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Oftalmologia veterinária cirurgias oculares
Muitos dos problemas oculares envolvem a perda de visão, o comprometimento da integridade do globo ocular, ou a presença de dor intensa, pois o olho e rico em vasos sanguíneos e celulares nervosas, é responsável pela recepção das imagens e a transmissão para o sistema nervoso central. Inserção límbica da conjuntiva bulbar do olho, e por sua vez são revestida pela bainha do bulbo do olho, que se entende até o nervo óptico, circundando-o.
O olho é constituído pelas túnica fibrosa (esclera e córnea), vascular ( úvea ou trato uveal), e interna ( retina). A úvea é constituída pela íris, corpo ciliar e coroide.
Causas cirurgicas
Grande parte dos problemas causado no olho é de origem traumática, exigindo pronta atuação por parte do veterinário. O atraso no tratamento das emergências oculares pode ocasionar cegueira ou perda da visão.
Tratamento Cirurgico
Qualquer cirurgia oftalmológica e importante fazer a preparação para realizar uma cirurgia ex: Lagrimas artificial, pomada oftalmológica antibiótica, tricotomia do local, algodão ou tampões cirúrgicos. Não se teve usar sabões, detergentes ou álcool.
Sempre estimar a quantidade de pele em excesso a ser seccionada, antes da administração á sedação pré- operatória ou anestesia. Após a cirúrgica colocar colar elisabetano,
Crioepilação de pelos ofensores, eversão ligeiramente da margem palpebral, separação pálpebra e excisão parcial da placa tarsal, com microcrioepilação ou eletroepilação.
Entrópio
Definição: É a inversão da pálpebra e dos cílios na direção da córnea.
Etiologia:
Hereditária: caninos com menos de 6 meses de idade com entrópio, considera-se de origem hereditária, as raças predisponentes como o Sharpei, Chow Chow Rottweilers, Dog Alemão, Labrador e Bulldogs.
Adquirida: é a causa mais comum nas demais espécies, divide-se em dois principais, ogrupos, entrópio cicatricial e o entrópio espástico. 
O entrópio cicatricial decorre de uma seqüela da cicatrização de um ferimento na pálpebra. O entrópio espástico geralmente resulta de um blefaroespasmo, e pode ser causado por problemas ciliares provocando dor corneal (triquíase, distiquíase, distriquíase),por corpos estranhos ou lesão corneal e pela conjuntivite.
Triquíase: implantação normal dos cílios, só que dobrados em direção à córnea;
Distiquíase: implantação ectópica do folículo piloso, com crescimento do cílio em direção à córnea.
Distriquíase: folículo piloso ectópico, com crescimento dos cílios em direção à córnea, com a ocorrência de mais de um cílio por folículo piloso. Técnica de Hotz-Celsus: Levantar a pele na área do entrópio e estimar o tamanho da elipse a ser incisada, Incisão a 3 mm da margem, começar sutura do centro,e suturas adicionais 2 a 3mm de intervalo.
http://aneste.org/universidade-federal-do-paran-v2.html?page=3
Ectrópio método cirúrgico: técnica de Hotz-Celsus modificada, o procedimento e simples e pode ser adaptado para vários tipos de entrópico palpebrais. É importante decidir a sobra da área a ser excisada antes da administração anestésica.
Realizar a incisão elíptica da pele em M. orbita do olho 2,0 a 4,0 mm da borda palpebral, cujo cumprimento deve-se estender de 1,0 a 2,0mm da área afetada da pálpebra. Fazer outra incisão ventral á primeira
De forma elíptica, cujos extremos das duas incisões devem ser unidos.
Correção em Y p/ V: Recomendado para Entrópio cicatricial , Incisão em Y com os ramos do Y se estendendo além do segmento afetado, divulsionar o Flape e remover o tecido cicatricial, Suturar a ponta do Flape e Aproximar o restante da incisão.
Ectrópio
É a eversão da margem palpebral. Dificilmente ocorre em pálpebra superior, sendo muito mais comum o ectrópio inferior. Essa condição resulta na exposição da conjuntiva palpebral inferior e do fundo de saco conjuntival, predispondo à irritação constante desse tecido, maior produção de mucina pelas células conjuntivais e à infecção bacteriana secundária.
Tratamento cirúrgico.
