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PROPOSTA MANUAL DE ESTAGIO CNAT 2013

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS NATURAIS 
 
 
 
 
 
 
 
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
CURSO DE CIÊNCIAS NATURAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BELÉM-2013 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ, 2013. 
Manual de Estágio Supervisionado, Coordenação do Curso de 
Ciências Naturais, Centro de Ciências Sociais e Educação, 
Universidade do Estado do Pará, Belém-PA, 20013. 
 
Capa: Carlos Campelo 
Digitação: Ana Aracy de Oliveira Miranda , Carlos Campelo. 
Elaboração, Correção e Atualização: Maria Dulcimar de Brito 
Silva; Bianca Venturieri; Lucicléia Pereira da Silva. 
 
Bibliografia: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Marília Brasil Xavier 
Reitora 
 
Maria das Graças da Silva 
Vice-Reitora 
 
Ionara Antunes Terra 
Pró-Reitora de Graduação 
 
Pedro Franco de Sá 
Diretor do Centro de Ciências Sociais e Educação 
 
José Ribamar Costa de Carvalho 
Vice - Diretor do Centro de Ciências Sociais e Educação 
 
Tania Roberta Costa de Oliveira 
Coordenadora do Curso de Ciências Naturais 
 
Bianca Venturieri 
Coordenadora de Estágio do Curso de Ciências Naturais 
 
Alice dos Santos Souza 
Fatima Maria dos Santos 
Assessoras Pedagógicas do Curso de Ciências Naturais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
No momento em que a Educação passa por várias transformações sociais, é 
imprescindível que a formação dos profissionais esteja inserida em uma perspectiva que 
considere tais mudanças. É o caso do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais, 
ofertado pelo Centro de Ciências Sociais e Educação da Universidade do Estado do Pará, 
no qual o ponto de culminância incide no Estágio Curricular. 
De acordo com a Legislação específica sobre Estágio Curricular, o mesmo deve ser 
trabalhado como a complementação do ensino e da aprendizagem a serem planejados, 
executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e 
calendários escolares, a fim de se constituírem em instrumentos de integração, de 
acompanhamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de 
relacionamento humano nos diversos espaços de atuação do aluno. 
O Estágio Curricular objetiva a integração da aprendizagem acadêmica e a 
compreensão do cotidiano das Instituições, tanto formais como as não formais. A 
participação do aluno nesses espaços mostra que ele terá capacidade de desenvolver suas 
atividades, tanto em escolas da rede pública, como em outros espaços considerados não 
formais. 
A Coordenação do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais com base no 
aspecto legal entende ser necessário que o aluno seja orientado sobre questões pertinentes 
ao desenvolvimento do Estágio Curricular de acordo com as suas especificidades. Com esse 
entendimento elaborou-se este Manual de Orientação do Estágio Supervisionado, o qual tem 
por finalidade servir de instrumento informativo e orientador da caminhada do aluno que 
queremos formar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 DEFINIÇÕES ........................................................................................................................ 6 
1.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ...................................................................................... 6 
1.2 ASPECTOS LEGAIS ..................................................................................................... 6 
1.3 PROFISSIONAL A SER FORMADO ............................................................................ 6 
2 NATUREZA E OBJETIVOS ................................................................................................. 7 
3 CAMPOS DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 8 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ...................................................................................... 9 
4.1 COORDENADOR DO CURSO: ..................................................................................... 9 
4.2 ASSESSOR PEDAGÓGICO:......................................................................................... 9 
4.3 COORDENADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: ................................................. 9 
4.4 PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTÁGIO: ............................................................. 10 
4.5 ESTAGIÁRIO ............................................................................................................... 11 
5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................. 13 
5.1 CARGA HORÁRIA ...................................................................................................... 13 
6 OBRIGATORIEDADE E INTERRUPÇÃO ....................................................................... 14 
7 PROCESSO AVALIATIVO ................................................................................................. 14 
8 ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR...................................................................................... 15 
9 PARCERIAS ENTRE UEPA E CAMPO DE ESTÁGIO ...................................................... 16 
10 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ............................................................................................ 17 
11 ANEXOS ........................................................................................................................... 18
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 DEFINIÇÕES 
 
1.1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
O Estágio Supervisionado é uma disciplina eminentemente prática que deve ser 
desenvolvida pelos alunos sob orientação permanente de professor(es) orientador(es) com 
carga horária definida e forma de avaliação diversificada. Determinado e regido por lei 
devem ser de interesse pedagógico e entendido como uma estratégia de profissionalização 
que integra o processo ensino-aprendizagem a uma prática efetiva. 
 
