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PESSSOA NATURAL OU PESSOA FISICA

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PESSSOA NATURAL OU PESSOA FISICA.
O conceito de personalidade esta ligada ao de pessoa. Aquele que nasce com vida torna-se uma pessoa, ou seja, adquire personalidade.
 A personalidade de acordo com o artigo 2°, CC, começa com a vida, considerando como tal o primeiro movimento respiratório extrauterino.
A personalidade seria qualidade ou atributo do ser humano. Pode ser definida como aptidão genérica para adquirir direitos e contrair obrigações ou deveres da ordem civil. Nem sempre todo cidadão tinha essa qualidade, por exemplo, os escravos eram tratados como coisa, era desprovida de direito. Mas hoje tem o reconhecimento de todos, no artigo 1°, diz que toda pessoa é capaz de direitos e deveres da ordem civil.
A lei põe a salvo deste a concepção os direitos do nascituro considerado como tal o ente concebido, mas ainda não nascido. Se for ou não pessoa e se esta sujeita a adquirir direitos e obrigações. 
O conceito de personalidade entrosa com o conceito de capacidade. ´´Todo o homem é capaz de direitos e deveres´´. O conceito de capacidade é medida da personalidade. É aptidão para praticar em nome próprio os atos da vida civil. 
Capacidade de direito: Também denominada capacidade de aquisição de direito, é a que todos têm e adquirem ao nascer com vida. Essa espécie de capacidade é reconhecida a todo ser humano, sem qualquer distinção.
Capacidade de ação ou fato: Nem todas as pessoas têm. É a autorização para intervir diretamente na pratica do ato. Ex: uma criança com seis meses de vida tem personalidade jurídica, mas não tem capacidade jurídica. 
Quem possui ambas as espécies de capacidade (direito e fato) possui a capacidade plena. Quem ostenta a de direito, tem capacidade limitada.
Capacidade jurídica é diferente de legitimidade (uma espécie de capacidade especial exigida em certas situações). Ex : artigo 1729, I, CC e artigo 1521, IV, CC. 
Incapacidade (não tem aptidão para praticar em nome próprio os atos da vida civil).
As pessoas portadoras da capacidade de direito ou aquisição de direitos, mas não possui a capacidade de fato, ou ação, tem capacidade limitada e são chamadas de incapazes.
No direito brasileiro, não existe incapacidade de direito, porque todos se tornam ao nascer, capazes de adquirir direitos. Há portando só a incapacidade de fato ou de ação.
Incapacidade, de certo modo, é a restrição legal ao exercício dos atos da vida civil, imposta pela lei somente aos que, necessitam de proteção, pois a capacidade é regra. Existe incapacidade relativa e incapacidade absoluta.
Incapacidade absoluta = este incapaz terá que ser representado por seus pais, tutores, ou curadores, sobe pena de nulidade do ato. Os incapazes nessa hipótese não intervêm no ato. 
São incapazes absolutos = os menores de 16 anos (são representados pelos pais, tutores ou curadores porque segundo o CC de 2002, considerado que o humano ate atingir maioridade ou emancipação aos 16 anos, não tem juízo para escolher sua vida e seu negocio), os que por enfermidade ou doença mental (não tiveram o necessário discernimento ou juízo para pratica desses atos exemplos retardados) e os que mesmo por causa transitória (não puderem exprimir sua vontade exemplos: surdo-mudo, pessoas em coma e ébrios (bêbados)).
É nulo, o ato jurídico exercido pela pessoa com condição psíquica normal, mas que encontra embriagada em virtude da situação transitória, não se encontra em perfeitos condições de exprimir sua vontade. Ex: o uso de tóxicos e embriaguez eventual. 
Incapacidade Relativa = essa incapacidade permite que o incapaz pratique atos da vida civil, intervêm no ato, deste que fosse assistido pelos tutores, curadores ou pais, sob pena de anulabilidade do ato. Certo ato pode ser praticado sem ser assistidos pelo representante legal, como ser testemunha, casar ou ser eleitoral. 
São incapazes relativos = os maiores de 16 e menores de 18 anos (os referidos participam das relações jurídicas, assinando documento necessário, mas não podem fazer isso sozinho, e sim acompanhado, ou seja, assinando ambos os documentos), os ébrios habituais, os viciados em tóxicos e por deficiência mental que tenham o discernimento reduzido (somente, porem os alcoólatras, os viciados no uso e dependentes são considerados com incapacidade relativa. Os usuários eventuais, que por alguma causa transitória são considerados absolutamente incapazes. Quando causa é apenas uma redução ametal acarretará a incapacidade relativa), os excepcionais, sem desenvolvimento completo (Surdos, mudos, portadores de síndrome de down, aqueles que devido sua particular condição física e psíquica tem seu discernimento reduzido) e pródigo (é o individuo que por ser portador de um defeito de personalidade, gasta imoderamente, perdendo o seu patrimônio com o risco de reduzir a miséria).
