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RODRIGUES, Arthur Souza. 1001 questões comentadas de direito econômico e direito econômico internacional, CESPE, ESAF, FCC. Coord. Da Série Vitor Cruz, Leandro Cadenas Prado. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método. 2011. Questões para prova de Direito Econômico UFSC/2012: 1. Ordem Constitucional Econômica: princípios gerais da atividade econômica. (E) (CESPE/Auditor-Geral-Espírito Santo/2004) Constituem princípios fundamentais da atividade econômica a soberania nacional, a propriedade privada, a defesa do consumidor e o tratamento favorecido para as microempresas e empresas de pequeno porte nacionais e estrangeiras. (E) (CESPE/Ministério Público-Espírito Santo/2010) Dos diversos postulados da ordem econômica expressos na CF não deriva a adoção do sistema econômico capitalista. (E) (CESPE/Ministério Público-Espírito Santo/2010) A CF defende a livre concorrência de mercado e não reconhece a simples existência de poder econômico. (C) (CESPE/Ministério Público-Espírito Santo/2010) Segundo interpretação sistemática que se dá ao capítulo da ordem econômica na CF, a desigualdade dos agentes econômicos é a característica inerente de uma ordem econômica fundada na livre-iniciativa e que se processa por meio da livre concorrência. (E) (CESPE/Ministério Público-Espírito Santo/2010) O Estado, na qualidade de agente regulador da atividade econômica, exercerá, na forma da lei, a função de fiscalização, deixando para o setor privado e para o livre mercado o próprio planejamento e incentivo da atividade econômica. (E) (CESPE/Ministério Público- Tocantins/2004) A atividade econômica desenvolve-se sempre no regime da livre iniciativa e, por essa razão, está sujeita ao regime privado, abrangendo os serviços públicos que sejam concedidos e permitidos. (E) (CESPE/TRT1 – Juiz do trabalho/2010) Em regra, a CF assegura a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, mediante autorização dos órgãos públicos competentes. (E) (CESPE/TRF2 – Juiz Federal/2009) São princípios gerais da atividade econômica , entre outros, o da vedação do confisco e o da uniformidade. (E) (CESPE/TRF2 – Juiz Federal/2009) Considerando que a ordem econômica se funda na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, é absolutamente vedada a exigência de autorização de órgãos públicos para o exercício de qualquer atividade econômica. (E) (CESPE/TRF2 – Juiz Federal/2009) Compete exclusivamente à União promover tratamento jurídico diferenciado às microempresas e às empresas de pequeno porte, simplificando suas obrigações administrativas, tributárias e previdenciárias. (E) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O princípio da propriedade privada traduz-se no poder de gozar e dispor de um bem, sendo direito de exercício absoluto e irrestrito. (C) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O princípio da defesa do consumidor é corolário da livre concorrência, sendo princípio de integração e defesa do mercado. (E) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) A livre concorrência é garantida independentemente de o Estado promover a livre-iniciativa. (C) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O estado de bem-estar social é aquele que provê diversos direitos sociais aos cidadãos, de modo a mitigar os efeitos naturalmente excludentes da economia capitalista. (E) (CESPE/TRF1 – Juiz Federal/2009) O capitalismo assenta-se no individualismo do liberalismo econômico, tendo como característica o direito de propriedade limitado e mitigado pela vontade estatal. (E) (CESPE/TJ-Acre-Juiz de Direito Substituto/2007) As empresas públicas e as sociedades de economia mista submetem-se ao mesmo regime jurídico das empresas privadas. (E) (CESPE/TJ-Acre-Juiz de Direito Substituto/2007) O IPTU progressivo é cabível apenas em relação ao imóvel que não esteja cumprindo a sua função social, de acordo com o plano diretor municipal. (C) (CESPE/TJ-Acre-Juiz de Direito Substituto/2007) A CF obriga o princípio do desenvolvimento sustentável ao dispor que a ordem econômica tem por fim assegurar a existência digna do ser humano, atendidos os ditames da justiça social e, também, a defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação. (E) (CESPE/TJ-Piauí-Juiz de Direito Substituto/2007) A defesa do consumidor não é um princípio da ordem econômica, mas sim, um direito fundamental de terceira geração. (E) (CESPE/TJ-Piauí-Juiz de Direito Substituto/2007) No que se refere aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários, as empresas públicas e as sociedades de economia mista submetem-se exclusivamente ao regime jurídico