1.2 ASPECTOS LEGAIS 
 
O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais é uma 
atividade curricular obrigatória integrante do Projeto Pedagógico do Curso e é realizado em 
conformidade com a Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional (LDB n.º 9.394/96) que 
estabelece a regulamentação para o estágio supervisionado. 
A proposta de Estágio desta Licenciatura pauta-se, nas exigências legais pela Resolução n.° 
01/2002 – CNE, de 18/02/2002 que “institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 
formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de 
graduação plena”; e pela Resolução n.° 02/2002 – CNE, de 19/02/2002, que “institui a 
duração e a carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da 
Educação Básica em nível superior”. A carga horária para os estágios Curriculares que, no 
caso de Cursos de Licenciatura, no seu Artigo 1.º, inciso I, determina “400 (quatrocentas) 
horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do curso”. 
De acordo com a Lei n.º 6.494/77 e o Decreto n.º 8.7497/82, todo estágio é curricular, sendo 
definido como o percurso educacional que o estudante desenvolve na instituição de ensino. 
 Em setembro de 2008 foi promulgada a Lei 11.788 (em anexo) que dispõe sobre o 
estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – 
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452,de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 
de dezembrode 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 
de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 
1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras 
providências. 
É IMPORTANTE RESSALTAR TRÊS ASPECTOS LEGAIS: 
 
1º - o aluno só poderá iniciar os estágios supervisionados depois de concluído 50% da 
matriz curricular do curso; 
2º - o Total de horas de estágio deverá ser entregue impreterivelmente até o término do 
curso, independentemente da data de realização. A entrega por etapas facilita o fluxo do 
trabalho e minimiza transtornos de possíveis correções; e, 
3º - O exercício da profissão garante 50% das horas destinadas a etapa de escolarização 
onde já atua o profissional/ estagiário desde que a Instituição DECLARE O EXERCÍCIO DA 
DOCÊNCIA E A ETAPA DE ESCOLARIZAÇÃO A SER CONTEMPLADA. 
 
1.3 PROFISSIONAL A SER FORMADO 
 
O Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais visa formar o professor de Ciências 
com as respectivas habilitações em Química, Física ou Biologia. 
Para a consecução do proposto, o Licenciado deverá ter: 
 Domínio teórico e descritivo dos assuntos referentes ao Ensino de Química, Ensino 
de Física e Ensino de Biologia, de acordo com o cotidiano das disciplinas. 
 Domínio ativo crítico de um repertório representativo de Química, Física e Biologia 
 Capacidade de analisar, descrever e explicar os assuntos referentes às disciplinas 
Química, Física e Biologia. 
 Capacidade de desempenhar papel de multiplicador, trabalhando de forma clara a 
realidade educacional das disciplinas Química, Física e Biologia. 
 Avaliar criticamente a influência dos meios de comunicação e recursos 
tecnológicos na vida cotidiana e fazer uso deles como meio de instrumentalização 
educacional. 
 Coletar, sistematizar, analisar e interpretar dados, fatos e situações. 
 Compreender o meio ambiente físico, biológico e social e atuar sobre ele. 
 Dominar e utilizar a leitura, a escrita e as linguagens de comunicação humana. 
 Planejar, trabalhar e decidir em grupo para o bem-estar bio-psico-social do homem. 
 Realizar cálculos e resolver problemas modernos, atuais e contemporâneos. 
 Utilizar a informação acumulada para promover a qualidade de vida. 
 
 
 
2 NATUREZA E OBJETIVOS 
 
O Estágio Supervisionado do Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais 
destina-se aos alunos que se encontram devidamente matriculados na 3ª e na 4ª série. 
Apresenta a finalidade de, capacitá-los no âmbito da prática docente, assim como 
desenvolver atividades relacionadas as áreas das Ciências naturais, Química, Física e 
Biologia. 
O Estágio é um período de consolidação prática dos conhecimentos adquiridos. É a 
oportunidade de familiarização com o futuro ambiente de trabalho. Propicia a 
complementação da aprendizagem, tornando-se elemento de integração, em termos de 
aperfeiçoamento técnico, cultural e científico. Esse eixo de formação docente tem por 
objetivos: 
GERAL: 
 Fornecer ao aluno as bases práticas necessárias ao 
desenvolvimento/aperfeiçoamento de competências e habilidades pertinentes à 
profissão de professor por meio da vivência em espaços de docência, assim como 
desenvolver atividades em outros espaços voltados para a educação em Ciência. 
ESPECÍFICOS: 
 Proporcionar ao aluno a inserção em instituições de ensino para que possa adquirir 
o domínio da docência; 
 Propiciar ao aluno a vivência de atividades e dos problemas do dia-a-dia inerentes à 
função de docente; 
 Favorecer a utilização das estratégias metodológicas para o exercício da docência. 
 Proporcionar ao aluno a Inserção em Instituições como Museus, Planetário, 
Laboratórios e Instituições Comunitárias onde possam desenvolver trabalhos de 
educação formal e/ou informal. 
 
3 CAMPOS DE ESTÁGIO 
 
Locais onde será realizado o Estágio Supervisionado, os quais possam proporcionar 
ao estagiário a obtenção de experiência prática dentro de sua área acadêmica, em 
conformidade com o currículo, programas e calendário letivo da instituição. Podem ser 
instituições conveniadas com a UEPA, como unidades operacionais, tais como: 
 Instituições de ensino da esfera pública e privada, nas quais o discente desenvolva ou 
não atividades de docência e possa contar com o Supervisor de Estágio. 
 
 Secretarias de Educação, Saúde e Meio Ambiente. 
 Organizações não governamentais (ONGs). 
 Museus, Planetários e Centros de pesquisa. 
 Centros e Associações Comunitárias 
 Laboratórios multidisciplinares dos núcleos da UEPA e das escolas públicas, 
 Empresas privadas que desenvolvam projetos sócio-educativos para a comunidade 
local. 
 