A técnica da V-plastia, em que é removido segmento triangular de pele próxima à margem palpebral, é o procedimento mais simples e rotineiramente utilizado.
http://aneste.org/universidade-federal-do-paran-v2.html?page=2
Protrusão da glândula da terceira pálpebra
Ocorre devido à frouxidão e subseqüente rompimento dos ligamentos que prendem a glândula ao tecido periosteal adjacente, ou associado à eversão da cartilagem da terceira pálpebra. A glândula prolapsa, inflama e hipertrofia, ficando exposta a traumatismos e infecção secundária.
A protrusão da glândula (olho cereja) ocorre frequentemente em cães jovens de diferentes raças, como Buldogue, Inglês, Dogue Alemão, Mastiff Napolitano, Cocker Spaniel Inglês, e Americano, Shih Tzu, Pequinês, com o complemetimento da terceira pálpebra. Ocorre devido à frouxidão e subseqüente rompimento dos ligamentos que prendem a glândula ao tecido periosteal adjacente, ou associado à eversão da cartilagem da terceira pálpebra.
A glândula prolapsa, inflama e hipertrofia, ficando exposta a traumatismos e infecção secundária, se projeta por trás da terceira pálpebra de aspecto avermelhado. É considerada uma alteração congênita e hereditária, pode estar relacionada a deficiência do ligamento que sustenta a glândula na órbita óssea permitindo que saia a glândula para fora.
Quando a gandula fica exposta, induz a inflamação, tumefação e hiperplasia, o que afeta ainda mais o posicionamento. O prolapso pode resultar na redução da produção aquosa da lágrima, predispondo a infecções bacterianas secundarias.
Não é aconselhável a excisão da glândula, somente em casos de tumores e infeções graves onde a comprometimento total da glândula, o procedimento mais adequado e a reposição da glândula (sepultamento).
Discrição da Técnica Cirúrgica
Realizado pela técnica de empacotamento (“pocketing technique”), em que a glândula é devolvida à sua posição anatômica e aprisionada dentro de uma “bolsa” de conjuntiva.
Descrição da técnica: com a terceira pálpebra imobilizada exposta e invertida, remover com bisturi um seguimento elíptico da conjuntiva que reveste a glândula protrusão ou incisar a conjuntiva sobre a glândula.
Com a tesoura romba libera, l cuidadosamente a conjuntiva para expor o tecido glandular.
Aplicar dois ou três dois ou três pontos de sutura subconjuntival, simples separados ou de Wolff, envolvendo a glândula, com fio absorvível ( Vicryl) ou absorvível (Nylon).
As suturas deverão provocar compressão sobre as glândulas quando da aplicação dos nos. A glândula prolapso deverá retornar à posição normal e os nós devem ficar sobre a conjuntiva, para não ocorrer lesão na córnea.
Enucleação
Refere-se a ablação do olho, conjuntiva e pálpebra. O método e indicado nos casos de traumatismos graves com dilaceração e perda do conteúdo ocular, infeções intraoculares, graves, sem resposta ao tratamento clínico, no glaucoma severo onde o animal sente muita dor, pelo aumento da pressão, neoplasias, onde se tem comprometimento da visão.
Discrição da Técnica Cirúrgica
Para maior exposição do olho, realizar uma cantotomia lateral aplicar com um afastador palpebral, com o bisturi fazer uma incisão perilimbar, fixar a conjuntiva bulbar com um pinça denteada e separar por meio de difusão com a tesoura, a esclera da conjuntiva bulbar, bainha do bulbo do olho, e Mm. Extrínsecos do olho de ser são exposto devem ser seccionados próximo da esclera.
Durante a secção dos Mm, e quando o olho estiver quase que ligado ao nervo ópticon não tracionar excessivamente o olho, para evitar bradicardia, por meio do reflexo oculocardíaco e dano no quiasma óptico que se resulta em cegueira contralateral.
Remoção das bordas palpebrais e aproximação das bordas palpebrais com ponto simples de separados.
Demoide
E um tumor congênito que pode envolver somente a pálpebra, ou se estende até a conjuntiva e córnea, pode ser unilateral ou bilateral, únicos ou múltiplos com implantações de feixes de pelo. O tratamento deve ser precoce, econsta de uma conjutivectomia e ceratectomia superficial. A correção sirurgica depende de uma avaliação crítica da extensão da lesão e extirpação do dermóide.
Descrição da técnica
Os pequenos dermóides são removidos diretamente, já os grandes defeitos palpebrais podem exigir reconstrução plástica. A aplicação de retalho conjuntival ou enxertos de mucosa bucal podem ser requeridos nos casos dermóide conjuntivais, para prevenir simbléfaros.