EMANCIPAÇÃO
Atribuição de plena capacidade a um menor de 18 anos. (deve ser feito por ambos os pais, se um deles for ausente pode ser emancipado por um).
A emancipação de qualquer uma das formas é irrevogável, os pais que emanciparem o filho não podem voltar atrás.
Emancipação voluntária: essa não depende de aprovação judicial, é dada pelos pais, se o menor tiver 16 anos completos. Decorre de um ato unilateral dos pais, reconhecendo que seu filho tenha maturidade necessária para reger sua pessoa e seus bens. Só pode dar emancipação quem esta na titularidade do poder familiar. 
Emancipação judicial: depende da aprovação judicial, essa é dada pelo tutor, menor prova que tem capacidade para reger sua pessoa e seus bens e desse modo o juiz pode conceder a emancipação. 
Emancipação legal: é aquela que decorre da lei. Como exemplo o menor passa em concurso publico efetivo
Identificação de pessoa. (pelo nome, estado e domicilio).
Nome = é a expressão ou sinal que designa as pessoas e sua natureza jurídica (patrimônios, questões do Estado e direito de personalidade).
Alteração do nome pode ser dar por causas necessárias, como adoção (que pode alterar o patrimônio) e reconhecimento ou contestação. Ou pode ser alterar voluntariamente, como o casamento, mudança de sexo e substituição do apelido publica (tem que provar).
Estado = é a maneira de qualificar a pessoa no meio em que vive. Qualidade particular que determinava a capacidade. 
No direito moderno tem 03 espécies ordens do Estado: individual, familiar e o politico.
Estado individual: é o modo de ser da pessoa, quanto a altura, saúde, sexo, idade, diz a respeito ao aspecto ou particularidade da pessoa.
Estado familiar: é o que indica sua situação familiar, se é solteiro, viúvo e se é pai de filho.
Estado politico: é a posição do individuo na sociedade publica, pode ser nacional ou estrangeiro. 
Domicilio: local onde a pessoa pode ser encontrada para o efeito da vda civil e jurídicos. Ex: no direito eleitoral, através do domicilio determina o local onde a pessoa vota. No direito processual civil, através do domicilio você pode propor o local onde é feito uma ação (ação não pode ser proposta, domicilio do réu).
 Morada: é o lugar que a pessoa se estabelece sem a intenção de permanecer (por exemplo, você esta de férias e fica na casa de praia ou de campo, nesse local você tem sempre sua moradia, sua habituação e outro exemplo quando sua casa esta em reforma e a pessoa deslocam para outro local). Sua principal característica é a pessoa não muda de domicilio dela durante o período, pois foi uma simples troca de endereço por um período.
Residência: local onde a pessoa se estabelece com a intenção de permanecer. Tem uma situação de permanecer. 
No CC de 2002 pode ter uma pluralidade de domicílios, ex: um empresário fica em SP durante a semana e em Santos no fim de semana. É muito comum ter varias residências e um domicilio. 
Domicilio Profissional: local onde exerce trabalho. É restrito e só pode ser chamado pelas obrigações que o individuo assumiu em razão ao trabalho. Ex: um advogado que tem como domicilio natural Jundiaí e seu domicilio profissional é Campinas, esse é contrato por um cliente e acaba comento um equivoco que acabacausando prejuízo ao cliente, assim é processado e o cliente pode escolher processar no local de trabalho ou no domicilio natural. Portanto é DP é plus, só aumenta e não exclui DN.
Domicilio Voluntário: é sempre determinado pena manifestação da vontade da pessoa (seja natural ou jurídica). 
Domicilio legal: é necessária e a lei determina. Ex: domicilio dos incapazes deve ser o mesmo do representante. 
Domicilio do marítimo; a pessoa que trabalha no navio, o domicilio é onde o navio tiver matriculado.
O preso tem domicilio onde cumpri a sua sentença.
Para as pessoas jurídicas do direito publico, o seu domicilio é sempre a sede do seu governo. Como o domicilio da União é DF, domicilio do Estado é a capital, domicilio do município é onde esta a prefeitura da cidade. 
Para as pessoas jurídicas de direito privado o domicilio é onde fica a administração. 
Domicilio incerto é aquele onde a pessoa não tem residência, seu domicilio é onde ela for encontrada ex: mendigo. 
O militar quando é apresentando perde seu domicilio legal.
Modos de extinção da pessoa natural.
Morte real (natural): é responsável pelo termino da existência da pessoa natural (com a morte tudo acaba).
Morte simultânea: é quando for impossível de determina quais das duas ou mais pessoas morreram primeiro. EX: acidente de carro e não sabe quem morreu primeiro, então presuma que as pessoas morreram juntas.
Morte civil: Quando a lei presume a morte. Embora vivas, eram tratados como se mortas fossem.
Morte presumida: pode ser com ou sem declaração de ausência, presume-se a morte. 
Ausência
Ausente: é aquela pessoa que desaparece de seu domicilio sem dar noticia de seu paradeiro e sem deixar um representante ou procurador para administrar-lhe os bens.

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