 
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 
 
4.1 COORDENADOR DO CURSO: 
O coordenador do Curso e terá por competências: 
 Supervisionar as atividades desenvolvidas pelo Coordenador de Estágio do Curso, 
observando se as mesmas estão de acordo com as Normas da Instituição; 
 Sugerir mudanças para o melhor andamento das atividades de Estágio; 
 Encaminhar ao CRCA, em consenso com o Coordenador de Estágio a nota final do 
aluno da disciplina Estágio Supervisionado. 
 Realizar as avaliações dos relatórios do Coordenador de Estágio do Curso. 
 
4.2 ASSESSOR PEDAGÓGICO: 
 
O Assessor Pedagógico terá como atribuições: 
 Assessorar a Coordenação de Curso na realização e acompanhamento do estágio; 
 Assessorar o professor orientador no âmbito didático-pedagógico das atividades 
planejadas; 
 Assessorar o aluno no âmbito didático-pedagógico das atividades a serem 
operacionalizadas. 
 
4.3 COORDENADOR DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 
 
Deverá ser um profissional de nível superior, de área correlata ao curso e terá por 
atribuições: 
 Elaborar e atualizar, sempre que necessário, o “Manual de Orientação de Estágio 
Curricular obrigatório e não obrigatório do Curso” e entregar aos alunos no início das 
atividades; 
 Orientar os Docentes e Discentes na realização dos Estágios Curriculares; 
 Realizar reuniões de planejamento, avaliação e reorganização das atividades do Estágio; 
 Realizar sondagem e pré-matrícula para o estágio; 
 Assessorar o professor orientador na realização e acompanhamento da disciplina; 
 Providenciar juntamente com os setores competentes da instituição o estabelecimento 
dos campos de estágio; 
 
 
 Realizar reuniões para planejamento, avaliação e reorganização das atividades do 
Estágio; 
 Manter arquivado o cadastro de todos os alunos que estejam realizando Estágio 
Curricular Obrigatório; 
 
4.4 PROFESSOR ORIENTADOR DO ESTÁGIO: 
 Professor do Curso, lotado pelo Departamento Acadêmico, para orientar e avaliar os 
alunos no desenvolvimento das atividades planejadas para o estágio. Um professor 
orientador atenderá, no máximo, um grupo de dez alunos, com as seguintes atribuições: 
 Planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades para o Estágio; 
 Registrar a freqüência dos discentes estagiários; 
 Avaliar o desempenho do discente estagiário de acordo com o Projeto Político 
Pedagógico do Curso; 
 Fazer cumprir a carga horária estabelecida para o Estágio Curricular Obrigatório; 
 Elaborar os planos de ação para a disciplina durante o ano letivo; 
 Fazer o acompanhamento através de atividades desenvolvidas em sala de aula, 
relacionadas ao estágio; 
 Distribuir os alunos pelos campos de estágio; 
 Acompanhar o desempenho do estagiário nas atividades desenvolvidas no local do 
estágio; 
 Acompanhar a freqüência do estágio durante atividades desenvolvidas no campo de 
estágio; 
 Orientar e acompanhar as atividades realizadas pelos alunos emseus campos de 
prática; 
 Orientar os alunos na construção da relação teórica x prática; 
 Proceder às avaliações do rendimento escolar, com vista à atribuição de notas parciais e 
nota final; 
 Orientar os discentes na elaboração dos relatórios finais de estágio. 
 Elaborar no final da disciplina seu relatório descrevendo todas as atividades que foram 
desenvolvidas ao longo do período letivo. 
 
 
4.5 ESTAGIÁRIO 
 O estagiário é o discente regularmente matriculado e freqüentando a 3ª e 4ª série do 
Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais. Ele deverá: 
 Ser assíduo, pontual, participativo e responsável no desenvolvimento de todas as 
atividades relacionadas ao Estágio Curricular; 
 Apresentar relatório ao final do estágio Curricular; 
 Trajar-se adequadamente, ter postura e compostura, pois é um representante da 
Instituição nas Unidades Concedente de Estágio; 
 Cumprir as orientações do Professor de Estágio; 
 Cumprir os preceitos éticos- profissionais durante a execução de suas atividades no 
estágio; 
 Ter representação no Colegiado de Estágios Curriculares que deverão ser eleitos pelos 
Centros Acadêmicos da cada Curso e após esse processo de eleição, escolherão dentre 
os mesmos: um titular e um suplente por Centro, com mandato de um ano, com direito a 
uma recondução; 
 Participar das atividades pertinentes às aulas instrumentais; 
 Planejar e executar as micro-aulas; 
 Planejar e executar atividades relacionadas às Ciências Química, Física e Biologia em 
espaços não formais, como Museus, Planetários, Centros de Pesquisa e Instituições 
Comunitárias; 
 Participar de eventos acadêmicos; 
 Participar das atividades extra-curriculares desenvolvidas nos campos de estágio; 
 Observar e participar das aulas de Química, Física e Biologia; 
 Ministrar oficinas, mini-cursos e etc.; 
 Participar de reuniões e/ou sessões de orientação e avaliação; 
 Executar a regência de turmas. 
 