Por meio de uma incisões retilíneas, formando um quadrilátero, remover o tecido ou, se for o caso, de toda a área de tecido neoplásico; se for possível, conservar a conjuntiva da pálpebra. Após a retirada do defeito, a conjuntiva palpebral deverá estar livre, para evitar tensão na linha de sutura e o encurtamento do enxerto.
A ablação deve acompanhada de duas incisões paralelas dorsais, cuja o comprimento deve ser duas vezes a altura da incisões praticada para retirado do tecido alterado. Aproxima a conjuntiva palpebral com pontos simples contínuo de fio absorvível. Nas extremidades e do lado de cada incisão paralela remove a pele em forma de triangulo equilátero,para permitir o deslizamento do enxerto.
O enxerto deslizante e a pele ao seu redor deve ser divulcionados do subcutâneo, em direção da borda palpebral. Sutura a conjuntiva da palpebral no retalho, deslizante com fio absorvível, a borda do enxerto deve ser mantida um pouco abaixo da borda palpebral e as margens da pele abroximada com pontos, simples separados de fio absorvível, o mesmo método pode ser realizado na pálpebra inferior.
Neoplasia oculares
Excisão cirúrgica da massa neoplásica (com preservação do globo ocular) Recomenda-se a excisão da massa neoplásica com preservação do globo ocular quando aquela é de fácil acesso e tem características que permitem uma extirpação total e com margem de segurança, sem invasão das estruturas envolventes. Incluem-se neste tópico as neoplasias focais nas diversas estruturas oculares.
Em relação às pálpebras, caso a massa tumoral seja menor que um terço do comprimento total da pálpebra, é possível a excisão e sutura dos bordos sem compromisso da sua funcionalidade. Caso seja maior que um terço, é necessária uma cantotomia lateral, para diminuir a tensão palpebral, ou mesmo uma blefaroplastia .
Considerando as neoplasias conjuntivais, dependendo do tamanho da massa pode haver a necessidade de transposição da conjuntiva adjacente para o local de extirpação. Quando a massa se encontra na membrana nictitante, esta pode ser removida na totalidade ou parcialmente, na maioria dos caso as
neoplasias avançadas ou invasivas. Nas neoplasias escleras, a excisão cirúrgica de lesões mais profundas tem de ser associada a um homoenxerto ou enxerto de cartilagem da membrana nictitante.
A iridociclectomia consiste na excisão de uma porção da íris e do corpo ciliar adjacente, podendo também envolver a remoção da esclera adjacente. Esta técnica é recomendada para massas isoladas na íris e/ou no corpo ciliar. Caso as margens da massa não sejam definidas, anucleação é o procedimento indicado.
Tratamento
Caso as margens da massa não sejam definidas, anucleação é o procedimento indicado. O tratamento mais comum para o carcinoma ocular é a cirurgia, mas antes de decidir pelo procedimento, é aconselhável a localização e extensão do tumor. O diagnóstico precoce da patologia, quando a massa tem menos de 2 cm de diâmetro, permite a consideração de algumas opções.
Para a realização de qualquer procedimento cirúrgico na oncologia, o cirurgião deve minimizar o Maximo a extirpação do tumor, para evitar o risco de metástase, recomenda-se fazer a técnica cirúrgica atraumática de Halsted.
No casos com muita perda de tecido, deve-se fazer tratamento com retalhos cirúrgicos.
Se o tumor localizar na terceira pálpebra, deve-se se realizar a remoção completa nos casos de carcinomas.
Radiação: os carcinomas têm células sensíveis a radiação e responde muito bem a esse tipo de aplicação.
Criocirurgia: ação controlada por nitrogênio no tumor com devida proteção do olho. O tecido congelado se desloca e cerca de 10 dias após a aplicação. Sendo substituído por tecido de granulação.
A massa palpebral maior (com mais de 5 cm de diâmetro) tem menor chance de sucesso com o tratamento, pois a destruição ou remoção do tecido palpebral afetado pode ocasionar danos e exposição ocular. Além disso, os tumores maiores podem ainda invadir os tecidos anexos, ligamentos orbitais e o osso craniano adjacente.
Vale a pena destacar que os tumores localizados no canto medial são os mais perigosos, pois alcançam facilmente o ligamento orbital e, conseqüentemente, a órbita óssea. As lesões grandes exigem a enucleação (excisão do núcleo) ou evisceração (excisão do globo ocular), ou até mesmo, o descarte do animal.
d Adenoma sebáceo e adenocarcinoma, melanoma, papiloma são encontrados em aproximadamente 80% das neoplasias palpebrais em cães. Outros tumores reportados incluem carcinoma de células escamosas, carcinoma de células basais, epitelioma de glândula sebácea, histiocitoma e mastocitomas.
