os pré-
estômagos. 
664. Comunicação entre rúmen e reticulo, onde a passagem do leite vai direto para o 
abomaso, sem passar pelos pré-estômagos. 
665. 
666.

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