O fluxograma a seguir apresenta a disposição de hierarquias dentro da organização 
estrutural: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COORDENAÇÃO DE CURSO 
ASSESSORIA 
PEDAGÓGICA 
COORDENAÇÃO 
DE ESTÁGIO 
PROFESSOR DE 
ESTÁGIO 
ESTAGIÁRIO 
 
5 CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
5.1 CARGA HORÁRIA: 
 
O Estágio Supervisionado será desenvolvido no 3ª e 4ª ano do Curso. As atividades 
do Estágio Supervisionado I poderão ser realizadas em Laboratórios, Planetário, Centros de 
Pesquisa, Centros Comunitários, Museus e/ou espaços que atendam as necessidades 
voltadas para as Ciências Naturais. Neste estágio o aluno deverá executar atividades que 
totalizem 100 horas. 
No Estágio Supervisionado II, as atividades serão desenvolvidas em Escolas da Rede 
Pública de Ensino Fundamental de 5ª a 9ª Série, o aluno deverá executar atividades que 
totalizem 120 horas. 
No Estágio Supervisionado III e IV, as ações serão realizadas em Escolas de Ensino 
Médio. Nestes, o aluno deverá executar atividades que totalizem 180 horas. A carga horária 
de cada etapa será distribuída pelas atividades discriminadas no cronograma a seguir: 
 
CRONOGRAMA DE DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS 
DISCIPLINA ATIVIDADES 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I: 
vivências em espaços não-formais 
CARGA HORÁRIA – 100 HORAS. 
 
 
 
 Desenvolver atividades relacionadas a 
educação formal e/ou informal na área das 
Ciências Naturais dentro do Planetário ou 
outros espaços similares, e/ou 
 Desenvolver atividades práticas de Química, 
Física e Biologia nos Laboratórios da UEPA ou 
de Escolas Públicas, e/ou 
 Realizar pesquisas que tratem de temas 
referentes às Ciências Naturais em Museus, e 
outros Centros de Pesquisa, e/ou 
 Desenvolver Projetos com temas relevantes na 
Área de atuação do Curso para a Comunidade. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: 
vivência no ensino de Ciências no 
Ensino Fundamental. 
 
CARGA HORÁRIA – 120 HORAS. 
 Discutir o papel do estágio supervisionado na 
formação de professores de ciências. 
 Refletir sobre as perspectivas de formação de 
professores de ciências. 
 Orientar o planejamento e apresentação de 
micro-aula. 
 Discutir sobre a Ética no espaço escolar. 
 Caracterizar o ambiente escolar 
 Vivenciar a dinâmica da sala de aula: 
- Planejamento 
- Observação. 
- Participação e regência. 
 Elaborar um diagnóstico da realidade 
 
educacional do ensino de ciências no 
Ensino Fundamental no campo de 
estágio. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III: vivências 
de Química, Física ou Biologia no ensino 
médio (Parte I). 
CARGA HORÁRIA – 80 HORAS. 
 Orientar o planejamento e apresentação de 
micro-aula. 
 Discutir sobre a Ética no espaço escolar. 
 Caracterizar o ambiente escolar 
 Vivenciar a dinâmica da sala de aula: 
- Planejamento 
- Observação. 
- Participação e regência. 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV: vivências 
de Química, Física ou Biologia no ensino 
médio (Parte II). 
CARGA HORÁRIA -100H 
 A dinâmica da sala de aula: 
- Planejamento. 
- Observação. 
- Participação e regência. 
- Micro-aula 
- Discutindo a Ética no espaço escolar. 
 Elaborar um diagnóstico da realidade 
educacional do ensino Química, Física ou 
Biologia no campo de estágio. 
 
 
6 OBRIGATORIEDADE E INTERRUPÇÃO 
 
 O estágio curricular é de caráter obrigatório, para fins de integralização curricular do 
Curso de Licenciatura Plena em Ciências Naturais. 
 Constituem motivos para a interrupção automática da vigência do estágio: 
 Trancamento de matrícula; 
 Mudança de curso, desde que as atividades sejam incompatíveis com a sua linha de 
formação; 
 Deixar de freqüentar ou não freqüentar regularmente as atividades, de acordo com as 
normativas de freqüência mínima de 75%, implica na reprovação e não conclusão do 
curso; 
 
7 PROCESSO AVALIATIVO 
 
O processo avaliativo será realizado durante o período de desenvolvimento do 
estágio, por meio de um processo de avaliação contínua do rendimento obtido pelo aluno nas 
atividades planejadas e do cumprimento da carga horária. 
Os professores orientadores do estágio planejarão as atividades a serem executadas 
de modo a auxiliar o aluno no estabelecimento de ligação entre os conhecimentos 
acadêmicos e os adquiridos e vivenciados em campos de estágio, bem como favorecer a 
 
socialização das diversas idéias e experiências trazidas pelos alunos, discutidas e 
trabalhadas, pelo grupo, em sala de aula. A seguir apresentamos uma relação mínima de 
atividades que deverão ser realizadas pelos alunos, para que o professor possa desenvolver 
a avaliação conforme a especificidade de cada estágio. 
1- Elaborar e executar projetos de ensino ou extensão, oficinas, mini-cursos com o público-
alvo selecionado. 
 
2- Planejar e avaliar atividades experimentais voltadas para o ensino de Ciências, química, 
Física ou Biologia. 
 