Descrição da tecnica
Menos de 1/3 da margem palpebral, excisar e aproximar a pele diretamente estabilizar a pálpebra e promover hemostasia com uma pinça de Calázio.
Incisão em forma de cunha e cantotomia semicircular do tamanho da margem palpebral para aliviar a tensão, avançar o flape cutâneo, aproximar conjuntiva e pele com pontos simples separados.
Úlcera cónea tratamento cirúrgico
A córnea é avascular, transparente e não contem vasos, e côncava e se encontra em contato com o humor aquoso, a área de transição entre a corna e a esclera é denominada limbo. A córnea de uma espessura de 10mm, constituída de cinco camadas, filme lacrimal précórneal; epitélio córneal, estroma rico em vasos, o estroma corresponde a 90% da córnea, membrana de Descemet, endotélio corneal ultima camada.
Tipo de úlceras cirúrgicas
Úlceras cirúrgicas são aquelas decorrentes de traumas profundo na córnea com risco de perfuração, ou perfurado, por contaminação por bactérias, corpos estranhos córneais, úlceras indolentes,
Descrição técnica
Úlceras profundas a técnica mais utilizada na medicina veterinária e o transplante utilizando a membrana amniótica, á cerotoplatia lamelar com a utilização da membrana amniótica, esse procedimento também é conhecido como cerotoplastia recnstrutiva, e deve-se ressaltar que tem sido um dos procedimentos mais empregados no que se refere a reparação de lesões córneal.
Para a ceratectomia lamelar utilizou-se um bisturi de ponta de safira de 3.2 mm e um aumento de 16x. 
A excisão do tecido coreano na área lesionada, a profundidade vai depender da lesão.
A etapa do procedimento utilizando a cerotoplatia com membrana amniótica consiste em fazer a retirada da parte lesionada do olho do felino, para que no lugar seja enxertada essa membrana, em seguida, faz-se sutura com fio mononylon 10-0, ou vicryl 8-0.
Flape da terceira pálpebra
A cirurgia inicia-se com a protrusão e extensão da membrana nictitante com a ajuda de fórceps. De seguida, posicionam-se duas a quatro suturas através da pálpebra dorsolateral e da margem da membrana nictitante, utilizando um fio 2/0 ou 3/0 não absorvível; pelo menos duas das suturas devem atravessar o ramo superior da cartilagem nictitante de modo a fornecer maior suporte. Por fim, as suturas são fechadas cuidadosamente, podendo utilizar-se pequenos pedaços de sistemas endovenosos ou botões na superfície da pálpebra de modo a distribuir a tensão da sutura.
Esta é uma intervenção delicada e que requer a presença de especialistas para.
A transposição corneoconjuntival
Inicia-se com duas incisões corneais ligeiramentedivergentes, de profundidade média, que partem da ferida resultante da queratectomia superficial e se prolongam até ao limbo esclerocorneano. 
A partir deste ponto, o plano de disseção altera-se para a subconjuntiva e a conjuntiva bulbar é seccionada com o bisturi ou com uma tesoura de tenotomia.
 De seguida, o limite datransposição corneal é elevado com a ajuda de fórceps e faz-se uma disseção romba de modo a separar-se o pedículo de estroma anterior e epitélio corneal do estroma profundo; depois, continua-se a disseção separando a conjuntiva bulbar da cápsula de Tenon. Por fim, o pedículo pode ser posicionado sobre o defeito corneal e suturado com fio absorvível 8/0 a 9/0 utilizando pontos simples interrompidos.
Referência bibliográficas
http://aneste.org/universidade-federal-do-paran-v2.html?page=2 https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/5497/3/Neoplasias%20oculares%20em%20c%C3%A3es%20e%20gatos.pdf https://www.equalis.com.br/arquivos_fck_editor/monografia%20equalis%20CLAUDIA%20FAGANELLO%202013.pd
https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/9655/1/Sequestro%20corneal%20felino_estudo%20retrospetivo.pdf http://www.scielo.br/pdf/abo/v63n4/12335.pdf
PATOLOGIA E CLÍNICA CIRURGICA II
Patologia Cirúrgica do Sistema ocular
SIMONA DA SILVA RA 1299335438
Atividade como requisito para avaliação de método de aula como tutoria, da matéria de Patologia e Clínica cirúrgica II, do curso de Medicina Veterinária, sendo orientada pela Prof. Nathalia Yoshioka de Vidis
2018

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