próprio das empresas privadas. (C) CESPE/TJ-Piauí-Juiz de Direito Substituto/2007) Constitui monopólio da União a refinação do petróleo nacional ou estrangeiro. (E) CESPE/TJ-Piauí-Juiz de Direito Substituto/2007) Compete à justiça Estadual julgar as demandas judiciais em que empresa pública ou sociedade de economia mista da União figurem como autoras ou rés. (E) CESPE/TRF5-Juiz Federal/2009) Sistema econômico é a forma por meio da qual o Estado estrutura sua política e organiza suas relações sociais de produção, isto é, a forma adotada pelo Estado no que se refere à distribuição do produto do trabalho e à propriedade dos fatores de produção. Atualmente, existem apenas dois sistemas econômicos bem distintos e delineados no mundo: o capitalismo e o socialismo. (C) (CESPE/TRF5-Juiz Federal/2009) O modelo do Estado intervencionista econômico é fortemente influenciado pelas doutrinas de John Maynard Keynes, que sustentou que os níveis de emprego e de desenvolvimento socioeconômico devem-se muito mais às políticas públicas implementadas pelo governo e a corretos fatores gerais macroeconômicos, e não meramente ao somatório dos comportamentos microeconômicos individuais dos empresários. (E) CESPE/TRF5-Juiz Federal/2009) O Estado intervencionista socialista atua com o fito de garantir o exercício racional das liberdades individuais, e sua política intervencionista não ferir os postulados liberais, mas, apenas, coibir o exercício abusivo e pernicioso do liberalismo. (E) CESPE/TRF5-Juiz Federal/2009) No que tange à atuação do Estado no domínio econômico, a intervenção regulatória ocorre quando o Estado, nos casos expressos e devidamente autorizados no ordenamento jurídico, atua, em regime de igualdade com o particular, na exploração da atividade econômica. (C) CESPE/TJ-Alagoas- Juiz de Direito Substituto/2008) O município poderá desapropriar o imóvel urbano que não esteja cumprindo a sua função social, com pagamento em títulos da dívida pública, nos termos da CF e do zoneamento urbano se houver lei específica que o autorize e após serem esgotadas todas as possibilidades de parcelamento ou edificação compulsórios e da imposição do IPTU progressivo no tempo. (C) (CESPE/PGE- Espírito Santo/2008) A CF optou por um sistema capitalista, no qual desempenha papel primordial a livre iniciativa. (E) (CESPE/PGE- Espírito Santo/2008) O Estado; no seu papel de agente normativo e regulador do mercado econômico, exerce funções determinantes de planejamento para o setor privado. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2005) A distinção entre empresas nacionais e estrangeiras foi, até 1995, matéria de ordem constitucional. Atualmente, tais distinções foram restabelecidas no plano infraconstitucional. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2005) Uma das formas de intervenção do Estado na economia é a exploração direta de atividade econômica, o que deve ocorrer quando motivos como a segurança nacional assim a recomendarem. Nesse sentido, é admissível a criação de uma empresa pública que fabrique aviões para a Força Aérea Brasileira, devendo ela ser subordinada às mesmas normas de direito comercial, tributário, civil e trabalhista aplicáveis às empresas privadas em geral. (C) (CESPE/PGE- Paraíba/2008) Segundo a CF, os investimentos de capital estrangeiro serão, com base no interesse nacional, disciplinados por lei, a qual incentivará os reinvestimentose regulará a remessa de lucros. (C) (CESPE/PGE- Paraíba/2008) Ressalvados os casos previstos na CF, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. (E) (CESPE/PGE- Paraíba/2008) Constitui monopólio da União o transporte do petróleo bruto de origem nacional ou estrangeira, bem assim, o transporte por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem. (C) (CESPE/AGU/2010) A proteção do meio ambiente é um princípio da ordem econômica, o que limita as atividades da iniciativa privada. (E) (CESPE/PGE- Amapá/2006) A atual ordem jurídico-econômica prevê a possibilidade de a lei conceder proteção e benefícios especiais temporários à empresa brasileira de capital nacional para que esta desenvolva atividades consideradas estratégicas para a defesa nacional ou imprescindíveis ao desenvolvimento do País. (C) (CESPE/PGE- Amapá/2006) Uma das práticas a ser combatida pelos órgãos de defesa do direito econômico é a concentração de mercado, conforme previsto na lei antitruste. (E) (CESPE/PGE- Piauí/2008) É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, sendo imprescindível, contudo, em qualquer caso, a autorização do órgão público competente. (E) (CESPE/PGE- Piauí/2008) Como agente normativo e regulador da atividade