3- Planejar e ministrar micro-aulas que serão avaliadas conforme modelo de ficha de 
avaliação (anexo1). 
 
4- Realizar atividades de observação e participação em aulas de ciências, Química, Física ou 
Biologia, nas escolas campo de estágio. 
 
5- Realizar a regência de turmas, ministrando aulas planejadas nos Estágios supervisionados 
II, III, IV (modelo de plano de aula- anexo 3). 
 
6- Elaborar um artigo no formato de resumo expandido apresentando os resultados das 
ações realizadas durante o Estágio Supervisionado (modelo - anexo 4). 
 
7- Elaborar um relatório final para os Estágios supervisionados (modelo- anexo 5). 
 
8 ESTÁGIO EXTRA-CURRICULAR 
 
As habilidades adquiridas pelos alunos durante o desenvolvimentodo Curso permitem 
que os mesmos possam desenvolver funções em entidades e Escolas Particulares que 
necessitem de estagiários desenvolvendo suas atividades na sua área de atuação. Nesse 
caso, é um estágio extra-currricular e não obrigatório e que pode ser realizado mediante 
acordo e/ou convênio entre a entidade/empresa e a UEPA, com ou sem remuneração, a 
critério da instituição conveniente com a UEPA e, em hipótese nenhuma, gerará qualquer 
vínculo empregatício. 
 
 
 
9 PARCERIAS ENTRE UEPA E CAMPO DE ESTÁGIO 
 
As instituições, como unidades operacionais de prática profissional, serão 
credenciadas a partir da indicação do Coordenador do Curso, por assinatura de convênios ou 
acordos assinados pelo Reitor, os quais terão sua operacionalização efetiva com o 
desenvolvimento do Estágio Supervisionado nos campos de estágio. As instituições devem 
atender os seguintes critérios: 
 Ter campo para o aluno desenvolver as atividades de docência, tanto de ensino formal 
como não formal; 
 Oferecer apoio técnico para acompanhamento direto das atividades dos alunos através 
de um Supervisor de Prática Profissional – Diretor, Secretário ou Chefia imediata; 
 Dispor-se a manter com a UEPA, convênio que permita a plena realização da Prática 
Profissional, incluindo as visitas do Professor Orientador, preenchimento mensal dos 
formulários pelo Supervisor da Prática Profissional, desenvolvendo dessa forma uma 
relação de diálogo e de aproveitamento das oportunidades oferecidas ao aluno em suas 
atividades de campo. 
 
10 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 
 
ACM BIANCHI, M ALVARENGA, R BIANCHI. Manual de orientação: estágio supervisionado. 
São Paulo: Pioneira, 2002. 
 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB n.º 9.394/96. 
 
CNE. Conselho Nacional de Educação. Lei n.º 6.494/77 . Dispõe sobre os estágios de 
estudantes de estabelecimento de ensino superior e ensino profissionalizante do 2º Grau e 
Supletivo e dá outras providências. Disponível em: www.mec.gov.br/cne. 
 
CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução n.° 01/2002 de 18/02/2002. Diretrizes 
Curriculares Nacionais para a formação de Professores de Educação Básica, em nível 
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Disponível em: www.mec.gov.br/cne. 
 
CNE. Conselho Nacional de Educação. Resolução n.° 02/2002 de 19/02/2002. Duração e a 
carga horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da Educação 
Básica em nível superior. Disponível em: www.mec.gov.br/cne. 
 
PIMENTA, S.G. e LIMA, M.S.L. Estagio e docência. Ed Cortez. São Paulo. 2004. 
 
PIMENTA, S.G. O estagio na formação de professores. 5ª ed. Cortez. São Paulo. 2002. 
200p. 
 
PICONEZ, STELA C. BERTHOLO. Prática de ensino e o Estagio Supervisionado. Ed. 
Papirus. São Paulo. 2002. 
 
11 ANEXOS 
 
LEI N.º 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. 
 
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do 
Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de 
dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o 
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 
2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. 
 
O Presidente da República, 
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei: 
 
CAPÍTULO I 
DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO 
 
Art. 1o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que 
visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino 
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da 
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da 
educação de jovens e adultos. 
 
§ 1o O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do 
educando. 
 
§ 2o O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à 
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o 
trabalho. 
 
Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes 
curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso. 
 
§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como talno projeto do curso, cuja carga horária é requisito 
para aprovação e obtenção de diploma. 
 
§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga 
horária regular e obrigatória. 
 
§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, 
desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no 
projeto pedagógico do curso. 
 
Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do 
mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes 
requisitos: 
 
I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação 
profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na 
modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; 
II – celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a 
instituição de ensino; 
III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de 
compromisso. 
 
§ 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo 
professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por 
 
vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de 
aprovação final. 
 
§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos desteartigo ou de qualquer obrigação contida no 
termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do 
estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. 
 
Art. 4o A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros 
regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o 
prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. 
 
Art. 5o As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a 
serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em 
instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos 
públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. 
 
§ 1o Cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto 
do estágio: 
I – identificar oportunidades de estágio; 
II – ajustar suas condições de realização; 
III – fazer o acompanhamento administrativo; 
IV – encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; 
V – cadastrar os estudantes. 
 
§ 2o É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços 
referidos nos incisos deste artigo. 
 
§ 3o Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a 
realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada 
curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão 
de estágio curricular. 
Art. 6o O local de estágio pode ser selecionado a partir de cadastro de partes cedentes, organizado 
pelas instituições de ensino ou pelos agentes de integração.CAPÍTULO II 
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 
 
Art. 7º São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: 
 
I – celebrar termo de compromisso com o educando oucom seu representante ou assistente legal, 
quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições 
de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação 
escolar do estudante e ao horário e calendário escolar; 
II – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e 
profissional do educando; 
III – indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo 
acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; 
IV – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de 
relatório das atividades; 
V – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em 
caso de descumprimento de suas normas; 
VI – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; 
VII – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de 
avaliações escolares ou acadêmicas. 
 
Parágrafo único. O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes a que 
se refere o inciso II do caput do art. 3odesta Lei, será incorporado ao termo de compromisso por 
meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. 
 
Art. 8º É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de 
concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades 
programadas para seus educandos e as condições de que tratam os arts. 6oa 14 desta Lei. 
Parágrafo único. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a 
parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso de que trata o inciso II do 
caput do art.3º desta Lei. 
 
CAPÍTULO III 
DA PARTE CONCEDENTE 
Art. 9º As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica 
e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, 
bem como profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos 
conselhos de fiscalização profissional, podem oferecer estágio, observadas as seguintes obrigações: 
I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu 
cumprimento; 
II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de 
aprendizagem social, profissional e cultural; 
III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal,com formação ou experiência profissional na área 
de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) 
estagiários simultaneamente; 
IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível 
com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; 
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com 
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; 
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; 
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de 
atividades, com vista obrigatória ao estagiário. 
 
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de 
que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de 
ensino. 
CAPÍTULO IV 
DO ESTAGIÁRIO 
 
Art. 10. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de 
ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do 
termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: 
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial 
e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e 
adultos; 
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da 
educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. 
 
§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão 
programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que 
isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. 
 
§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos 
períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo 
estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. 
 
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, 
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência. 
 
Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser 
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de 
estágio não obrigatório. 
 
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre 
outros, não caracteriza vínculo empregatício. 
§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de 
Previdência Social. 
 
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) 
ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas férias 
escolares. 
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou 
outra forma de contraprestação. 
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos casos 
de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. 
 
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho, sendo sua 
implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. 
 
CAPÍTULO V 
DA FISCALIZAÇÃO 
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo de 
emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista 
e previdenciária. 
§ 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo ficará 
impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do 
processo administrativo correspondente. 
§ 2º A penalidade de que trata o § 1odeste artigo limita-se à filial ou agência em que for cometida a 
irregularidade. 
 
CAPÍTULO VI 
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou 
assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada 
a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5º desta Lei como representante de 
qualquer das partes. 
 
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades 
concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: 
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; 
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; 
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados :até 5 (cinco) estagiários; 
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. 
 
§ 1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados 
existentes no estabelecimentodo estágio. 
 
§ 2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os 
quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles. 
 
§ 3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em fração, 
poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. 
 
§ 4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível médio 
profissional. 
 
§ 5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das 
vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. 
 
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas poderá 
ocorrer se ajustada às suas disposições. 
 
 
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, 
de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações: 
 
“Art. 428. ...................................................................... 
§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e 
Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino 
médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade 
qualificada em formação técnico-profissional metódica. 
§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto 
quando 
se tratar de aprendiz portador de deficiência. 
§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no § 
1º deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola, desde que ele 
já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR) 
 
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte 
redação: 
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua jurisdição, 
observada a lei federal sobre a matéria. 
 
Parágrafo único. (Revogado).” (NR) 
 
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. 
 
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 
1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6oda Medida 
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001. 
 
Brasília, em 25 de setembro de 2008; 187º da Independência e 120º da República. 
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA 
Fernando Haddad / André Peixoto Figueiredo Lima 
 
 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS NATURAIS 
 
ANEXO 1 
FICHA DE AVALIAÇÃO DA MICRO-AULA 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
Aluno(a): _____________________________________________ 
 
No. CRITÉRIOS 
01 PLANO DE AULA 0 a 2,5 
  contemplou os elementos básicos do modelo proposto. 
02 CONTEUDO 0 a 2,5 
  apresentou precisão na fundamentação teórica. 
 sistematizou e organizou de maneira lógica o conteúdo proposto. 
 definiu e determinou a temática central do conteúdo proposto. 
 demonstrou domínio do conteúdo. 
 
03 METODO 0 a 2,5 
  apresentou coerência na aplicação dos métodos propostos. 
 relacionou de forma crítico-reflexiva teoria e prática. 
 priorizou o texto com base para as aulas. 
 estimulou mais a compreensão dos procedimentos e idéias do que 
a memorização. 
 utilizou de maneira adequada outros recursos didáticos, além do 
livro didático, quadro e giz. 
 apresentou capacidade de comunicação e movimentação 
adequadas. 
 avaliou de forma condizente com o conteúdo ministrado. 
 
04 LINGUAGEM 0 a 2,5 
  priorizou o uso da língua em situações comunicativas reais. 
 apresentou objetividade, clareza e precisão no desenvolvimento 
do conteúdo. 
 aproximou sua linguagem da norma padrão vigente. 
 