econômica, o Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo determinante para os setores público e privado. (E) (CESPE/PGE- Piauí/2008) A exploração direta da atividade econômica pelo Estado, via de regra, é permitida, desde que não viole direito individual nem afete a livre concorrência. (C) (CESPE/PGE- Piauí/2008) A lei disporá sobre a ordenação dos transportes aéreo, aquático e terrestre, devendo, quanto à ordenação do transporte internacional, observar os acordos firmados pela União, atendido o princípio da reciprocidade. (C) (CESPE/TCU-MP-Procurador/2004) A CF estabelece que a ordem econômica se fundamenta na livre-iniciativa e que será observado o princípio da livre concorrência, definindo, outrossim, o papel do Estado como agente normativo e regulador dessa atividade. (E) (CESPE/TCU-MP-Procurador/2004) A repressão às infrações contra a ordem econômica no Brasil é de exclusiva competência do Poder Judiciário, uma vez que a intervenção na liberdade do exercício da atividade econômica pressupõe direito fundamental sujeito à reserva de jurisdição. (C) (CESPE/TCU-MP-Procurador/2004) O Direito Econômico, como plasmado na CF, é identificado a partir da noção de estado do bem-estar social (Welfare state) superando a dicotomia entre o liberalismo clássico do laissez-faire e o dirigismo estatal do socialismo. (E) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A regra é a de que o Estado só pode atuar em atividade econômica excepcionalmente, privatizando, por isso, os serviços públicos. (E) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) Mesmo quando se tratar de atividade necessária à segurança nacional, deve o Estado dar preferência à iniciativa privada e regular a atividade por ela exercida. (E) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) O planejamento econômico busca coordenar racionalmente as medidas de política econômica, indicando para o Estado e para a iniciativa privada o direcionamento que devem seguir na consecução de seus objetivos. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) As políticas de incentivo fiscal, que importam a aplicação do valor de um tributo devido em uma atividade econômica qualquer, têm natureza de política econômica, destinada ao desenvolvimento de determinado setor. (E) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) Em razão do princípio da função social da propriedade consagrada na CF, a propriedade produtiva só será suscetível de desapropriação quando desobedecidas disposições que regulam as relações de trabalho. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A ordem jurídico-econômica engloba um conjunto de normas que visam à organização da atividade econômica no ambiente social. (E) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A ordem econômica juridicizada tem como objetivo a cooperação entre os indivíduos e a promoção de ambiente econômico que permita relações estáveis e minimize os conflitos, competindo ao Estado desempenhar um papel minimalista em termos de regulação. (C) (CESPE/AGU- Procurador Federal/2002) A ordem econômica constitucional é estruturada sobre fundamentos e princípios que traduzem diferentes posturas ideológicas, porém coerentes, que acabam por fixar a ideologia constitucional. (E) (CESPE/BACEN- Procurador/2009) Não tem guarida constitucional lei ordinária que autorize a aquisição, pelo governo federal, de estoques agrícolas produzidos pela iniciativa privada, ainda que para estabilizar os preços do setor e garantir a comercialização. (E) (CESPE/BACEN- Procurador/2009) Na doutrina, a intervenção estatal no domínio da economia pode ser considerada como todo ato ou medida legal que restringe, condiciona ou suprime a iniciativa privada em dada área econômica, em benefício do desenvolvimento nacional e da justiça social, assegurados os direitos e as garantias individuais. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) A defesa do consumidor é tratada na CF, de duas formas: como direito fundamental e como princípio da ordem econômica. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O Estado, como agente normativo e regulador da atividade e econômica, exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização e de incentivo, determinantes tanto para o setor público quanto para o setor privado. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O incentivo à atividade econômica previsto no caput do art. 174 da CF alcança, também, o dever estatal de estimular a atividade econômica de microempresas e de empresas de pequeno porte. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O exercício das três funções estatais previstas no caput do art 174 da CF – fiscalização, incentivo e planejamento – submete-se, de modo inafastável, aos estritos limites e parâmetros previstos em lei. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) Decorre do princípio da livre concorrência a expressa disposição constitucional de que a lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise, entre outros aspectos, ao aumento arbitrário dos lucros. (C) (CESPE/Procurador – MP/TCDF/2002) O princípio da busca do pleno emprego se harmoniza diretamente com o fundamento da valorização do trabalho humano. (E) (ESAF/Procurador – BACEN/2002) A ordem econômica e financeira rege-se, entre outros, pelo princípio da função econômica da propriedade. (C) (ESAF/Procurador – BACEN/2002) O Sistema Financeiro Nacional abrange as cooperativas de crédito. (C) (ESAF/Auditor – TCE – GO/2007) O Setor Público tem participação significativa na vida econômica brasileira. Essa participação é ainda maior se considerarmos que as intervenções do setor público também influenciam a atividade econômica por meio das regulamentações. (E) (ESAF/Auditor – TCE – Paraná/2003) A CF estabelece a competência exclusiva da União para legislar sobre direito econômico. (C) (ESAF/Auditor – TCE – Paraná/2003) O ordenamento jurídico econômico brasileiro tem como fundamentos a valorização do trabalho humano e a livre-iniciativa. (E) (ESAF/Auditor – TCE – Paraná/2003) Um dos princípios gerais da atividade econômica, no Brasil, consiste no tratamento favorecido das empresas brasileiras, em relação às estrangeiras. (E) (FCC/Auditor – TCE – MG/2005) Sobre os princípios que informam a ordem econômica na CF, é incorreto afirmar que se admite tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços oferecidos a consumo, com vistas à defesa do meio ambiente. (E) (CESPE/TJ – Roraima – Juiz de Direito Substituto/2008) Excetuadas hipóteses previstas na CF, o Estado somente poderá explorar atividade econômica quando necessária aos imperativos da segurança nacional, conforme definido em lei. (C) (CESPE/TJ – Roraima – Juiz de Direito Substituto/2008) É vedada a concessãoàs sociedades de economia mista e empresas públicas de privilégios fiscais que não sejam extensivos às empresas do setor privado. (E) (CESPE/TJ – Alagoas – Juiz de Direito Substituto/2007) Como agente normativo e regulador da atividade e econômica, O Estado exercerá, na forma da lei, as funções de fiscalização, incentivo e planejamento, sendo este determinante para os setores público e privado. (E) (FCC/Procurador do Estado – SP/2009) O fato de a ordem econômica na CF ser informada pelos princípios da livre-iniciativa e da livre concorrência significa que existe ampla liberdade de empreendimento em todos os setores da economia, inclusive por parte do Estado, cuja atuação empresarial não sofre restrições. (E) (FCC/Procurador do Estado – SP/2009) O fato de a ordem econômica na CF ser informada pelos princípios da livre-iniciativa e da livre concorrência significa que não se admite a regulação da iniciativa econômica privada com o fito de implementar políticas públicas redistributivas. (C) (FCC/Procurador do Estado – SP/2009) O fato de a ordem econômica na CF ser informada pelos princípios da livre-iniciativa e da livre concorrência significa que o planejamento centralizado da atividade econômica não pode substituir os estímulos de mercado como principal indutor das decisões dos agentes econômicos. (E) (FCC/Procurador do Estado – SP/2009) O fato de a ordem econômica na CF ser informada pelos princípios da livre-iniciativa e da livre concorrência significa que os serviços públicos delegados a particulares não podem ter caráter exclusivo, mas pressupõem a prestação simultânea por vários concorrentes. (E) (MPF/Procurador da República/2004) O Estado Brasileiro, na nova ordem jurídico-econômica inaugurada com a CF, embora limitada a sua atuação como agente normativo e regulador da atividade econômica, detém o monopólio, dentre outros, da refinação nacional do petróleo, vedada a outorga de concessões a empresas privadas. (C) (MPF/Procurador da República/2004) A CF relativamente à ordem econômica estabelece que, ressalvados os casos nela previstos, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. (C) (MPF/Procurador da República/2004) A CF, relativamente à ordem econômica dispõe que a lei reprimirá o abuso do poder econômico que vise à dominação dos mercados, à eliminação da concorrência e ao aumento arbitrário dos lucros. (C) (MPF/Procurador da República/2006) A Lei de Defesa da Concorrência , ao dispor que a coletividade é a titular dos bens jurídicos protegidos, elegeu o consumidor como alvo de sua proteção.
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