05 NOTA GERAL 
 
 
 
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ 
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO 
CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS NATURAIS 
ANEXO 2 
FICHA DE CONTROLE DE ATIVIDADES DO ESTÁGIO 
 
ALUNO(A):................................................................. 
LOCAL DE ESTÁGIO: ................................................... 
NÍVEL DE ENSINO: ..................................................... 
SÉRIE:....................................................................... 
TURMA:..................................................................... 
DISCIPLINA: .............................................................. 
 
 
DATA 
 
 
 
HORÁRIO 
 
 
 
ATIVIDADES 
DESENVOLVIDAS 
 
ASSINATURA 
DO 
ORIENTADOR/SUPERVISOR 
 
 
ENT. 
 
SAÍDA 
 
C.H. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO 3 
 
MODELO DE PLANO DE AULA 
 
ESCOLA: 
DISCIPLINA: 
SÉRIE/CICLO: 
PERÍODO: 
ALUNO ESTAGIÁRIO: 
PROFESSOR ORIENTADOR: 
 
1. TEMA 
 
2. COMPETÊNCIAS 
 
3. HABILIDADES 
 
4. METODOLOGIA 
 
5. RECURSOS 
 
6. AVALIAÇÃO 
 
7. BIBLIOGRAFIA 
 
 
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ANEXO 4 
 
MODELO DE RESUMO EXPANDIDO 
 
DEFINIÇÃO 
Um resumo expandido não é um longo resumo. O resumo expandido deve incluir 
referências, comparações com trabalhos relacionados e outros detalhes esperados em 
um documento científico, mas não em um resumo. 
Um resumo expandido é um documento de pesquisa, cujas idéias e significância 
possam ser entendidas em menos de uma hora de leitura. Alguns assuntos que podem 
ser omitidos em um resumo expandido são, por exemplo, detalhes muito específico de 
ensaios, descrições de futuros trabalhos, informações institucionais que não sejam 
relevantes à pesquisa, dentre outros. 
Dimensão máxima do resumo expandido: 06 páginas, formato A4, com 
entrelinhamento simples, justificado, em fonte Arial e tamanho 12. 
 
1. TÍTULO 
 
2. INTRODUÇÃO 
 
3. METODOLOGIA 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
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ANEXO 5 
RELATÓRIO 
 
Relatório, como o próprio nome indica, e um relato de uma atividade, que pode ser 
experiência científica, estágio, visita, apreciação sobre determinado fato ou assunto. Assim 
sendo, vários são os tipos de relatório: técnico, científico, administrativo, de estágio, de visita, 
de cursos realizados, de apreciação sobre o tema. 
Na Disciplina Estágio Supervisionado, o RELATORIO de ESTÁGIO tem como objetivo 
principal diagnosticar a realidade educacional, por meio da observação da realidade física 
das escolas; de estudos dos currículos e metodologias de ensino adotados; das condições 
pedagógicas, bem como dos docentes e discentes nelas existentes, tentando assimilar a 
filosofia e a proposta educacional e as dificuldades que enfrentam, para, situando-se nesta 
realidade, compreendê-la e propor ações pedagógicas que contribuam para a ressignificação 
do espaço escolar como o lugar da socialização do saber de forma mais eficaz e eficiente. 
Para sua elaboração, no entanto, e necessário que se considere algumas normas 
básicas que garantam coerência e coesão ao mesmo, tornando-o claro, fácil de ser 
consultadoe substancial, assim como outros espaços. Essas normas são: 
1. Apresentação: objetiva situar o leitor sobre a finalidade do mesmo (Relatar o 
quê? Para quem? Por quê? Isto é, deve ser adequado à circunstância e à finalidade de 
forma sucinta, por isso não deve ultrapassar uma lauda (1 página com no máximo 20 linhas 
digitadas). Não se deve ter a tentação de dizer, aqui, tudo o que será dito no corpo do 
mesmo, pois tornar-se-á repetitivo). 
 Extensão adequada: sempre que possível, convém evitar o Relatório muito 
longo, pressupondo-se que ele é feito exatamente para economizar o tempo da 
pessoa que lê. 
 Linguagem: deve ser objetiva, despojada, precisa, clara e concisa, sem omitir 
qualquer dado importante. Aconselha-se um relato sucinto, acompanhado de 
possíveis anexos, quadros e até gráficos. 
 
 Redação: simples, evita-se rodeios, porém deve demonstrar relações entre 
as idéias, de forma coesa e coerente, por meio de parágrafos construídos com 
pontuação e ortografia adequadas à norma gramatical vigente. 
 Exatidão: as informações devem ser precisas, não deixando qualquer dúvida 
quanto aos problemas, números, cifras e estatísticas. Quem elabora um Relatório 
é responsável pelo seu conteúdo total, por isso cabe-lhe aferir detidamente a 
validade das fontes de consulta. 
 Conclusão: todo Relatório deve levar a algumas conclusões ou 
considerações, do conjunto, do todo do Relatório, conquanto possa sugerir 
providências posteriores. Da mesma forma que a apresentação, não se deve 
dizer, aqui, tudo o que já foi informado no corpo do mesmo e sim apontar e 
suscitar questões que sejam relevantes a resoluções dos fatos observados. 
 Forma: deve ser digitado em letra Arial, Fonte 12, espaço entre linhas 1,5 e 
impresso em papel A4, evitando-se emendas a mão, rasuras, e principalmente 
erros de digitação, por isso deve ser lido e revisado mesmo depois de digitado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTRUTURA DO RELATORIO DO ALUNO 
 
1. FOLHA DE ROSTO 
Identificação da instituição 
Curso, habilitação e turma 
Nome do aluno 
Nome da disciplina 
Nome do professor ou responsável pela Instituição. 
Data da entrega 
 
2. APRESENTAÇÃO 
 
Como o próprio nome sugere, nesta página, que não deve ultrapassar uma lauda, 
você deve apresentar, de forma resumida, os objetivos do estágio supervisionado, bem 
como as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. 
 
3. CORPO DO RELATÓRIO 
 
Inicie seu texto IDENTIFICANDO a(s) escola(s) e/ou os locais onde foram realizadas 
todas as atividades referentes à disciplina. Em seguida, DESCREVA o espaço de ensino-
aprendizagem e de inserção profissional, considerando: 
 Breve apresentação da escola (Localização, histórico de criação). 
 Aspectos físicos (instalações, equipamentos, dependências); cursos mantidos, horários 
de funcionamento; número de alunos, controle disciplinar, entrada e saída e aspectos 
legais. 
 Corpo docente (análise das condições materiais; formação inicial/continuada; processo 
de seleção; tempo de serviço; formas de realização do trabalho pedagógico 
individual/coletivo; processos de socialização; planejamento). 
 Corpo técnico administrativo (idem). 
 Conhecimento e análise dos índices de aprovação e retenção nas séries dos ensinos 
fundamental e médio na área das Ciências Naturais. 
 Conhecimento e análise das relações de todos os atores pedagógicos (professor-aluno, 
professor-professor, aluno-aluno). 
 Conhecimento e análise da organização e do funcionamento da sala de aula (outros 
espaços pedagógicos); do planejamento de ensino e do currículo; da participação dos 
alunos nas atividades de classe e extra-classe; metodologias, estratégias, recursos de 
ensino e avaliação. 
 Descrição e análise crítica da sua vivência em todas as etapas de desenvolvimento da 
disciplina, especialmente durante as atividades de observação e participação e de sua 
intervenção pedagógica (regência), nos espaços escolares. Auto-avaliação quanto a 
sua participação em todas as atividades previstas para a disciplina (execução das 
atividades, compromisso e seriedade, assiduidade, ética, relacionamento, criatividade, 
organização). 
 
 
 
 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Este espaço é destinado as suas considerações sobre todas as etapas de 
desenvolvimento da disciplina Estágio Supervisionado inclusive quanto à própria 
organização das mesmas na forma proposta pela Universidade, que, no desempenho do seu 
papel social, se reserva o direito e o dever de mediar o seu processo de produção do 
conhecimento. 
A liberdade, no entanto, é um fator essencial na ação humana registre aqui sua avaliação 
considerando: 
 O conteúdo proposto para a disciplina; 
 A organização, distribuição e desenvolvimento das atividades propostas; 
 Pontos de entrave no desenvolvimento das disciplinas; 
 Pontos relevantes a destacar no processo; 
 Outros pontos/questão considerados, por você, bastante relevantes, para a melhoria 
deste trabalho pedagógico. 
 
5. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 
 
Nesse ponto do relatório o aluno deve mencionar todo o referencial teórico que 
utilizou durante a disciplina de estagio supervisionado e a bibliografia que utilizou para a 
elaboração do mesmo. 
 
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CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS NATURAIS 
 
ESTRUTURA DO RELATÓRIO DO PROFESSOR 
 
1. FOLHA DE ROSTO 
Identificação da instituição. 
Curso, habilitação e turma. 
Nome da disciplina. 
Nome do professor. 
Data da entrega. 
 
2. APRESENTAÇÃO 
Nesta página, deverá ser apresentada de forma resumida, a finalidade do estagio 
supervisionado, atividades desenvolvidas, período e local do estágio. 
 
3. CORPO DO RELATÓRIO 
O corpo do relatório deverá conter basicamente esses pontos principais: 
3.1 Descrição das atividades desenvolvidas no estagio supervisionado (conteúdo proposto 
para a disciplina); 
3.2 Apresentação da metodologia utilizada nas atividades (organização, distribuição e 
desenvolvimento das atividades propostas); 
3.3 Apresentação das estratégias de avaliação do estagio supervisionado utilizadas. 
 
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Da mesma forma que o modelo de relatório do aluno esse espaço fica destinado as 
suas considerações sobre todas as etapas de desenvolvimento da disciplina Estágio 
Supervisionado I, II, III e IV inclusive quanto à própria organização das mesmas na forma 
proposta pela Universidade. Também o professor pode destacar os pontos positivos e 
negativos no desenvolvimento da disciplina, bem como outras questões consideradas 
relevantes para a melhoria deste trabalho pedagógico. 
 
5. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 
Todo o referencial teórico utilizado pelo professor durante o período do estagio. 
 
6. ANEXOS 
 
- Relatórios dos alunos (obrigatório) 
- Fotos, fichas de avaliação, outros materiais utilizados (opcional).

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